quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Defesa Civil do Estado reforça ações de prevenção para o inverno amazônico

 


Estado, por meio do ‘Fundo Recomeçar’, já beneficiou mais de 2,8 mil pessoas que perderam móveis, eletrodomésticos ou tiveram as casas danificadas por conta das chuvas

20/01/2021 10h58 - Atualizada em 20/01/2021 13h14
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Banpará creditou auxílio do ‘Fundo Recomeçar’ no valor de R$ 1.045 aos paraenses que tiveram prejuízos com as chuvasFoto: Jader Paes / Ag.ParáAs chuvas ficaram mais intensas na Região Metropolitana de Belém (RMB) e em boa parte do Estado, desde a última sexta-feira (15). Segundo boletim divulgado pelo Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), o inverno amazônico será intenso e de chuvas diárias em 2021.

A partir destas previsões, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, que é vinculada ao Corpo de Bombeiros, reforça as ações de prevenção para o inverno amazônico. Segundo a chefa da Divisão de Apoio Comunitário do órgão, tenente coronel Ciléia Mesquita, a coordenadoria atua de forma integrada com a Defesa Civil Nacional, Coordenadorias e Secretarias Municipais. 

Na próxima semana, a Coordenadoria Estadual intensificará o trabalho de sensibilização dos novos gestores, em municípios que tiveram mudanças por conta da última eleição, reforçando a importância do fortalecimento das ações de uma coordenadoria de Defesa Civil na localidade. Nas cidades em que não houve a troca de prefeitos, o trabalho de fortalecimento continua de acordo com o planejamento normal. 

A chefa da Divisão de Apoio Comunitário da Coordenadoria Estadual afirma que a prevenção é uma das estratégias para o enfrentamento do inverno. “O município que tem uma coordenadoria consegue ter o levantamento das áreas de risco locais e garante que os prefeitos saibam como atuar nos casos que necessitem, por exemplo, decretar situação de emergência por conta das chuvas, entre outras funções”, explica Ciléia.

Além do trabalho preventivo, com planos de qualificações, a Coordenadoria Estadual oferece apoio às Municipais desenvolvendo ações de respostas (em caso de desastres) e deslocando técnicos estaduais às cidades, caso seja necessário o atendimento de vítimas afetadas pelas chuvas.

CHUVAS

Segundo a tenente coronel Ciléia Mesquita, o sudeste do Pará e a região do Baixo Amazonas são as mais afetadas por conta das chuvas. Clique aqui e confira mais informações meteorológicas.

É importante ficar atento, porque com o início do período de chuvas, também começa a temporada de raios na região Norte, que seguirá até o mês de maio. Até meados de março de 2021, são esperadas mais de 60 milhões de descargas elétricas no país.

Foto: Jader Paes / Ag.ParáFUNDO RECOMEÇAR

O Governo do Estado, por meio do Banco do Estado do Pará (Banpará), creditou auxílio do ‘Fundo Recomeçar’ no valor de R$ 1.045, após cadastro e avaliação do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, para pessoas que perderam móveis, eletrodomésticos ou tiveram as casas danificadas por conta das chuvas.

Em nove meses, o programa já beneficiou 2.857 pessoas, com um investimento de cerca de R$ 3 milhões. Os contemplados precisavam ter renda de meio salário mínimo até três salários, e foram avaliadas também as perdas dos bens das famílias.

A Coordenadoria Estadual levou em consideração os bairros mais atingidos, de acordo com o cadastro do ‘Fundo Recomeçar’, que ocorreu até o dia 30 de abril de 2020, para a elaboração de plano com ações de prevenção para 2021.

AGÊNCIA PARÁ 

Hospital Geral de Tailândia celebra nesta quarta (20) o Dia do Farmacêutico

 


Profissional da unidade de saúde aproveita a data para alertar a população sobre os riscos da automedicação

20/01/2021 11h29 - Atualizada em 20/01/2021 11h47
Por Cleyton Rogério (HGT-Tailândia)

Dados do Data Folha afirmam que a automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros. Realizado há dois anos, o estudo apontou ainda que 32% dos pacientes têm o hábito de aumentar as doses prescritas por médicos para potencializar os efeitos terapêuticos. O comportamento perigoso pode causar intoxicação e até levar a morte. Os analgésicos, os antitérmicos e os anti-inflamatórios são os remédios mais usados na automedicação.

O alerta é do farmacêutico do Hospital Geral de Tailândia (HGT), Márcio Rodrigues Tiago, que nesta quarta-feira, 20, comemora o Dia do Farmacêutico, profissional de grande importância na assistência dentro de uma unidade hospitalar, entre elas, promover a qualidade de vida na terapêutica medicamentosa junto aos usuários.

