Palco Mundo: Qual o melhor show de 2013?

Foram sete dias de muita música na Cidade do Rock. Diversos astros e estrelas estiveram no Rock in Rio e atraíram uma legião de fãs. No Palco Mundo, os shows mais concorridos. Quem será que foi o melhor? E o pior?

O DJ francês David Guetta conseguiu fazer uma boa apresentação no Palco Mundo e mostrou que o grande número de pessoas não iria deixá-lo acanhado. Mas não fugiu muito do que já faz em seus shows em lugares menores.

Show bastante morno, com a ausência de sucessos que fizessem o público cantar junto com a banda. A apresentação foi salva pela presença de Paul Di'Anno, ex-Iron Maiden, que foi ovacionado pela plateia. Sem ele, o show poderia ter sido um fiasco.


Máscaras, mistério e pouca agitação. A banda sueca Ghost B.C. não conseguiu cativar o público e com um estilo de música comum, fez um show até sonolento. A apresentação no Palco Mundo poderia ter sido facilmente passado para o Sunset, o secundário do festival. Pouca qualidade musical e sem emoção.

Um show sem muitas surpresas ou grandes mudanças no set list. Mais uma vez o Jota Quest fez uma apresentação repetitiva. Mesmo assim, Rogério Flausino conseguiu animar o público, que cantou praticamente todas as canções deles. Precisou da presença de Lulu Santos já no final para tocar com eles “Tempos Modernos” para ver algo novo naquele momento no Palco Mundo.

Dentro do que se propôs a fazer no Palco Mundo, Frejat foi bem e prendeu o público com canções de sucesso da época em que tocava no Barão Vermelho. Além de músicas de outros artistas, como Tim Maia, por exemplo. A novidade ficou por conta do lançamento de sua nova turnê. Mas tirando isso, o cantor não mudou muita coisa do que já apresenta em seus shows.

A cantora, como sempre, manda muito bem. Mas não empolgou o público e errou no visual. Participação da Maria Gadú até que foi legal, mas também não agitou a plateia.

