Fumaça química em São Francisco do Sul é controlada
No começo da manhã já não era possível ver fumaça saindo do local
Fumaça diminui em galpão de São Francisco do Sul Foto: Corpo de Bombeiros de SC / Divulgação
Foi controlado na manhã desta sexta-feira a fumaça química causada pela explosão de uma de uma carga de fertilizantes à base de nitrato de amônio na noite da terça-feira, dia 24, em São Francisco do Sul, Norte de Santa Catarina.
A fumaça foi controlada por volta das 8h30. Agora, os bombeiros trabalham no rescaldo para evitar que ela se reinicie.
A Marinha já autorizou na manhã desta sexta-feira a retomada das operações dos portos na região.
Trabalhos
Nesta manhã, a Defesa Civil fez um sobrevoo na região do acidente e irá avaliar as imagens aéreas. Segundo Diogo Bahia Losso, capitão do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, não há mais fumaça no local. O vento fraco desta sexta-feira também colabora para os trabalhos.
Durante a madrugada uma força-tarefa dos bombeiros militares e civis teve avanços consideráveis. Ainda na quinta-feira a equipe passou a utilizar uma câmera térmica (que mostra a temperatura) e suspendeu a retirada do material com máquinas pesadas.
Um levantamento preliminar dos bombeiros afirma que o volume de água utilizado nos trabalhos já ultrapassou 1 milhão de litros.
Danos ambientais
Segundo Carlos Mergen, analista ambiental do Ibama, a piscina montada para manter isolada a água usada no combate a fumaça em São Francisco do Sul, foi essencial para evitar danos ambientais. Elas ajudaram a conter a água para que ela não fosse para os mananciais e contaminasse o solo. De acordo com o analista, o dano ambiental no solo foi mínimo.
A piscina tinha capacidade para 300 mil litros. Caminhões-pipa tiravam frequentemente a água para dar mais espaço. Os caminhões-pipa vão levar a agua para uma empresa de Joinville para ela receber tratamento. Órgãos ambientais ainda irão efetuar uma análise aprofundada da situação.
Bairros de São Francisco
Quem mora em um raio de 400 metros do acidente ainda não está liberado para voltar para casa. Às 14 horas haverá uma coletiva informando se as pessoas podem ou não voltar . Também serão repassadas instruções de como devem ser feitas a limpeza das residências.
Barreiras do exército ainda estão nos bairros afetados pela fumaça.
Fonte: Diário Catarinense
A fumaça foi controlada por volta das 8h30. Agora, os bombeiros trabalham no rescaldo para evitar que ela se reinicie.
A Marinha já autorizou na manhã desta sexta-feira a retomada das operações dos portos na região.
Trabalhos
Nesta manhã, a Defesa Civil fez um sobrevoo na região do acidente e irá avaliar as imagens aéreas. Segundo Diogo Bahia Losso, capitão do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, não há mais fumaça no local. O vento fraco desta sexta-feira também colabora para os trabalhos.
Durante a madrugada uma força-tarefa dos bombeiros militares e civis teve avanços consideráveis. Ainda na quinta-feira a equipe passou a utilizar uma câmera térmica (que mostra a temperatura) e suspendeu a retirada do material com máquinas pesadas.
Um levantamento preliminar dos bombeiros afirma que o volume de água utilizado nos trabalhos já ultrapassou 1 milhão de litros.
Danos ambientais
Segundo Carlos Mergen, analista ambiental do Ibama, a piscina montada para manter isolada a água usada no combate a fumaça em São Francisco do Sul, foi essencial para evitar danos ambientais. Elas ajudaram a conter a água para que ela não fosse para os mananciais e contaminasse o solo. De acordo com o analista, o dano ambiental no solo foi mínimo.
A piscina tinha capacidade para 300 mil litros. Caminhões-pipa tiravam frequentemente a água para dar mais espaço. Os caminhões-pipa vão levar a agua para uma empresa de Joinville para ela receber tratamento. Órgãos ambientais ainda irão efetuar uma análise aprofundada da situação.
Bairros de São Francisco
Quem mora em um raio de 400 metros do acidente ainda não está liberado para voltar para casa. Às 14 horas haverá uma coletiva informando se as pessoas podem ou não voltar . Também serão repassadas instruções de como devem ser feitas a limpeza das residências.
Barreiras do exército ainda estão nos bairros afetados pela fumaça.
Fonte: Diário Catarinense
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