quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Hemocentros se adaptam para receber doadores durante Covid-19

 SAÚDE


Para doar, é importante seguir algumas determinações como não estar gripado, resfriado ou com febre
Publicado em 13/01/2021 17h22 Atualizado em 13/01/2021 17h31
Hemocentros se adaptam para receber doadores durante Covid-19

Apesar da redução nas doações, não houve desabastecimento em nenhum hemocentro do Brasil - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Vítimas de acidentes, pessoas em tratamento de câncer, com anemias crônicas e que passaram por cirurgias estão entre as que precisam de doação de sangue. E, para isso, contam com os doadores que vão aos hemocentros praticar esse ato de solidariedade.

Em 2020, ano em que o país sofreu os impactos da Covid-19, houve redução de 15% a 20% no número de doações em relação a 2019, de acordo com dados preliminares do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, uma das causas é a redução da circulação das pessoas.

Para que os doadores se sintam seguros e continuem indo aos postos de coleta de sangue, os hemocentros se adaptaram para recebê-los intensificando os cuidados com a higienização das áreas, instrumentos e superfícies, uso de antissépticos e acolhimento.

“Reforçamos que, mesmo neste período de coronavírus, ainda é necessário que as pessoas doem sangue. A maioria dos hemocentros está funcionando por agendamento. Aqui em Brasília (DF), estamos funcionando exclusivamente por agendamento para evitar grandes aglomerações de pessoas, separamos os assentos para manter o distanciamento, oferecemos álcool em gel para que os doadores possam higienizar com frequência as mãos. E a frequência de higienização dos ambientes também aumentou”, contou a chefe da seção do ciclo do doador da Fundação Hemocentro de Brasília, Anne Ferreira.

Seguindo as normas

O pai da bacharel em direito, Júlia Macedo, fez duas cirurgias em 2020 e precisou receber sangue. Para retribuir, ela foi com um grupo de amigas ao Hemocentro de Brasília para doar. Júlia contou que fez o agendamento e encontrou o local funcionando com limite de pessoas por horário. “Eles estão seguindo as normas de segurança com distanciamento e distribuição de álcool em gel”, relatou.

“Nosso plano é continuar doando sangue. Colocamos o tempo mínimo entre as doações no calendário e assim que estivermos liberadas para a próxima doação, vamos estar lá de novo”, afirmou Júlia Macedo.

Apesar da redução nas doações no ano de 2020, o ministério informou que não houve desabastecimento em nenhum hemocentro do Brasil. Atualmente, a taxa de doação de sangue voluntária da população brasileira é de 1,6%, número que está dentro do preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Campanha Nacional de Doação

Em função do novo coronavírus, a Campanha Nacional de Promoção da Doação Voluntária de Sangue lançada em junho de 2020 pelo Ministério da Saúde e reforçada em novembro teve como foco a importância de a população continuar doando apesar das restrições de deslocamento, uma vez que o consumo de sangue é diário e contínuo.

No entanto, a chefe da seção do ciclo do doador da Fundação Hemocentro de Brasília, Anne Ferreira, esclarece: “Se você está com qualquer sintoma de gripe não é o momento de ir até o hemocentro. Você precisa aguardar pelo menos 14 dias após o fim dos sintomas para poder doar sangue. E se você já teve Covid-19, você só pode doar 30 dias após o fim dos sintomas".

Em 2020, o ministério investiu R$ 1,6 bilhão na rede de sangue e hemoderivados no Brasil. Em 2019, o investimento foi de R$ 1,5 bilhão. O valor engloba também aquisição de medicamentos e equipamentos, reformas, ampliação e qualificação da rede.

O que é preciso para ser doador:

Ter idade entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos. Os menores de 18 anos devem ter consentimento formal do responsável legal

Pesar no mínimo 50 kg

Estar alimentado. Não ingerir alimentos gordurosos antes da doação

Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas

Apresentar documento de identificação com foto emitido por órgão oficial. Serão aceitos documentos digitais com foto

Os doadores do sexo masculino devem manter um intervalo de dois meses entre uma doação e outra com o máximo de quatro doações no período de um ano. Para as mulheres, o intervalo é de três meses com o máximo de três doações ao ano

Impedimentos temporários para a doação:

Gripe, resfriado e febre: aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas

Infecção pelo novo coronavírus: aguardar 30 dias após a completa recuperação

Período gestacional

Período pós-gravidez: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana

Amamentação: até 12 meses após o parto

Ingestão de bebida alcoólica: aguardar 12 horas após o consumo

Exames/procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses

Vacina da febre amarela ou sarampo: aguardar 4 semanas após a vacinação

Tratamento dentário cirúrgico como extração, tratamento de canal: 7 dias após o procedimento e/ou suspensão dos medicamentos

