sábado, 28 de setembro de 2013

Preferindo a morte ao invés do despejo na China

Preferindo a morte ao invés do despejo na China - 1 (© Sim Chi Yin/The New York Times)

Habitantes de Zhuguosi, um vilarejo rural que será demolido para a construção da nova Cidade Financeira de Chengdu, montam guarda para evitar a entrada das equipes de demolição, nos arredores de Chengdu, China.
Nos últimos cinco anos, ao menos 39 agricultores chineses atearam fogo nos próprios corpos para protestar contra a desapropriação de suas terras, demonstrando como a nova onda de urbanização do país leva a confrontos violentos contra o Estado autoritário.

Preferindo a morte ao invés do despejo na China - 1 (© Sim Chi Yin/The New York Times)

Fotografia de He Zhihua, que foi morto por um rolo compressor enquanto se negava a sair de casa, em uma rodovia construída nos arredores de Chengdu, China.  

Preferindo a morte ao invés do despejo na China - 1 (© Sim Chi Yin/The New York Times)

Agricultora em Zhuguosi, um vilarejo rural que será demolido, de acordo com os planos de construção da nova Cidade Financeira de Chengdu, na China.

Preferindo a morte ao invés do despejo na China - 1 (© Sim Chi Yin/The New York Times)

Depois de reocuparem os apartamentos, habitantes de Zhuguosi jogam cartas na rua em Chengdu, China.

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