sábado, 9 de janeiro de 2021

Com apoio da Emater, agricultor fornece mais de 2t de melancia para programa de alimentos

 


Fruta é entregue para o Hospital Municipal e para o Centro de Referência de Assistência Social de São João do Araguaia

08/01/2021 11h30 - Atualizada em 08/01/2021 12h57
Por Etiene Andrade (EMATER)

Agricultor Hugo Pacheco e sua produção de melanciasFoto: Ascom / EmaterO agricultor Hugo Pacheco entrou o ano de 2021 com o pé direito. Produtor rural desde muito jovem, ele começou na agricultura ajudando o pai, também agricultor. Com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), ele teve, além de uma boa colheita de melancia, a garantia de consumidor para todo o seu produto, que é cultivado na comunidade de Ponta de Pedra do Araguaia, localizada às margens do Rio Araguaia, a cerca de 50 quilômetros da sede do município de São João do Araguaia, no sudeste do Pará.

“Eu fiquei muito satisfeito com o resultado e a Emater me ajudou desde o início com o preparo da área, me acompanhando até a colheita e o fornecimento para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Além da melancia, agora pretendo fornecer outros produtos para o programa, como milho, feijão, macaxeira, um pouco de cada”, comemora o agricultor.

Foto: Ascom / EmaterHugo Pacheco é um dos 27 agricultores de São João do Araguaia que recebem atualmente assessoria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural para a produção e venda de seus produtos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), como esclarece o coordenador do escritório local de São João do Araguaia, Paulo César Rodrigues.

“Ele investiu em um hectare de plantio de melancia irrigado na modalidade de aspersão e colheu o que plantou. Após a colheita, forneceu 2.100 kg do fruto para o Hospital Municipal e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), por meio do PAA. Nós, do escritório local da Emater, já orientamos os agricultores locais para a inserção de seus produtos no PAA há aproximadamente 10 anos. Além do auxílio para a organização da produção, fornecemos todo o apoio para a parte burocrática que envolve a documentação necessária para participar dos programas”, explica.

Entre os produtos disponibilizados pelos agricultores para os programas estão: queijo, macaxeira, hortaliças, frutas e polpas de frutas.

PAA

Segundo informações da Secretaria Especial de Desenvolvimento Social, do Ministério da Cidadania, o PAA foi criado em 2003 com a finalidade de promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar, por meio da compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de licitação. Os alimentos adquiridos pelo programa são direcionados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino.

AGÊNCIA PARÁ 

Projeto ‘Parcerias pelo Pará’ incentiva o desenvolvimento econômico do Estado

 


Sedeme objetiva levar as ações para as 12 regiões de integração do Pará

08/01/2021 11h03 - Atualizada em 08/01/2021 15h41
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Iniciativas do projeto estimulam a troca de informações entre órgãos públicos e iniciativas privadasFoto: Ascom / SedemeMais emprego e renda para os municípios paraenses. Esse é o principal objetivo do projeto ‘Parcerias pelo Pará’, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), que estimula a troca de informações entre órgãos públicos e iniciativas privadas para contribuir para o desenvolvimento econômico do Estado.

As atividades do projeto, segundo Carlos Ledo, secretário interino da Sedeme, envolvem uma agenda contínua de encontros sobre gestão pública e privada, de caráter institucional e empresarial. “Através da integração das ações dos órgãos de desenvolvimento do Estado com o poder público municipal, iniciativa privada e entidades de classe representativas do setor produtivo, buscamos gerar oportunidades, emprego e renda no Pará”, explica.

Carlos Ledo, secretário interino da SedemeFoto: Marcelo Seabra / Ag.ParáLançado em outubro de 2019, o projeto engloba oito órgãos estaduais (Sedeme, Sedap, Seplad, Seaster, Jucepa, Codec, Banpará e CredCidadão) e já passou por vários municípios paraenses, entre eles Marabá, Santarém, Parauapebas, Castanhal e Capanema. O intuito é levar as ações do projeto para as 12 regiões de integração do Estado e chegar a mais cidades. O projeto possui três instituições parceiras: Sebrae, OC/Sescoop e Famep.

Os encontros possibilitam o desenvolvimento de políticas públicas que incentivam a inserção no mercado de trabalho, além de ouvir as principais demandas do setor produtivo, incluindo cooperativas, indústrias, empresas do comércio e serviço. “Nós apresentamos os principais produtos e serviços que a Sedeme e a rede de parceiros dispõem para auxiliar nas alternativas que possam fomentar o crescimento da economia”, informa Carlos Ledo.

Encontros do projeto já foram realizados em Marabá, Santarém, Parauapebas, Castanhal e CapanemaFoto: Ascom / SedemeNa primeira edição do ‘Parcerias pelo Pará’, que será concluída em junho de 2021, na cidade de Altamira, 15 municípios serão contemplados como sede dos encontros do projeto. Entre as cidades que receberão as programações, estão Breves, Soure, Moju, Itaituba e Redenção.