Impedimento definitivo:

Ter passado por um quadro de hepatite após os 11 anos de idade

Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV 1 e 2 e doença de Chagas

Uso de drogas ilícitas injetáveis

Governo Federal 

Comitê de crise é criado para coordenar as ações de combate à Covid-19 no Amazonas

 SAÚDE


O estado recebeu 198 cilindros de oxigênio para reforçar o atendimento aos pacientes que necessitam de suporte respiratório
Publicado em 13/01/2021 16h55
Comitê de crise é criado para coordenar as ações de combate à Covid-19 no Amazonas

O estado recebeu do Governo Federal 198 cilindros de oxigênio na terça-feira (12). - Foto: Ministério da Defesa

Em visita ao Centro Integrado de Comando e Controle do Governo do Amazonas, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a criação de um comitê de crise no estado. O objetivo é agilizar e aumentar a eficiência das tomadas de decisões acerca das ações de combate à Covid-19.

Na terça-feira (12), o estado recebeu do Governo Federal 198 cilindros de oxigênio para reforçar o tratamento de pacientes com Covid-19 que necessitam de suporte respiratório.

Foi acordado que o Hospital Delphina Aziz, do estado, transformará um dos centros cirúrgicos em um ambulatório com capacidade para 30 leitos. No estacionamento do hospital, serão montadas duas enfermarias de campanha, sendo uma feminina e uma masculina, com 40 leitos cada.

Outras duas enfermarias do tipo também devem ser instaladas no Hospital 28 de Agosto, com quantidade de leitos ainda a definir.

Navio Doca Multipropósito Bahia

Para auxiliar o atendimento à população, Manaus receberá nos próximos dias o Navio Doca Multipropósito Bahia. A embarcação é equipada com um complexo hospitalar de 500 metros quadrados e 49 leitos, o que lhe confere grande capacidade de apoio médico. Como tem acesso direto ao convés de voo principal, o navio permite que helicópteros façam evacuações aeromédicas de urgência.

A estrutura conta ainda com duas salas de cirurgia, consultórios médicos e odontológico, laboratório de análises clínicas, sala de raio-X, centrais de oxigênio e de esterilização, leitos de unidade de queimados, de UTI, estabilização/pré-operatório, isolamento e enfermaria.


Com informações do Ministério da Saúde

Governo Federal 

Governo investe R$ 10 milhões em obras de infraestrutura em Pernambuco

 TURISMO


Recursos fortalecerão a estrutura local para a recepção de turistas, beneficiando também a população que mora na região
Publicado em 13/01/2021 16h42 Atualizado em 13/01/2021 17h17
Governo investe R$ 10 milhões em obras de infraestrutura em Pernambuco

Ipojuca abriga Porto de Galinhas, um dos destinos mais procurados do país. - Foto: Bruno Lima/MTur

OMinistério do Turismo financiará obras de melhorias no acesso e na apreciação das belezas naturais de duas cidades pernambucanas: Ipojuca (Porto de Galinhas) e Itapissuma. As benfeitorias vão desde pavimentação a iluminação pública. O objetivo é fortalecer a infraestrutura desses destinos e possibilitar melhores experiências aos turistas que visitam a região, além de gerar benefícios à população local.

Ipojuca abriga Porto de Galinhas, um dos destinos de sol e praia tradicionalmente mais procurados do país. Com um aporte de R$ 9,5 milhões, o ministério apoiará a implantação de pavimentação, meio-fio, calçada de acesso, iluminação e a construção de ciclovia na rodovia secundária que liga a Porto de Galinhas, entre a PE-051 (Rua da Esperança) e a Estrada do Engenho Água Fria e Caetés.

Já Itapissuma tem previstos R$ 1,3 milhão para obras de infraestrutura na orla do Canal de Santa Cruz, com a requalificação e a modernização de todo o guarda-corpo (equipamento de proteção). A ideia é desenvolver ainda mais o turismo na cidade, que reúne belezas naturais, rica gastronomia e uma cultura de danças tradicionais. Os trabalhos possibilitarão que os visitantes desfrutem de uma vista panorâmica do rio que forma o Canal de Santa Cruz, além de proporcionar benefícios ao comércio local com o aumento do fluxo turístico.