“As intervenções farmacêuticas podem diminuir erros de medicação, melhorar os resultados clínicos de pacientes, além de reduzir os custos do tratamento. Logo, a inclusão do farmacêutico na equipe multiprofissional de saúde contribuiu para a promoção do uso correto e racional dos medicamentos”, explicou Márcio Rodrigues. Segundo ele, os farmacêuticos, junto com outros profissionais, asseguram uma farmacoterapia mais efetiva e segura, garantindo saúde e segurança ao paciente.

Ele classifica como muito importante o esclarecimento para quem abusa do uso de remédios, sem prescrição médica e em doses acima das indicadas, ou o uso para fins não indicados, podendo transformar um inofensivo remédio em uma substância tóxica perigosa. “O uso indiscriminado de medicamentos pode produzir reações alérgicas, dependência e até morte”, diz.

A equipe de farmacêuticos do HGT é composta ainda por Demisson  Silva, Alessandra  Santos e
Marcelo Clayton.

Estrutura – Com 51 leitos, o Hospital Geral de Tailândia dispõe de assistência de média complexidade garantida por uma equipe multidisciplinar que oferece as especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia, Ortopedia/Traumatologia, Radiologia, Anestesiologia e Cardiologia.

Serviço:

O HGT é um órgão do governo do Estado que está localizado na Av. Florianópolis, s/n, Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.

AGÊNCIA PARÁ 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Emater promove curso de manejo de açaí para melhorar produção em Gurupá

 


A ação, realizada em parceria com a prefeitura da cidade, foi voltada aos pequenos produtores

20/01/2021 11h50 - Atualizada hoje 16h58
Por Etiene Andrade (EMATER)

Foto: Ascom / EmaterAgricultores das comunidades quilombolas Gurupá – Mirim, Maria Ribeiro e Jocojó, no município de Gurupá, Região do Marajó, participaram do primeiro curso de 2021 sobre manejo de açaizais, realizado pelo escritório local da Emater, com o apoio da prefeitura de Gurupá.

Os 18 agricultores que participaram da capacitação têm como principal atividade a produção de mandioca, mas pretendem diversificar a atividade, além de melhorar a renda com o aumento da produção do açaí.

Foto: Ascom / Emater“Os participantes do curso receberam orientações sobre a técnica de manejo de açaizal de baixo impacto e seleção de espécies para corte. Eles já exploram o açaí nativo em parte da região, mas ficaram muito surpresos com as novidades que nós mostramos, com técnicas que podem melhorar a produção do açaí”, explica o engenheiro florestal Ted Quemel, chefe do escritório e ministrante do curso.

O agricultor Janisson Lacerda trabalha com o Sistema Agroflorestal (SAF) em sua propriedade, produzindo açaí, pupunha, cupuaçu, bacaba e outras espécies. Para ele, o curso proporciona aos agricultores locais a visão de como podem explorar melhor as áreas nativas de açaí.

“Gurupá é muito forte na produção de açaí, mas muitos agricultores moram em áreas com açaizais nativos e não sabem explorar. Durante o curso, foi mostrado na prática como fazer o desbaste do açaizeiro para abrir espaço para que os outras touceiras se desenvolvam melhor e produzam mais fruto. Além disso, os agricultores já estão aproveitando o palmito das touceiras retiradas, pois estamos no período que as fábricas vêm comprar o produto. Então, com o manejo, o aproveitamento e a produção serão melhores ainda”, afirma Janisson.

A expectativa é que ao longo do ano, outros cursos possam ser oferecidos aos agricultores familiares da Região.

AGÊNCIA PARÁ 

Seplad seleciona servidores para participar de curso da JICA

 


A iniciativa sobre 'Gestão de Qualidade e Melhorias da Produtividade' será ministrada no Japão, e oferecida no modo online em março e, presencial, em outubro

20/01/2021 12h06 - Atualizada hoje 13h06
Por Luana Leite (SEPLAD)

Estado incentiva o aprendizado entre os servidores com o apoio de estratégias sobre gestão de qualidade e melhorias de produtividade Foto: Divulgação / SEPLADO Governo do Pará em parceria com a Japan International Cooperation Agency (Jica), por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), iniciou as inscrições para o processo de seleção de servidores estaduais para o curso “Gestão de Qualidade e Melhorias da Produtividade (Kaizen)”, que será ministrado no Japão, e oferecido de forma online  de 01 a 12 de março e, presencial, de 29 de setembro a 28 de outubro de 2021, dependendo do cenário da pandemia.

O intuito é motivar o aprendizado dos servidores com o apoio de estratégias sobre gestão de qualidade e melhorias da produtividade. 

O governo do Pará zela por mais melhorias na prestação de serviços à população, e dessa forma oportuniza cada vez mais, cursos de aprimoramento para os colaboradores estaduais.