AGÊNCIA PARÁ 

Programa estadual agiliza os exames pré-operatórios e ajuda a salvar vidas

 


Sespa comunica que para ser atendido pelo Programa é preciso apresentar a solicitação médica para o risco cirúrgico, o formulário de AIH e documentos pessoais

08/01/2021 15h50 - Atualizada em 08/01/2021 19h06
Por Caroliny Pinho (SESPA)

O governo estadual segue trabalhando para zerar as filas de espera para procedimentos cirúrgicos em todo o território paraense. A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) lançou o programa “Pré-operatório rápido”, em outubro de 2020, garantindo à população exames pré-operatórios em um tempo bem mais curto, pois o paciente consegue realizá-los em um único dia.

Programa Pré-operatório rápido, da Sespa, já assistiu 2.030 pacientes, e tem capacidade para realizar até dois mil atendimentos por mêsFoto: Ricardo Amanajás / Ag. Pará“Antes quem precisava realizar uma cirurgia aguardava meses pela realização dos exames e isso atrasava o procedimento. Por isso, a importância de facilitar essa etapa e dessa forma dar mais fluidez a todo o processo”, afirma o secretário adjunto da Sespa, Sipriano Ferraz. 

Até esta última quara-feira (6) de 2021, o Programa havia atendido 2.030 pacientes, e ele tem capacidade para realizar até dois mil atendimentos por mês, sendo 100 consultas diariamente. O "Pré-operatório rápido" realiza exames para qualquer modalidade cirúrgica e o paciente é atendido por um cardiologista e um anestesista.

Os médicos encaminham o paciente para exames mais específicos como os de sangue e de raio-x de tórax, exames laboratoriais e eletrocardiograma. Caso seja necessário o paciente é encaminhado para exames complementares, também realizados no local.

“Queremos que o paciente que procura a rede pública estadual de saúde tenha um atendimento humanizado e que ele já saia da Policlínica com todos os seus exames resolvidos. Isso traz mais praticidade para o processo e tem ajudado a salvar vidas”, comenta Ariel Barros, secretário em exercício da Sespa. 

Há dois anos, Jerônimo Rodrigues, de 59 anos, tentava realizar os exames para uma cirurgia de hérnia umbilical. No final de 2020, após uma crise de saúde, el procurou atendimento na URE Doca e lá foi informado sobre o programa.

“Eu não conhecia o programa nessa época. Marquei minha consulta e na semana seguinte fiz os exames. Só de não ter nenhuma burocracia e fazer todos os meus exames no mesmo dia já me ajudou bastante”, reconheceu o paciente Jerônimo Rodrigues. 

Atendimento - O atendimento é feito por demanda espontânea e as consultas acontecem na Policlínica Metropolitana, na avenida Doutor Freitas, no bairro do Marco, em Belém. Para marcar, não é preciso ir até o local. Toda a marcação é feita atravé da Central de Atendimento, via WhatsApp, pelo telefone (91) 98521 – 5110, sendo que o agendamento é feito de segunda a sexta-feira, de 7h às 21h. 

Para ser atendido pelo Programa é preciso apresentar a solicitação médica para o risco cirúrgico e o formulário de AIH, além do RG, CPF, Cartão SUS e Comprovante atualizado de residência.

SERVIÇO:

Programa “Pré-operatório rápido” 

Local: Policlínica Metropolitana – na avenida Doutor Freitas, no bairro do Marco, em Belém.

Horário de atendimento: 6h30 às 19h. 

Telefone: 98521 – 5110 (atendimento via WhatsApp).

AGÊNCIA PARÁ 

Número de incêndios em imóveis cai 7% no Pará

 


Casas de alvenaria e madeira continuam no topo da lista de casos. 90% dos incêndios poderiam ser evitados diz Corpo de Bombeiros Militar 

08/01/2021 17h19 - Atualizada em 08/01/2021 17h33
Por Evaldo Júnior (SECOM)

Foto: DivulgaçãoO paraense está vivendo o inverno amazônico, mas nem por isso as atenções básicas com a prevenção contra incêndios dentro de casa devem ser deixadas de lado. Pequenos descuidos podem evitar perdas irreparáveis. 

Dados comparativos dos anos de 2019 e 2020 mostram que o número de incêndios em edificações caiu quase 7%. Passou de 954 casos há 2 anos para 890 no ano passado. Os imóveis de alvenaria continuam sendo os mais atingidos. 

