quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Atendimento na Seduc deve ser agendado antes por telefone

 


07/01/2021 18h06 - Atualizada hoje 18h37
Por Carol Menezes (SECOM)

Foto: Ana Paula Lima / Ascom ParáPazPara evitar aglomerações e combater a proliferação do novo coronavírus, desde o dia 29 de dezembro a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) passou a realizar atendimento ao público mediante agendamento prévio, no intento de resguardar a saúde de servidores e também do público. O procedimento é feito por telefone, entre 8h e 17h, de segunda a sexta (confira a lista com os números ao final da matéria).

Fátima Barbosa, coordenadora de assistência ao servidor da Secretaria, ressalta a importância de se manter o distanciamento físico como medida de prevenção, e diz que, com o agendamento, há mais tempo de ouvir as solicitações. Até o momento, também segundo ela, não houve reclamações relacionadas à nova medida.

"Em uma reunião com os coordenadores, chegamos à conclusão que seria uma proposta para tentarmos eliminar as aglomerações em nosso protocolo. Sabemos que só o uso da máscara não é suficiente, precisamos manter o distanciamento físico. Fizemos isso resguardando a saúde do servidor. A Seduc procurou ativar todas as linhas telefônicas, além dos e-mails que já estão disponíveis, até para orientar o servidor ficou melhor", avalia Fátima. 

Foto: DivulgaçãoQuando a pessoa liga em busca de um agendamento, dependendo do assunto, por vezes é possível solucionar por telefone mesmo. Se não, no dia seguinte, o atendimento é realizado. Se houver necessidade de apresentação de alguma documentação, é possível enviar por e-mail. 

Patrícia Galvão, atualmente à frente da Gerência de Arquivos e Malotes (GAM), explica que de novembro para cá aumentou o número de servidores infectados, o que levou à decisão de mudar a metodologia de atendimento de um público geralmente numeroso.

"Na GAM, por exemplo, a pessoa liga, diz quando pode ir, a gente atende entre 8h e 14h, até três pessoas por horário. Se a pessoa não agendar e for direto, nós atendemos, mas conscientizamos sobre a importância de, em uma próxima vez, marcar antes. É uma proteção para nós e para o público. A maioria até agora gostou da novidade, porque é a garantia de que o atendimento será realizado e no horário combinado, e tendo contato antes podemos dar todo o passo a passo, informar tudo o que é preciso levar, por exemplo", detalha Patrícia.

Foto: DivulgaçãoTelefones para agendamento:

SECRETARIA ADJUNTA DE GESTÃO PESSOAS - SAGEP 

3201 - 5067 / 5056 / 5193 / 5014  

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PESSOAS – DGPG 

3201 – 5206 

COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA AO SERVIDOR – CAS 

3201 – 5053 / 5051 

COORDENADORIA DE CAPACITAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR – CCVS 

3201 – 5077 / 5054 

COORDENADORIA DE CONTROLE DE FOLHA DE PAGAMENTO – CCFOP 

3201 – 5078 / 5079 / 5024 / 5081 

COORDENAÇÃO CONTROLE E MOBILIZAÇÃO DE PESSOAS – CCMP 

3201 – 5060 / 5080 / 5188 

COORDENADORIA DE DESCENTRALIZAÇÃO - CODES  

3201 – 5022 / 5073 

COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS – CPSP 

3201 – 5210 / 5070 / 5062  

- COMISSÃO ESPECIAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – CESAD 

3201 – 5083 

MUNICIPALIZAÇÃO  

3201 – 5101 / 5154  

GERÊNCIA DE ARQUIVOS E MALOTES - GAM  

3201 – 5049 / 5093

AGÊNCIA PARÁ 

Estado e Prefeitura debatem regularização fundiária e urbanização em Belém

 


Gestores da Cohab e Codem já começaram a traçar as estratégias para um trabalho integrado

07/01/2021 19h00 - Atualizada hoje 20h18
Por Ronan Frias (COHAB)

A regularização fundiária e as ações relacionadas à urbanização de áreas em Belém foram assuntos abordados durante reunião, nesta quinta-feira (7), entre representantes da Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab) e Companhia de Desenvolvimento e Administração da Área Metropolitano de Belém (Codem).Primeira reunião entre Estado e Prefeitura de Belém para definir estratégias de ação conjuntaFoto: Divulgação

"A Cohab vem realizando ações pela melhoria urbana dentro de todo o território paraense. O trabalho, naturalmente, ocorre também em Belém. Nossa reunião hoje compartilha as primeiras informações sobre o potencial das instituições. Além disso, já iniciamos os próximos passos que têm como objetivo trazer maior desenvolvimento urbano", informou o titular da Cohab, Luís André Guedes.

