Peregrinação a Meca chega na etapa final, com apedrejamento de SatanásO ritual começou na terça-feira (15/10), no primeiro dia do Aid al-Adha, ou festa do sacrifício ou do cordeiro, celebrada pelos muçulmanos em todo o mundo
Minamata - Centenas de milhares de fiéis muçulmanos realizavam nesta quarta-feira (16/10) pelo segundo dia consecutivo o ritual do apedrejamento de Satanás em Mina, perto de Meca, última etapa da peregrinação, ou Hajj anual. Homens, mulheres e crianças de 188 países, além da Arábia Saudita, lançavam pedras em direção aos três pilares que representam Satanás, segundo a tradição muçulmana.
O ritual começou na terça-feira (15/10), no primeiro dia do Aid al-Adha, ou festa do sacrifício ou do cordeiro, celebrada pelos muçulmanos em todo o mundo. O apedrejamento pode durar até três dias, mas os peregrinos que terminarem em dois podem deixar os lugares santos.
Neste ano o ritual transcorre sem incidentes. O número inferior de peregrinos e uma melhor organização facilitam a movimentação da multidão. "A redução do número de peregrinos e a aplicação rigorosa das medidas de segurança contribuíram para uma melhor organização do Hajj neste ano", explicou aos jornalistas o chefe do centro de vigilância eletrônica da peregrinação, o general Abdullah al-Zahrani.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE.
Minamata - Centenas de milhares de fiéis muçulmanos realizavam nesta quarta-feira (16/10) pelo segundo dia consecutivo o ritual do apedrejamento de Satanás em Mina, perto de Meca, última etapa da peregrinação, ou Hajj anual. Homens, mulheres e crianças de 188 países, além da Arábia Saudita, lançavam pedras em direção aos três pilares que representam Satanás, segundo a tradição muçulmana.
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| Muçulmanos de todo o mundo comemoram o Eid al-Adha para marcar o fim do Haj, ritual feito com abate de ovelhas, cabras, vacas e camelos, para comemorar a disposição do profeta Abraão para sacrificar seu filho a ordem de Deus |
O ritual começou na terça-feira (15/10), no primeiro dia do Aid al-Adha, ou festa do sacrifício ou do cordeiro, celebrada pelos muçulmanos em todo o mundo. O apedrejamento pode durar até três dias, mas os peregrinos que terminarem em dois podem deixar os lugares santos.
Neste ano o ritual transcorre sem incidentes. O número inferior de peregrinos e uma melhor organização facilitam a movimentação da multidão. "A redução do número de peregrinos e a aplicação rigorosa das medidas de segurança contribuíram para uma melhor organização do Hajj neste ano", explicou aos jornalistas o chefe do centro de vigilância eletrônica da peregrinação, o general Abdullah al-Zahrani.
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE.
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