terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Produtores de folhosas já podem aderir ao sistema de produção integrada

 INOVAÇÃO


Normas entram em vigor nesta segunda-feira (1º)
Publicado em 01/02/2021 16h52
Produtores de folhosas já podem aderir ao sistema de produção integrada

A adesão à produção integrada é voluntária e, se o produtor aderir ao sistema, precisa cumprir todas as normas. - Foto: Banco de imagens

Apartir desta segunda-feira (1º), entra em vigor a Instrução Normativa nº 1, que traz as normas técnicas para produção integrada de folhosas, inflorescência e condimentais. O regulamento é resultado de uma parceria com a área produtiva, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Hortaliças e órgãos públicos e da iniciativa privada.

A publicação traz normas para 32 espécies: acelga, agrião, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alho poró, almeirão, aspargo, brócolis, cebolinha, chicória, coentro, couve, couve chinesa, couve de bruxelas, couve-flor, erva doce, escarola, espinafre, estévia, estragão, hortelã, louro, manjericão, manjerona, mostarda, orégano, repolho, rúcula, salsa e sálvia.

A produção integrada envolve a utilização de alta tecnologia, que permite o monitoramento dos processos, o manejo integrado de pragas e a rastreabilidade de toda a cadeia. Para garantir o alimento seguro, o sistema de produção integrada prevê a adoção das Boas Práticas Agrícolas (BPA), incluindo a rastreabilidade desde a origem, no campo, até a mesa do consumidor.

A adesão à produção integrada é voluntária. Se o produtor aderir ao sistema, precisa cumprir todas as normas, como uso racional de insumos e capacitação técnica da equipe, ter um responsável técnico e obter uma certificação do produto concedida por uma entidade credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).


Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Governo Federal 

Sistema simplificará relação entre bancos e clientes

 OPEN BANKING


A implantação do Open Banking será feita de forma gradual este ano
Publicado em 01/02/2021 16h39
Sistema simplificará relação entre bancos e clientes

Banco Central lançou, nesta segunda-feira (1º), a primeira fase do Open Banking - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

OBanco Central lançou, nesta segunda-feira (1º), a primeira fase do Open Banking. Um serviço criado para simplificar as relações entre bancos e clientes; padronizar o processo de compartilhamento de dados no Sistema Financeiro Nacional; ampliar a competitividade; e baratear serviços.

“O Open Banking está para o sistema financeiro assim como a internet está para a sociedade. Os benefícios serão visíveis ao longo dos próximos meses deste ano”, afirmou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Como funcionará o Open Banking

Quando alguém ingressa no sistema financeiro, precisa repassar informações pessoais, como endereço e o quanto ganha. À medida que os serviços bancários são utilizados, essa pessoa passa a ter registrado dados sobre o comportamento financeiro. Por exemplo, se é um bom pagador e se usa ou não o cheque especial. Com a chegada do Open Banking, essas informações, que ficam somente com as instituições financeiras, poderão ser compartilhadas por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia com todo o Sistema Financeiro Nacional.

“Hoje, os dados são a principal barreira de entrada na indústria financeira de serviços. O Open Banking parte do pressuposto que o consumidor é titular de seus dados cadastrais e financeiros, e que pode transferir essas informações que lhe pertencem para outra instituição, a qualquer momento, em busca de melhores produtos ou serviços a preços mais baixos”, explicou o presidente do Banco Central.

Sem o Open Banking, o acesso a serviços financeiros ocorre de forma mais demorada, ou seja, o cliente demora um tempo maior para construir um histórico e um relacionamento junto às instituições. Com o novo serviço, o cidadão pode levar seus dados, de forma segura, de um lugar para o outro, a qualquer momento. Quem ganha é o cliente, conta o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso.

“O cliente estará no centro das decisões das instituições financeiras. Os modelos de negócios serão construídos para melhorar cada vez mais a experiência do cliente, trazer mais satisfação para o cliente. O cliente será o piloto, o comandante da sua vida financeira”, frisou o diretor.