Durante o primeiro encontro realizado pela Companhia de Habitação estadual e a nova gestão da Codem, Luís André Guedes debateu os principais pontos de interação entre o governo do Estado e a gestão da capital com o presidente da Codem, Lélio Costa, e a diretora de Políticas Habitacionais da Cohab, Monique Antunes.Temas importantes foram debatidos por Monique Antunes, Lélio Costa e Luís André Guedes (d)Foto: Divulgação

Participação e apoio - O titular da Cohab ressaltou a importância do trabalho integrado entre Estado e municípios. "O trabalho do Estado é relacionado diretamente aos municípios. Contar com a participação e o apoio dos gestores municipais é importante para o desenvolvimento das ações em conjunto. Desta forma, a população atendida é a principal beneficiária da força de trabalho integrada", afirma Luís André Guedes.

Segundo Lélio Costa, "a parceria do governo do Estado com a Prefeitura de Belém, nessa nova gestão, é fundamental. A Codem compreende que deve apoiar, acolher todas as ações que em parceria com a Cohab efetivem a melhoria da qualidade de vida da população de Belém. E a regularização fundiária é um instrumento de inclusão social e territorial fundamental para melhorar a dignidade do povo. Portanto, o governo do Estado e a Prefeitura estão de parabéns e de mãos dadas por um Pará melhor e por uma Belém mais desenvolvida".

Outro tema debatido durante a reunião foi a possibilidade de cooperações técnicas que viabilizem avanços operacionais entre as duas Companhias.

Obras de urbanização e melhorias das condições de moradia são prioridades das duas gestõesFoto: Marcelo Seabra / Ag. Pará

AGÊNCIA PARÁ 

Memória das mulheres na Cabanagem é exposta em live pela Secult e Fumbel

 


O protagonismo feminino na grande luta popular foi abordado pela professora Eliana Ramos e pela ouvidora-geral do município de Belém, Márcia Kambeba

07/01/2021 19h12 - Atualizada hoje 22h24
Por Josie Soeiro (SECULT)

Na madrugada de 7 de janeiro de 1835 explodia, na então Província do Grão-Pará, uma das maiores revoluções populares do Brasil Imperial: a Cabanagem. A luta foi formada por diversos segmentos sociais, incluindo muitas mulheres. Nesta quarta-feira (7), quando são celebrados os 186 anos desse marco histórico, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com a Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), promoveu a live "Mulheres cabanas: memórias e contemporaneidades", com a participação da doutora e professora de pós-graduação Eliana Ramos e da mestra em Geografia, educadora, ativista e atual ouvidora-geral do município de Belém, Márcia Kambeba. 

A transmissão ocorreu pelo canal da Secult no YouTube e foi aberta com a participação da secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal; do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, e do titular da Fumbel, Michel Pinho, marcando uma das primeiras parcerias entre Estado e Município em 2021.Eliana Ramos (e) e Márcia Kambeba durante a live sobre a atuação das mulheres na CabanagemFoto: scom / Secult

Parceria - “Estamos aqui, no Museu do Estado do Pará, que é uma edificação muito simbólica. Foi aqui na frente que os cabanos travaram a luta mais importante, que garantiu exatamente essa tomada de poder, entrando no Palácio do Governo. A gente fica muito feliz com essa parceria. Agradecemos a presença do prefeito, de nossas convidadas, do titular da Fumbel. Para nós, é uma honra essa ação, que reafirma a importância das mulheres. Estamos aqui mostrando para a população que essa será a feição da política pública voltada para a cultura, para a preservação e valorização do nosso patrimônio. Será de parceria, da valorização, do respeito e amizade, para garantir que o que é do povo seja esse espaço de acesso, inclusão e valorização de tudo que é construído pela força popular”, afirmou a secretária Ursula Vidal.

 “Iniciamos essa manhã afirmando o sentido cabano da solidariedade numa luta onde os homens, em geral, são tidos como protagonistas de uma revolução popular, que não seria realizada sem a organização e consciência dos limites do início do século XIX e o protagonismo feminino. Então, é com muita honra que participo desse momento na condição de prefeito de Belém, e quero aproveitar essa oportunidade e parabenizar essa parceria entre Fumbel e Secult. E destacar que é muito importante ver esse trabalho, que reconhece o protagonismo das mulheres ao longo da história, principalmente em um momento tão importante como a Cabanagem”, destacou o prefeito de Belém.