Foram sete dias de muita música na Cidade do Rock. Diversos astros e estrelas estiveram no Rock in Rio e atraíram uma legião de fãs. No Palco Mundo, os shows mais concorridos. Quem será que foi o melhor? E o pior?
O DJ francês David Guetta conseguiu fazer uma boa apresentação no Palco Mundo e mostrou que o grande número de pessoas não iria deixá-lo acanhado. Mas não fugiu muito do que já faz em seus shows em lugares menores.
Show bastante morno, com a ausência de sucessos que fizessem o público cantar junto com a banda. A apresentação foi salva pela presença de Paul Di'Anno, ex-Iron Maiden, que foi ovacionado pela plateia. Sem ele, o show poderia ter sido um fiasco.
Máscaras, mistério e pouca agitação. A banda sueca Ghost B.C. não conseguiu cativar o público e com um estilo de música comum, fez um show até sonolento. A apresentação no Palco Mundo poderia ter sido facilmente passado para o Sunset, o secundário do festival. Pouca qualidade musical e sem emoção.
Um show sem muitas surpresas ou grandes mudanças no set list. Mais uma vez o Jota Quest fez uma apresentação repetitiva. Mesmo assim, Rogério Flausino conseguiu animar o público, que cantou praticamente todas as canções deles. Precisou da presença de Lulu Santos já no final para tocar com eles “Tempos Modernos” para ver algo novo naquele momento no Palco Mundo.
Dentro do que se propôs a fazer no Palco Mundo, Frejat foi bem e prendeu o público com canções de sucesso da época em que tocava no Barão Vermelho. Além de músicas de outros artistas, como Tim Maia, por exemplo. A novidade ficou por conta do lançamento de sua nova turnê. Mas tirando isso, o cantor não mudou muita coisa do que já apresenta em seus shows.
A cantora, como sempre, manda muito bem. Mas não empolgou o público e errou no visual. Participação da Maria Gadú até que foi legal, mas também não agitou a plateia.
Show bom, mas composto apenas por sucessos muito antigos. Faltou novidade, apesar de a banda ter conseguido empolgar e fazer com que o público cantasse o tempo todo. Foi uma apresentação igual a muitas outras que o Skank já fez.
Com um início pouco animado, o Slayer pecou ao não interagir muito com o público e sem muita emoção aparente. O show pegou um pouquinho mais de fogo da metade para o fim, quando Tom Araya, vocalista do grupo, se entusiasmou e levantou a galera. Para quem é fã de carteirinha está de bom tamanho. Para quem não é tanto assim, pode ser considerado até um tanto quanto monótono.
A ideia era boa, mas faltou um pouco de Cazuza na maioria das interpretações. A exceção foi Ney Matogrosso, que emocionou o público. De resto, um show parecido com banda de formatura.
Show todo certinho, com boa qualidade vocal e instrumental. Mas sem ser muito empolgante. Levantou o público por tocar músicas já consagradas, mas não por essa apresentação em si. A falta de comunicação com a plateia deixou o show frio.
A banda cantou todos os clássicos e deu ao público o que eles queriam ver: uma homenagem a Chorão e Champignon, do Charlie Brown Jr., além de protestar contra a política do País.
Dividindo atenções e o carinho do público com os fãs do gigante Iron Maiden, o Avenged Sevenfold subiu ao Palco Mundo para a penúltima apresentação do Rock in Rio 2013. Apesar disso, os rapazes conseguiram deixar essa pressão de lado e fizeram um bom show graças ao carisma do vocalista M. Shadows e da presença de palco dos integrantes da banda. Bom aquecimento para quem esperava o Iron.
Carismática e carinhosa com o público brasileiro. Ela cantou seus maiores sucessos e ainda interpretou hits dos anos 1980 e 1990, que agradou o público. Mas pecou ao conversar muito com a plateia, pois acabou perdendo um pouco o ritmo do show.
Ivete Sangalo é Diva. Ela sabe o que o público que ouvir, sabe se comunicar, tem carisma e é ousada. Fez um show redondo para aquecer o público de Beyoncé.
O cantor empolgou, deu um verdadeiro show no palco e mostrou que veio para ficar. Talvez se já fosse mais conhecido do grande público brasileiro a apresentação tivesse sido irretocável. Isso porque, apesar da receptividade dos espectadores, em alguns momentos a plateia não sabia a letra das músicas.
A banda norte-americana Matchbox Twenty buscou cativar o público não só com o carisma, mas como também no set list. Com hits dos anos 90, o grupo não decepcionou os fãs e fez uma boa apresentação no Palco Mundo. O destaque ficou por conta da simpatia do vocalista Rob Thomas, que soube puxar o público.
O grupo britânico Muse não fez nada demais, algo que arrancasse suspiros. Apesar disso foi um bom show. Estavam seguros no palco e conseguiram levar bem o grande público do Rock in Rio, sem comprometer o fechamento do segundo dia de festival no Palco Mundo.
Um verdadeiro espetáculo com grande sincronia entre o Sepultura e os músicos franceses – que foram um show a parte. Público demonstrou empolgação do início ao fim e os artistas fizeram questão de interagir o tempo todo com os fãs. Os jogos de luzes e a produção da apresentação também se destacaram.
A apresentação levantou o público. O show foi empolgante, fez a plateia cantar o tempo todo e não esfriou um momento sequer. Foi constante do início ao fim. Sempre interagindo com o público, Chad Kroeger soube fazer com que os presentes aclamassem a performance da banda.
John Mayer surpreendeu muita gente que ainda não tenha vista um show seu. Com muita habilidade na guitarra, ele esbanjou simpatia e realizou uma apresentação com astral elevado.
A apresentação foi ótima. Cheia de energia e atitude, mas muito mais por parte do vocalista Jared Leto. A banda foi muito bem, mas o foco estava nele. O ponto alto do show foi o momento em que o Leto subiu até o alto da tirolesa e desceu para o delírio de todos. Bom show para quem curte uma animação.
Apresentação sem erros, perfeita para quem é fã. mas protocolar.
Mesmo com Muse e 30 Seconds to Mars, o melhor show do segundo dia do Rock in Rio foi de Florende And The Machine. Ela hipnotizou o público com o seu indie rock, mostrou uma extensão vocal sensacional e não parou um minuto sequer.
O show mais esperado no primeiro Dia do Metal. E o Metallica não decepcionou. Entregou aos seus fãs os grandes hits da banda, em um show muito empolgante. Talvez a recente participação no Rock in Rio de 2011 tenha deixado no público uma sensação de pouca novidade. Mas, independente disso, foi um show digno de aplausos.
Foi fantástico, mesmo sem Tico Torres e Richie Sambora. Encantou a plateia com seu tradicional charme e fez a galera cantar os diversos hits da banda. Apresentação memorável.
Show tecnicamente perfeito, que deixou os fãs enlouquecidos logo no primeiro dia de Rock in Rio. Bey mostrou toda sua força e a razão de ser a maior cantora da atualidade. Como brinde, o público ganhou a imagem da Diva dançando 'Passinho do Volante'.
Ficou para a última atração o prêmio de melhor show destes três dias iniciais de Rock in Rio. Justin Timberlake fez uma apresentação irretocável. Dançando, cantando e empolgando o público. Simpático, transformou a Cidade do Rock em uma gigantesca danceteria. Os próximos artistas e bandas a se apresentarem no Rock in Rio terão que suar muito para tirar de Timberlake o título de melhor show desta quinta edição.
Indiscutivelmente o melhor show do festival. E talvez da história do Rock in Rio. Bruce Springsteen fez a Cidade do Rock sentir a energia do rock and roll a todo momento. Interagiu com o público a todo instante, tocou todas as músicas do clássico 'Born In The USA' e deixou todos boquiabertos com sua disposição em cima do palco.
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