Justiça obriga que Câmara julgue Raad Massouh em sigilo
A votação do processo de cassação do deputado distrital Raad Massouh (PPL) será mantida por voto secreto conforme determinou, por votação unanime, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
Segundo o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wasny de Roure, a decisão da Justiça será acolhida. "Assim que formos notificados, daremos prosseguimento à sessão e o processo vai correr com votação secreta, como determinou a Justiça", assegurou.
Apesar do regimento interno da Casa permitir a votação aberta, a constituição veta esse tipo de análise em processos de cassação de parlamentares. O distrital conseguiu se livrar da sessão plenária que o julgaria em 10 de setembro. Uma liminar deferida pela Justiça suspendeu a sessão.
Distritais favoráveis
Segundo levantamento feito pelo em setembro, nove distritais confirmaram serem favoráveis a cassação de Massouh. A CLDF precisa contabilizar, no mínimo, 13 votos a favor. Massouh foi acusado de desviar parte de uma emenda parlamentar de R$ 100 mil liberada em 2010 para um evento rural em Sobradinho.
FONTE: JORNAL DESTAK-BRASÍLIA
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