A professora de pós-graduação Eliana Ramos, da Universidade Federal do Pará (UFPA), iniciou a palestra destacando as peculiaridades da Cabanagem em relação a outros movimentos no Brasil. Em seguida, ela detalhou a participação comprovada de mulheres no movimento.

“Falar das mulheres é sempre um prazer imenso, mas também é um desafio. Apesar de 20 anos de pesquisa realizada, ainda é difícil encontrar a documentação. É preciso garimpar, e gostaria de destacar a importância do Arquivo Público do Estado. Temos um acervo muito rico nessa temática. Por muito tempo se entendia o movimento como uma construção só de homens, mas encontramos mulheres atuando em diversas posições estratégicas da Cabanagem, seja na linha de frente, nas batalhas, na alimentação, na espionagem ou ainda escondendo cabanos e armas”, disse a professora.O evento foi o primeiro, na área cultural, a reunir Governo do Pará e Prefeitura de BelémFoto: scom / Secult

Posicionamento político - Nesse trabalho de recuperação da memória feminina na Cabanagem, Eliana Ramos acrescentou que “temos registros nos municípios do Acará, Igarapé-Miri, Santarém e Marajó. O movimento não foi só em Belém; explodiu nos interiores. De algumas temos mais detalhes, como nomes. De outras, por exemplo, sabemos que foi indígena e mulheres que acompanhavam suas famílias nas lutas. Isso mostra claramente o posicionamento político das mulheres na Cabanagem. Temos situações claras, onde podemos ver o protagonismo das mulheres”.

Márcia Kambeba destacou que “nós, mulheres indígenas, somos a continuidade de muitas lutas. Geralmente somos citadas sempre como submissas. De maneira nenhuma! Sempre estivemos dentro das lutas, como acabamos de ter a confirmação na pesquisa da professora. Por muito tempo, estamos resistindo ao processo de dizimação, e não é somente por arma de fogo e arma branca. Mulheres indígenas, como Gregória e Bertolina, foram brutalmente assassinadas dentro de um movimento como a Cabanagem. Elas lideraram rebeliões, foram capturadas e torturadas, esquartejadas. Temos que refletir sobre o nosso papel como mulheres. Essa é uma dor não só da mulher indígena, mas a dor de todas as mulheres. A presença e a luta das mulheres, às vezes, são invisíveis pela história, e é preciso que a gente conte e reconte, muitas vezes, para nossos pequenos. É pela oralidade que se faz esse aprendizado, e a gente reconstrói nossa história também”.

A palestra completa está disponível pelo link: https://youtu.be/BBnG5fKZd9s

AGÊNCIA PARÁ 

Memória das mulheres na Cabanagem é exposta em live pela Secult e Fumbel

 


O protagonismo feminino na grande luta popular foi abordado pela professora Eliana Ramos e pela ouvidora-geral do município de Belém, Márcia Kambeba

07/01/2021 19h12 - Atualizada hoje 22h24
Por Josie Soeiro (SECULT)

Na madrugada de 7 de janeiro de 1835 explodia, na então Província do Grão-Pará, uma das maiores revoluções populares do Brasil Imperial: a Cabanagem. A luta foi formada por diversos segmentos sociais, incluindo muitas mulheres. Nesta quarta-feira (7), quando são celebrados os 186 anos desse marco histórico, a Secretaria de Estado de Cultura (Secult), em parceria com a Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel), promoveu a live "Mulheres cabanas: memórias e contemporaneidades", com a participação da doutora e professora de pós-graduação Eliana Ramos e da mestra em Geografia, educadora, ativista e atual ouvidora-geral do município de Belém, Márcia Kambeba. 

A transmissão ocorreu pelo canal da Secult no YouTube e foi aberta com a participação da secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal; do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, e do titular da Fumbel, Michel Pinho, marcando uma das primeiras parcerias entre Estado e Município em 2021.Eliana Ramos (e) e Márcia Kambeba durante a live sobre a atuação das mulheres na CabanagemFoto: scom / Secult

Parceria - “Estamos aqui, no Museu do Estado do Pará, que é uma edificação muito simbólica. Foi aqui na frente que os cabanos travaram a luta mais importante, que garantiu exatamente essa tomada de poder, entrando no Palácio do Governo. A gente fica muito feliz com essa parceria. Agradecemos a presença do prefeito, de nossas convidadas, do titular da Fumbel. Para nós, é uma honra essa ação, que reafirma a importância das mulheres. Estamos aqui mostrando para a população que essa será a feição da política pública voltada para a cultura, para a preservação e valorização do nosso patrimônio. Será de parceria, da valorização, do respeito e amizade, para garantir que o que é do povo seja esse espaço de acesso, inclusão e valorização de tudo que é construído pela força popular”, afirmou a secretária Ursula Vidal.