Segundo o Major do Corpo de Bombeiros do Pará, Pablo Oliveira, grande parte das ocorrências registradas no Estado poderiam ser evitas. “É importante que, quem tenha aparelhos elétricos, como centrais de ar e ventiladores , dêem manutenção nesses equipamentos. Se, por um acaso, eles não tiverem em condições de uso, não se deve insistir em utilizar, já que eles causam risco elevado. Em alguns caso, eles trazem mais riscos do que benefícios.”

Foto: DivulgaçãoMas o perigo não está apenas nas instalações elétricas. O Major reforça que outros elementos comuns nas residências precisam de atenção. “A mangueira do gás de cozinha, por exemplo, não deve ter conexões. A manutenção deve ser periódica. Velas também devem ser evitadas. Quando a utilização for necessária, o local deve ser aberto e longe de superfícies que propaguem o fogo, como cortinas”, enfatizou. 

Com a pandemia, o álcool em gel passou a fazer parte da vida das pessoas, mas além do benefício que ele traz (elimina o coronavírus nas superfícies) é um produto perigoso, pois é de fácil combustão e propagação de fogo.

Para a Jornalista Danielle Bastos, esse elemento novo em nossas vidas representa mais rigor e cuidados dentro de casa. “Os líquidos eu deixo fora do alcance das crianças. Não deixo o mais velho usar o fogão ainda. Então o fósforo fica longe do alcance deles".

Daniele Bastos e os filhosFoto: Divulgação

As crianças a quem ela se refere são seus filhos: Davi Bastos, de 9 anos e Raquel, de 9 meses. Para evitar acidentes, ela conta que segue algumas dicas à risca. “Evito velas em casa, aquela fivela do botijão eu desligo também pra não correr o risco de vazar gás. As tomadas têm aquela proteção para a Raquel não meter o dedo e não pegar choque. Oriento o Davi a não mexer no fogão e nem no forno”, explicou. 

Com toda essa atenção, felizmente, Danielle nunca teve qualquer tipo de ocorrência deste tipo dentro de casa. E pra continuar assim, separamos algumas orientações que são eficazes na prevenção: 

Em tempestades, tire os eletrônicos das tomadas: se notar que a chuva está forte e que os raios estão constantes tire todos os aparelhos das tomadas. Isso evita que descargas elétricas danifiquem  aparelhos eletrônicos e, é claro, que incêndios ocorram.

Micro-ondas não é geladeira: Algumas pessoas não sabem, mas alguns itens não podem ser levados ao micro-ondas. Papel alumínio e potes de alumínio, ferro ou qualquer outro metal não devem ser levados ao eletrodoméstico. Isso pode causar incêndios na cozinha. 

Atente-se ao ferro de passar roupa: Outro grande motivador dos incêndios domésticos são os ferros de passar. Nunca esqueça ele quente e em cima de roupas ou da própria tábua de passar. A alta temperatura pode causar incêndios.  

Serviço: Se ainda assim você precisar do Corpo de Bombeiros Militar, ligue 193. No Pará existrm 36 quartéis operacionais que atendem todo o Estado. 

AGÊNCIA PARÁ 

Seduc lança consulta pública com a versão preliminar do Documento Curricular do Estado do Pará

 


Na ocasião, além de debater o processo de construção do Documento, também se discutiu o projeto do Novo Ensino Médio

08/01/2021 17h33 - Atualizada em 08/01/2021 18h01
Por Lilian Guedes (SEDUC)

Foto: Ascom / Seduc PAA Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Secretaria Adjunta de Ensino (Saen), realizou, na manhã desta sexta-feira (8), a cerimônia de abertura da consulta pública da proposta preliminar do Documento Curricular do Estado do Pará (DCEPA) - Ensino Médio. O evento ocorreu no auditório Dionísio Hage, no prédio-sede da Seduc, em Belém, e reuniu diversos gestores, educadores e representantes da educação pública paraense, de forma presencial e também virtual.

A construção do DCEPA tem fases distintas. Neste sentido, é preciso compreender os movimentos que ocorreram desde 2015, até os dias atuais, para que esse programa conseguisse avançar. É essencial para se ter a percepção do processo, assim como contextualizar o desenvolvimento dessa proposição mediante o contexto da “reforma” que, no âmbito da Educação Básica, impacta diretamente o ensino médio.

Em 2018, foram apresentadas à comunidade escolar paraense, as etapas referentes à educação infantil e ao ensino fundamental que, por sua vez, foram aprovadas pelo Conselho Estadual de Educação do Estado do Pará (CEE/PA). A partir de agora, se inicia a divulgação do DCEPA para a etapa do ensino médio, que compreende uma totalidade integrante da educação básica.

Foto: Ascom / Seduc PAPor esta razão, a ampla divulgação e o conhecimento por parte da sociedade sobre o Documento Curricular, contribui e fortalece as políticas públicas educacionais, a fim de efetivar o esforço coletivo de diferentes profissionais, instituições e da sociedade como um todo, dos projetos pedagógicos nas redes de ensino e escolas que compõem o Sistema Estadual de Ensino.

