segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Banco do Brasil renegocia R$ 40 milhões em dívidas por meio de assistente virtual

 WHATSAPP BUSINESS


Solução inédita no mercado financeiro nacional já fechou cerca de 4,5 mil acordos
Publicado em 18/01/2021 11h58 Atualizado em 18/01/2021 13h16
Banco do Brasil renegocia R$ 40 milhões em dívidas por meio de assistente virtual

Para utilizar a funcionalidade, basta que o cliente acesse o WhatsApp do Banco do Brasil - Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

Os clientes do Banco do Brasil já renegociaram R$ 40 milhões em dívidas, de forma totalmente digital, por meio de assistente virtual no WhatsApp Business. A solução, inédita no mercado financeiro nacional, faz uso de inteligência artificial e está em pleno funcionamento desde agosto de 2020. Sem necessidade de acionar atendentes, cerca de 4,5 mil acordos de clientes Pessoas Físicas já foram firmados exclusivamente com o assistente virtual.

A ferramenta está disponível para os clientes que possuem operações com pagamento atrasado e que entram em contato com o banco pelo WhatsApp. Operações de até R$ 1 milhão podem ser renegociadas.

"Até o momento, o público que tem fechado acordos é composto majoritariamente por mulheres, com faixa etária entre 18 e 29 anos. Uma renegociação totalmente digital está levando, em média, menos de 4 minutos para ser concluída. Acreditamos que a solução traz bastante comodidade, em um fluxo ágil e intuitivo", ressaltou Ronaldo Ferreira, diretor de reestruturação de ativos operacionais.

Como funciona

Para utilizar a funcionalidade, basta que o cliente acesse o WhatsApp do Banco do Brasil, pelo número (61) 4004-0001, converse com o assistente virtual sobre renegociação de dívidas ou envie a palavra #renegocie.

Em seguida, o assistente virtual identifica quais ofertas de renegociação estão disponíveis para esse cliente e, ao escolher uma delas, o cliente já fecha o negócio e recebe o boleto no próprio WhatsApp. Durante o processo, há a opção de pedir para conversar com um atendente.

Para fazer uso da solução, o dispositivo móvel do cliente deve estar liberado para transações pelo WhatsApp.

A ferramenta permite ainda cancelar o acordo, emitir segunda via de boleto de renegociação e liquidar acordos de forma antecipada.


Com informações do Banco do Brasil


Governo Federal 

Selo Biocombustível Social aumenta produtividade e renda de participantes

 

AGRICULTURA FAMILIAR


Programa leva assistência técnica aos pequenos produtores e auxilia no acesso aos mercados e no escoamento da produção
Publicado em 18/01/2021 11h32 Atualizado em 18/01/2021 11h42
Selo Biocombustível Social aumenta produtividade e renda de participantes

Criado pelo Mapa, o Selo Biocombustível Social leva assistência técnica aos pequenos produtores. - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Com cerca de 1.200 agricultores familiares, a Cooperativa dos Agricultores Familiares e dos Empreendimentos Solidários (Coopaiba), em Alagoas, passou a produzir mais depois de terem sido habilitados na política do Selo Biocombustível Social. Os cooperados trabalham com beneficiamento de coco e passaram a fornecer matéria-prima para empresas de biodiesel com regularidade.

O presidente da Coopaiba, Antonino Cardoso, conta como o selo ajudou na recuperação da cooperativa e no crescimento da produtividade. “A iniciativa permitiu que a gente sanasse um problema histórico nosso. A seca de 2015 devastou quase 600 hectares de área plantada de cultura perene e, através dessa iniciativa, a gente já recuperou 253 hectares de área de plantada, que foram atingidos por essa seca.”

Selo Biocombustível Social

Criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Selo Biocombustível Social leva assistência técnica aos pequenos produtores e auxilia no acesso aos mercados e no escoamento da produção ao mesmo tempo em que contribui com a sustentabilidade da matriz energética brasileira e a redução das emissões de gases efeito estufa e poluentes.

Produtores de biodiesel que compram matéria-prima dos agricultores familiares e cumprem requisitos - assegurar preço mínimo, comprar o percentual mínimo de matéria-prima, prestar assistência técnica ao agricultor familiar e fechar contratos prévios de compra e venda direta com os agricultores ou por meio de cooperativas - recebem o selo, concedido pelo Mapa, e têm acesso a vários benefícios. Entre eles, alíquotas do PIS/Pasep e Cofins reduzidas e diferenciadas (conforme a matéria-prima adquirida e a região) e acesso diferenciado aos leilões da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“A partir das ações dessa iniciativa do Mapa, o agricultor familiar consegue alterar significativamente a sua vida. Em um primeiro momento, ele tem contato com a assistência técnica, mas, na sequência, tem também todo um desdobramento que causa um impacto positivo direto na vida do agricultor e na cidade onde ele vive”, ressaltou Antonino Cardoso.