E quais informações poderão ser compartilhadas pelo Open Banking?

Poderão ser compartilhados, por exemplo, dados cadastrais usados para abrir uma conta no banco, como nome, CPF/CNPJ, telefone e endereço. Também está previsto o compartilhamento de dados transacionais, como renda, faturamento e perfil de consumo; e dados sobre produtos e serviços que o cliente usa, como empréstimos pessoais e financiamentos.

Mas, atenção, para que ocorra esse compartilhamento de informações financeiras entre instituições, as pessoas precisarão autorizar. E esse compartilhamento de dados, depois de autorizado, pode ser interrompido a qualquer momento pelo cliente.

Fases

Fase 1: Nesta primeira fase, lançada nesta segunda-feira (1º), não haverá compartilhamento de dados de clientes. Serão compartilhados apenas dados das próprias instituições financeiras, como as prateleiras de produtos, canais de atendimento, serviços financeiros e taxas disponíveis.

Fase 2: As instituições financeiras estariam aptas a compartilhar entre elas dados pessoais, como e-mail, e dados financeiros de clientes, como extrato da conta corrente. Tudo sempre com a autorização expressa do consumidor.

Fase 3: Início dos serviços de transação de pagamento; e a possibilidade de compartilhamento do histórico de informações financeiras dos clientes.

Fase 4: Possibilidade de compartilhar dados referentes a operações de câmbio, seguros, previdência complementar, entre outros.

Governo Federal 

Liberados R$ 32,04 milhões para enfrentamento à crise no Amazonas

 

COVID-19


Recursos se somam aos R$ 9,23 milhões já disponíveis para fortalecimento de ações socioassistenciais no estado, somando R$ 41,27 milhões em investimentos
Publicado em 01/02/2021 16h05 Atualizado em 01/02/2021 16h36

ODecreto nº 10.614, publicado nesta segunda-feira (1º) no Diário Oficial da União (DOU), libera mais de R$ 32,04 milhões em recursos a serem aplicados no fortalecimento da rede socioassistencial do Amazonas. Desses, R$ 20 milhões serão destinados a Manaus (AM) em resposta à situação emergencial atual.

O valor liberado se soma aos R$ 9,23 milhões já disponíveis para a compra de cestas de alimentos no estado, Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) e reforço em ações socioassistenciais, somando mais de R$ 41,27 milhões em recursos federais para o Amazonas. Para Manaus, o valor é de R$ 26,3 milhões.

As cestas de alimentos serão destinadas às pessoas assistidas pela rede de atendimento socioassistencial, além de idosos, pessoas com deficiência atendidas por casas de acolhimento ou Centro Dia e alojadas nos três abrigos federais para migrantes venezuelanos no município.

Os recursos fazem parte dos R$ 2,5 bilhões destinados a estados e municípios, em abril de 2020, por meio da Medida Provisória nº 953, para fortalecimento da rede de assistência social. No entanto, cerca de R$ 1,1 bilhão repassados ao Fundo Nacional de Assistência Social não foram executados pelos entes federativos até o fim de 2020. Com isso, o recurso foi bloqueado. A Portaria nº 601, publicada também nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, regulamenta a aplicação desses recursos e é resultado de uma atuação do Ministério da Cidadania junto ao Ministério da Economia e ao Tribunal de Contas da União (TCU) para liberar novamente esses recursos para enfrentamento à Covid-19.

 


Com informações do Ministério da Cidadania


Governo Federal 

Governo lança relatório inédito de benefícios das estatais de controle direto da União

 

TRANSPARÊNCIA


Publicação detalha benefícios que cada empresa concede aos funcionários, como abonos, adicionais, ausências autorizadas, auxílios e estabilidade
Publicado em 01/02/2021 14h37

ASecretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados (SEDDM), do Ministério da Economia, lança, nesta segunda-feira (1º), o Relatório de Benefícios das Empresas Estatais Federais (Rebef), com informações detalhadas sobre os benefícios concedidos pelas 46 estatais de controle direto da União aos funcionários. A publicação, inédita, foi idealizada e produzida pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest).

