segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Maior salário oferecido nesta terça (12) é de R$ 2,5 mil

 


Remuneração é oferecida para vendedor e técnico de refrigeração

O setor de beleza busca, por meio das agências do trabalhador, cabeleireiros, manicures e massagista. Nesta terça-feira (12), são 12 vagas para essas profissões, sem exigir experiência e escolaridade. Outras 61 profissões estão com possibilidade de contratação, totalizando 524 vagas.

O melhor salário, no valor de R$ 2,5 mil, mais benefícios, é destinado a vendedor de consórcio, com uma vaga disponível. É preciso ter ensino médio e experiência na área. A remuneração de igual valor é oferecida a técnico de refrigeração, também com uma vaga e exigência de ensino fundamental.

As profissões com maior número de chances de entrar no mercado de trabalho são vendedor (101), consultor de vendas (78), representante comercial (59), serralheiro (32), atendente central de telemarketing (30) e corretor de imóveis (30). Nestas áreas, os salários podem chegar a R$ 2 mil, mais benefícios.

61 profissõesestão com possibilidade de contratação, totalizando 524 vagas

Entre as vagas pouco frequentes na tabela das agências do trabalhador estão uma para chaveiro e outra para recepcionista-secretária, as duas com salário de R$ 1,1 mil, mais benefícios, sem exigir experiência. Nos dois casos, é preciso ter ensino médio completo.

Empreendedores

Para se candidatar a qualquer uma das vagas, basta ir a uma das agências do trabalhador, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Empreendedores que desejam buscar profissionais também podem utilizar os serviços das agências do trabalhador. Além do cadastro de vagas, é possível usar os espaços físicos para seleção dos candidatos encaminhados. Para isso, basta acessar o site da Secretaria do Trabalho e preencher o formulário na aba empregador.

AGÊNCIA BRASÍLIA

Mesmo com pandemia, quatro UPAs já chegaram à metade da obra

 

Mesmo com pandemia, quatro UPAs já chegaram à metade da obra

Unidades em construção pelo Iges-DF estão gerando 1,7 mil empregos e vão realizar 31 mil atendimentos por mês

UPA em construção na expansão da Ceilândia: 53% da obra pronta | Foto: Divulgação/Iges-DF

Relatório apresentado nesta segunda-feira (11) pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) aponta que, das sete unidades de pronto atendimento (UPAs) que o órgão está construindo para a Secretaria de Saúde, quatro já chegaram à metade das obras previstas. São as UPAs de Ceilândia (53%), do Paranoá (52%), do Riacho Fundo II (48%) e de Brazlândia (48%).

A pandemia e a queda na produção de material de construção em todo o país afetaram o ritmo das obras das outras três unidades, no Gama (36%), em Vicente Pires (22%) e em Planaltina (18%). A prioridade do Iges-DF foi investir no combate ao coronavírus para salvar vidas, o que refletiu no andamento das construções.

“Tivemos que rever nosso cronograma e adequá-lo à realidade imposta pela Covid-19”, esclareceu o presidente do Iges-DF, Paulo Ricardo Silva. “Mas não mediremos esforços para manter o compromisso de concluir todas as UPAs ainda no primeiro semestre deste ano”, garantiu.

Nas unidades de Ceilândia, do Paranoá, do Riacho Fundo II e de Brazlândia estão em execução as etapas referentes a arquitetura, urbanismo e instalações especiais, como forros e telhados, cercamento, assentamento de pisos e revestimento. Em Vicente Pires e Planaltina, estão sendo feitas as estruturas de concreto, como execução de vigas, pilares e lajes.

Ampliação da rede de UPAs

Atualmente, a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com apenas seis UPAs que funcionam em regime de 24 horas: em Ceilândia, no Núcleo Bandeirante, no Recanto das Emas, em Samambaia, em São Sebastião e em Sobradinho.

A meta do governo do DF é chegar a 13 unidades ainda em 2021, com a conclusão das setes UPAs que estão sendo construídas pelo Iges-DF. Essas obras estão orçadas em R$ 35 milhões, dos quais mais de R$ 10 milhões já foram pagos às construtoras, segundo o instituto. Ao todo, essas obras estão gerando 1,7 mil empregos.