INSCRIÇÕES

Os interessados devem entrar em contato com o Núcleo de Planejamento (Nuplan) da Seplad, pelo e-mail npma.planejamento@seplad.pa.gov.br ou pelo telefone (91) 3204-7505, desta quarta-feira (20) até o dia 25 de janeiro.

AGÊNCIA PARÁ 

Hospital Galileu registra mais de 95 mil atendimentos e tem atuação estratégica contra à Covid-19

 


Durante o auge da pandemia, unidade de saúde do Estado ficou voltada para atender exclusivamente pacientes com a doença

20/01/2021 12h14 - Atualizada hoje 13h05
Por Rafaela Palmieri (HPEG)

145 pacientes conseguiram se recuperar da Covid-19 no Hospital GalileuFoto: Ascom Pró-SaúdeMesmo com os desafios impostos pela pandemia do novo coronavírus, o Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) precisou atuar de forma ainda mais estratégica em 2020. Localizado em Belém, o HPEG realizou 95.904 mil atendimentos no ano passado, entre procedimentos cirúrgicos, consultas especializadas, internações e atendimento multiprofissional.

“O Hospital Galileu exerceu importante atuação no atendimento às vítimas da Covid-19. No auge da pandemia no Pará, alteramos nosso perfil de atendimento exclusivamente para o novo coronavírus, em atenção ao chamado do Estado e necessidade da sociedade”, explicou o Thiago Zache, diretor Hospitalar do HPEG.

Durante quase dois meses, a unidade passou a ser referência em casos do novo coronavírus. O desafio foi se adaptar ao novo perfil de pacientes, exigindo a implantação de novos fluxos e treinamentos, além da readequação do espaço físico.

Com 94 leitos clínicos e dez leitos de UTI (Unidade de Terapia de Intensiva) disponibilizados durante à pandemia, 145 pacientes tiveram sua saúde recuperada e puderam voltar para as suas famílias. O registro de algumas altas médicas se tornou símbolo de superação e incentivou profissionais de saúde na luta contra a doença.

“Em um curtíssimo intervalo de tempo, o HPEG realizou a contratação de profissionais, fez adaptações de infraestrutura exigidas pelas autoridades sanitárias e implantou protocolos necessários para atuar na pandemia. Neste sentido, temos que agradecer aos nossos colaboradores que demonstraram dedicação e profissionalismo”, complementou o diretor.

Pertencente ao governo do Estado, o Galileu é uma unidade de retaguarda para os casos de traumas ortopédicos, cirurgias de alongamento ósseo e torácica e urologia.

Certificado nacional de qualidade

Em 2020, o HPEG manteve a certificação ONA 3 Acreditado com Excelência, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Com isso, a unidade continua entre os hospitais do Brasil reconhecidos por atingirem o mais alto padrão internacional de qualidade e segurança assistencial aos pacientes.

“Além de capacitar mais de 300 profissionais de saúde para o atendimento ao novo coronavírus, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, manter a certificação da qualidade assistencial pela ONA representou uma grande demonstração do valor de nossas equipes multiprofissionais”, explica Lucas Geralde, médico e diretor Técnico do HPEG.

Unidade usa a gameterapia para estimular pacientes em recuperação motora e ortopédicaFoto: Ascom Pró-SaúdeLuta contra a Covid-19 e humanização no atendimento

Após contrair o novo coronavírus, Jefferson Assayag, de 54 anos, ganhou uma nova chance de viver. Internado em estado grave na UTI do Hospital Galileu, em junho de 2020, o vendedor reagiu bem ao tratamento recebido na unidade e conseguiu voltar para o convívio de seus quatro filhos e esposa. “Passei por uma verdadeira luta. O atendimento que recebi foi essencial para salvar a minha vida”, relatou, emocionado, Jefferson.

Antes da pandemia chegar no Estado, foi elaborado um plano de ação voltado para a preparação dos diferentes setores do hospital, disseminando informações sobre as formas de contágio, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e medidas preventivas, entre usuários e colaboradores.

Quando o HPEG voltou a atender casos de trauma ortopédicos, houve a junção da tecnologia com exercícios terapêuticos durante o trabalho de reabilitação dos pacientes.

Por meio da “gameterapia”, a partir de uma plataforma adaptada a um videogame, o paciente é estimulado a mover os braços e pernas para interagir com o jogo. Assim, estará realizando movimentos necessários e que fazem parte do tratamento de fisioterapia.

Bruno Pereira, de 21 anos, fez questão de participar de todas as sessões durante o tratamento de sua perna direita, operada após uma fratura em um acidente de moto. “Os exercícios estão me fazendo bem. Já consigo pisar com o pé no chão, o que não conseguia antes”, disse Bruno.