Assistência técnica fundamental

Em 2019, o selo beneficiou mais de 60 mil famílias da agricultura familiar, que produzem soja, sebo, dendê, macaúba, amendoim e outros. Nesse mesmo ano, foram comercializadas mais de 3 milhões de toneladas de matéria-prima, no âmbito do selo, chegando ao valor de R$ 4,6 bilhões. Os dados de 2020 serão consolidados após março, quando encerra o prazo para os agricultores, cooperativas e empresas repassarem as informações.

O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Fernando Schwanke, destaca que a oferta de assistência técnica para os agricultores participantes do Selo é fundamental. “Estudos mostram que, após a assistência técnica, a produção dos agricultores aumenta de três a quatro vezes. E, além de atuar como instrumento de desenvolvimento, a iniciativa promove agregação de valor nas cadeias tradicionais. Exemplo disso são os arranjos de diversificação que já ocorrem com o coco na Região Nordeste.”

Sustentabilidade

Além da capacitação, geração de trabalho e renda para o agricultor familiar, a iniciativa contribui para a redução de impactos ambientais provocados pela emissão de gases do efeito estufa, pois a combustão de biodiesel gera menos poluentes do que a queima dos chamados “combustíveis fósseis”, como a gasolina e o diesel convencional.

O coordenador-geral de Extrativismo da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, Marco Aurélio Pavarino, ressalta que, em 2019, o Brasil produziu/importou um total de quase 54 bilhões de litros de diesel. Desse volume, seis bilhões de litros foram de biodiesel.

“Portanto, tivemos uma capacidade de redução de queimar diesel, vamos dizer assim, nos caminhões e nos carros, de seis bilhões de litros. Isso significa um impacto ambiental muito positivo. São quase 70% a menos de emissões de gases de efeito estufa que a gente tem no biodiesel em relação ao diesel fóssil”, avaliou.

O coordenador estima que a produção de biodiesel em 2019, com o apoio da iniciativa do Mapa, evitou a emissão de cerca de 11 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente na atmosfera.


Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


Governo Federal 

Incentivo à pesquisa sobre a realidade das famílias brasileiras

 ENTREVISTA


Com bolsas de mestrado e pós-doutorado, Governo espera reunir mais informações para subsidiar iniciativas de fortalecimento das famílias
Publicado em 18/01/2021 11h10 Atualizado em 18/01/2021 11h27
Incentivo à pesquisa sobre a realidade das famílias brasileiras

As inscrições devem ser feitas por meio do SiCAPES. - Foto: Banco de imagens

Conhecer melhor o funcionamento das famílias brasileiras. Para isso, o Governo incentiva a pesquisa. Até o dia 15 de março, estão abertas inscrições para bolsas de mestrado e pós-doutorado sobre políticas para a família.

A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria Nacional da Família (SNF), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Sobre o tema, falamos com o coordenador-geral do Departamento de Equilíbrio Trabalho-Família, Gustavo Santos. Segundo ele, com a medida, o Governo busca análises e dados de qualidade para incentivar a criação de políticas públicas mais efetivas para a realidade das famílias brasileiras.

Qual o objetivo da ação do Governo em abrir bolsas de estudo sobre políticas para a família?

O programa Família e Políticas Públicas no Brasil atende o objetivo 2 do Observatório Nacional da Família, pois, segundo a Portaria nº 1.643, de junho de 2020, temos que incentivar o desenvolvimento de pesquisas nos programas de pós-graduação stricto sensu que contribuam com temáticas relacionadas à família. Além disso, um levantamento realizado pela Secretaria Nacional da Família mostrou que os temas das Políticas Públicas familiares, dos vínculos familiares, capacidades parentais, equilíbrio, trabalho e família e outros temas relacionados estão sub representados entre as linhas de pesquisa e publicações científicas no Brasil. Por isso, é preciso incentivar a produção científica nessa área. Para que os tomadores de decisão, gestores públicos e a sociedade como um todo tenham acesso a dados e análises científicas de qualidade sobre a situação da família no Brasil, que nas décadas recentes tem passado por profundas alterações.

Como essas iniciativas podem colaborar na formação de políticas públicas?