O relatório informa o total de benefícios que cada estatal oferece aos funcionários, como abonos, adicionais, ausências autorizadas, auxílios e estabilidade, por exemplo. Além disso, traz informações relativas às maiores, menores e médias remunerações dos empregados e um detalhamento dos valores desembolsados com benefícios de assistência à saúde para cada trabalhador, por mês e ano.

"A Sest tem a responsabilidade de promover transparência total sobre as estatais federais, fazendo chegar ao público informações importantes que promovam maior conhecimento desse universo de empresas, de maneira acessível”, explicou o secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, Amaro Gomes.

Acesse o Relatório de Benefícios das Empresas Estatais Federais


Com informações do Ministério da Economia

Governo Federal 

Adesão de municípios a ações de regularização fundiária começa nesta segunda (1º)

 CASA VERDE E AMARELA


Meta é iniciar o processo de mais de 100 mil imóveis até o fim de 2021, dos quais cerca de 20 mil também passarão por adequações
Publicado em 01/02/2021 13h27
Adesão de municípios a ações de regularização fundiária começa nesta segunda (1º)

Desde o lançamento do programa, já foram contratadas mais de 134,8 mil operações de crédito imobiliário - Foto: MDR

Começou nesta segunda-feira (1º) o prazo para que municípios e o Distrito Federal façam adesão ao Programa de Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional, que integra as ações do Casa Verde e Amarela. O objetivo do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) é iniciar o processo de regularização fundiária de mais de 100 mil imóveis de famílias de baixa renda até o fim de 2021, dos quais cerca de 20 mil também receberão adequações para garantir uma moradia digna.

A regularização fundiária enfrentará um problema histórico no país e possibilitará o acesso ao título que garante o direito real sobre o lote das famílias, oferecendo segurança jurídica, a redução dos conflitos fundiários, a ampliação do acesso ao crédito, o estímulo à formalização de empresas e o aumento do patrimônio imobiliário do Brasil. Serão contempladas áreas ocupadas, majoritariamente, por famílias de baixa renda que vivem em núcleos urbanos informais classificados como de interesse social. Não poderão ser incluídas casas localizadas em áreas não passíveis de regularização ou de risco.

Já a melhoria habitacional consiste na reforma e ampliação do imóvel, enfrentando problemas como deterioração, falta de banheiro, cobertura ou piso, instalações elétricas ou hidráulicas inadequadas e adensamento excessivo de moradores, entre outros. Poderão ser beneficiadas famílias com renda mensal de até R$ 2 mil. É necessário estar no Cadastro Único do Governo Federal, não possuir outros imóveis no território nacional e o proprietário ser maior de 18 anos ou emancipado.

De acordo com dados da Fundação João Pinheiro (FJP), ano base 2019, 24,4 milhões de moradias foram consideradas inadequadas em todo o país. “Nossa premissa máxima é garantir moradia digna. Se a família já tem o seu terreno e o imóvel construído, mas que é precário, vamos apoiá-la com a reforma. Há, ainda, muitas pessoas que vivem em lotes irregulares e, por isso, não conseguem melhorar seu imóvel. Nesse caso, apoiaremos com a regularização”, explicou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Adesão dos municípios

Após essa etapa de adesão dos municípios e do Distrito Federal, as empresas privadas poderão selecionar o núcleo urbano informal, propondo a estratégia de regularização fundiária, que deverá receber anuência do poder público local.

Em seguida, as propostas serão analisadas pelo MDR. As selecionadas deverão ser apresentadas ao agente financeiro habilitado para análise de viabilidade técnica, jurídica e econômico-financeira, visando a contratação da operação de financiamento, a ser repassado à família beneficiada a valores altamente subsidiados.