 “Iniciamos essa manhã afirmando o sentido cabano da solidariedade numa luta onde os homens, em geral, são tidos como protagonistas de uma revolução popular, que não seria realizada sem a organização e consciência dos limites do início do século XIX e o protagonismo feminino. Então, é com muita honra que participo desse momento na condição de prefeito de Belém, e quero aproveitar essa oportunidade e parabenizar essa parceria entre Fumbel e Secult. E destacar que é muito importante ver esse trabalho, que reconhece o protagonismo das mulheres ao longo da história, principalmente em um momento tão importante como a Cabanagem”, destacou o prefeito de Belém.

A professora de pós-graduação Eliana Ramos, da Universidade Federal do Pará (UFPA), iniciou a palestra destacando as peculiaridades da Cabanagem em relação a outros movimentos no Brasil. Em seguida, ela detalhou a participação comprovada de mulheres no movimento.

“Falar das mulheres é sempre um prazer imenso, mas também é um desafio. Apesar de 20 anos de pesquisa realizada, ainda é difícil encontrar a documentação. É preciso garimpar, e gostaria de destacar a importância do Arquivo Público do Estado. Temos um acervo muito rico nessa temática. Por muito tempo se entendia o movimento como uma construção só de homens, mas encontramos mulheres atuando em diversas posições estratégicas da Cabanagem, seja na linha de frente, nas batalhas, na alimentação, na espionagem ou ainda escondendo cabanos e armas”, disse a professora.O evento foi o primeiro, na área cultural, a reunir Governo do Pará e Prefeitura de BelémFoto: scom / Secult

Posicionamento político - Nesse trabalho de recuperação da memória feminina na Cabanagem, Eliana Ramos acrescentou que “temos registros nos municípios do Acará, Igarapé-Miri, Santarém e Marajó. O movimento não foi só em Belém; explodiu nos interiores. De algumas temos mais detalhes, como nomes. De outras, por exemplo, sabemos que foi indígena e mulheres que acompanhavam suas famílias nas lutas. Isso mostra claramente o posicionamento político das mulheres na Cabanagem. Temos situações claras, onde podemos ver o protagonismo das mulheres”.

Márcia Kambeba destacou que “nós, mulheres indígenas, somos a continuidade de muitas lutas. Geralmente somos citadas sempre como submissas. De maneira nenhuma! Sempre estivemos dentro das lutas, como acabamos de ter a confirmação na pesquisa da professora. Por muito tempo, estamos resistindo ao processo de dizimação, e não é somente por arma de fogo e arma branca. Mulheres indígenas, como Gregória e Bertolina, foram brutalmente assassinadas dentro de um movimento como a Cabanagem. Elas lideraram rebeliões, foram capturadas e torturadas, esquartejadas. Temos que refletir sobre o nosso papel como mulheres. Essa é uma dor não só da mulher indígena, mas a dor de todas as mulheres. A presença e a luta das mulheres, às vezes, são invisíveis pela história, e é preciso que a gente conte e reconte, muitas vezes, para nossos pequenos. É pela oralidade que se faz esse aprendizado, e a gente reconstrói nossa história também”.

A palestra completa está disponível pelo link: https://youtu.be/BBnG5fKZd9s

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Governo do Pará discute fornecimento de vacina com Butantan e Fiocruz para começar imunização em janeiro

 


Governador Helder Barbalho só espera a liberação da vacina pela Anvisa para iniciar a imunização da população paraense

07/01/2021 20h21 - Atualizada hoje 22h30
Por Carol Menezes (SECOM)

O governador Helder Barbalho segura uma unidade da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan e o laboratório chinês SinovacFoto: Jader Paes / Agência ParáEm 7 de janeiro, já considerado um dia histórico para a ciência brasileira, o governador Helder Barbalho esteve na sede do Instituto Butantan, em São Paulo (SP), onde é produzida a vacina CoronaVac, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, para discutir detalhes da estratégia de imunização contra a Covid-19, no Estado do Pará. O governador também foi à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ), para saber detalhes sobre o fornecimento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, junto com o Laboratório AstraZeneca.A equipe do Governo do Pará diante do Butantan, que hoje anunciou a eficácia da CoronaVacFoto: Jader Paes / Agência Pará

