terça-feira, 18 de maio de 2021

Professora da rede pública do DF morre em casa, vítima da covid-19

 COVID-19

Jussara de Oliveira morreu nesse domingo (16/5). Com falta de ar, não conseguiu chegar a tempo no hospital para atendimento. Escola suspendeu aulas nesta segunda (17/5) e decretou luto

O CED 14 de Ceilândia perdeu uma amiga querida, que há muitos anos é parte de nossa família. O dia é de pesar e saudades. Sua trajetória será sempre lembrada." - (crédito: Reprodução)

Morreu, no domingo (16/5), a professora de história do Centro Educacional (CED) 14 de Ceilândia Jussara Ximenes de Oliveira, aos 47 anos, vítima da covid-19. A docente faleceu em casa, em Taguatinga, e foi encontrada morta pela vizinha.


A madrasta Maria das Graças do Santos, 63 anos, contou que Jussara estava relatando muita falta de ar, mas não conseguiu chegar ao hospital a tempo de receber atendimento. "Ela recebeu o exame para covid-19 com resultado positivo um ou dois dias antes. O médico deu receituário com remédios e mandou ela voltar para casa", afirmou a moradora do Jardim Botânico.

No domingo pela manhã, Jussara informou a uma vizinha que estava saindo de casa para deixar os cachorros em um hotel e se dirigir a um hospital. "Algum tempo depois, de tarde, sem ter novas notícias, a vizinha foi atrás, entrou no apartamento e a encontrou caída", contou Maria das Graças. "A única coisa que eu quero é que ela descanse e tenha muita paz", despediu-se a madrasta. 

Condolências

O velório de Jussara ocorreu na tarde desta segunda-feira (17/5), em Alexânia (GO), e foi restrito à família. O CED 14 suspendeu todas as atividades escolares do dia, como postagens e aulas pela plataforma Google Meet, além de atendimentos no WhatsApp e presencialmente.

Pelas redes sociais, o colégio manifestou tristeza pela morte de Jussara. "O CED 14 de Ceilândia perdeu uma amiga querida, que há muitos anos é parte de nossa família. O dia é de pesar e saudades. Sua trajetória será sempre lembrada."

O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) prestou solidariedade aos familiares, amigos, colegas e estudantes e cobrou a vacinação dos profissionais da educação da capital federal. "A cada professor(a) que morre [...], o Sinpro-DF cobra do Governo do Distrito Federal (GDF) a prioridade da categoria na vacinação e vacina para toda a população do DF", destacou, em nota.

O Sinpro ressaltou que as únicas medidas de segurança contra a covid-19, enquanto a vacinação não for ampla, são o isolamento social, a desinfecção das mãos com álcool gel e o uso de máscaras, "cobrindo nariz e boca e ajustada à face". O texto do sindicato também destacou que "ainda não é hora de reuniões familiares e muito menos aglomerações em festas, lojas, eventos, ruas e parques".

Imunização

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou, nesta segunda-feira (17/5) que, ainda nesta semana, professores de creches e pessoas com comorbidades de 30 a 49 anos devem ser inseridas no público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19. A ampliação, segundo o governador, poderá ser feita a partir do recebimento de novas doses de imunizantes, a serem entregues pelo Ministério da Saúde.

O Secretário de Educação do DF, Leandro Cruz, antecipou que o plano de vacinação dos educadores vai começar por aqueles que lidam com crianças em creches. Segundo a pasta, esse público é composto por cerca de 10 mil pessoas. A expectativa do GDF é dar início à vacinação do grupo na quinta-feira (20/5).


Com apenas uma dose das vacinas Pfizer ou AstraZeneca 96% das pessoas desenvolvem anticorpos

 VACINA COVID-DF

BELGA PHOTO DIRK WAEM


Um novo estudo no Reino Unido descobriu que mais de 95% dos britânicos vacinados com apenas uma injeção da vacina Pfizer ou AstraZeneca desenvolvem anticorpos contra a Covid-19, um número que sobe para quase 100% após a segunda dose, acrescentando às evidências crescentes reais da implantação mundial de vacinas que mostram que são ferramentas eficazes e úteis para controlar a pandemia.