Somadas, as novas unidades vão ocupar 1,2 mil metros quadrados e terão 63 leitos, sendo 42 de observação, 14 de emergência e sete de isolamento. Cada UPA terá seis leitos de observação, dois de emergência e um de isolamento. Com essa estrutura, cada unidade poderá atender 4,5 mil pessoas ao mês, ou seja, juntas vão realizar mais de 31 mil atendimentos mensalmente.

As unidades terão área para classificação de risco e primeiro atendimento, consultórios e salas de urgência, de observação e de isolamento. Também haverá um espaço, com nove poltronas, para aplicação de medicação, reidratação e inalação.

Atendimento nas UPAs do Iges

Entre janeiro e outubro do ano passado, 261.748 pacientes passaram pela triagem (classificação de risco) nas seis UPAs administradas pelo Iges — Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho —, segundo informação do DataSUS, que reúne dados do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os atendimentos médicos nessas UPAs cresceram 78% em relação a 2019. Também entre janeiro e outubro de 2020, foram 366.741 mil atendimentos médicos, contra 206 mil no ano retrasado. O aumento, segundo o presidente Paulo Ricardo, “é consequência de investimentos em estrutura física, recursos humanos, organização dos fluxos de atendimento e gestão de insumos”.

*Com informações do Iges-DF


Oficinas de saúde reforçam a importância do serviço humanizado

 


Evento do projeto Humanizar, do Iges-DF, aborda temas como solução de conflitos e gentileza no atendimento. Primeiro dia foi voltado a gestores

Superintendentes do Hospital de Base e do Hospital Regional de Santa Maria participaram do evento, que observou todos os protocolos de segurança sanitária | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF

Para oferecer um atendimento com cada vez mais qualidade, chefes setoriais das unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) participaram, nesta segunda-feira (11), do primeiro dia de interações do Circuito de Oficinas do Projeto Humanizar. Os encontros foram feitos no Hospital de Base (HB), na parte da manhã, e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), no turno da tarde. Nos próximos dois dias, terça (12) e quarta-feira (13), o evento será voltado aos demais colaboradores do instituto.

“Todas as áreas devem estar integradas neste processo de humanização, desde os gestores até os auxiliares lá na ponta. É preciso oferecer o atendimento com a maior qualidade possível, não apenas na prestação do serviço, mas principalmente no respeito aos direitos dos pacientes”, reforçou a organizadora do evento, Larissa Miriam Andrade, assessora da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep).

Atividade lúdica no HRSM durante oficina nesta segunda-feira | Foto: Davidyson Damasceno / Iges-DF

O circuito de oficinas abrange os seguintes temas:

⇒ Apresentação pessoal
⇒ Direitos dos usuários do Sistema Único de Saúde
⇒ Gentileza no atendimento
⇒ Gestão humanizada
⇒ Identificação do paciente grave
⇒ Libras
⇒ Solução de conflitos de forma produtiva

Os superintendentes do Hospital de Base e do Hospital de Santa Maria participaram do evento desta segunda-feira. “É fundamental o atendimento humanizado nos hospitais públicos, com acolhimento do paciente desde a entrada na unidade até a saída. O tratamento apresenta resultados bem melhores quando há essa preocupação”, afirmou Lucas Seixas, responsável pelo HB.

“A principal lição dessas oficinas é saber que hospitais podem ter tecnologias de ponta, os melhores médicos e as melhores técnicas, mas se não entregarem afeto e acolhimento ao paciente, não estão oferecendo nem metade do tratamento de que ele precisa”, completou o superintendente do HRSM, Willy Pereira.

Sobre o Humanizar

Criado em 19 de novembro de 2019, o projeto Humanizar segue as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. A proposta é melhorar a relação entre pacientes, familiares e profissionais, com acolhimento logo às portas de entrada das unidades de saúde.

Inicialmente o projeto foi implementado no Hospital de Base, depois levado para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e para as seis UPAs administradas pelo Iges-DF. Atualmente o projeto é composto por 111 colaboradores, entre gestores, consultores, analistas e auxiliares.

