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sábado, 30 de agosto de 2025

Moraes determina vistoria de carros e policiamento externo na casa de Bolsonaro por risco de fuga

BRASIL

Foto: BNews Natal 



O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou no sábado, 30, novas restrições referentes à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL). A decisão autoriza a Polícia Penal do Distrito Federal a vistoriar todos os veículos que saírem da residência do ex-presidente e impõe monitoramento presencial na área externa da casa, após alertas da Polícia Federal e da Secretaria de Administração Penitenciária sobre riscos de fuga e falhas no rastreamento eletrônico.

Na segunda-feira, 25, o procurador-geral da República, Paulo Gonetdefendeu no Supremo um reforço na vigilância sobre Jair Bolsonaro, citando o risco de fuga do ex-presidente. A PGR avaliou que poderia haver ampliação do monitoramento da prisão domiciliar, especialmente na área externa da casa com uso de câmeras, mas descartou a necessidade de presença permanente de agentes dentro do imóvel - proposta levantada pela Polícia Federal, que defendeu ser indispensável “o acompanhamento in loco e em tempo integral das atividades” de Bolsonaro para evitar uma eventual fuga.


Estadão 


Entenda o esquema bilionário do PCC, alvo de megaoperação da PF

 BRASIL

Crime organizado se infiltrou no setor de combustíveis, assumindo fazendas de cana, adulterando produtos e ocultando recursos por meio de fintechs. Força-tarefa é considerada a maior deste tipo da história.

A força-tarefa cumpriu mais de 400 mandados de buscas e apreensões, e agregou três operações: Quasar e Tank, da PF, e Carbono Oculto, do MPSP.  Foto: O Tempo


A megaoperação deflagrada pela Polícia Federal (PF), pela Receita Federal e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) nesta quinta-feira (29/08), considerada pelos órgãos como a maior investida contra o crime organizado da história, mobilizou 1,4 mil agentes contra 350 alvos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

A investigação aponta que a organização criminosa movimentou R$ 140 bilhões em um complexo esquema de adulteração de combustíveis e ocultação de patrimônio que se irrigava por oito estados, centenas de postos de gasolina e tinha seu bastião econômico no coração financeiro do país. O dinheiro era aplicado principalmente em fundos de investimento via fintechs sediadas na Faria Lima, em São Paulo, endereço onde 42 mandados foram cumpridos.

"Percebemos [...] uma invasão do crime organizado na economia real e no mercado financeiro. Isso é de extrema relevância porque, além da questão concorrencial, existe uma questão de você não separar o que é legítimo e o que é legítimo", disse Andrea Chaves, subsecretária de fiscalização da Receita Federal.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, considera que os achados da investigação até o momento são apenas "a ponta do iceberg", já que os materiais apreendidos podem revelar novos grupos envolvidos no esquema.

A força-tarefa cumpriu mais de 400 mandados de buscas e apreensões, e agregou três operações: Quasar e Tank, da PF, e Carbono Oculto, do MPSP.


As medidas judiciais levaram ao bloqueio e sequestro de mais de R$ 3,2 bilhões em bens e valores. Ao todo, 141 veículos, 192 imóveis e duas embarcações foram apreendidos. Já 41 pessoas físicas e 255 empresas tiveram os recursos bloqueados, incluindo a suspensão imediata de 21 fundos de investimento.


Dos 14 alvos de prisão preventiva, porém, apenas seis foram encontrados. A PF agora apura se houve vazamento de informações da operação aos investigados. Eles são suspeitos de crimes contra a ordem econômica, adulteração de combustíveis, lavagem de dinheiro, fraude fiscal, estelionato e crimes ambientais.


Fonte: DW


quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Foragida dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro é presa em Confins após deportação

 BRASIL

Rosana Maciel Gomes estava detida nos Estados Unidos por imigração ilegal; fugiu do Brasil em janeiro de 2024

Foragida da Justiça mineira é presa ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Confinscrédito: PF/Divulgação


Foi presa na noite desta quarta-feira (27/8), no Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Rosana Maciel Gomes, de 52 anos. Ela fugiu do Brasil após ter participado dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro de 2023, mas foi detida nos Estados Unidos por imigração ilegal. A foragida desembarcou em Minas Gerais em um voo que transportava pessoas deportadas. 

Rosana foi condenada a 14 anos de prisão pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado democrático de direito, associação criminosa, dano a patrimônio público e dano a patrimônio tombado. A condenação, proferida pelo Supremo Tribunal Federal, é definitiva, sem possibilidade de recurso.

Quando o mandado de prisão foi expedido, em janeiro de 2024, Rosana deixou ilegalmente o Brasil. Inicialmente, ela fugiu para o Uruguai e, logo em seguida, para a Argentina. Depois, passou pela Colômbia e pelo México, até chegar aos Estados Unidos, onde foi presa enquanto cruzava a fronteira, no estado do Texas. 

Pouco antes de ser detida, ainda no México, Rosana chegou a fazer publicações em redes sociais com emojis da bandeira dos Estados Unidos. "Não fique preso ao passado", afirmava a postagem. "Você está agora diante de uma nova experiência. Dedique-se a ela de corpo e alma, e verá surgir o próximo degrau de evolução", dizia a foragida em outro texto.

Depois de ser presa, Rosana foi encaminhada para uma penitenciária da Polícia de Imigração e Alfândega (ICE), no estado da Louisiana. Ela chegou a ter a deportação adiada por duas vezes, até embarcar involuntariamente em um voo rumo ao Brasil na manhã desta quarta-feira. 


EM 

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

PF prende em homem com quase 200 canetas emagrecedoras no aeroporto de Brasília

 BRASIL

Medicamentos de origem estrangeira foram introduzidos irregularmente no país

Reprodução PF


Na última  sexta-feira (15/8), a Polícia Federal prendeu em flagrante um homem que transportava 194 canetas contendo remédio utilizado para emagrecimento, no Aeroporto Internacional de Brasília. 

Os produtos, de origem estrangeira, foram introduzidos no território nacional sem a devida autorização dos órgãos competentes. 

O preso foi conduzido à Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, onde responderá pelo crime de contrabando, sem prejuízo de outras infrações que venham a ser apuradas.


Comunicação Social da Superintendência Regional da PF no DF