A iniciativa é desenvolvida desde 2017 no Hospital Galileu e já beneficiou mais de 500 pacientes. Apenas no ano de 2020, mais de 70 pessoas tiveram a gameterapia incluída em seu protocolo de fisioterapia e reabilitação.

A unidade ainda conta com o “Cine Galileu”, que leva sessões de cinemas para as enfermarias e UTI. Já a “musicoterapia virtual”, adaptada devido a necessidade do distanciamento social, proporciona um período de internação agradável e humanizado aos pacientes do Hospital Galileu.

AGÊNCIA  PARÁ 

Governo do Estado viabiliza transporte de usina de oxigênio para o oeste paraense nesta quarta (20)

 


Estrutura será instalada no Hospital Municipal de Oriximiná para atender a população que mora nas cidades localizadas na divisa com o Amazonas

20/01/2021 13h05 - Atualizada hoje 14h37
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Foto: DivulgaçãoAtendendo pedido do Governo do Estado, o Ministério da Defesa autorizou o deslocamento de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer o transporte de uma usina de oxigênio hospitalar adquirida pela Prefeitura de Oriximiná. O voo está previsto para sair rumo ao município às 18h desta quarta-feira (20), chegando a cidade por volta das 22h.

“Estamos monitorando a condição do Sistema de Saúde dos municípios que estão no extremo oeste do Estado, na divisa com o Amazonas, e implementando diversas estratégias, como a ampliação de leitos, oferta de cilindros de oxigênio, disponibilizamos a estrutura do Barco Papa Francisco, que já realiza atendimentos em Faro neste momento. Estamos unidos trabalhando para garantir saúde para a nossa população”, informa o governador Helder Barbalho.

O governo do Estado também ampliou a quantidade de leitos clínicos e de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) disponíveis para os pacientes com Covid-19 nas regiões do Baixo Amazonas e Tapajós.

Ao todo, serão 90 UTIs e 34 leitos clínicos, divididos entre os Hospitais Regionais do Tapajós, em Itaituba (60 UTIs e 24 leitos clínicos); do Baixo Amazonas, em Santarém (20 leitos de UTI e cinco leitos clínicos); e Hospital 9 de Abril na Providência de Deus, no município de Juruti (dez novos leitos de UTI e cinco leitos clínicos).

A estratégia é para garantir suporte, principalmente aos municípios da região da Calha Norte: Faro, Terra Santa, Óbidos, Oriximiná e Juruti.

Foto: DivulgaçãoSEGURANÇA

Outra estratégia do Governo foi o reforço da segurança nas cidades que fazem divisa com o estado do Amazonas, para cumprir o Decreto Estadual 1.273/2020, que proíbe a circulação de embarcações de passageiros entre os estados vizinhos para evitar a proliferação da covid-19.

A fiscalização é realizada 24h por dia e envolve, diretamente, as polícias Civil e Militar, Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) e as forças especializadas do Grupamento Tático de Operações (GTO) e do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA).

AGÊNCIA PARÁ 

Adepará suspende atendimento presencial no Baixo Amazonas a partir de amanhã (21)

 


A Agência de Defesa Agropecuária do Pará comunica que os serviços podem ser solicitados de forma remota, todos os contatos estão no site www.adepara.pa.gov.br

20/01/2021 13h32
Por Aycha Nunes (ADEPARÁ)

O atendimento presencial nas unidades da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) nas cidades que compõem a região do Baixo Amazonas será suspenso por 15 dias a partir desta quinta-feira (21). Não haverá, no entanto, suspensão dos serviços prestados pela Agência que podem ser solicitados de forma remota pelos telefones ou e-mails das unidades. Os contatos estão disponíveis no site da Adepará.

A mudança na modalidade de atendimento faz parte da política de enfrentamento à pandemia da Covid-19 adotada pela Adepará. A decisão foi tomada após reunião entre a direção, gerência de Recursos Humanos e gerências regionais da Agência e tem o objetivo de evitar a disseminação da doença na região. O prazo poderá ser ampliado de acordo com a situação epidemiológica da área.

Os municípios do Baixo Amazonas saíram do bandeiramento laranja e passaram ao vermelho, no último sábado (16), por meio do decreto nº 800, do governo do Estado, revisado e publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE). A mudança de cor indica uma situação de alerta máxima, com capacidade hospitalar em risco e evolução acelerada do coronavírus. 

Compõem a região do Baixo Amazonas as cidades: Alenquer, Almeirim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Santarém e Terra Santa.