 

* Com informações do Iges-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA 

Senado aprovou 204 matérias em ano de pandemia

 


Da Redação | 11/01/2021, 14h06

Apesar de um ano marcado pela pandemia de coronavírus, o Senado conseguiu aprovar um total de 204 matérias em 2020. Entre elas, 119 projetos de lei (PL), 48 medidas provisórias (MPs), 16 projetos de lei do Senado (PLS), 12 projetos de lei complementar (PLP), quatro projetos de lei da Câmara (PLC), três propostas de emenda à Constituição (PEC) e dois substitutivos da Câmara dos Deputados (SCD).  

Em destaque estão o decreto de calamidade, a PEC do Orçamento de Guerra, o auxílio emergencial de R$ 600 e o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Entre as matérias aprovadas, 171 foram apreciadas em sessões remotas do Plenário e apenas 33 pelas comissões terminativas, que fizeram sessões semipresenciais durante as semanas de esforço concentrado para a votação de indicação de autoridades. 

Em entrevista à Agência Senado, a secretária-geral adjunta da Mesa, Sabrina Silva Nascimento, afirmou que os resultados da atividade legislativa de 2020 demonstram que o Parlamento não parou e que foi possível realizar sessões e aprovar matérias em números superiores aos anos anteriores.

— O cenário de calamidade pública exigiu que o Parlamento se reunisse de forma atípica, restritiva e com foco principal nas deliberações de matérias urgentes para o país. Com esse intuito, foi publicado o Ato da Comissão Diretora nº 7/2020, que instituiu o Sistema de Deliberação Remoto (SDR), em virtude da impossibilidade de realização de sessões presenciais — explicou Sabrina.

Ao todo, foram realizadas 109 sessões, sendo 83 deliberativas, 16 não deliberativas, quatro especiais e seis de debates temáticos.

— Mesmo com a restrição de funcionamento da Casa, foram realizadas mais sessões deliberativas em 2020 do que em 2019. É claro que a urgência dos fatos provocava a necessidade de encontros regulares entre os senadores para a deliberação das proposições, mas isso só aconteceu porque eles tinham a possibilidade de participar das sessões de onde estivessem, usando um telefone com acesso a internet ou sinal de telefonia. O SDR possibilitou altíssimos quóruns durante as sessões deliberativas — afirmou.

Comissões

Com o trabalho das comissões permanentes suspenso, o Senado realizou esforços concentrados e aprovou 70 indicações de autoridades para missões diplomáticas, agências reguladoras e Conselhos Nacionais de Justiça e do Ministério Público. As sabatinas foram realizadas em sessões semipresenciais nas comissões de Relações Exteriores (CRE), de Constituição e Justiça (CCJ) e de Infraestrutura (CI). 

— A solução para que todas as sabatinas e deliberações ocorressem foi a realização de seis sessões semipresenciais, já que aprovação de autoridades exige votação secreta, com biometria, e o SDR não comportava tal solução. Foram disponibilizados diversos pontos de votação nas dependências do Senado, até mesmo com pontos de votação drive-thru na chapelaria e na garagem do prédio principal, com o intuito de resguardar a saúde dos parlamentares mais vulneráveis — explicou.

Em setembro, atendendo a requerimento do Wellington Fagundes (PL-MT), a Casa criou uma comissão temporária externa para acompanhar as ações de enfrentamento a incêndios no Pantanal. Presidida por Wellington, a comissão contou ainda com os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS), Simone Tebet (MDB-MS) e Soraya Thronicke (PSL-MS).

Já o senador Confúcio Moura (MDB-RO) foi eleito presidente da comissão mista (formada por senadores e deputados) que acompanhou as medidas do governo contra a crise do coronavírus, instalada em 20 de abril de 2020. A comissão terminou seus trabalhos em 31 de dezembro.

Sabrina afirmou que mesmo com a restrição de funcionamento das comissões, a Casa deliberou mais matérias em 2020 do que em 2019. Segundo ela, a situação atípica e emergencial no país fez com que inúmeras proposições fossem apresentadas e rapidamente deliberadas para socorrer a população e inúmeros setores produtivos atingidos pelos efeitos da crise.