Principais Fatores

  • Em um estudo com mais de 8.500 pessoas da Inglaterra e do País de Gales, que não tinham anticorpos antes de sua primeira injeção e forneceram um total de 13.232 amostras de anticorpos, 96% desenvolveram anticorpos de 28 a 34 dias após receber sua primeira dose, de acordo com uma pesquisa da Universidade College London (UCL);
  • A pesquisa, que está sendo preparada para revisão por pares, descobriu que esse número subiu para 99% dentro de 7 e 14 dias após a segunda injeção para os recebedores das duas vacinas, evidência de que elas fornecem proteção contra o coronavírus;
  • Enquanto aqueles que receberam a vacina Pfizer-BioNTech desenvolveram anticorpos mais rápido do que aqueles que receberam a injeção AstraZeneca, as taxas foram praticamente idênticas após um período de quatro semanas;
  • Muitos grupos com maior risco de Covid-19, incluindo aqueles com doenças implícitas como diabetes e câncer, aqueles que tomam medicamentos supressores do sistema imunológico e adultos mais velhos, produziram menos anticorpos após uma única dose, um possível problema para países como o Reino Unido, onde a segunda  dose é adiada várias semanas para que mais pessoas sejam vacinadas;
  • No entanto, uma segunda injeção elevou os níveis de anticorpos para os altos níveis padrões, algo que o professor Rob Aldridge, o investigador-chefe do estudo, disse ao Guardian e ressalta a “importância de obter a segunda dose”;
  • Aldridge descreveu as descobertas como “tranquilizadoras, as vacinas são a nossa maneira de sair da pandemia”.
REUTERS/Dado Ruvic
Mulher segura frasco rotulado como de vacina contra Covid-19 em frente a logo da Pfizer em foto de ilustração 30/10/2020 REUTERS/Dado Ruvic

Citação Importante

A Dra. Maddie Shrotri, autora principal do artigo, disse que as descobertas são de alguns dos primeiros “estudos de vacinas do mundo real no Reino Unido”.

Maddie disse que os resultados são “notícias fantásticas”, acrescentando que é “notável” como as vacinas funcionam, dada a velocidade com que foram desenvolvidas.

“É um verdadeiro feito da ciência ao enfrentar a pandemia mais devastadora em um século.”

Números

57 milhões. Este é o número de vacinas distribuídas no Reino Unido, sendo a grande maioria as vacinas da Pfizer-BioNTech ou AstraZeneca. 

Pouco mais de 20 milhões de pessoas receberam sua segunda dose.

Conteúdo traduzido da fonte Forbes por Wesley Carrijo para o Jornal Contábil


Fonte: Jornal Contábil 

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Israel deixa seus novos parceiros no mundo árabe sob pressão

 MUNDO

Países assinaram acordos comerciais, temem o agravamento dos conflitos.

Hamas lança foguetes contra Tel Aviv.Israel derruba prédios na Faixa de Gaza




Em Teerã e Ancara, a satisfação deve ser grande. Os confrontos nas ruas de Jerusalém Oriental –que evoluíram para um conflito militar entre Israel e o grupo militante palestino Hamas –são vento no moinho dos propagandistas instalados nos altos escalões do Estado.

Em agosto de 2020, quando os Emirados Árabes Unidos e, na sequência, vários outros países, como o Bahrein, o Marrocos e o Sudão, normalizaram as relações com Israel, tanto o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, como o líder espiritual do Irã, aiatolá Ali Khamenei, deram declarações duras. Enquanto vários líderes de países muçulmanos silenciaram diante dos acordos impulsionados pelo ex-presidente americano Donald Trump, ou ao menos não os criticaram em termos fortes, Erdogan e Khamenei não mediram palavras para tachar esses acordos de traição ao mundo islâmico.

E, agora, diante dos novos confrontos entre israelenses e palestinos, eles voltam à carga. Khamenei qualificou qualquer tipo de normalização de relações com Israel como “punhalada nas costas da Palestina”. E o porta-voz de Erdogan falou numa “agressão israelense interminável”. São declarações que garantem amplo apoio nas ruas do mundo árabe em meio a uma crise como a atual.

“Tanto a Turquia como o Irã tentam capitalizar politicamente os acontecimentos para atacar os rivais regionais que se envolveram com Israel”, avalia a cientista política Cinzia Bianco, do centro de estudos European Council on Foreign Relations (ECFR).

TURQUIA E IRÃ FAREJARAM CHANCE

E há um objetivo nisso: tanto Erdogan como Khamenei tentam estabelecer seus países como potências no Oriente Médio. Para isso eles se aproveitam do fato de o principal Estado sunita do mundo árabe, a Arábia Saudita, ter melhorado de forma bem-sucedida, ainda que bastante discreta, suas relações com Israel. Com isso, Riad abriu um flanco para todos aqueles que tentam se firmar como nova liderança regional usando justamente o caminho oposto, ou seja, como adversários ou até mesmo inimigos de Israel.

Tanto mais complicada fica a situação de políticos e países que, como os Emirados Árabes Unidos, apostam numa relação nova e pacífica com Israel – não sem motivações econômicas – depois de décadas de uma inimizade contínua, petrificada e em parte já ritualizada.

Nos acordos desses países com Israel, o conflito entre israelenses e palestinos desempenhou um papel marginal. “Os temas eram outros, por exemplo as relações comerciais ou uma aliança contra o Irã”, observa a pesquisadora Kerstin Müller, do centro de estudos German Council on Foreign Relations.