A secretária de Estado de Educação, Elieth Braga, falou sobre a importância dos profissionais envolvidos em todo processo de construção do Documento Curricular, além das ações que estão em execução para assegurar a ampla divulgação e conhecimento à toda comunidade escolar que será impactada com essa nova proposta de ensino.

“A Seduc tem uma grande equipe técnica, e os técnicos da área pedagógica compõem o coração desta secretaria. Então, a Mari Elisa tem esta grande missão de coordenar o Novo Ensino Médio, para fazer o que precisa de fato ser feito, obedecendo às normas legais, sem perder de vista a participação de cada ente, de cada aluno, de cada segmento, que devem ser ouvidos em todo esse processo. Estamos em nossas redes sociais, com ampla divulgação desta consulta pública e esperamos que a participação seja massiva, pois desta forma, vai espelhar aquilo que a sociedade de fato pensa deste novo momento da educação e daquilo que ainda precisamos avançar”, afirma a titular da Seduc.

De acordo com a coordenadora de Ensino Médio, Mari Elisa Almeida, o Documento Curricular deve chegar em todos os locais, para que as pessoas possam contribuir com a melhoria do ensino médio no Pará. A gestora também disse que todos estão convidados para contribuir, para ler e acessar o documento, e que a próxima etapa mediante essa contribuição da comunidade será a apreciação pelo CEE/PA.

“Neste momento inicial, a apresentação do Documento Preliminar - Ensino Médio, está em processo de divulgação, leitura e contribuições dos diversos segmentos da educação, sejam eles professores, alunos e a comunidade em geral. O ensino médio é uma etapa tão importante e, agora é a oportunidade de todos contribuírem para renovar o nosso ensino médio, com novas metodologias e novas oportunidades de aprendizagens. Devido a esse período da pandemia da Covid-19, tivemos que aprender e nos reinventarmos, juntamente com os nossos alunos, dessa forma, a Seduc já vem disponibilizando novas metodologias e inovações no ensino”, comentou.

A representante do Conselho Estadual de Educação, Beatriz Padovani, enfatizou que o ensino médio é a etapa da educação básica de maior responsabilidade do Estado e, que é preciso tornar essa fase educacional ainda mais atrativa para os alunos, pois modernizar sua oferta vai poder dar diversidade para o aluno, no ponto de vista pedagógico.

“Se nós, enquanto país e Estado, não conseguirmos melhorar a qualidade do ensino médio e superior, a gente não gera empregabilidade e não qualifica a nossa população. Portanto, é de suma importância a aprovação rápida e a implementação do novo Documento Curricular, pois o nosso ensino médio precisa disso. Eu sempre fui a favor da reforma, acho que já tinha que mudar, o ensino médio precisa se encontrar enquanto etapa da educação básica, pois ele não é só o caminho para o ensino superior, ele por si só tem a sua importância. Então a gente tem que pedir que a sociedade participe, leia, tome pra si esse documento, pois ele tem um poder transformador para o nosso futuro”, pontuou. 

ETAPAS DA PROPOSTA DE DOCUMENTO CURRICULAR

1 - Webinários: Inicialmente, serão realizados 40 Webinários Integradores do DCEPA - etapa Ensino Médio, nos pólos educacionais, com o intuito de apresentar a versão preliminar do documento, bem como o mapeamento das impressões e contribuições do sistema de ensino estadual para o DCEPA. As conferências virtuais desta etapa do programa irão ocorrer mediante o cenário epidemiológico do estado que, neste momento, inviabiliza a participação presencial para a discussão crítica.

2 - Consulta Pública do DCEPA (Ensino Médio - 1ª versão): Nesta etapa, haverá a apresentação do documento que visa fortalecer o sistema estadual de ensino, por meio da discussão crítica do DCEPA. Após a execução desta fase, as impressões e contribuições serão sistematizadas e analisadas pelos redatores de currículo do ProBNCC - Ensino Médio, para avaliação e possíveis incorporações.

3 - Leituras Críticas do DCEPA (Ensino  Médio): Esta fase compreenderá uma equipe de profissionais na área curricular (professores e doutores experientes em currículo e nas áreas de conhecimento), além de especialistas do Instituto Reúna.

4 - Sistematização e Incorporação das Contribuições da Consulta Pública: Neste momento, será analisado e avaliado pela equipe de redatores do ProBNCC - Ensino Médio e posterior incorporação ao DCEPA - Ensino Médio (2ª versão preliminar) das contribuições dos Webinários Integradores e das Leituras Críticas; incorporação das contribuições e revisão da 2ª versão do documento curricular; validação da versão final do DCEPA - Ensino Médio na Seduc/PA; editoração do documento final e impressão da versão final.