Para o desenho e a execução de políticas públicas de qualidade, é imprescindível contar com evidências científicas, ou seja, com dados e análises de qualidade abrangentes e atualizados. Sem isso, não é possível definir estrategicamente as prioridades para a ação, dimensionar os projetos dos programas ou avaliar o seu impacto. Portanto, com o resultado das pesquisas fomentadas pelas bolsas de mestrado e pós-doutorado nas seis áreas temáticas do programa Família e Políticas Públicas no Brasil, os gestores públicos e as organizações sociais vão ser capazes de desenhar intervenções de qualidade que atuem sobre as verdadeiras causas dos problemas enfrentados no Brasil.

Qual a importância desse investimento no fortalecimento de políticas para as famílias brasileiras?

Vários estudos internacionais e nacionais já mostram a importância de famílias fortes, com vínculos familiares fortalecidos para questões como a prevenção de transtornos psíquicos e físicos, redução da pobreza, combate ao comportamento de risco como uso de drogas e atitudes violentas, entre outras. Famílias fortes produzem pessoas responsáveis, competentes, estáveis e felizes, e são fundamentais para o sucesso de políticas públicas como educação, saúde e assistência social. As pessoas são criadas e formadas no âmbito da família. O investimento no capital social é um dos mais rentáveis a longo prazo.

Quais as principais medidas do Governo voltadas ao fortalecimento das famílias?

A Secretaria Nacional da Família já tem vários projetos para fortalecer os vínculos familiares e aperfeiçoar as capacidades parentais das nossas famílias. Podemos citar o Famílias Fortes, o Família na Escola, o Reconecte, o Programa de Equilíbrio, Trabalho e Família e o programa Município Amigo da Família, além do Acolha a Vida. Não podemos esquecer, finalmente, da Estratégia Nacional de Fortalecimento dos Vínculos Familiares, que foi recentemente adotada por meio de um decreto presidencial e irá articular as ações de vários ministérios para trazer a perspectiva das famílias a diversas políticas públicas federais.

Saiba mais sobre as bolsas

As inscrições devem ser feitas por meio do Sistema de Inscrições da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (SiCAPES).

Os projetos devem estabelecer assuntos dentro de uma entre as seis áreas temáticas:
- Políticas Familiares;
- Dinâmica Demográfica e Família;
- Equilíbrio Trabalho-Família:
- Tecnologia e Relações Familiares;
- Saúde Mental nas Relações Familiares; e
- Projeção Econômica das Famílias.

Será aprovado um projeto em cada área, após análises técnicas de mérito e de priorização. O cronograma para acesso às bolsas está em edital publicado no Diário Oficial da União (DOU).

Governo Federal 

Governo Federal inicia a distribuição da vacina

 COVID-19

São seis milhões de doses para dar início à vacinação em todo o país de forma gratuita

Publicado em 18/01/2021 09h10 Atualizado em 18/01/2021 13h46
Governo Federal inicia a distribuição da vacina

A vacinação pode começar ainda nesta segunda-feira (18) - Foto: Agência Brasil

OMinistério da Saúde iniciou, nesta segunda-feira (18), a distribuição da vacina contra a Covid-19. No Centro de Logística da pasta, em Guarulhos, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, se reuniu com governadores e disse que a distribuição será feita de maneira proporcional a cada região brasileira.

O ministro afirmou que a vacinação pode começar ainda nesta segunda-feira (18). "A gente distribui tudo hoje (18), e a vacinação começa hoje ao final do dia", reforçou.

"Tudo isso demonstra o trabalho em conjunto, tudo isso demonstra a nossa lealdade federativa. No que depender do Governo Federal e do Ministério da Saúde, nós vamos cumprir rigorosamente o que for combinado. Em nome da nossa ética, em nome da nossa palavra”, afirmou.

Ao todo, são seis milhões de doses desenvolvidas pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

Logística

A distribuição conta com uma frota de 100 caminhões com áreas de carga refrigeradas, com sistema de rastreamento e bloqueio via satélite. Além disso, o Ministério da Saúde tem o apoio da Associação Brasileira de Empresas Aéreas por meio das companhias aéreas Azul, Gol, Latam e Voepass, para transporte gratuito da vacina às unidades federadas do país que necessitam do transporte aéreo. O Ministério da Defesa contribuirá com a distribuição da vacina para os municípios.

Anvisa

Nesse domingo (17), a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a autorização temporária de uso emergencial da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, e da vacina Covishield, produzida pela farmacêutica Serum Institute of India, em parceria com a AstraZeneca/Universidade de Oxford/Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Anvisa, a Fiocruz e o Instituto Butantan devem dar continuidade aos estudos e à geração de dados para permitir o registro sanitário na agência. E informou que precisam manter o monitoramento da segurança das vacinas.