Casa Verde e Amarela

Lançado em agosto de 2020, o programa Casa Verde e Amarela tem como meta atender 1,2 milhão de famílias até o fim de 2022. Além da regularização fundiária e melhoria habitacional, a iniciativa inclui produção ou aquisição financiada ou subsidiada de imóveis novos ou usados em áreas urbanas ou rurais, locação social de imóveis em áreas urbanas e urbanização de assentamentos precários.

Serão priorizadas as famílias em situação de risco e vulnerabilidade, as comandadas por mulheres e também as integradas por pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes.

Desde o lançamento do programa, já foram contratadas mais de 134,8 mil operações de crédito imobiliário com as novas regras e taxas de juros, as menores da história do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Somando todas as unidades contratadas ao longo de 2020, o total chega a 362,9 mil residências. As solicitações de financiamento podem ser feitas diretamente com a Caixa Econômica Federal ou com as construtoras responsáveis pelos empreendimentos.



Com informações do Ministério do Desenvolvimento Regional

Governo Federal 

Planos de Educação locais serão acompanhados em ambiente virtual

 PNE


Plataforma +PNE dispõe sobre as ações de monitoramento e avaliação dos Planos de Educação dos estados, dos municípios e do Distrito Federal
Publicado em 01/02/2021 12h32
Planos de Educação locais serão acompanhados em ambiente virtual

O MEC desenvolve um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento das relações colaborativas com os entes federados - Foto: Agência Brasília

OMinistério da Educação (MEC) desenvolve um conjunto de ações voltadas para o aprimoramento dos processos de gestão, monitoramento e avaliação dos sistemas de ensino por meio do fortalecimento das relações colaborativas com os entes federados, para a construção de consensos sucessivos em torno dos temas estruturantes dessas áreas, tendo como horizonte o Plano Nacional de Educação (PNE).

“É um instrumento de planejamento e gestão para a melhoria da qualidade da educação em convergência com metas, estratégias e diretrizes do Plano Nacional de Educação”, explicou o coordenador-geral de Apoio às Redes e Infraestrutura Educacional da Secretaria de Educação Básica, Alexsander Moreira

Entre as diversas ações para promover, em cooperação federativa, o MEC contará com a Plataforma +PNE, um ambiente virtual dedicado ao monitoramento e avaliação dos Planos de Educação dos estados, Distrito Federal e municípios.

A ferramenta estabelecida por meio da Portaria nº 41, de 25 de janeiro de 2021, se integra ao Plano de Ações Articuladas, que fornecerá subsídios para garantir a sustentabilidade das ações apoiadas pelo MEC e fortalecerá os mecanismos de articulação com os sistemas de ensino, por intermédio do desenvolvimento de ações conjuntas, de forma a contribuir para consolidar o regime de colaboração.

“É um instrumento de planejamento e gestão para a melhoria da qualidade da educação em convergência com metas, estratégias e diretrizes do Plano Nacional de Educação”, explicou o coordenador-geral de Apoio às Redes e Infraestrutura Educacional da Secretaria de Educação Básica, do Ministério da Educação, Alexsander Moreira.

O Plano de Ações Articuladas é uma estratégia de assistência técnica e financeira que consiste em oferecer aos entes federados um instrumento de diagnóstico e planejamento de política educacional, concebido para estruturar e gerenciar metas definidas de forma estratégica, contribuindo para a construção de um Sistema Nacional de Educação.

A plataforma contará com os seguintes atores:

Articuladores locais: equipe técnica das secretarias de educação estaduais, municipais e distrital;

Articuladores regionais: profissionais selecionados por edital de chamada pública do MEC para atuarem, em caráter temporário, nos estados, nos municípios e no Distrito Federal, divididos e coordenados por região;

Coordenadores +PNE: profissionais selecionados por edital de chamada pública do MEC para coordenarem os trabalhos por região, que deverão passar por capacitação disponibilizada pela Secretaria de Educação Básica;

Atendimento especializado (Central de Atendimento - 0800 616161): serviço de atendimento, via telefone e e-mail, para orientações técnicas contínuas sobre rotinas, agendas e cronogramas da metodologia de monitoramento e avaliação;

Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação; e

Secretarias de Educação dos estados, dos municípios e do Distrito Federal.