“Os investimentos em infraestrutura turística são fundamentais para tornar as cidades mais atrativas e conquistar mais visitantes e, assim, promover os nossos destinos turísticos, gerando mais emprego e renda nos municípios e também nas cidades vizinhas”, destacou o secretário Nacional de Infraestrutura Turística, Vicente Alves.


Com informações do Ministério do Turismo

Governo Federal 

Índice de atividades turísticas cresce 7,6% em novembro

 RETOMADA DO TURISMO


Alta na movimentação econômica do setor é registrada pelo sétimo mês consecutivo no país
Publicado em 13/01/2021 16h06
Índice de atividades turísticas cresce 7,6% em novembro

Bahia foi destaque na retomada turística com aumento de 11,8%. - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Oíndice de atividades turísticas no país cresceu pelo sétimo mês consecutivo. Entre outubro e novembro do ano passado, o índice subiu 7,6%, impulsionado pelos serviços de alojamento e alimentação, que avançaram 9,1%, e pelo segmento de transporte aéreo, que teve alta de 6,8%.

No acumulado dos últimos sete meses, o setor já registra um ganho de 120,8%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e reforçam a contribuição do turismo ao desenvolvimento econômico nacional.

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, credita os resultados à retomada do turismo em todo o país, de forma segura e responsável. “O índice de atividades turísticas cresceu pelo sétimo mês consecutivo, a taxa de desemprego interrompeu, no trimestre agosto-outubro, uma sequência de quedas, e a movimentação nos aeroportos de todo o país tem aumentado dia após dia. Esses são fortes indicativos de que a retomada está em andamento e que o setor está se recuperando.”

O sétimo aumento seguido do indicador foi registrado em nove das 12 unidades da Federação onde ele é analisado, com destaque para Bahia (11,8%), Pernambuco (11,8%), São Paulo (11,0%), Goiás (9,9%) e Rio de Janeiro (5,4%).


Com informações do Ministério do Turismo

Governo Federal 

Lançada cartilha com os principais programas e benefícios ofertados pelo Ministério do Turismo

 TURISMO


Documento digital tem o objetivo de ampliar o acesso às informações e a adesão dos prestadores de serviços turísticos
Publicado em 13/01/2021 14h02 Atualizado em 13/01/2021 15h11

Para facilitar o acesso e o entendimento dos prestadores de serviços turísticos quanto aos programas do Ministério do Turismo, a pasta elaborou uma cartilha digital contendo informações sobre os principais programas ofertados e os benefícios. De forma simples e visual, o documento explica como se cadastrar no Cadastur, como obter o Selo Turismo Responsável, os benefícios do Fungetur e do Programa de Qualificação, entre outras iniciativas que proporcionam incentivos e facilidades aos profissionais do setor.

O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, ressalta que as ações e programas do órgão atuam de forma complementar no apoio à cadeia produtiva do turismo e são essenciais neste momento de retomada.

“Com a volta das atividades turísticas, os estabelecimentos e prestadores de turismo devem estar preparados e qualificados. O Ministério do Turismo oferece diversas ações e programas desenvolvidos de forma conjunta e complementar, sempre com o objetivo de trazer melhorias e benefícios aos prestadores de serviço e à sociedade como um todo”, explica França.

Acesse a cartilha


Com informações do Ministério do Turismo

Benefícios acima do mínimo têm reajuste de 5,45%

 INSS


Com o índice registrado pelo INPC, valor do teto sobe para R$ 6.433,57
Publicado em 13/01/2021 14h02
Benefícios acima do mínimo têm reajuste de 5,45%

As faixas de contribuição dos empregados, domésticos e trabalhadores avulsos também foram atualizadas - Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os segurados da Previdência que recebem acima do salário mínimo terão os benefícios reajustados em 5,45%, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os novos valores foram oficializados pela Portaria SEPRT/ME nº 477, publicada nesta quarta-feira (13), no Diário Oficial da União (DOU). O reajuste vale desde 1º de janeiro de 2021.

O teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passa a ser de R$ 6.433,57 (antes era de R$ 6.101,06).

Contribuição

As faixas de contribuição ao INSS dos trabalhadores empregados, domésticos e trabalhadores avulsos também foram atualizadas.

As alíquotas são de 7.5% para aqueles que ganham até R$ 1.100; de 9% para quem ganha entre R$ 1.100,01 até R$ 2.203,48; de 12% para os que ganham entre R$ 2.203,49 até R$ 3.305,22; e de 14% para quem ganha de R$ 3.305,23 até R$ 6.433,57.