Veja como será a distribuição em cada região brasileira:

 

Região Norte

Acre 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 244
- População indígena vivendo em terras indígenas: 12.815
- Trabalhadores de saúde: 6.343
- Total: 19.402

Amapá 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 76
- População indígena vivendo em terras indígenas: 7.616
- Trabalhadores de saúde: 7.057
- Total: 14.749

Amazonas 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 400
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 60
- População indígena vivendo em terras indígenas: 101.156
- Trabalhadores de saúde: 32.813
- Total: 134.429

Pará 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 962
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 10
- População indígena vivendo em terras indígenas: 23.184
- Trabalhadores de saúde: 58.334
- Total: 82.490

Rondônia 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 140
- População indígena vivendo em terras indígenas: 7.784
- Trabalhadores de saúde: 15.595
- Total: 23.519

Roraima 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 100
- População indígena vivendo em terras indígenas: 36.834
- Trabalhadores de saúde: 4.833
- Total: 41.767

Tocantins 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 424
- População indígena vivendo em terras indígenas: 6.749
- Trabalhadores de saúde: 13.803
- Total: 20.976

Região Nordeste

Alagoas 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.246
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 10
- População indígena vivendo em terras indígenas: 7.946
- Trabalhadores de saúde: 32.594
- Total: 41.796

Bahia 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 9.788
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 285
- População indígena vivendo em terras indígenas: 27.201
- Trabalhadores de saúde: 142.087
- Total: 179.361

Ceará 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.398
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 132
- População indígena vivendo em terras indígenas: 20.250
- Trabalhadores de saúde: 86.380
- Total: 109.160

Maranhão 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 264
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 110
- População indígena vivendo em terras indígenas: 19.626
- Trabalhadores de saúde: 58.223
- Total: 78.223

Paraíba 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.212
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 120
- População indígena vivendo em terras indígenas: 10.432
- Trabalhadores de saúde: 42.925
- Total: 54.689

Pernambuco 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.462
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 130
- População indígena vivendo em terras indígenas: 26.506
- Trabalhadores de saúde: 99.924
- Total: 129.022

Piauí 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 460
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 10
- População indígena vivendo em terras indígenas: 21
- Trabalhadores de saúde: 28.651
- Total: 29.142

Rio Grande do Norte

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.400
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 10
- População indígena vivendo em terras indígenas: 0
- Trabalhadores de saúde: 37.848
- Total: 39.258

Sergipe 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 240
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 22
- População indígena vivendo em terras indígenas: 250
- Trabalhadores de saúde: 22.760
- Total: 23.272

Região Centro-Oeste

Distrito Federal

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 648
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 178
- População indígena vivendo em terras indígenas: 95
- Trabalhadores de saúde: 49.629
- Total: 50.550

Goiás 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 8.828
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 475
- População indígena vivendo em terras indígenas: 320
- Trabalhadores de saúde: 77.549
- Total: 87.172

Mato Grosso 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 2.382
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 190
- População indígena vivendo em terras indígenas: 28.758
- Trabalhadores de saúde: 28.744
- Total: 60.074

Mato Grosso do Sul

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 2.966
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 95
- População indígena vivendo em terras indígenas: 46.180
- Trabalhadores de saúde: 26.356
- Total: 75.597

Região Sudeste

Espírito Santo 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.970
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 210
- População indígena vivendo em terras indígenas: 2.793
- Trabalhadores de saúde: 42.273
- Total: 48.246

Minas Gerais 

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 38.578
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 1.160
- População indígena vivendo em terras indígenas: 7.878
- Trabalhadores de saúde: 227.472
- Total: 275.088

Rio de Janeiro

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 10.892
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 783
- População indígena vivendo em terras indígenas: 381
- Trabalhadores de saúde: 220.495
- Total: 232.551

São Paulo

- Pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 42.604
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 1.357
- População indígena vivendo em terras indígenas: 3.727
- Trabalhadores de saúde: 598.518
- Total: 646.206

 

Região Sul

Paraná 

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 12.224
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 482
- População indígena vivendo em terras indígenas: 10.816
- Trabalhadores de saúde: 102.959
- Total: 126.481

Rio Grande do Sul

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 9.510
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 380
- População indígena vivendo em terras indígenas: 14.348
- Trabalhadores de saúde: 138.523
- Total: 162.761

Santa Catarina

- Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 3.460
- Pessoas com deficiência institucionalizadas: 263
- População indígena vivendo em terras indígenas: 8.317
- Trabalhadores de saúde: 56.540
- Total: 68.580