Acompanhamento 

“A Adepará segue acompanhando a situação epidemiológica de todo o Estado e atua para minimizar os riscos de contágio de servidores e familiares, realizando campanhas educativas, distribuição de equipamentos de proteção individual e desinfecção dos ambientes de trabalho, por meio da Gerência de Material e Patrimônio (Gemap) e da Gerência da Área de Patrimônio e Logística (Gaplog)” , ressalta Danyelle Negrão, gerente de Recursos Humanos.

Esta semana foram enviadas máscaras, luvas, álcool e desinfetantes para as unidades Adepará em Juruti e Oriximiná. Na próxima sexta-feira (22) serão enviados equipamentos de proteção  para a gerência egional de Paragominas.

AGÊNCIA PARÁ 

Janeiro Roxo combate preconceito contra as pessoas com hanseníase

 


A edição 2021 de tema a “Hanseníase: Conhecer para Não Discriminar”, tem a finalidade de informar a população sobre sintomas, diagnóstico e tratamento

20/01/2021 13h42 - Atualizada hoje 15h29
Por Roberta Vilanova (SESPA)

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) realiza desta quarta-feira (20) até 4 de fevereiro, a programação alusiva ao Janeiro Roxo, com o objetivo de combater o estigma, a discriminação, o preconceito e a exclusão social contra as pessoas acometidas pela hanseníase.

Médico dermatologista e hansenologista, Carlos Cruz explica que como a Covid-19, a hanseníase é transmitida pela fala, tosse ou espirroFoto: José Pantoja/SespaA campanha, que traz como tema “Hanseníase: Conhecer para Não Discriminar”, também tem a finalidade de informar a população sobre os sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento da doença que tem cura.

A programação começou na manhã desta quarta-feira com uma videoconferência destinada aos profissionais de Saúde de todo o Estado, com apoio do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), que disponibilizará o link para todos os municípios paraenses.

Com o tema “Hanseníase”, o evento abordou manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, diagnóstico clínico, prevenção de incapacidades e controle dos comunicantes, tendo como palestrantes a dermatologista Andressa Bocalon e a fisioterapeuta Terezinha Araújo (URE Dr. Marcello Cândia), e a dermatologista Carla Pires (Uepa).

Nos dias 30 e 31 de janeiro, haverá uma palestra educativa com o tema “Enfrentamento do Estima e Preconceito” na programação do TerPaz nos bairros do Guamá e Jurunas, respectivamente. No dia 4 de fevereiro, será realizada uma videoconferência voltada para os agentes comunitários de Saúde, com o tema “Hanseníase: conhecer para não discriminar – Estratégia de enfrentamento do Estigma e Preconceito”.

Segundo a enfermeira e técnica da Coordenação Estadual de Controle da Hanseníase, Jovina Malcher, o principal foco da campanha é levar informação e conhecimento sobre a doença, falando claramente que nem toda pessoa que adoece de hanseníase vai desenvolver dano físico, que é o que mais provoca o preconceito e estigma contra os pacientes, levando ao isolamento.

Enfermeira técnica da Coord. Est. de Controle de Hanseníase, Jovina Malcher, enfatiza que existem tratamento e cura para a hanseníaseFoto: José Pantoja/Sespa“Vamos enfatizar que existe tratamento e cura, que basta a pessoa procurar a unidade básica de saúde logo que surgirem os primeiros sinais ou sintomas da hanseníase para confirmar o diagnóstico precocemente e evitar danos físicos. Essa também é uma forma de evitar o preconceito, que traz um dano pessoal, social e emocional muito grande”, afirmou Jovina Malcher.

Endemia - Embora seja uma doença de registro milenar, a hanseníase ainda é considerada um problema de saúde pública e é endêmica no Pará. Conforme dados da Sespa, foram registrados 2.512 casos novos em 2019 e 1.535 casos até o momento em 2020, pois os dados ainda são parciais e só serão fechados após 31 de março deste ano, quando o Ministério da Saúde encerra o ano epidemiológico.

O médico dermatologista e hansenologista da Unidade de Referência Especializada Marcello Cândia, Carlos Cruz, acredita que haverá uma redução de casos da doença entre 2019 e 2020 em função da pandemia, pois que as pessoas deixaram de comparecer às Unidades de Saúde com medo de ser contaminadas pelo novo coronavírus.

Outra informação importante dada pelo médico é que atualmente, apenas 10% dos casos novos estão sendo identificados a partir de exames dos contatos de pessoas doentes. “Os casos novos deveriam ser identificados proporcionalmente mais no seio familiar, infelizmente não tem sido assim. Mais de 80% dos casos têm sido identificados por demanda espontânea ou encaminhamento às unidades de saúde. Isso significa que as pessoas estão adoecendo muito mais fora do ambiente familiar, em contatos sociais, escola, ambiente de trabalho etc”, alertou Carlos Cruz.