5 - Protocolo e Apresentação do DCEPA: Finalizando todo o trâmite, o Documento Curricular - etapa Ensino Médio será apreciado no Conselho Estadual de Educação - Pará, para o fluxo de aprovação.

Texto: Vinícius Leal - (Ascom/Seduc)

AGÊNCIA PARÁ 

Governo do Estado garante metade dos recursos necessários para implantação do programa de renda cidadã 'Bora Belém'

 


08/01/2021 17h37 - Atualizada em 08/01/2021 17h54
Por Carol Menezes (SECOM)

Foto: DivulgaçãoEm vídeo divulgado na tarde desta sexta-feira (8), em redes sociais, o governador Helder Barbalho confirmou que o Estado irá contribuir financeiramente com o programa de renda mínima "Bora Belém", cuja criação foi aprovada em projeto de lei também hoje, pela Câmara Municipal da capital. A contrapartida por parte do tesouro estadual corresponderá a metade do valor total de custeio.

Na gravação, o chefe do Executivo Estadual faz o anúncio ao lado de René de Oliveira e Sousa Júnior, secretário de Estado da Fazenda (Sefa); do presidente do Banco do Estado do Pará (Banpará), Braselino Assunção; da secretária de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), Hana Ghassan; e do titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Inocencio Gasparim .

"Estamos juntos aqui para tratar sobre a parceria do Governo com a Prefeitura de Belém e transformar em realidade o 'Bora Belém'. Iremos viabilizar 50% do total de recursos para garantir esta renda mínima às famílias beneficiadas", confirmou. Em seguida, Helder explicou que tem se reunido com prefeitos de cada um dos 144 municípios no intento de colaborar com as prioridades mais urgentes de cada administração.

"O Banpará será o operador financeiro do programa, para que as pessoas possam receber o benefício nas agências do banco em nossa capital", complementou o governador. O "Bora Belém" deve garantir um auxílio de até R$ 450 a famílias que vivam em situação de vulnerabilidade social e que tiveram as condições de sobrevivências agravadas pelos impactos financeiros da pandemia da Covid-19.

AGÊNCIA PARÁ 

Suspeito de matar padre em Santarém tem pedido de prisão temporária deferida

 


08/01/2021 17h48 - Atualizada em 08/01/2021 19h18
Por Cristiani Sousa (PC)

O pedido de prisão temporária em desfavor de Christian Roberto da Silva, de 19 anos, foi deferido na última quarta-feira (06). Christian, acompanhado do advogado, compareceu, na tarde da última segunda-feira (4), na 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil do Pará e confessou ter matado o padre José Ronaldo Gomes de Brito, de 37 anos, durante a virada de ano em Bela Vista do Juá, em Santarém (PA). 

Foto: Leandro Santana / Ascom PCPANesta quinta-feira (7), as equipes da Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios de Santarém e da 16ª Seccional Urbana de Polícia Civil, com o apoio do Diretor da Unidade, realizaram a busca domiciliar no imóvel indicado como residência do suspeito, mas ele não estava no local. Foram realizadas, ainda, diligências nos endereços conhecidos de Christian e de seus familiares, mas não foi encontrado.

"Nós começamos a investigação já no domingo, dia 03, com os primeiros depoimentos. O suspeito se apresentou, acompanhado de advogado na segunda-feira, nós demos continuidade às diligências para a demonstração da realidade dos fatos e, principalmente, se as circunstâncias descritas no interrogatório seriam procedentes. Foram inquiridas mais testemunhas na tarde da segunda e ao longo da terça-feira. Por representação do Ministério Público, junto com a prisão temporária, foi deferida a busca domiciliar no imóvel indicado como residência no suspeito", informou a delegada Raissa Beleboni. 

De acordo com as investigações, há a possibilidade de Christian, possivelmente com apoio de familiares, ter deixado a cidade. Por conta disso, a Polícia Civil pede a ajuda da sociedade para localizá-lo através do disque-denúncia 181.

AGÊNCIA PARÁ 

Pará registra queda de 17,36% no número de casos de dengue

 


08/01/2021 18h07 - Atualizada em 08/01/2021 18h31
Por Roberta Vilanova (SESPA)

Foto: JADER PAES / AG. PARÁO estado do Pará registrou 1.846 casos confirmados de dengue em 2020, representando uma queda de 17,36% em comparação com 2019, quando foram registrados 2.234 casos confirmados da doença. Houve um óbito registrado em fevereiro, no município de Uruará e ainda há 147 casos em investigação.

A informação está no último Informe Epidemiológico emitido, nesta sexta-feira (08), pela Coordenação Estadual do Programa de Controle da Dengue da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Chicungunya e Zika Vírus. Os cinco municípios com mais casos confirmados de dengue são Altamira (292), Novo Progresso (214), Belém (183), Santana do Araguaia (125) e Itaituba (100).

Dos 1.846 casos de dengue, 1.827 foram classificados como dengue, 16 como dengue com sinais de alarme e três como dengue grave.

Foto: JADER PAES / AG. PARÁA coordenadora estadual de Controle da Dengue, Aline Carneiro, disse que é importante que as Secretarias Municipais de Saúde façam a notificação imediata de casos graves e óbitos suspeitos. Pois, a investigação epidemiológica é necessária para confirmação de mortes por dengue, com aplicação do protocolo específico e realização dos exames de sorologia e isolamento viral no Laboratório Central do Estado (Lacen-PA) e Instituto Evandro Chagas (IEC).

Segundo Aline Carneiro, em 2020, o Lacen-PA e o IEC identificaram três sorotipos de vírus da dengue circulantes no Pará, ou seja, 30 casos de dengue tipo 1, três casos de dengue tipo 2 e 1 caso de dengue tipo 4.

No que tange à febre de chicungunya, em 2020, houve 152 casos confirmados, representando uma queda de 93,45% em relação a 2019, com 2.322 casos confirmados. Os cinco municípios com mais casos confirmados de Chicungunya são Parauapebas (27), Santarém (26), Belém (25), Bragança (15) e Altamira (13).

Ao contrário da dengue e chicungunya, Aline Carneiro disse que o Pará registrou aumento nos casos de febre de zika vírus. Foram 158 casos confirmados em 2020, correspondendo um aumento de 243% em comparação com 2019, com 46 casos confirmados.

“É importante ressaltar que a maioria dos casos, que levou a esse aumento considerável, ocorreu no primeiro semestre e se concentrou nos municípios de Prainha e Santarém, onde o surto foi controlado com ações municipais com assessoria e apoio da Sespa e todos os casos estão sendo monitorados, não tendo havido nenhum caso de óbito”, explicou a coordenadora estadual. “Foram 74 em Santarém e 78 em Prainha”, acrescentou.

Para que a queda nos números de dengue se mantenha em 2021, apesar do aumento das chuvas nesta época do ano, conforme Aline Carneiro, é fundamental que a população faça a sua parte, não relaxando com as medidas preventivas em casa e entorno da residência, principalmente porque em função da pandemia de Covid-19, os agentes de endemias ainda estão com ações limitadas, durante as visitas domiciliares. “Nós, enquanto Sespa, prosseguimos com a assessoria técnica e apoio aos municípios para o controle dessas três endemias, mas é muito importante que cada família elimine os criadouros do mosquito Aedes aegypti pelo menos da sua própria casa”, afirmou.

As principais medidas que devem ser tomadas pela população são as seguintes:

· Manter a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados;

· Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada;

· Não deixar água acumulada sobre a laje;

· Manter garrafas com boca virada para baixo;

·Acondicionar pneus em locais cobertos;

· Proteger ralos sem tampa com telas finas;

· Encher pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana.

 

AGÊNCIA PARÁ 

Projetos 'Porto Musical' e 'Estação Musical' têm apresentações gratuitas no final de semana

 


Repertórios ecléticos esperam pelo público no sábado e domingo no Parque Porto Futuro e na Estação Cultural de Icoaraci

08/01/2021 18h29 - Atualizada em 08/01/2021 19h18
Por Josie Soeiro (SECULT)

Com as apresentações suspensas na mais tradicional casa de espetáculos de Belém, devido à pandemia de Covid-19, músicos do Theatro da Paz continuam se apresentando em locais abertos ao público. Neste sábado (09), das 18 às 20 h, o Parque Belém Porto Futuro recebe instrumentistas da Amazônia Jazz Band (AJB) para mais uma edição do Projeto Porto Musical. E no domingo (10), das 18h30 às 20 h, a Estação Cultural de Icoaraci (distrito da capital) recebe os membros da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz (OSTP), dentro do Projeto “Estação Musical”. A entrada é gratuita.O Parque Porto Futuro recebe músicos do Theatro da PazFoto: Divulgação

As ações são iniciativas do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Theatro da Paz e Academia Paraense de Música (APM). Ao pôr do sol, a programação no Porto Futuro será conduzida por Edgar Matos ao piano e Harley Bichara no saxofone, e terá no repertório “Summertime”, “Fly me to the moon” e “Wave”, além de músicas de compositores paraenses, como “Foi assim”, de Paulo André e Ruy Barata; “Flor do Grão Pará”, de Chico Sena, e “Uirapuru”, do maestro Waldemar Henrique.