Helder Barbalho reafirmou a importância de festejar os avanços da ciência no país, justamente na data em que o Butantan confirmou a eficácia de 78% do imunizante que já vem produzindo. O governador destacou que o empenho do Executivo é de iniciar a imunização ainda em janeiro. "Esperamos que a apresentação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, possa trazer a liberação da tão esperada vacina, para que possamos imunizar e proteger a população brasileira. Todos nós temos de estar unidos por esta causa. O Brasil sofre a perda de irmãos, de famílias, e a vacinação é o caminho para a volta da esperança na vida das pessoas. O Governo do Estado tem estado em diálogo com o Butantan e outros institutos, para garantir que a população possa ser imunizada. Torcemos para que o mais rápido possamos ter a disponibilidade destas vacinas e começar a vacinação, ainda em janeiro, gradativamente garantindo a imunização completa da nossa sociedade", disse o governador.O governador Helder Barbalho (d) em reunião com gestores do Instituto Butantan, que hoje anunciou a eficácia de quase 80% da CoronaVacFoto: Jader Paes / Agência Pará

Interesse do Estado - No Instituto Butantan, Helder Barbalho foi recebido pelo hematologista e atual diretor da instituição, Dimas Covas, que confirmou o interesse em firmar parceria para fornecer vacina à população paraense, assim que possível.Dimas Covas aprovou a iniciativa do Governo do Pará e anunciou que o Butantan pode produzir 1 milhão de doses da vacina por diaFoto: Jader Paes / Agência Pará

"Uma satisfação receber o governador em um dia histórico, quando anunciamos a eficácia da vacina, um dia marcado nessa história da pandemia. O Pará se faz presente com uma mensagem de otimismo e esperança. A vacina já está sendo produzida. Temos seis milhões de doses prontas e que serão disponibilizadas assim que a Anvisa liberar o uso emergencial. E temos capacidade de produção de 1 milhão de doses por dia. Até o fim de março, começo de abril, teremos entregues ao Brasil cerca de 46 milhões de doses", anunciou Dimas Covas.

AGÊNCIA PARÁ 


Wrestling: Aline Silva é primeira mulher na diretoria de confederação

 


Objetivo da medalhista mundial é descentralizar o esporte pelo país

Publicado em 07/01/2021 - 15:55 Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

O final da temporada de 2020 foi histórico para o wrestling brasileiro. A chapa Keep Wrestling foi eleita para comandar a Confederação Brasileira da modalidade (CBW) pelos próximos quatro anos. Além de Waldeci Silva e do ex-atleta Flavio Cabral Neves, a direção será composta pela lutadora Aline Silva. Ela será a primeira mulher a ocupar um cargo na direção da CBW. "Representa credibilidade antes de tudo. Muitas pessoas me deram os parabéns. Mas considero que não é exatamente uma conquista. É muito mais uma situação de confiança. Temos muito trabalho a ser feito e fico extremamente feliz por estar aqui para tentar ajudar", disse a recém-empossada vice-presidente.

Participaram do pleito as federações estaduais e a comissão de atletas, através de uma atualização na Lei Pelé. "Os atletas só passaram a ter direito a voto há três anos. Acho que essa que é a grande questão que deve ser comemorada. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) iniciou essa mudança que teve um terço de representatividade dos atletas e condicionou a aprovação de diversas questões ao alinhamento das confederações e o acesso maior deles às decisões. Finalmente, os mais interessados e aqueles que mais estão envolvidos no processo estão tendo um poder maior de decisão", disse.