Essas alíquotas, relativas aos salários de janeiro, deverão ser recolhidas apenas em fevereiro, uma vez que, em janeiro, os segurados pagam a contribuição referente ao mês anterior. Lembrando que, com a reforma da Previdência, as alíquotas passaram a ser aplicadas de forma progressiva, ou seja, cobradas apenas para a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa. Assim, a alíquota efetiva aplicada será menor.

Piso previdenciário

O piso previdenciário, valor mínimo dos benefícios do INSS (aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte) e das aposentadorias dos aeronautas, será de R$ 1.100,00. O piso é igual ao novo salário mínimo nacional, fixado para o ano de 2021.

No auxílio-reclusão, benefício pago a dependentes de segurados de baixa renda recolhido à prisão em regime fechado, o salário de contribuição terá como limite o valor de R$ 1.503,25.

O Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC /LOAS) – destinado a idosos e a pessoas com deficiência em situação de extrema pobreza –, a renda mensal vitalícia e as pensões especiais para dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru (PE) também sobem para R$ 1.100,00.

Já o benefício pago a seringueiros e aos dependentes, com base na Lei nº 7.986/89, passa a valer R$ 2.200,00. A cota do salário-família passa a ser de R$ 51,27, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 1.503,25.


Com informações do Ministério da Economia

Safra 2021 deve superar recorde do ano passado

 PRODUÇÃO AGRÍCOLA

Já a estimativa final para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2020 confirmou o recorde esperado

Publicado em 13/01/2021 13h39
Safra 2021 deve superar recorde do ano passado

A safra de grãos de 2020 somou 254,1 milhões de toneladas e foi recorde - Foto: Banco de imagens

Asafra nacional de grãos deve atingir mais um recorde, o terceiro consecutivo, em 2021, somando 260,5 milhões de toneladas, com crescimento de 2,5% em relação ao ano anterior. Já a estimativa final para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2020 somou 254,1 milhões de toneladas, confirmando o recorde esperado. As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quarta-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A soja continua em alta, sendo que as estimativas iniciais (129,7 milhões de toneladas) indicam um aumento de produção de 6,8% (8,2 milhões de toneladas) em relação ao que foi colhido em 2020 e de 1,5% em relação ao segundo prognóstico (divulgado em dezembro). Já para o milho é esperado um declínio de 1,5% (menos 1,5 milhão de toneladas) em relação a 2020, embora tenha havido um aumento de 1,6% frente à estimativa anterior.

“Em função dos preços mais compensadores da soja, em relação ao milho, os produtores são estimulados a ampliar suas áreas de cultivo da oleaginosa, que em 2021 deve representar mais de 57% da área total utilizada para o plantio de grãos do país”, avalia o analista de Agropecuária do IBGE, Carlos Barradas.

Outros produtos

A produção de algodão herbáceo, após três anos de recordes, deve chegar a 6,1 milhões de toneladas, com redução de 0,6% em relação ao segundo prognóstico e de 14% em relação ao que foi colhido em 2020.

Para o arroz, essa terceira estimativa (11 milhões de toneladas) aponta aumento de 0,8% na produção em relação ao prognóstico anterior, mas ainda há declínio, também de 0,8% em relação a 2020.

“Nos últimos meses, os preços do arroz atingiram patamares elevados, levando o governo a zerar as tarifas de importação para contê-los. O Rio Grande do Sul é responsável por quase 70% da produção nacional, e suas lavouras são irrigadas e associadas à alta tecnologia e manejo adequado, permitindo alcançar altas produtividades”, destacou Carlos Barradas.

Safra de 2020 superou em 5,2% o recorde de 2019

Já a safra recorde de grãos de 2020 somou 254,1 milhões de toneladas e também foi recorde, de acordo com a última estimativa do ano, 5,2% (12,6 milhões de toneladas) acima da colheita de 2019 (241,5 milhões de toneladas). Em relação ao que havia sido previsto no mês anterior, houve alta de 0,8% (2 milhões de toneladas).

O arroz, o milho e a soja somaram 92,7% da estimativa da produção e 87,1% da área colhida. Em relação a 2019, foi verificada uma alta de produção de 7,1% para a soja, de 7,7% para o arroz, de 2,7% para o milho (2,3% na primeira safra e 2,8% na segunda) e de 2,8% para o algodão herbáceo.

Com relação à área utilizada para cultivo, houve acréscimos de 4,3% na do milho (2,5% para a primeira safra e 5% para a segunda); de 3,5% na da soja e de 0,5% na do algodão herbáceo. Já na área de arroz, houve declínio (1,2%).


Com informações do IBGE