Já em Icoaraci, o público vai ouvir jazz, MPB, chorinho e clássicos da música internacional, como “Isn’t she lovely?”, de Stevie Wonder, além de canções populares, como “Feira de Mangaio”, imortalizada na voz de Clara Nunes. No palco estarão os músicos Vitor Slayer (flauta), Benedito Júnior (trombone), Josibias Ribeiro (teclado) e Cláudio Costa (percussão).

As atividades foram iniciadas em setembro de 2020, com segurança para os visitantes, incluindo fiscalização no distanciamento social, uso de álcool em gel e outras orientações. O objetivo é proporcionar música para todos os gostos em outros ambientes da cidade, a fim de democratizar o acesso à arte e à cultura. (Com informações de Sorella Conteúdo).

Serviço: Apresentação no Projeto Porto Musical. Sábado (09/01), das 18 às 20 h, no Parque Urbano Belém Porto Futuro - Bairro do Reduto.

Apresentação no Projeto Estação Musical. Domingo (10/01), das 18h30 às 20 h, na Estação Cultural de Icoaraci - Rua Padre Júlio Maria, 937-995 – Cruzeiro, Icoaraci. Ambas têm entrada gratuita.

AGÊNCIA PARÁ 

Requalificação da BR busca incentivar uso de bicicletas e a integração com o sistema de transporte

 


08/01/2021 18h37 - Atualizada em 08/01/2021 19h15
Por Michelle Daniel (NGTM)

Foto: Alex Ribeiro / Ag. ParáUm dos principais conceitos de acessibilidade é a garantia do acesso de ir e vir para todas as pessoas, sejam elas com limitações ou não. Partindo dessa premissa, o projeto da Nova BR, executado pelo Governo do Pará por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), ao longo dos primeiros 10.8 km da rodovia BR-316, busca promover condições de acesso e a integração entre pedestres, usuários do transporte público e ciclistas de forma mais segura.

“A infraestrutura que estamos implantando prevê calçadas com piso tátil, rampas de acessibilidade nas passarelas e o ingresso do usuário dos ônibus do sistema que se dará em nível, pois o usuário vai entrar nas estações onde os ônibus estarão com a porta nivelada a essas plataformas. Toda essa estrutura melhora muito a micro acessibilidade na região à medida em que todo o corredor da BR está seguindo as normas brasileiras de acessibilidade”, explica Paulo Ribeiro, arquiteto e urbanista, assessor do Governo.

Foto: Jader Paes / Ag. ParáO especialista lembra que hoje o projeto é executado em uma via com o conceito de rodovia, “onde não se identifica calçada adequada, ciclovia apenas em pequeno trecho, as condições de travessias são difíceis e todo o sistema de transporte que circula na BR-316 não está hoje adequado a essas normas, nem às necessidades”.

Em vigor desde 2012, a Lei 12.587/12 institui diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) priorizando o transporte público e coletivo em detrimento do individual e privado, além de estabelecer questões essenciais de acessibilidade como infraestrutura urbana adequada, incluindo as calçadas. As regras também buscam regularizar as calçadas, retirar postes da faixa de domínio da obra, arborização para proteção e conforto dos pedestres, espaço para os ciclistas e etc.

Um exemplo de integração de bicicletas ao transporte público que tem funcionado muito bem é visto em cidades chinesas, como forma de buscar alternativas sustentáveis e de diminuição do número de carros nas ruas. No último levantamento feito em 2019, o país registou redução de congestionamentos em 8% após a integração.

Em relação ao deslocamento cicloviário na BR-316, a população será beneficiada com o espaço destinado a esse tipo de locomoção nos dois sentidos da rodovia. As ciclovias serão segregadas e sombreadas com a arborização que haverá no limite da calçada e ciclovia, proporcionando segurança e conforto para os usuários de bicicleta, criando ainda condições ao usuário fazer a conexão à avenida João Paulo II, por exemplo, sentido Ananindeua-Belém, outro corredor de transporte metropolitano importante na Região Metropolitana de Belém.

“O tráfego cicloviário é gerado fora da via e é atraído para fora dela, ou seja, nenhum ciclista começa uma viagem no centro da via, nem acaba dentro da via. Quando se coloca uma ciclovia no meio da via, você obriga o ciclista a cruzá-la pelo menos duas vezes, entrar e sair. Essa é uma diferença importante em relação à ciclovia existente na avenida Almirante Barroso, pois nela existem diversos cruzamentos semaforizados e com faixas de pedestres que permitem uma realidade distinta ao cenário da BR-316”, explica Paulo a respeito do conceito das ciclovias que serão construídas na rodovia.

Além disso, o arquiteto afirma que existirá a possibilidade da integração do modal cicloviário  com o sistema BRT Metropolitano, uma vez que as passarelas poderão ser acessadas pelos ciclistas rumo as estações de passageiros localizadas no canteiro central da BR e, haverá bicicletário nos terminais de integração (Ananindeua e Marituba), fazendo com que o usuário chegue em um dos terminais de bicicleta, tranque o veículo no espaço adequado, siga no ônibus do BRT e ao retornar, faça o sentido inverso.