— A quantidade de matérias deliberadas nas comissões em 2020 foi restrita apenas àquelas que constaram em pautas das reuniões deliberativas realizadas antes da decretação da situação de calamidade pública no país. Após isso, a deliberação de matérias ficou restrita ao Plenário, onde eram diretamente instruídas — disse.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado


Convocação para o Parque dos Ipês

 


Candidatos selecionados pela Codhab-DF devem apresentar documentos exigidos em norma do Ministério de Desenvolvimento Regional

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) convoca os candidatos selecionados para o Parque dos Ipês (etapa Crixá IV) para apresentação de comprovantes exigidos pelo Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), conforme comunicado publicado na última quarta-feira (6). Serão sorteadas 288 unidades do empreendimento, cujos imóveis serão submetidos à análise de concessão de financiamento a cargo da Caixa Econômica Federal.

O atendimento para cada candidato já está marcado e será feito na sede da Codhab-DF, no Setor Comercial Sul (área central de Brasília). Clique aqui e confira os dias e horários agendados (e, aqui, a lista de selecionados).

Documentos solicitados:

CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DA PORTARIA MDR Nº 163

PARA COMPROVAÇÃO DO CRITÉRIO NACIONAL:

O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR:

a)

famílias residentes em áreas de risco ou insalubres ou que tenham sido desabrigadas

Declaração do ente público

b)

família com mulheres responsável pela unidade familiar

Autodeclaração http://www.codhab.df.gov.br/uploads/archive/files/7bd32aa0c26448bf96c132d1fe4b40c9.pdf

c)

Famílias de que façam parte pessoas com deficiência

Atestado médico – formulário http://www.codhab.df.gov.br/uploads/archive/files/d0e5fa47f832056c0d2e5132c4d9036f.pdf

PARA COMPROVAÇÃO DO CRITÉRIO ADICIONAL (MÁXIMO 3):

O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR:

a)

Famílias que habitam ou trabalham a, no máximo, “x” km de distância do centro do empreendimento.

Comprovante de residência atualizado

b)

famílias residentes no Distrito Federal há no mínimo “x” anos.

Comprovante de residência mais antigo

c)

famílias beneficiadas por Bolsa Família ou Benefício de Prestação Continuada (BPC) no âmbito da Política de Assistência Social.

BOLSA FAMÍLIA: Declaração do CRAS

BPC: Comprovante do INSS

d)

famílias que se encontrem em situação de rua e que recebam acompanhamento socioassistencial do Distrito Federal, estado ou município, ou de instituições privadas sem fins lucrativos, com Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) e que trabalhem em parceria com o poder público.

Declaração do CRAS/CREAS/CENTRO POP

e)

famílias com filho(s) em idade inferior a 18 (dezoito) anos.

Certidão de nascimento dos filhos

f)

famílias monoparentais (constituída somente pela mãe, somente pelo pai ou somente por um responsável legal por crianças e adolescentes).

Certidão de nascimento dos filhos e documento oficial emitido pela Justiça que comprove a guarda

g)

famílias de que façam parte pessoa(s) idosa(s).

documento oficial que comprove a data de nascimento (RG, CNH, CTPS)

h)

famílias de que façam parte pessoa(s) com doença crônica incapacitante para o trabalho.

Laudo Médico

i)

famílias em situação de coabitação involuntária.

Autodeclaração do candidato 

j)

famílias com ônus excessivo de aluguel.

recibo ou contrato de aluguel e declaração de renda;

k)

famílias inscritas no cadastro habitacional há mais de “x” anos (desde que posterior a julho de 2009, independente das datas de atualização cadastral).

protocolo ou similar

l)

famílias em atendimento de “aluguel social”.

Declaração do CRAS/CREAS/CENTRO POP

m)

famílias de que faça parte pessoa atendida por medida protetiva prevista na Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha).

cópia da petição inicial do Ministério Público que formaliza a ação penal

* Com informações da Codhab-DF

AGÊNCIA BRASÍLIA