Como essa nova relação não foi bem aceita tanto em partes da própria população como entre muitos cidadãos de outros Estados árabes, os países que assinaram esse acordos se justificaram oficialmente afirmando que estavam contribuíndo para desacirrar o conflito entre israelenses e palestinos.

O príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohammed bin Zayed Al-Nahyan, por exemplo, afirmou, ao assinar o acordo de normalização das relações com Israel, em 2020, que havia acertado com Trump e com o premiê israelense Benjamin Netanyahu que não haveria mais anexações de territórios palestinos por Israel.

Diante de tudo isso, a comemoração, nesta segunda-feira, do Dia de Jerusalém (que marca a anexação da parte palestina da cidade por Israel, em 1967) era um motivo previsível de novo acirramento. “Organizações radicais de colonos israelenses usam esse dia para provocações intencionais, com marchas pelo bairros árabes de Jerusalém Oriental. Desta vez, a situação se acirrou, com amplo potencial de destruição”, observa Müller.

NOVOS PARCEIROS DE ISRAEL PRECISAM SE EXPLICAR

Nas capitais dos novos parceiros muçulmanos de Israel, os governantes devem estar cientes das consequências do atual conflito diante do amplo apoio aos palestinos dentro de seus países – e devem também estar cientes de como estão sob pressão, agora, por causa de suas novas relações com Israel.

Eles devem estar acompanhando com preocupação tanto as postagens contra Israel nas redes sociais como os comentários da grande imprensa voltada ao mundo árabe. O jornal catari Al araby al-jadeed, por exemplo, escreveu que “todas as ilusões se foram” e chamou indiretamente de traidores todos aqueles que “colocam como tarefa a normalização das relações com o inimigo”. O alvo é claro: líderes políticos árabes que, estimulados por Trump e em parte atraídos por tentações políticas e econômicas, fecharam acordos bilaterais com Israel.

E as reações destes foram rápidas e vieram já no fim de semana passado. O Ministério do Exterior dos Emirados Árabes Unidos condenou com veemência a tomada da Mesquita de Al-Aqsa pelas forças de segurança de Israel e exigiu que Israel se contenha. O Sudão chamou o comportamento israelense de repressão, e autoridades do Marrocos expressaram “profunda preocupação” com a violência.

O governo israelense precisa tentar acalmar a situação em Jerusalém Oriental, afirma Müller. Se o conflito continuar, interesses de Israel podem ser prejudicados, entre eles a normalização de relações com o mundo árabe.

Bianco, do European Council on Foreign Relations, observa que os interesses dos Emirados Árabes Unidos na sua relação com Israel são sobretudo de natureza estratégica e não tática. “Isso significa que é improvável que o processo de normalização retroceda.” Ela considera, porém, provável que projetos comuns sejam suspensos pelo período em que durarem os conflitos. “Os Emirados Árabes Unidos estão alertas para o que acontecer nas ruas árabes, mas não deixam que elas ditem sua política regional.”


Fonte:/ Poder 360





Dengue: número de mortes registradas em 2021 chega a 3, no DF; casos prováveis passam de 5 mil

SAÚDE DF
Vítimas, segundo Secretaria de Saúde, moravam em Planaltina e Ceilândia. No mesmo período do ano passado houve 19 óbitos; notificações caíram 84%.


FOTO: REPRODUÇÃO 



O número de mortes por dengue no Distrito Federal chegou a três, segundo boletim da Secretaria de Saúde divulgado na sexta-feira (14). As vítimas, segundo a pasta, eram moradoras de Ceilândia e Planaltina.

Além disso, a capital soma 5.098 casos prováveis da doença. O levantamento considera dados de 3 de janeiro até 1° de maio.

Notificações relacionadas à dengue seguem em queda na capital. Em igual período do ano passado, a capital havia registrado 27.511 casos e 19 óbitos, ou seja, houve uma redução de 81,5% e 84%, respectivamente.

De acordo com a pasta, dos casos registrados na capital 58 tiveram "sinais de alarme" e sete foram graves. A taxa de incidência da doença na capital é de 167,01 casos por 100 mil habitantes.

Casos por região

Com 1.097 casos prováveis, Planaltina é a região com maior número de registros da doença no DF. Em seguida, está Ceilândia (541), Sobradinho (449), Sobradinho II (406) e Paranoá (263).

A Secretaria de Saúde informou que as cinco regiões apresentam 2.756 casos prováveis de dengue. O valor simboliza 54,1% do total de notificações de dengue no DF.