Aline Silva (Brasil), medalha de prata na categoria até 76kg. Wrestling - Jogos Pan-Americanos Lima 2019. Local: Coliseu Miguel Grau, em Callao, Lima (Peru). Data: 09.08.2019.
Aline Silva (Brasil), medalha de prata na categoria até 76kg. Wrestling - Jogos Pan-Americanos Lima 2019. Local: Coliseu Miguel Grau, em Callao, Lima (Peru). Data: 09.08.2019. - Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br

 

Formada em 2000, a antiga Confederação de Lutas Associadas foi comandada por muitos anos por membros da família Gama. O primeiro presidente foi Pedro Gama, com mandato até 2004. Na sequência, por 12 anos, a CBW foi comandada por Pedro Gama Filho, filho do primeiro presidente. "É um processo. Tudo na vida passa por fases. O nosso esporte só chegou até aqui porque passou por aquele período. Mas é normal que, para conquistar outros objetivos, seja necessário entrar em uma nova fase". Aos 34 anos, Aline está longe de pensar na aposentadoria como atleta. Mas, mesmo assim, considerou que era o momento de partir para esse novo desafio. "Eu sempre fui de reclamar bastante e questionar os rumos da Confederação. Achei que nesse momento eu estaria sendo hipócrita se eu não aceitasse participar. Acabou acontecendo. Confesso que não estava nos meus planos nesse momento. Mas não poderia me abster nessa hora na qual eu realmente posso fazer a diferença". 

O principal foco da nova direção é descentralizar o esporte. "Temos que pensar em massificar. Sabemos que existe o CT da Seleção no Rio de Janeiro e o foco principal da Confederação vinha sendo cuidar do alto rendimento. Mas o wrestling não é muito capilarizado no Brasil. Então, precisamos ajudar as federações nesse processo para que os atletas possam chegar prontos na Confederação", projeta. Em termos de resultados, ela coloca uma meta audaciosa para o trabalho na CBW. "Já se passaram quase sete anos daquela minha medalha de prata no Mundial do Uzbequistão. E até hoje ela é inédita no esporte brasileiro. Acho que passou da hora de alguma outra atleta repetir ou até superar esse feito. Quero muito ajudá-las para que isso ocorra".

Com três medalhas em Jogos Pan-Americanos, prata no Mundial de 2014, ouro no Mundial Militar do mesmo ano, participação destacada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e a classificação já garantida à Olimpíada de Tóquio, além de várias outras conquistas, ela se diz realizada como atleta. "Eu ganhei muito com o esporte. Não tenho mais como perder. Como pessoa, estou totalmente realizada e pronta para continuar trabalhando pelo wrestling, seja dentro ou fora do tapete de luta. Hoje o esporte ampliou os meus limites. Atualmente me sinto muito feliz e tenho consciência de que possa ir muito além de uma medalha olímpica".

Já classificada para os Jogos Olímpicos de Tóquio, a lutadora evita fazer planos sobre o torneio. "A pandemia do novo coronavírus (covid-19) trouxe uma total indefinição. Não faço ideia de como estão as minhas adversárias. Não faço ideia de como vamos voltar dessa parada. Vai ser uma caixinha de surpresas", finaliza.

Edição: Gustavo Faria


Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

Marcelo Chamusca é demitido do Fortaleza após nove jogos

 


Terceira passagem do técnico acabou depois da derrota para o Sport

Publicado em 07/01/2021 - 14:10 Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo - Agência Brasil - São Paulo

O Fortaleza confirmou nesta quinta-feira (7) a demissão do técnico Marcelo Chamusca. O treinador, que estava na terceira passagem à frente do Leão do Pici, não resistiu à derrota por 1 a 0 para o Sport na Ilha do Retiro na noite de quarta. Ele deixou o clube com 31 pontos na 15ª posição. Nesse Brasileiro, Chamusca comandou o Fortaleza em nove jogos. Foram quatro derrotas, quatro empates e apenas uma vitória. O time não vence há seis jogos. O último triunfo foi no dia 22 de novembro diante do Botafogo por 2 a 1.

O clube cearense confirmou que o auxiliar técnico Léo Porto comandará o treino de sexta-feira. O próximo jogo do Fortaleza será contra o Grêmio no sábado, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, no Castelão.

Confira a tabela do Campeonato Brasileiro da Série A.

Edição: Carol Jardim


Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo - Agência Brasil - São Paulo

GP da Austrália será adiado, afirma Laurence Stroll, da Aston Martin

 


Comentário do proprietário da escuderia não foi confirmado pela F1

Publicado em 07/01/2021 - 19:25 Por Alan Baldwin - Londres (Inglaterra)

Reuters

O Grande Prêmio da Austrália será adiado para o final da temporada de Fórmula 1, com Bahrein substituindo-o como corrida de abertura em março, disse à Reuters o proprietário da equipe Aston Martin, Lawrence Stroll.

A medida, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19) e às restrições de quarentena, foi amplamente divulgada na mídia, mas ainda não foi confirmada pela Fórmula 1 ou pelos organizadores locais.

