sexta-feira, 21 de agosto de 2020

PRF apreende 103 motos irregulares em operação no DF e Entorno

 DF

Ao todo, 362 condutores foram multados. Objetivo da ação é prevenir acidentes e fiscalizar motoristas, documentação e veículos.

Polícia Rodoviária Federal apreende mais de 100 motos em operação no DF e Entorno — Foto: PRF/Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 103 motos irregulares durante a operação Duas Rodas, realizada nesta quarta (19) e quinta-feira (20) nas rodovias do Distrito Federal e Entorno. A fiscalização ocorreu em trechos de Santa Maria (DF) e em Luziânia, em Goiás.

Segundo a PRF, o objetivo é prevenir acidentes e fiscalizar condutores, a documentação e veículos. A corporação informou que as causas mais comuns de acidentes com motocicletas, nos primeiros semestres de 2019 e de 2020, foram falta de atenção à condução, desobediência às normas de trânsito pelo condutor e não guardar a distância de segurança, respectivamente.

Veja os números da operação:

  • 649 motocicletas abordadas
  • 103 veículos removidos para o pátio da PRF
  • 362 multas aplicadas por irregularidades
  • 2 motos furtadas recuperadas

De acordo com um levantamento da PRF, houve um aumento de 53% nas vendas de motocicletas nos meses de junho e julho no Distrito Federal. Segundo o Departamento de Trânsito do DF, a frota na capital já passa de 216,4 mil motos.

Mais de 100 motos são retiradas de circulação

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Para o chefe da PRF-DF, Jesé Ferreira, a pandemia do novo coronavírus tem a ver com esse aumento. "Com a dinâmica da pandemia, vários trabalhadores de outros seguimentos migraram para a entrega de comida, de mercadorias. Aí naturalmente aumentou de forma significativa a frota de motos no DF e Entorno", explica.

A polícia rodoviária ainda não fechou os números de acidentes com o envolvimento de motos, mas diz que as causas estão "bem claras". "Mais pessoas conduzindo, mais pessoas envolvidas e, aí, naturalmente vem o aumento do número de acidentes", afirma.


FONTE: G1

Detran-DF disponibiliza 20 serviços que podem ser acessados pelo site ou por aplicativo

 TRÂNSITO DF

Segundo Departamento de Trânsito, previsão é que plataforma tenha 40 funções até final do ano. Objetivo é acabar com filas no atendimento presencial.




Posto de atendimento do Detran-DF — Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Posto de atendimento do Detran-DF — Foto: Tony Winston/Agência Brasília

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) disponibilizou 20 serviços que podem ser acessados diretamente pelo site do órgão ou por meio de aplicativo. A previsão é de que até o final do ano, cerca de 40 funções – que hoje são presenciais – sejam oferecidas a distância.

Com a pandemia do novo coronavírus, o Detran já havia listado 15 serviços online. De acordo com o diretor-geral do órgão, Zélio Maia, o projeto tem como objetivo em "acabar totalmente com filas" no atendimento presencial.

O diretor da área de Tecnologia da Informação e Comunicação do Detran, Fábio Souza, explica que o portal é de fácil acesso e, que "serviços que demandavam até seis horas em filas, serão resolvidos com apenas três cliques".

Os usuários podem acessar os serviços pelo portal do Detran e também por celulares e tablets, tanto em sistema IOS quanto Android.

Quais são os serviços disponíveis?

  1. 2º via da CRV
  2. Acompanhamento de processo de habitação – resultado de exame de direção
  3. Alteração de endereço
  4. Alteração de endereço no cadastro da CNH
  5. Autoidentificação de infrator
  6. Autorização para estacionamento – idoso
  7. Consulta CNH – Nada consta
  8. Consulta CNH – pontuação
  9. Consulta CNH – restrições
  10. Consulta veículo – débitos
  11. Consulta veículo – km
  12. Consulta veículo – nada consta
  13. Consulta veículo – registro de propriedade de veículo
  14. Consulta veículo – restrições
  15. Consulta veículo – SNG
  16. Conversão de placa antiga para Mercosul
  17. Impressão de CRLV-e
  18. Reposição de placa Mercosul
FONTE: G1 DF
  1. Solicitação de conversão de autuação em advertência
  2. Transformação de NA em NP

Mais de R$ 500 mil para as quadrilhas juninas do DF

 EVENTOS CULTURAIS

Cada um dos 40 grupos selecionados vai receber R$ 12.525,00. O edital chega para socorrer o segmento, impedido de se apresentar em razão da pandemia

Foto: Arquivo / Agência Brasília
O edital levou 88 dias para cumprir as etapas de inscrição, admissibilidade, análise de mérito, fase recursal e publicação, com celeridade para que os grupos juninos não sofressem ainda mais com a suspensão de suas atividades. Foto: Arquivo / Agência Brasília

Quarenta grupos juninos foram selecionados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para o “Brasília Junina 2019”. Cada um vai receber R$ 12.525,00, num investimento total de R$ 501 mil, proveniente de convênio entre a Secec e o Ministério da Cidadania. Além de valorizar a importância desse tipo de manifestação cultural, o edital chega para socorrer financeiramente o segmento, impedido de se apresentar em razão da pandemia de Covid-19.

O resultado final do edital de premiação foi publicado nesta sexta-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O recurso foi destinado aos grupos que participaram dos festejos regionais no ano passado como reconhecimento às suas trajetórias. No total, 57 grupos foram inscritos, com 70% beneficiados. “A Secretaria de Cultura e Economia Criativa fortalece um grupo essencial da cultura do DF. Hoje, nossas quadrilhas se destacam nacionalmente. É um orgulho”, afirma o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues.

Caravanas de São João

O Chamamento público “Premiação Brasília Junina” não foi a única ação da Secec no âmbito dos festejos juninos. O projeto “Caravana de São João – O Maior Forró Itinerante do DF”, realizado por meio de termo de fomento, gerou 250 empregos diretos e 50 indiretos, entre contratação de atrações musicais e equipe técnica.

Entre julho e agosto, caminhões enfeitados com temas de São João e carregados de instrumentos musicais e artistas do forró percorreram as regiões administrativas do Distrito Federal levando música e alegria à população, que pôde acompanhar a atração do conforto de suas casas.

Cotas para vulneráveis

O edital teve como diferencial a oferta de cotas, no sentido de privilegiar grupos que tivessem, em sua composição, pessoas com deficiência. Quadrilhas juninas que prestaram atendimento a populações em situação de vulnerabilidade social e acessibilidade também tiveram vantagem na pontuação.

“Os grupos foram premiados pela história de cada quadrilha, por realizarem inclusão e, ainda, pela beleza das apresentações feitas ano passado”, declarou a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Mirella Ximenes, responsável pelo certame.

Lançado em 25 de maio em caráter emergencial, o edital levou 88 dias para cumprir todas as etapas de inscrição, admissibilidade, análise de mérito, fase recursal e publicação, com celeridade para que os grupos juninos não sofressem ainda mais com a suspensão de suas atividades.

As tradicionais festas juninas, que representam a segunda maior manifestação cultural do país, ficando atrás somente do carnaval, constituem a principal fonte de renda para a maioria dos trabalhadores desse segmento. Em Brasília, que tem ampla influência nordestina, elas ganharam ainda mais destaque e hoje são reconhecidas nacionalmente.

Os grupos selecionados serão convocados, por correio eletrônico, para apresentarem a documentação especificada no edital de lançamento, no prazo de 3 dias, sob pena de desclassificação:

Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, emitidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil;

Atos constitutivos ou contrato social, nos casos de pessoas jurídicas;

III. Certidão Negativa de Falência e Concordata, expedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, nos casos de pessoa jurídica com fins lucrativos;

Certidão Negativa de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União;
Certidão Negativa de Débitos com o Distrito Federal;
Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – CRF/FGTS;

VII. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho;

VIII. Declaração de que:

a) Não é servidor efetivo ativo ou ocupante de cargo em comissão na Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal;
b) não é membro ou suplente de conselho que participa do respectivo processo de seleção;
c) não incorre nas vedações relativas a nepotismo previstas no art. 8º do Decreto nº 32.751/2011; e
d) não emprega trabalhadores nas situações descritas no inciso XXXIII do caput do art. 7º da Constituição da República;

  • Indicação dos dados da conta bancária em que deve ser depositado o valor do prêmio.
  • Declaração que fará oficina em escola pública, já indicando a mesma;
  • E carta de anuência da instituição pública de educação beneficiada.

Os modelos de declaração constam nos anexos do edital de lançamento do chamamento público.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Câmara mantém veto a reajuste para servidores durante pandemia

 


Da Redação | 20/08/2020, 21h43 - ATUALIZADO EM 20/08/2020, 22h05

A Câmara dos Deputados decidiu nesta quinta-feira (20) manter o veto presidencial que impede aumentos salariais e contagem de tempo de serviço para servidores públicos das áreas de saúde, segurança pública e educação, entre outras áreas, até 31 de dezembro de 2021. Foram 316 votos pela manutenção do veto, contra 165 pela rejeição.

O resultado desfaz a decisão do Senado que, na quarta-feira (19), havia votado contra o veto por 42 votos a 30. Um veto só é derrubado se houver maioria absoluta em ambas as Casas. Com isso, o dispositivo não entrará em vigor.

A proibição de aumentos e contagem de tempo até 31 de dezembro de 2021 foi exigida pela Lei Complementar 173, de 2020, em troca do socorro financeiro de R$ 125 bilhões a estados e municípios em razão da pandemia de covid-19. Desse total, R$ 60 bilhões são repasses financeiros diretos e o restante tem a forma de renegociações de dívidas com a União.

O Congresso havia listado como exceções à proibição os servidores da saúde, da segurança, da educação, da limpeza urbana e dos serviços funerários, os agentes penitenciários, os assistentes sociais e os militares. Apenas os trabalhadores dessas categorias que atuassem diretamente no combate à pandemia estariam livres da restrição. O veto recaiu sobre essas exceções, fazendo com que todo o funcionalismo público esteja enquadrado nas contrapartidas.

Além da vedação a reajustes, a contagem do tempo de serviço também fica interrompida até 2022. Ela serve para progressão de carreira, concessão de licenças e gratificações. A contagem do tempo para cálculo de aposentadoria não é afetada.

A redação final da lei foi de autoria dos próprios deputados. O projeto teve início no Senado e originalmente previa como exceções apenas os servidores da saúde e da segurança, além dos militares. Ao passar pela Câmara, novas categorias foram adicionadas à lista, com apoio do governo. O Senado confirmou as alterações.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei, com o veto às categorias retiradas da contrapartida, cerca de um mês depois, após garantir a aprovação de projetos que criam funções comissionadas na Polícia Federal e que concedem reajuste aos policiais e bombeiros de quatro estados — essas duas medidas estariam impedidas pelo veto.

Durante a votação do veto pelos deputados, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, defendeu a sua manutenção. Ele argumentou pela necessidade de uma sinalização de responsabilidade fiscal.

— A crise econômica não está acabando. Uma crise que já tirou mais de 100 mil vidas, que já tirou mais de 2 milhões de empregos, que já tirou a integralidade do salário de mais de 9 milhões de brasileiros. A Câmara precisa dar uma resposta que, do meu ponto de vista, é defender a manutenção do veto.

Após a decisão, o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), elogiou o trabalho das lideranças do Congresso na análise do veto. Ele destacou que o Senado votou “democraticamente” para derrubá-lo, mas celebrou a decisão contrária da Câmara.

Antes da votação, deputados da oposição, que eram favoráveis à derrubada do veto, tentaram adiar a sessão. Eles argumentaram que não houve cumprimento de ponto do Regimento Comum do Congresso que obriga a convocação e a publicação da pauta com antecedência mínima de 24 horas. A Câmara originalmente votaria o veto na noite de quarta-feira, logo após reunião do Senado, mas a sessão foi cancelada e remarcada para esta quinta.

Durante a tarde desta quinta-feira, senadores se manifestaram pelas redes sociais sobre o veto, repercutindo o resultado da quarta-feira ou antecipando expectativas para a votação da Câmara.

A FAVOR DO VETO

Kátia Abreu (PP-TO): “O Senado deu recado ruim ao Brasil e ao mundo. Sinal de afrouxamento fiscal. Lamentável.”

Luis Carlos Heinze (PP-RS): “Entendo a importância dos servidores públicos. Temos um serviço de qualidade. No entanto, neste momento, todos precisamos contribuir para enfrentarmos a crise que se apresenta, justamente quando milhões de brasileiros estão desempregados e sem renda.”

Marcio Bittar (MDB-AC): “Não faz sentido aumento salarial de funcionários públicos em meio ao imenso sacrifício que o povo está fazendo.”

Plínio Valério (PSDB-AM): “Temos que pensar no país como um todo. Derrubar o veto implica prejudicar outras categorias e desempregados. A manutenção do veto possibilitará maior assistência na área social."

Carlos Fávaro (PSD-MT): "A situação exige união de esforços e empenho de todos, dos desempregados, daqueles que vão ingressar no mercado de trabalho e também dos servidores que estão com salários em dia."

CONTRA O VETO

Fernando Collor (Pros-AL): “O sacrifício dos que estão na linha de frente do combate à pandemia precisa ser recompensado!”

Izalci Lucas (PSDB-DF): “Peço aos deputados federais que sigam o voto do Senado e façam justiça.”

Major Olimpio (PSL-SP): “[O veto é] uma covardia, em especial aos servidores da saúde e da segurança pública que estão na linha de frente do combate à pandemia!”

Paulo Rocha (PT-PA): “Não podemos retirar de estados e municípios o direito de reajustar salários de servidores, especialmente dos que estão na linha de frente do combate à covid-19. O reajuste não é obrigatório. Mas, se avaliada a possibilidade, não há impedimento.”

Rogério Carvalho (PT-SE): “Esse veto que derrubamos proibia estados e municípios a concederem aquilo que é um direito do trabalhador, a possibilidade de progredir na carreira, ter aumento e a possibilidade de outras vantagens relacionadas ao histórico de cada servidor.”

Com informações da Agência Câmara

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Votação do novo Fundeb passa para a sessão de 25 de agosto

 


21/08/2020, 09h03

A sessão do Congresso Nacional para análise de vetos presidenciais nesta quinta-feira (20) impediu a votação pelos senadores da proposta de emenda à Constituição (PEC 26/2020) que torna permanente o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Magistério (Fundeb). A proposta aumenta, progressivamente, o percentual de participação da União nos recursos do fundo de 10% para 23% em 2026. O relator da PEC, senador Flávio Arns (Rede-PR), destaca que houve uma união, entre senadores, deputados e sociedade civil, em defesa da proposta. A previsão é que a PEC volte para a pauta do Plenário do Senado na terça-feira (25 de agosto). Saiba mais na reportagem de Raquel Teixeira, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Comissão da covid-19 deve ouvir ex-presidente do BB sobre renúncia

 


21/08/2020, 09h06

A comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as ações do governo federal de combate à covid-19 quer ouvir o ex-presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes. A intenção do convite, apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), é que ele, que já havia participado de audiência da comissão em 8 de junho, preste esclarecimentos sobre sua renúncia ao cargo. Randolfe quer que ele explique porque acusou a cultura de corrupção de Brasília como razão para sua renúncia. Para Randolfe e para o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), ele precisa dar detalhes sobre essa acusação. Sabia mais na reportagem de Pedro Pincer, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado

Internet continua a propagar fake news sobre o novo coronavírus

 


21/08/2020, 09h22

A pandemia do novo coronavírus tem sido campo fértil para a proliferação de fake news. As mais recentes notícias falsas que circulam nas redes sociais sugerem que café previne contra a covid-19 e que álcool em gel provoca resultado positivo para o teste do bafômetro. A jornalista Samara Sadeck abordou o assunto nesta sexta-feira, alertando para a necessidade de se combater as notícias falsas. Ela indicou fontes de informação confiáveis, que trazem dados corretos. Ouça o áudio com os detalhes.​

Fonte: Agência Senado

Comissão debate impacto da pandemia de covid-19 na economia mundial


Da Redação | 21/08/2020, 09h32

O impacto da pandemia de coronavírus na economia internacional é tema de audiência pública marcada para a próxima segunda-feira (24), às 10h. O debate remoto será promovido pela comissão mista do Congresso Nacional que acompanha as medidas do governo federal de enfrentamento à covid-19.

Senadores e deputados devem discutir com especialistas os principais riscos fiscais e macroeconômicos da pandemia e as estratégias internacionais para o combate ao coronavírus. A audiência pública deve contar com os seguintes convidados:

  • Joana Pereira, representante do Fundo Monetário Internacional (FMI);
  • Rafael Muñoz Moreno, representante do Banco Mundial;
  • Morgan Doyle, representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID);
  • Paulo Nogueira Batista Júnior, ex-diretor-executivo do FMI; e
  • Felipe Scudeler Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado.

A comissão mista é presidida pelo senador Confúcio Moura (MDB-RO) e tem a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) como vice-presidente.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Davi prorroga MP que libera R$ 300 milhões para o Ministério da Defesa

 


Da Redação | 21/08/2020, 09h40

O presidente da Mesa do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, prorrogou por 60 dias a medida provisória que libera R$ 300 milhões para o Ministério da Defesa aplicar no enfrentamento à pandemia de coronavírus (MP 985/2020). O ato foi publicado na edição desta sexta-feira (21) do Diário Oficial da União.

Embora as medidas provisórias devam ser votadas pelas duas Casas do Congresso, Davi anunciou em abril que não deve pautar as matérias que liberam recursos para o combate à covid-19. Segundo ele, quando publicadas, as MPs têm força de lei e o dinheiro pode ser gasto imediatamente, mesmo antes da análise do Poder Legislativo.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado