Cheia do Rio Solimões traz
prejuízos a
lojistas de Anori, no AM
Comerciantes reclamam de prejuízos ao comércio local.
Nível da água está 70 centímetros da marca recorde de 2012.
Moradores e comerciantes da cidade de Anori, a 234 Km de Manaus, sentem os reflexos da cheia no Rio Solimões. No centro comercial do município, lojistas reclamam de prejuízos nas vendas devido às inundações. Em todo o Amazonas, mais de 14 cidades já decretaram situação de emergência.
Na sede do município, o nível da água está a 70 centímetros da marca recorde registrada ano passado. Com o nível acima do normal, a canoa passou a fazer parte do cenário da cidade. No comércio local, área mais atingida pela cheia, o difícil acesso afastou a população. "O povo vai embora para comprar onde tem terra. A gente fica praticamente só", disse o comerciante José Melo.
A área central da cidade e cinco bairros estão alagados pelas água do lago Anori, afluente do Rio Solimões. Inundadas ou com difícil acesso, pequenas serrarias e marcenarias estão com os serviços paralisados por falta de clientes. "A gente tem prejuízo porque temos que parar de trabalhar", explicou o empresário Paulo Moisés.Segundo a prefeita da cidade, Sansuray Chavier, ações da Defesa Civil tentam amenizar os danos causados pela cheia. "Nesse primeiro momento estamos atendendo a parte de maromba, com construção de pontes de acesso e também atendendo às famílias com a distribuição de madeiras para que elas possam suspender os móveis para não perder tudo que conseguiram construir", afirmou.
Cidades em alerta
Na semana passada, quatro municípios do Amazonas tiveram os pedidos de estado de emergência reconhecidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil por causa da cheia dos rios. São eles: Amaturá, Anori, Fonte Boa e Tonantins. A informação foi publicada no Diário Oficial da União, na quinta-feira (16). Até a terça-feira (14), outros 14 já haviam declarado estado de emergência: Guajará, Ipixuna, Eirunepé, Envira, Itamarati, Carauari, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Apuí, Canutama e Jutaí.
Na sede do município, o nível da água está a 70 centímetros da marca recorde registrada ano passado. Com o nível acima do normal, a canoa passou a fazer parte do cenário da cidade. No comércio local, área mais atingida pela cheia, o difícil acesso afastou a população. "O povo vai embora para comprar onde tem terra. A gente fica praticamente só", disse o comerciante José Melo.
A área central da cidade e cinco bairros estão alagados pelas água do lago Anori, afluente do Rio Solimões. Inundadas ou com difícil acesso, pequenas serrarias e marcenarias estão com os serviços paralisados por falta de clientes. "A gente tem prejuízo porque temos que parar de trabalhar", explicou o empresário Paulo Moisés.Segundo a prefeita da cidade, Sansuray Chavier, ações da Defesa Civil tentam amenizar os danos causados pela cheia. "Nesse primeiro momento estamos atendendo a parte de maromba, com construção de pontes de acesso e também atendendo às famílias com a distribuição de madeiras para que elas possam suspender os móveis para não perder tudo que conseguiram construir", afirmou.
Cidades em alerta
Na semana passada, quatro municípios do Amazonas tiveram os pedidos de estado de emergência reconhecidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil por causa da cheia dos rios. São eles: Amaturá, Anori, Fonte Boa e Tonantins. A informação foi publicada no Diário Oficial da União, na quinta-feira (16). Até a terça-feira (14), outros 14 já haviam declarado estado de emergência: Guajará, Ipixuna, Eirunepé, Envira, Itamarati, Carauari, Benjamin Constant, Atalaia do Norte, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Apuí, Canutama e Jutaí.
G1
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