"Melbourne está - não foi oficialmente anunciado, mas será – adiada, não cancelada. Iremos para lá em algum momento do outono (no hemisfério norte) e a primeira corrida será no Bahrein", disse o bilionário canadense.

Ele fez o comentário antes do anúncio de um novo patrocínio para a equipe com a empresa de TI Cognizant. As equipes de Fórmula 1 concordaram com a mudança em uma reunião virtual com o novo presidente-executivo da Fórmula 1, Stefano Domenicali, na última segunda-feira (4).

Fontes disseram que a mesma reunião também deixou acertada a mudança dos testes de pré-temporada do Circuito da Catalunha, em Barcelona (Espanha), para o Barein, sem definir uma data.

O calendário de corridas da última temporada teve que ser reformulado devido à pandemia, com 17 provas na Europa e no Oriente Médio, e alguns circuitos, incluindo Bahrein, recebendo dois grandes prêmios.



Por Alan Baldwin - Londres (Inglaterra)

Internacional assume vice-liderança do Brasileiro

 


Colorado derrota Ceará por 2 a 0 no Castelão

Publicado em 07/01/2021 - 21:45 Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

O Internacional derrotou o Ceará por 2 a 0, nesta quinta-feira (7) no estádio do Castelão, e assumiu a vice-liderança do Campeonato Brasileiro com 50 pontos.

Já o Vozão, com o revés na 28ª rodada da competição, ficou na 11ª posição com 36 pontos.

Gols na etapa final

Após um primeiro tempo no qual o Ceará foi mais perigoso, e teve a oportunidade de abrir o placar por várias vezes, o Internacional foi mais eficiente na etapa final para garantir sua quarta vitória consecutiva no Brasileiro.

O primeiro gol do Colorado saiu dos pés de do jovem Caio Vidal. Aos sete minutos Edenilson tocou para o meia, que chutou prensado para marcar pela primeira vez como profissional.

O 2 a 0 veio aos 31 minutos, quando Abel Hernández tocou para Yuri Alberto avançar em velocidade e superar o goleiro Richard com um toque de cobertura.

Veja a classificação atualizada da Série A do Brasileiro.

Edição: Fábio Lisboa


 Por Agência Brasil - Rio de Janeiro

União cobriu R$ 13,26 bilhões de dívidas de estados em 2020

 


Valor representa alta de 58,9% em relação ao ano anterior

Publicado em 07/01/2021 - 15:35 Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Tesouro Nacional pagou, em 2020, R$ 13,265 bilhões em dívidas atrasadas de estados. O valor é 58,9% a mais que o registrado em 2019, quando a União havia desembolsado R$ 8,35 bilhões.

Desse total, a maior parte, R$ 8,251 bilhões, é relativa a atrasos de pagamento do estado do Rio de Janeiro. Em segundo lugar, vem Minas Gerais, com R$ 3,176 bilhões cobertos pela União.

Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado hoje (7) pela Secretaria do Tesouro Nacional. As garantias são executadas pelo governo federal quando um estado ou município ficar inadimplente em alguma operação de crédito. Nesse caso, o Tesouro cobre o calote, mas retém repasses da União para o ente devedor até quitar a diferença, cobrando multa e juros.

Outros estados

Além do Rio e de Minas, o Tesouro cobriu débitos em atraso de 12 estados em 2020: Goiás (R$ 553,18 milhões), Pernambuco (R$ 354,85 milhões), Maranhão (R$ 280,16 milhões), Bahia (R$ 239,8 milhões), Rio Grande do Norte (R$ 148,28 milhões), Tocantins (R$ 88,16 milhões), Amapá (R$ 82,26 milhões), Piauí (R$ 62,25 milhões), Mato Grosso do Sul (R$ 25,6 milhões), Roraima (R$ 2,27 milhões), Paraíba (R$ 650 mil) e São Paulo (R$ 290 mil).

Apenas em dezembro, a União quitou R$ 5,539 bilhões de dívidas em atraso de entes subnacionais. Desse total, R$ 4,942 bilhões couberam ao estado do Rio de Janeiro, R$ 557,85 milhões a Minas Gerais e R$ 39,12 milhões ao Rio Grande do Norte.

Pandemia

Com a deterioração fiscal decorrente da pandemia do novo coronavírus, o número de estados com dívidas em atraso cobertas pelo Tesouro aumentou. No fim de 2019, apenas Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Norte e Amapá tinham problemas de inadimplência.