A nova estrutura também busca incentivar o uso da bicicleta e quem agradece é o meio ambiente. A exemplo do país asiático, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos afirma que “o uso de bicicletas compartilhadas poupa o equivalente a 1,4 milhão de toneladas de combustível, representando 1,1% do consumo do país asiático. Mais de 16 milhões de bicicletas estão nas ruas de todo o país”.

“A mobilidade sustentável trabalha o transporte coletivo nas grandes escalas (ou seja, distâncias a serem percorridas) e na escala menor (tanto microacessibilidade, quanto em escalas distâncias menores) que o deslocamento à pé e de bicicleta, patins, etc. Nesse sentido, o Governo está criando um conjunto de instrumentos para facilitar e potencializar o uso da bicicleta provocando um grande benefício em termos ambientais, pois em comparação ao volume de emissão de gases do efeito estufa entre uma pessoa que se desloca de transporte público outra que se desloca de ônibus, essa será bem menor”, reforça Paulo Ribeiro, arquiteto e urbanista do Governo do Pará.

Ao final das obras, o autônomo Luiz Nogueira, de 44 anos, espera melhorias na via “A BR precisa de uma repaginada em vários aspectos. Para atravessar, por exemplo, é um risco muito grande porque o fluxo é enorme, a gente não tem preferência. Gasto uma hora e meia de São Brás até a minha casa, de ônibus. Se esse tempo diminuir, com certeza vai ficar muito melhor”, diz o morador no bairro de Águas Lindas.

 

AGÊNCIA PARÁ 

Parceria da Fundação Hemopa e Hospital de Aeronáutica reforça estoque de sangue

 


A primeira campanha externa de captação de sangue de 2021 contou com mais de 85 voluntários e 64 doações

08/01/2021 18h43 - Atualizada em 08/01/2021 20h39
Por Vera Rojas (HEMOPA)

Das 8 às 17 h desta sexta-feira (8), a Fundação Hemopa realizou sua primeira campanha externa de captação de sangue em 2021, com a parceria do Hospital de Aeronáutica de Belém (Habe), registrando o comparecimento de 86 voluntários e 64 doações. A ação prossegue nos dias 11, 12, 13 e 15 de janeiro, com o objetivo de reforçar o estoque de sangue do hemocentro. Um grupo de 650 militares se inscreveu para participar.

O militar da Aeronáutica Bruno Henrique ao fazer sua primeira doação de sangueFoto: Ascom / HemopaEntre os voluntários está Bruno Henrique, que fez sua primeira doação de sangue e pretende repetir o gesto solidário para salvar vidas. “Fico muito feliz em estar aqui, em busca da grande chance de minha vida em fazer parte da Aeronáutica e poder ajudar minha família. Fiquei feliz também em ajudar outras pessoas com minha doação de sangue”, disse Bruno.

A parceria integra o Projeto de Captação Hospitalar, promovido pela Gerência de Captação de Doadores (Gecad) da Fundação Hemopa, que neste ano fará campanhas com militares. A segunda está marcada para junho.

Dentro da programação, os 650 conscritos participaram de palestras de sensibilização sobre a importância da doação de sangue no último dia 5, no auditório da Escola Tenente Rêgo Barros, respeitando todos os protocolos de segurança, com uso de máscara e álcool em gel, e distanciamento seguro. As três palestras foram ministradas pela assistente social Nilvete Smith, para três grupos de conscritos, no mesmo dia.

A titular da Gecad, a assistente social Juciara Farias, ressaltou a importância de mais uma campanha de captação de sangue com o Hospital de Aeronáutica de Belém. “A Fundação Hemopa agradece a permanente parceria das Forças Armadas, que sempre souberam honrar sua força e amor à pátria, doando sangue e salvando tantas vidas. Neste mês, especificamente, agradecer ao Hospital de Aeronáutica por esta importante iniciativa”, disse a gestora, destacando o empenho do diretor do Habe, coronel Jorge Antonio Carvalho Feijó.Todos os militares participantes da campanha assistiram a palestras de sensibilizaçãoFoto: Ascom / Hemopa

Critérios – Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal); pesar acima de 50 kg e estar em boas condições de saúde. É importante apresentar um documento de identificação oficial, original e com foto (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho).

Durante a pandemia de Covid-19 também são incluídos critérios para quem teve da doença. É necessário esperar 30 dias após a cura para doar sangue. Quem teve contato com pessoas que tiveram Covid deve esperar 14 dias após o último contato.

Serviço: Mais informações podem ser obtidas pelos fones: (91) 3210-6500 / 08002808118.

AGÊNCIA PARÁ