Governo Federal 

Reta final para pagamento do IPVA com 10% de desconto

 


Faltam poucos dias para os motoristas baianos aproveitarem o desconto de 10% no pagamento, em cota única, do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que vence no dia 10 de fevereiro. O pagamento pode ser feito em qualquer agência ou caixa eletrônico do Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob, ou pelo aplicativo do banco no smartphone, bastando apenas apresentar o número do Renavam.

Caso o contribuinte perca o prazo, existe ainda a opção de pagamento com 5% de desconto para quem fizer a quitação do valor integral do imposto no dia do vencimento da primeira das três cotas do parcelamento padrão do imposto, data que varia de acordo com o número final da placa do veículo.

Outra possibilidade é o parcelamento do IPVA em três vezes, bastando, para isso, observar os vencimentos das cotas na tabela, também de acordo com o número final da placa do veículo. Vale ressaltar que o proprietário que perder o prazo da primeira cota deixa de ter o direito ao parcelamento em três vezes.

Todas as informações poderão ser consultadas por meio do site www.sefaz.ba.gov.br, Canal Inspetoria Eletrônica, IPVA, ou pelo call center da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), no 0800 071 0071.

Os débitos referentes à taxa de licenciamento e às multas de trânsito deverão ser pagos até a data de vencimento da terceira parcela. Os débitos anteriores do IPVA ainda não notificados também podem ser divididos em três vezes, juntamente com o IPVA 2021. No entanto, o proprietário que perder o prazo da primeira cota deixa de ter o direito ao parcelamento em três vezes. O pagamento do tributo referente a embarcações e aeronaves deverá ser efetuado até 1º de junho de 2021.

Redução do valor

Os contribuintes vão pagar em 2021, em média, cerca de 3,2% a menos no valor do IPVA. A redução mais significativa é de 5% para os automóveis. O imposto dos utilitários registra queda de 4,7%, e o dos ônibus e micro-ônibus de 2,7%. Os caminhões irão pagar menos 1,8% e para as motos a queda é de 1,7%. A pesquisa foi realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos preços praticados em outubro de 2020. As informações estarão disponíveis também no www.sefaz.ba.gov.br.

A frota tributável da Bahia é de cerca de dois milhões de veículos, e o IPVA constitui a segunda fonte de arrecadação tributária do Governo do Estado. O valor arrecadado com o imposto é dividido meio a meio com o município onde o veículo foi emplacado. Diferente da maioria dos Estados, que iniciam o calendário de pagamento do IPVA em janeiro ou fevereiro, na Bahia o imposto começa a ser quitado no final do mês de março, para os proprietários de automóveis com placas terminadas em 1 e 2. O cronograma se estende até o final do mês de setembro.

Fonte: Ascom/Sefaz BA

Secretaria da Educação apresenta projeto da nova escola para comunidade de Sussuarana

 


A Secretaria da Educação do Estado (SEC) realizou, nesta segunda-feira (1º), reunião com representantes da comunidade do bairro de Sussuarana para apresentar o projeto da nova escola. O objetivo foi dialogar sobre a implantação do espaço que atenderá 1.400 estudantes.

“A equipe da SEC esteve presente no bairro de Sussuarana apresentando o projeto da nova escola e ouvindo as demandas da comunidade. Queremos que seja um projeto desenvolvido com este espírito, de coletividade e diálogo”, destacou o secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues.

A nova escola, que será implantada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), vai contar com salas climatizadas, laboratórios, auditórios, bibliotecas e refeitórios na área interna; quadras poliesportivas cobertas, campos de futebol com gramado sintético, vestiários e áreas de convivência ao ar livre nas áreas externas.

O encontro foi coordenado pela assessora institucional da SEC, Rowenna Brito, e estiveram presentes moradores, representantes de associações de bairro, da Liga Esportiva de Sussuarana, Casa da Providência, Igreja Católica do bairro, diretores escolares, pais de estudantes e colegiado escolar.