Carlos Cruz também acredita que em dois a cinco anos poderá haver mudança nesse cenário com uma redução de casos de hanseníase motivada pelo uso da máscara nesses ambientes durante a pandemia porque o período de incubação da doença é de cinco anos.

“E assim como a Covid-19, tuberculose e outras doenças a hanseníase é transmitida pelas vias aéreas superiores, que eliminam o bacilo de Hansen pela fala, tosse ou espirro, contaminando quem está próximo. A vantagem é que 90% da população já tem imunidade natural e mesmo exposta a esse foco de infecção não adoecem e o uso da máscara também reduz esse risco”, explicou o especialista.

Sinais e sintomas - A hanseníase é uma doença infectocontagiosa e os principais sinais e sintomas são presença de manchas com alteração de sensibilidade. “Qualquer mancha dormente é hanseníase, não há outra doença que cause mancha com dormência", disse o médico.

"Também pode haver machas semelhantes a impinge, que não dão coceira e não melhoram com uso de medicamentos de uso tópico, e ainda manifestações neurológicas como sensação de ferroadas, choque, formigamento e perda de sensibilidade de mãos e pés são muito presentes na hanseníase”, detalhou o dermatologista e hansenologista Carlos Cruz.

O diagnóstico é essencialmente clínico, mas pode ter suporte de um exame chamado de bacilosocopia, que é a busca de bacilos em locais específicos da pele, como em lesões nas orelhas e cotovelos, só que 75% desse exame têm resultado negativo o que não significa que a pessoa não tem a doença. “Por isso, o diagnóstico tem que ser clínico”, acrescentou o dermatologista.

Quando a hanseníase não é diagnosticada precocemente, ela pode levar a incapacidades físicas daí a importância de procurar ajuda médica logo ao primeiro sinal da doença. Segundo Carlos Cruz, cerca de 6% dos pacientes já apresentam incapacidades no momento do diagnóstico, o que reflete um diagnóstico tardio e é preocupante.

Ele ressaltou que o primeiro atendimento tem que ser na unidade básica de saúde, que é a porta de entrada do SUS, ficando a URE Marcelo Cândia, em Marituba, destinada ao atendimento de casos que apresentem complicações.

Tratamento - Quanto ao tratamento, o especialista Carlos Cruz informou que varia de seis meses a um ano e às vezes pode ser prorrogado até dois anos. No caso das formas que não são transmissíveis, as chamadas paucibacilares o tratamento é de seis meses com dois medicamentos (um comprimido diário de Dapsona e um comprido mensal do antibiótico Rifanpicina).

“Tomou seis meses recebeu alta por cura”, afirmou o doutor Cruz. Já as formas multibacilares, que transmitem a doença, requerem um tratamento normalmente de 12 doses. “Mas existem situações excepcionais em que o paciente, ao final de 12 doses, ainda não está curado precisa fazer mais 12, assim poderá ir até dois anos”, explicou Carlos Cruz.

É importante informar, por fim, que os medicamentos usados no SUS vêm da Fundação Novartis por meio de doação à Organização Mundial de Saúde (OMS), que, por sua vez, doa a todos os países onde a hanseníase ainda é uma doença endêmica. Portanto, o Pará aguarda o repasse do Ministério da Saúde para o atendimento de pacientes no primeiro trimestre de 2021.

AGÊNCIA PARÁ 

Caravana de Goianésia do Pará encara estrada para doar sangue

 


Hemopa Tucuruí atende Tucuruí, Breu Branco, Goianésia do Pará, Novo Repartimento, Pacajá, e a solidariedade mantém o estoque abastecido 

20/01/2021 13h55 - Atualizada hoje 14h57
Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)

Moradoras de Goianésia do Pará, no sudeste estadual, viajam 1h30 para doar sangue ao Hemonúcleo de TucuruíFoto: Hemopa / AscomA caravana de moradores do município de Goianésia do Pará encara 1h30 de viagem de ônibus, pelo menos duas vezes ao ano, para chegar ao Hemonúcleo de Tucuruí e realizar a doação de sangue. Um  esforço que os voluntários consideram recompensado pela oportunidade de salvar vidas.

A parceria começou em 2017, com a iniciativa da enfermeira Eliete Araújo que mobiliza profissionais da saúde, amigos e familiares do município para fazer parte desta corrente do bem.

"No início foram só dois doadores e com o passar do tempo foi aumentando. Já temos um cadastro de 20 pessoas. Essa é uma forma de ajudar quem precisa, pois quando a gente precisa de bolsas de sangue, o Hemopa envia para o Hospital do município", destacou a profissional que atua na coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Goianésia do Pará.

A parceria dos moradores de Goianésia fará quatro anos de compromisso com o ato solidário de salvar vidas pela doação de sangueFoto: Hemopa / AscomAtualmente, o Hemopa Tucuruí atende cinco municípios  da região do Lago: Tucuruí, Breu Branco, Goianésia do Pará, Novo Repartimento e Pacajá. As caravanas solidárias dos municípios vizinhos são essenciais para manter o estoque de hemocomponentes abastecido. 

“Procuramos sempre fortalecer as parcerias com instituições, sociedade civil, igrejas. Temos que atender o Hospital Regional que recebe pacientes regulados de todo o Estado e ainda as unidades hospitalares dos municípios vizinhos. E sem essas parcerias, não teríamos como atender as demandas", ressaltou Lucilene Awuime, assistente social do Hemopa Tucuruí. 

Silas Batista é professor em Goianésia e quando soube da caravana, logo aderiu. “Para mim é muito importante, pois se não fosse através desse momento eu não teria como ir doar. Eu me sinto extremamente feliz, todas as vezes que vou doar, eu me sinto um super-herói, pois através desse meu simples ato  estou salvando várias pessoas”. 

Qualquer cidadão pode reunir um grupo de amigos e levar a sua caravana para doar sangue. Os critérios básicos de doação são:  ter entre 16 e 69 anos, os menores de idade devem estar acompanhados de um responsável legal; precisa pesar mais de 50kg e estar bem de saúde. No momento do cadastro é obrigatória a apresentação de um documento de identificação oficial com foto, que pode ser o RG, a Carteira de Trabalho, a Carteira de Habilitação ou Passaporte.

Neste período de pandemia, quem teve Covid-19 pode doar após 30 dias da cura. E quem teve contato com pacientes de Covid-19, podem doar após 14 dias do último contato e se não apresentar nenhum sintoma gripal.

SERVIÇO

O Hemopa Turucuí fica na avenida Veridiano Cardoso, S/N, na BR-422 - Santa Mônica. O atendimento é de segunda a sexta, das 7h às 12h30. Contato: (94) 98415-9006.

AGÊNCIA PARÁ 

Concurso da Polícia Civil do Pará não será adiado

 


20/01/2021 14h18 - Atualizada hoje 14h59
Por Luana Leite (SEPLAD)

Foto: Leandro Santana / Ascom PCPAO governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) informa que o cronograma referente ao concurso da Polícia Civil permanecerá conforme o que já foi divulgado anteriormente, e a prova não será adiada.

“O concurso já conta com mais de 135 mil inscritos, e o andamento do processo para a realização do concurso manifesta a nossa prioridade pelo ingresso de mais servidores por meio de concursos, e a Seplad trabalha sem medir esforços, além de cumprir todos os cronogramas de forma transparente”, ressaltou  Thainná Alencar , secretária adjunta de gestão de pessoas da Seplad. 

A Seplad reitera que todas as informações sobre o andamento do certame serão divulgadas em suas redes sociais e site. 

Vagas e inscrições 

Para a Polícia Civil serão ofertadas 1.088 vagas, sendo 265 para o cargo de delegado, 252 para escrivão, 506 para investigador e 65 vagas para papiloscopista.

Os interessados devem efetuar a sua inscrição até o dia 04 de fevereiro no site da empresa organizadora . 

As provas estão previstas para iniciar no dias 21 de março de 2021 e serão realizadas em Belém, Altamira, Itaituba, Marabá, Redenção e Santarém.

Cronograma 

Polícia Civil

Delegado
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021

Prova objetiva e peça processual: 21/03/2021

Escrivão, investigador e papiloscopista
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021

Prova objetiva e discursiva: 28/03/2021

AGÊNCIA PARÁ 

Colaboradores do Hospital Regional em Paragominas são vacinados contra a Covid-19

 


Como acontece em todo o Brasil, a imunização foi iniciada pelos grupos prioritários que incluem, além dos profissionais de Saúde, idosos e a população indígena

20/01/2021 14h29 - Atualizada hoje 15h10
Por Mikaella Moraes (HRPL)

A técnica de Enfermagem, Simone Marques da Silva, (de azul), teve sintomas graves da Covid-19, e hoje foi a primeira a receber a vacinaFoto: DivulgaçãoNa manhã desta quarta-feira (20), foi iniciada a vacinação dos profissionais de Saúde do Hospital Regional Público do Leste (HRPL), que atuam na linha de frente no combate à Covid-19. A unidade recebeu 150 doses da vacina, do total de 1.590 disponibilizadas para o município de Paragominas, na região sudeste estadual.

Como acontece em todo o País, a imunização foi iniciada pelos grupos prioritários que incluem, além dos profissionais de saúde, idosos e população indígena.