Como se prevenir contra a dengue

Mosquito Aedes aegypti é o transmissor da dengue, zika e chikungunya — Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Mosquito Aedes aegypti é o transmissor da dengue, zika e chikungunya — Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Para evitar a reprodução do Aedes aegypti em casa e, consequentemente, reduzir os ataques do mosquito, o Ministério da Saúde reuniu uma série de orientações. Confira abaixo:

Fazer uso de repelente sempre que estiver em áreas consideradas de infestação. Os mais indicados pela OMS são à base de Icaridina e que oferecem até 12 horas de proteção;

Priorize o uso de roupas claras, leves e que cubram todo o corpo – o Aedes aegypti tem atração pelo suor e por cores escuras;

Faça exames de rotina e, em caso de sintomas similares aos da dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus, procure a unidade de saúde mais próxima e consulte um médico.


Prevenção em casa

  • Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;
  • Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
  • Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;
  • Tampe os tonéis e caixas d’água;
  • Mantenha as calhas sempre limpas;
  • Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
  • Mantenha lixeiras bem tampadas;
  • Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
  • Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
  • Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
  • Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas sujas, por exemplo;
  • Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
  • Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;
  • Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;
  • Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;
  • Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;
  • Coloque areia nos vasos de plantas.
FONTE: G1 DF



Covid-19: DF registra mais 19 mortes e 894 casos; óbitos chegam a 8.317

 DF

Total de infectados é de 392.582 pessoas. Nos primeiros 16 dias de maio, capital soma 489 vítimas da doença, uma média de 30 por dia ou, um óbito por hora.

Arquivo pessoal


O Distrito Federal confirmou mais 19 mortes por Covid-19, nesta domingo (16), e chegou a 8.317 óbitos desde o início da pandemia. Também foram registrados 893 novos casos da doença, totalizando 392.582 infectados, segundo dados da Secretaria de Saúde (SES-DF).

Nas últimas 24 horas, houve quatro mortes a menos que no sábado (15), quando foram 23 óbitos. Foram 10 novos novos contaminados na mesma comparação, com 883 casos no boletim anterior.

Nos primeiros 15 dias de maio, a SES-DF contabilizou 489 mortes em Brasília. A média é de 31 óbitos por dia, mais de uma vida perdida a cada hora.

Do total de infectados, 376.396 pessoas estão recuperadas, o que representa 95,9% dos diagnosticados.

Perfil das vítimas

Testes de Covid-19 no DF — Foto: TV Globo /Reprodução

Testes de Covid-19 no DF — Foto: TV Globo /Reprodução


Entre as vítimas da pandemia, 7.616 eram moradoras do Distrito Federal. As 701 restantes vieram de outras unidades da federação para buscar atendimento, principalmente do Entorno do DF.

Entre as mortes confirmadas no boletim mais recente, 14 ocorreram nos últimos dois dias. Veja abaixo:

  • 8 de março: 1
  • 5 de abril: 1
  • 8 de abril: 1
  • 16 de abril: 1
  • 13 de maio: 1
  • 15 de maio: 10
  • 16 de maio: 4

Faixa etária

  • 30 a 39 anos: 2
  • 40 a 49 anos: 5
  • 50 a 59 anos: 2
  • 60 a 69 anos: 5
  • 70 a 79 anos: 3
  • 80 anos ou mais: 2

Residência*

  • Ceilândia: 2
  • Gama: 2
  • Guará: 1
  • Planaltina: 1
  • Recanto das Emas: 1
  • Samambaia: 3
  • São Sebastião: 3
  • Sobradinho II: 1
  • Taguatinga: 2
  • Vicente Pires: 1
  • *Uma vítima morava em Goiás e outra, de Rondônia.

Leitos de UTI

Leitos no Hospital Regional de Sobradinho (HRS), em imagem de arquivo — Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

Leitos no Hospital Regional de Sobradinho (HRS), em imagem de arquivo — Foto: Breno Esaki/Saúde-DF

Até as 16h25 deste domingo, a ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) reservados para casos da Covid-19 na rede pública estava em 79,67%.

Do total de 472 vagas, 341 estavam ocupadas, 87 disponíveis, nenhum aguardava liberação e 44 bloqueadas. Os números incluem leitos neonatais, pediátricos e adultos.

Na rede privada, às 11h55, 90,94% dos leitos reservados para infectados estavam ocupados. Do total de 321 leitos, 243 estavam em uso, 24 vagos e 54 bloqueados.



Números por região

Ceilândia é a região com maior número de casos e de mortes por Covid-19 no DF. No boletim deste domingo, a Secretaria de Saúde aponta que há 43.533 infectados pela doença e 1.316 óbitos confirmados.

Em seguida, está o Plano Piloto, com 37.434 infectados, e Taguatinga, que soma 31.445 notificações.

Dados da Covid-19 por região do DF, em 16 de maio de 2021 — Foto: Foto: Secretaria de Saúde do DF (SES-DF)

Dados da Covid-19 por região do DF, em 16 de maio de 2021 — Foto: Foto: Secretaria de Saúde do DF (SES-DF)

Fonte: G1 DF