Fonte: Ascom/SEC BA

Bahia vacina mais de 206 mil baianos contra Covid-19

 


Vacinação - HS
Foto: Divulgação

Com 206.910 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) até às 14 horas desta segunda-feira (1), a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. Com o objetivo de iniciar a imunização dos idosos acima de 90 anos, 65.350 novas doses foram distribuídas durante o último fim de semana, já ultrapassando assim a casa de 351 mil vacinas entregues aos 417 municípios. A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas em painel.

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.128 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 1.755 recuperados (+0,3%). Dos 589.234 casos confirmados desde o início da pandemia, 566.926 já são considerados recuperados e 12.172 encontram-se ativos. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível no Business Intelligence.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,87%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.859,98), Itororó (10.136,39), Itabuna (9.337,64), Muniz Ferreira (9.229,32) e Conceição do Coité (8.959,35).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 975.015 casos descartados e 135.778 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (1º).

Na Bahia, 40.050 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico desta segunda-feira (1º) contabiliza 39 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.136, representando uma letalidade de 1,72%. Dentre os óbitos, 56,62% ocorreram no sexo masculino e 43,38% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,98% corresponderam a parda, seguidos por branca com 19,70%, preta com 14,74%, amarela com 0,62%, indígena com 0,15% e não há informação em 9,81% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,74%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,04%).

Fonte: Ascom/Sesab BA

Professores baianos lançam livro sobre metodologias de pesquisa em Educação

 


Livro - professores
Foto: Divulgação

Professores da rede estadual de ensino vão lançar um livro sobre suas experiências formativas no campo de pesquisas na área de Educação e, consequentemente, abordando a formação contínua para educadores e pesquisadores. A obra intitulada “(Episte) Metodologias no pensar/Fazer pesquisa em Educação – Experiências formativas de professores (as) e pesquisadores (as)” foi organizada pelos servidores José Jackson Reis dos Santos, Ademar Sousa dos Santos e Maria José Firmino da Silva.

A primeira edição será lançada durante o Congresso Virtual da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no dia 25 de fevereiro. O livro, publicado pela Editora da Ufba (EDUFBA), com 239 páginas, foi dividido em seis capítulos e estará disponível na Editora da Ufba e nos sites Estante Virtual e Amazon.

Um dos organizadores da obra, José Jackson Reis dos Santos é pós-doutorando pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). De acordo com o professor, que trabalha como docente na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), a obra de origem sertaneja envolve pesquisadores do Brasil, Espanha e Portugal.

“O livro é uma possibilidade concreta de reafirmação de profissionais da Educação na condição de autores dos processos educacionais nos mais diversos espaços sociais. O sertão, demarcado na capa da obra, representa nossos lugares de partidas, de chegadas e de construções, entrelaçados com a vida das escolas no âmbito da Educação Básica”, afirma José Jackson.

Para Maria José Firmino da Silva, doutoranda em Educação pela Ufba e mestra em Educação pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), o livro apresenta possibilidades de caminhos metodológicos de pesquisa para os docentes. “Falamos do lugar de professores e professoras que, ao observar a realidade das instituições formativas, fazem-se questões para as quais buscam respostas. O mais importante, nesse livro, porém, não é achar as respostas, mas traçar as itinerâncias metodológicas de pesquisa pelas quais buscamos respostas. É uma obra que analisa a forma como vamos nos constituindo em pesquisadores em Educação”, avalia Maria José, que é professora do Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães, em Tucano.

Ademar Sousa dos Santos tem doutorado em Educação pela Ufba e está lotado no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães como professor de Sociologia. Segundo o educador, o livro busca inspirar novos profissionais que queiram se dedicar ao campo da pesquisa educacional. “O objetivo da obra não é servir de modelo para aqueles que se aventuram no mundo da pesquisa educacional, mas inspirar novos sujeitos a perceberem a sistematização, com rigor e vigor, de processos investigativos em Educação”.

Fonte: Ascom/Secretaria da Educação do Estado BA