A técnica de Enfermagem, Simone Marques da Silva, (36), que esteve internada no Hospital Regional, no ano passado, por 15 dias, destes, 11 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com os sintomas graves da Covid-19, foi a primeira colaboradora do HRPL a ser vacinada.

“Pra mim é muito gratificante porque eu acredito que essa vacina veio pra ajudar a salvar vidas. Eu estou confiante e com muita fé”, declarou a técnica de Enfermagem.

A coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, do Hospital Regional, Ane Francy, afirmou que a vacinação chegará para todos os colaboradores da unidade, ainda, que nesta primeira etapa, a imunização alcance apenas 40% dos profissionais.

“Foi feita uma triagem entre os colaboradores e decidiu-se vacinar, nesse primeiro momento, aqueles que estão na linha de frente, lidando diariamente com os pacientes diagnosticados com a Covid-19”, explicou. “Os critérios adotados para seleção dos profissionais seguem a nota técnica emitida pelo Ministério da Saúde (MS)”, complementou, Ane Francy.

Para o diretor Assistencial, Clóvis Guse, a vacinação dos profissionais de linha de frente, neste momento, torna-se a arma mais eficaz no combate ao vírus. “Os profissionais do HRPL têm a missão de continuar cuidando da população, agora imunizados. É a segurança que precisávamos ter para continuar fornecendo um cuidado de excelência”, destacou.

A primeira etapa de vacinação no HRPL está sendo realizada hoje e amanhã, com previsão da segunda dose após 28 dias.

AGÊNCIA PARÁ 

Autorizado o início das obras para modernização do Terminal Hidroviário de Alenquer

 


Helder Barbalho assinou nesta quarta-feira (20), em Belém, a ordem de serviço para a reforma e adequação do Terminal, interditado há 11 anos no Baixo Amazonas 

20/01/2021 14h58 - Atualizada hoje 15h22
Por Leonardo Nunes (SECOM)

Governador Helder Barbalho assina a ordem de serviço para o início das obras no Terminal Hidroviário de Alenquer, no Baixo AmazonasFoto: Marco Santos / Ag. ParáO governador Helder Barbalho e o presidente da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH), Abraão Benassuly, assinaram nesta quarta-feira (20), em Belém, a ordem de serviço para o começo das obras de reforma e adequação do Terminal Hidroviário de Alenquer, no Baixo Amazonas. 

O terminal hidroviário estava interditado há 11 anos por problemas estruturais identificados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), órgão federal que regulamenta a construção e reforma desses espaços.

“Essa é uma obra muito esperada pela população de Alenquer. Depois de 11 anos parada, a partir de agora estamos autorizando os inícios dos serviços. São R$ 3,486 milhões para fazermos um terminal digno e de qualidade”, detalhou o governador Helder Barbalho. 

Helder observa que a modernização do Terminal, em Alenquer, integra um conjunto de ações estruturais em terminais da Calha do NorteFoto: Marco Santos / Ag. ParáO governador acrescentou ainda que “a modernização do terminal de Alenquer é um compromisso que fizemos com a população da cidade e região. Essa também é uma medida que reforça a estrutura de terminais hidroviários que estamos implementando em toda Região da Calha Norte”. 

O projeto executivo de reforma e adequação, com detalhes técnicos da obra, já está pronto na CPH. O terminal hidroviário de Alenquer fica na orla da cidade, que é banhada pelo rio Surubiú. “Essa é uma obra muito importante para o desenvolvimento, geração de emprego e tirar a cidade do atraso com a retomada de investimentos do Estado”, disse o prefeito Tom Farias.

Na reunião com o governador, o titular da Comp. de Portos e Hidrovias do Pará, Abraão Benassuly, também, assinou a ordem de serviçoFoto: Marco Santos / Ag. Pará“É uma obra importante para o município e região porque por ali acontece o escoamento da produção. Um terminal hidroviário desta envergadura parado e sem funcionamento reflete diretamente na economia da região. Além do escoamento da produção, teremos geração de empregos, conforto e segurança  para os usuários ”, destacou Abraão Benassuly, presidente da CPH. 

O deputado estadual, Eraldo Pimenta, considera a autorização das obra um fato histórico para o município e entorno. Ele relembrou que as obras do hidroviário irão acontecer em paralelo com a modernização de estradas na região. “O governador e sua equipe de trabalho demonstram que querem o melhor para o Estado”, avaliou.

Mais conforto - Após a reconstrução, o terminal contará com cadeiras confortáveis, banheiros masculino, feminino e portadores de necessidades especiais, guichês para vendas de passagens, lanchonete, salas para órgãos do governo, guarda-volumes, TV e bebedouro. 

Mais segurança - Já a obra naval contemplará a instalação de rampa metálica biarticulada coberta e flutuante coberto, para embarque e desembarque de passageiros.

AGÊNCIA PARÁ