Em relação aos municípios, o Tesouro cobriu R$ 66,23 milhões de dívidas em atraso de oito prefeituras ao longo de 2020. Em 2019, a União honrou garantias apenas de débitos das prefeituras de Belford Roxo (RJ) e de Cachoeirinha (RS). Em 2020, o Tesouro teve de honrar dívidas desses dois municípios e das prefeituras de Natal (RN), Chapecó (SC), Novo Hamburgo (RS), Goiânia (GO) e Rio Grande (RS) e São Bernardo do Campo (SP).

As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos entes federados – como receitas dos fundos de participação e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), dentre outros. Sobre as obrigações em atraso incidem juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e a efetiva honra dos valores pela União.

Decisões judiciais

Nos últimos três anos, decisões do Supremo Tribunal Federal impediram a execução das contragarantias de vários estados em dificuldade financeira. Com a adesão do estado do Rio de Janeiro ao pacote de recuperação fiscal, no fim de 2017, o estado pôde contratar novas operações de crédito com garantia da União, mesmo estando inadimplente. Algumas contragarantias de Minas Gerais também não estão sendo executadas por causa de liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

No início da pandemia de covid-19, o STF concedeu liminar para suspender a execução de garantias em diversos estados. No fim de dezembro, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal concedeu liminar mantendo o Rio de Janeiro no regime de recuperação fiscal.

O socorro aos estados e aos municípios afetados pela pandemia do novo coronavírus suspendeu o pagamento de dívidas dos governos locais com a União no total de R$ 35,35 bilhões de junho a dezembro. O pacote também permitiu a renegociação de débitos de prefeituras e de governos estaduais com bancos públicos e organismos internacionais no total de R$ 24,71 bilhões. No entanto, a lei só foi sancionada no fim de maio, o que pressionou o Tesouro a honrar as garantias dos entes locais nesse período.

Edição: Valéria Aguiar


Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Poupança tem captação recorde de R$ 166,31 bi em 2020

 


Apenas em dezembro, depósitos superaram saques em R$ 20,6 bi

Publicado em 07/01/2021 - 16:08 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança tem atraído cada vez mais o interesse dos brasileiros. Em 2020, os investidores depositaram R$ 166,31 bilhões a mais do que retiraram da aplicação, informou nesta quinta-feira (7) o Banco Central (BC).

O resultado é o maior já registrado para um ano desde o início da série histórica, em 1995. Em 2019, a captação líquida – diferença entre depósitos e retiradas – tinha ficado em R$ 13,33 bilhões. O recorde anterior tinha sido registrado em 2013, quando a aplicação financeira tinha captado R$ 71,05 bilhões.

Apenas em dezembro, os brasileiros depositaram R$ 20,61 bilhões a mais do que sacaram da poupança. O valor é recorde para o mês desde o início da série histórica. Tradicionalmente, os brasileiros depositam mais na caderneta em dezembro, por causa do pagamento da segunda metade do décimo terceiro salário.

A aplicação começou 2020 no vermelho. Em janeiro e fevereiro, os brasileiros retiraram R$ 15,93 bilhões a mais do que depositaram. A situação começou a mudar em março, com o início da pandemia da covid-19, quando os depósitos passaram a superar os saques.

O interesse dos brasileiros na poupança se mantém apesar da recuperação da bolsa de valores nos últimos meses. Nos dois primeiros meses da pandemia, as turbulências no mercado financeiro fizeram investidores migrar para a caderneta. As oscilações do Tesouro Direto também ajudaram a atrair investidores para a segurança da caderneta, mesmo o rendimento sendo menor.

Rendimento

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança atraiu mais recursos mesmo com os juros básicos nos menores níveis da história e com a aplicação perdendo para a inflação. Com as recentes reduções na taxa Selic e o repique no valor de diversos alimentos, o investimento passou a render menos que os índices de preços.

Em 2020, a aplicação rendeu 2,11%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor-15, que funciona como prévia da inflação oficial, atingiu 4,23%. O IPCA cheio de 2020 será divulgado na próxima terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para 2021, o boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, prevê inflação oficial de 3,32% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Com a atual fórmula, a poupança renderá apenas 1,4% nos próximos 12 meses, caso a Selic de 2% ao ano fique em vigor ao longo de todo o ano.

Histórico

Até 2014, os brasileiros depositaram mais do que retiraram da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018, com captação líquida de R$ 38,26 bilhões. Em 2019, a poupança registrou captação líquida de R$ 13,23 bilhões.

Edição: Valéria Aguiar



Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília