sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Governo vai instalar internet em comunidades indígenas

 COVID-19


Objetivo é facilitar a comunicação com as comunidades de difícil acesso para trazer agilidade no atendimento à saúde indígena
Publicado em 20/08/2020 20h55
Governo vai instalar internet em comunidades indígenas

Projeto é uma parceria com o Ministério das Comunicações - Foto: EBC

OMinistério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (20), que vai dar início à instalação de internet nos Distritos Especiais Indígenas e aldeias de todo o País. O projeto é uma parceria com o Ministério das Comunicações.

O início das instalações está previsto para começar em setembro e deverá estar concluído em até três meses. Inicialmente, serão disponibilizados 438 pontos de internet com velocidade de 10 Megas.

“O objetivo do projeto é facilitar a comunicação com as comunidades de difícil acesso visando trazer agilidade no atendimento à saúde indígena” disse Robson Santos da Silva, secretário especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde.

Mato Grosso do Sul 

Também nesta quinta-feira (20), teve início mais uma etapa da missão de combate à Covid-19 nas aldeias de Mato Grosso Sul com o envio de seis toneladas de suprimentos e três equipes de saúde para atendimento à população local.

Serão enviados testes rápidos, medicamentos para atendimento básico de saúde e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras, luvas e protetores faciais. Além disso, três equipes da Sesai, compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, farão atendimento nas aldeias do Dsei de  Mato Grosso do Sul.

A operação é realizada pelo Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena, em parceria com o Ministério da Defesa, governos do estado e municípios.

 

Com informações do Ministério da Saúde

Governo Federal

GDF fiscaliza uso de máscaras na Feira dos Goianos

 


Força-tarefa com 12 órgãos também atuou no Areal e no Setor H Norte, em Taguatinga. Ao todo, foram vistoriados 525 estabelecimentos

AGÊNCIA BRASÍLIA * | EDIÇÃO: RENATO FERRAZ

Servidores de 12 órgãos do Governo do Distrito Federal que atuam na força-tarefa intensificaram, nesta quinta-feira (20), a fiscalização do uso de máscaras nos comércios das regiões do Areal, Setor H Norte e Feira dos Goianos. 

O objetivo foi conscientizar as pessoas sobre a importância do uso de máscaras e da manutenção das normas de distanciamento no comércio para o combate à Covid-19. Foram abordados pedestres e estabelecimentos e cobrado o cumprimento das regras estabelecidas pelo poder público.

Nos períodos da manhã e tarde, auditores da Secretaria DF Legal, Secretaria de Governo, Vigilância Sanitária, Ibram, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Detran-DF e DER-DF, entre outros, andaram pelas ruas com o objetivo de orientar sobre o uso correto das máscaras e distribuir o acessório para os pedestres. Pelo menos 700 pessoas foram abordadas e 3.500 máscaras foram distribuídas.

Segundo o secretário do DF Legal, Cristiano Mangueira, o governo do Distrito Federal, preocupado com o aumento do número de casos nessa última semana, resolveu intensificar as ações para aumentar a observância aos protocolos sanitários e o uso de máscaras, além da conscientizar a população.

Caso haja desobediência às normas ocorrerá a aplicação de multas de R$ 2 mil a R$ 4 mil pelo não uso de máscaras. Caso o estabelecimento comercial não esteja respeitando os protocolos, ele receberá uma multa – nunca inferior a R$ 3.628.

“Nesses últimos cinco meses, com a abertura gradual do comércio, a observância dos protocolos foi relaxada. Esse incremento da força-tarefa busca aumentar o respeito a esses protocolos”, alerta Cristiano Mangueira.

“Os estabelecimentos em geral devem respeitar o distanciamento de 2 metros, aferição de temperatura e a oferta de álcool em gel a todos os seus clientes”, reforça.

Também houve punição para os estabelecimentos que descumpriram normas. Ao todo, foram vistoriados 525 estabelecimentos, desse total três foram autuados por irregularidades e um multado por descumprimento de normas de combate à Covid-19.

* Com informações da Secretaria DF Legal

agência brasília 

Tempo quente e seco colabora para fenômeno da "Inversão Térmica"

 


Fenômeno atmosférico forma uma espécie de tampão invisível que retém todas as partículas (poeira, fuligem e fumaça) próximo à superfície

20/08/2020 13h17
Por Anna Paula Mello (SEMAS)

Coordenador de Hidrometeorologia da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), Saulo Carvalho explica que o tempo quente e seco, colabora para que ocorra em Belém, neste período, a “Inversão Térmica”, fenômeno que forma uma espécie de tampão invisível que retém todas as partículas (poeira, fuligem e fumaça) próximo à superfície. O fenômeno foi visto por moradores de Belém nesta quinta-feira (20), como uma névoa no céu, em alguns pontos da cidade.

“Durante a noite, o ar próximo à superfície é resfriado mais rapidamente do que o ar nas alturas mais elevadas, sendo que esse ar frio não consegue subir porque é mais pesado. As partículas mais leves como a poeira ou fumaça ficam acima, só que aprisionadas e tem a dispersão impedida por esse tampão. O fenômeno é limitado a uma certa região”, explica o meteorologista.

Saulo Carvalho disse que um dos motivos, que geram a inversão térmica, é o clima quente e seco. Nos próximos três dias Belém terá máximas de 36 graus e poucas chuvas. O setor de Monitoramento da Semas, que utiliza como base os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), não registrou focos de calor em Belém e Região Metropolitana.

“Os sensores dos satélites conseguem captar focos de calor com dimensões mínimas de 30 metros de extensão e 1 metro de largura, por isso as queimadas em zonas urbanas, apesar de comuns, não são captadas pelos sensores, devido as dimensões inferiores”, complementa o meteorologista.

agência pará 

Jucepa dispensa reconhecimento de firma das procurações no serviço de registro digital

 


Objetivo é facilitar as ações de usuários e empreendedores paraenses e simplificar o trabalho executado pela Junta Comercial

20/08/2020 13h25 - Atualizada em 20/08/2020 15h15
Por Fabíola Uchôa (JUCEPA)

Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáFoi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (20) a resolução Plenária 004/2020, que regulamenta a forma de apresentação de documentos ao registro de empresas no estado do Pará. A medida dispensa o reconhecimento de firma das procurações no serviço de registro digital e a autenticação de documentos. O objetivo é facilitar as ações de usuários e empreendedores paraenses e simplificar o trabalho executado pela Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa), otimizando a prestação de serviços.

Os atos apresentados a registro na Jucepa, inclusive os atos societários e as procurações, deverão, via de regra, ser assinados digitalmente mediante utilização de certificado digital ICP -Brasil, hipótese em que se faz desnecessária a apresentação de documento de identidade e/ou reconhecimento de firma.

Cilene Sabino, presidente da JucepaFoto: Marcelo Seabra / Ag. ParáSegundo a Junta Comercial, tanto no caso de documento principal quanto no de anexo ao documento, deverá ser apresentado como anexo ao ato e levado a registro uma cópia simples do documento de identidade do outorgante e uma declaração firmada por contador ou advogado, atestando que o documento é autêntico e confere com o original.

Para a presidente da Jucepa, Cilene Sabino, a iniciativa é mais uma ação do órgão para desburocratizar os procedimentos de registro mercantil no Estado e facilitar a vida do empresário paraense nesse período de pandemia.  “O fim dessa exigência é um avanço para o empresário que ganha tempo e praticidade ao utilizar os serviços da Junta, além de reforçar o conjunto de ações que vêm sendo implementadas para impulsionar o desenvolvimento do Estado", reforça Cilene Sabino.

agência pará

TerPaz atualiza estratégias junto a gestores da segurança pública

 


Oficina realizada nesta quinta-feira discutiu e avaliou métodos a serem utilizados na nova versão das ações para a manutenção da cultura da paz

20/08/2020 14h00 - Atualizada em 20/08/2020 16h15
Por Aline Saavedra (SEGUP)

Oficina do TerPaz mobilizou agentes de segurança pública dos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, na Região MetropolitanaFoto: Ascom/SegupA Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará promoveu nesta quinta-feira (20), uma oficina para avaliar, atualizar e discutir novos métodos a serem utilizados na nova versão das ações do Programa Territórios pela Paz (TerPaz).

O evento, na sede da Escola de Gestão Pública do Pará (EGPA), reuniu agentes de segurança pública dos municípios de Belém, Ananindeua e Marituba, cidades da Região Metropolitana onde o projeto está instalado. 

A iniciativa atende de forma contínua, com ações policiais e de assistência social, os municípios contemplados ao fazer o monitoramento e a manutenção da paz social, desenvolvendo ações que visam o bem-estar da população.

De acordo com o coordenador do eixo da segurança pública no TerPaz, Luciano de Oliveira, o programa passou por um processo de reformulação total do plano de ação integrada, chamado de Plano 2.0. A partir dessas mudanças, como por exemplo, a ampliação do conhecimento da sociedade civil sobre o comportamento do crime, o que pode facilitar a sua participação na prevenção, por meio dos canais do Disque Denúncia, os órgãos do Sistema Estadual de Segurança Pública foram chamados para montar os planos operacionais individuais das instituições nos territórios. 

“Nós já passamos da fase de retomada de espaço, pois alguns estavam praticamente perdidos, agora estamos fazendo uma reestruturação para buscar uma polícia de proximidade com a comunidade, mudando nosso viés de atuação devido à mudança de contexto”, destacou o coordenador.

Luciano Oliveira informou que "o plano será regido por uma matriz de priorização com três vertentes. “Repressão Qualificada, que visa à celeridade dos procedimentos direcionados à segurança e justiça criminal; Prevenção Policial, que é o conjunto de ações desenvolvidas para reduzir ocorrências violentas e criminosas; e a Defesa Social, responsável pela proteção das vítimas no contexto da violência e criminalidade”, ressaltou.

O Programa Territórios pela Paz (TerPaz), lançado pelo Governo do Pará com um conceito mais abrangente de combate à violência, se concretiza na Região Metropolitana de Belém, por meio da articulação de políticas sociais e de segurança, a fim de atingir as causas da criminalidade e da vulnerabilidade, e não apenas seus efeitos.

O programa é composto de ações transversais voltadas à conquista da cidadania e à criação de territórios socialmente mais justos e com qualidade de vida. A segurança pública foi um dos itens prioritários para a definição dos territórios. A estratégia definiu a escolha por cinco bairros em Belém (Cabanagem, Terra Firme, Bengui, Guamá e Jurunas); um em Ananindeua (Icuí-Guajará) e um em Marituba (Nova União).

Segundo dados da Secretaria de Inteligência e Análise Criminal (Siac), vinculada à Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Segup), de janeiro a 18 agosto de 2020, os crimes violentos de lesão intencional (homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte) totalizaram uma redução de 7,69% no centro de Marituba; 9,9% no Icuí-Guajará; 25% no bairro do Benguí;  42,11% na Cabanagem; 42,50% no Guamá e 69,23% na Terra Firme.

Os casos de roubos caíram em 46,26% no bairro do Jurunas; 22% na Terra Firme; 25,48% no Guamá; 17,65% na Cabanagem; 40,29% no Bengui; 34,5% no Icuí-Guajará e 51,65% no centro de Marituba.

agência pará 

Ambulatório do Hemopa é referência para pacientes hematológicos

 


Fundação recebeu, nesta quarta (19) e quinta-feira (20), a Caravana Solidária do Hospital das Clínicas, com cerca de 50 servidores, para abastecer o estoque de sangue da unidade

20/08/2020 14h08 - Atualizada em 20/08/2020 15h34
Por Giovanna Abreu (SECOM)

Ângela QuaresmaFoto: Marcelo Seabra / Ag. Pará"A vida do meu neto depende das doações de sangue. Ele realiza transfusões mensais no Hemopa por conta da Anemia Falciforme, que foi identificada desde o teste do pezinho. Essa doença provoca outras complicações e ele já sofreu três Acidentes Vasculares Cerebrais. A transfusão ajuda para evitar o agravamento da doença”, relata Ângela Quaresma, avó e acompanhante do paciente hemofílico da Fundação, de 7 anos. A criança mora no município de Abaetetuba e realiza transfusões mensais no Hemocentro Coordenador de Belém desde 2018.

A criança é um dos pacientes atendidos pelo ambulatório da Fundação Cento de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) que é direcionado a pacientes que possuem doenças do sangue como Hemofilia, Anemia Falciforme, Aplasia Medular, Talassemia, Doença de Von Willebland, Gaucher, entre outras que provocam distúrbio de coagulação, falência e distúrbio medular e baixa de plaquetas. 

Foto: Marcelo Seabra / Ag. ParáSegundo a coordenadora do ambulatório de pacientes do Hemopa, Dra. Saide Sarmento, a Fundação possui dois pilares, divididos em áreas para doadores e pacientes. “As nossas bolsas de sangue são destinadas para hospitais do Estado e também para os nossos pacientes hematológicos. Todos os dias nós temos pacientes agendados para receber transfusão de sangue no Hemopa, o que torna fundamental o ato solidário da doação”, ressalta. Uma bolsa de sangue doada pode beneficiar até quatro pacientes. A necessidade do Hemopa é diária, pois o atendimento transfusional é ininterrupto.

O ambulatório do Hemopa conta com uma equipe multidisciplinar constituída por médicos, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, farmacêuticos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, pedagogo. Além dessas especialidades, o ambulatório realiza atos transfusionais, todos os dias, das 7h às 18h, conforme agendamento prévio na Unidade. O paciente é referenciado pela Unidade Básica de Saúde do seu município e encaminhado por meio do Departamento de Regulação das localidades. Os medicamentos são distribuídos de forma gratuita pela equipe de Farmácia do Ambulatório. 

Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará“Antes da pandemia, atendíamos, em média, 1.600 pacientes por mês. Durante a pandemia, a nossa média é de 500 atendimentos mensais. Não podemos interromper nossos serviços ambulatoriais, porque há muitos pacientes que necessitam do ato transfusional regular e nossa equipe segue empenhada para promover o bem estar, curar, aliviar dores dos pacientes e não deixar que a patologia se agrave. É emocionante fazer esse trabalho todos os dias”, assegura a coordenadora. Os atendimentos foram readequados para evitar aglomerações e garantir o distanciamento social, de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde. 

CARAVANA SOLIDÁRIA

Com o objetivo de abastecer o estoque de sangue da Fundação, servidores do Hospital de Clínicas (HC) participaram, nesta quarta (19) e quinta-feira (20), de uma Caravana Solidária de doação de sangue. Segundo a biomédica e responsável pela Caravana do HC, Bárbara França, o hospital realiza campanhas regulares, que se intensificaram, desde o início da pandemia da Covid-19. 

Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará“Na quarta-feira (19) alcançamos 25 doadores e hoje (20) contamos com mais 23 servidores candidatos a doação. Nós do HC somos abastecidos pelo Hemopa e precisamos ajudar a manter o estoque de sangue  destinados para hospitais e para os pacientes hemofílicos. É uma das maiores formas de humanidade demonstrada na ajuda ao próximo”, informa a coordenadora. No mês de maio de 2020, cerca de 60 servidores participaram da ação mobilizada pelo Hospital.

Doador há mais de dez anos, o analista de redes, que é servidor do HC, Rodrigo Marques, realiza doações regulares no Hemopa. “Sempre participo das Caravanas do Hospital. Esse incentivo aos servidores é muito importante. Disponibilizar um pouquinho do seu tempo para salvar vidas e fazer o bem não tem preço e é fundamental”, assegura. 

Segundo a assistente social do Hemopa, Olinda Campos, uma das frentes de atuação da Fundação é a Captação Hospitalar. Equipes visitam as unidades de saúde para orientar, informar e incentivar que os servidores realizem a doação. “É uma corresponsabilidade. Da mesma forma que abastecemos os hospitais com as bolsas de sangue, precisamos da ajuda para a reposição de hemocomponentes. A Caravana é uma das expressões desse trabalho”, afirma.

CRITÉRIOS - O voluntário deve ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal), ter mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde e apresentar um documento de identificação oficial, original e com foto (RG, CNH, Passaporte ou Carteira de Trabalho). Quem teve Covid-19 deve esperar 30 dias após a cura para doar. E quem teve contato com pessoas que tiveram Covid-19, deve esperar 14 dias após o contato.

SERVIÇO – O Hemopa Coordenador de Belém funciona na Avenida Serzedelo Correa, esquina com a Rua dos Caripunas - Batista Campos. Confira todos os contatos das unidades do Hemopa no Pará. Clique aqui .

 

agência pará 

Segurança pública amplia divulgação de canais do Disque Denúncia no interior

 


Os canais institucionais para denúncias são o Disque Denúncia 181, WhatsApp (91) 98115-9181, o formulário e a caixa de diálogo com a atendente virtual Iara no site da Segup

20/08/2020 14h15 - Atualizada em 20/08/2020 14h52
Por Walena Lopes (SEGUP)

Estação Cidadania de Marabá já conta com o totem informativo da personagem 'Iara" com os canais oficiais para denúnciasFoto: Segup / AscomA personagem do canal Disque Denúncia -“Iara", Inteligência Artificial Rápida e Anônima, da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) está mais próxima da população do interior do Pará. Os Totens informativos com a imagem da boneca virtual já estão instalados nos municípios de Marabá, Parauapebas, região sudeste estadual, e em Santarém, no oeste paraense, sempre em locais de grande visibilidade. O objetivo é alcançar e informar o maior número de pessoas que possam contribuir com informações importantes para a elucidação de crimes, em auxilio à segurança pública estadual.

A IARA informa os canais 181 para chamadas convencionais, além do WhatsApp (91) 98115-9181, para o  cidadão passar informações, por meio de mensagens, além de fotos, áudios, vídeos e localização em tempo real com total garantia de sigilo e anonimato. A campanha institucional sobre os canais que aproximam o cidadão das ações de segurança pública já está presente nas Estações Cidadania dos principais polos do interior.

“Com essa divulgação mais ampliada e voltada para o interior, poderemos contar com a ajuda da população para desvendar crimes e auxiliar nas investigações de ações criminosas nessas regiões, e arredores. Desta forma estaremos mais próximos das pessoas, que muitas vezes, não têm o conhecimento do quanto podem ser participativas nas atividades da segurança pública”, afirmou a diretora do Disque Denúncia, delegada Márcia Contente.

Logo que as mensagens dos cidadãos chegam para o WhatsApp da Iara um diálogo se desenvolve a partir de informações solicitadas pela atendente virtual, com o objetivo de obter o máximo de informações. Qualquer pessoa pode enviar texto, áudio, fotos e vídeos, além de localização.

As informações podem ser inclusive sobre crimes que já ocorreram para que possam ser solucionados, como, por exemplo, recaptura de presos, venda de entorpecentes, localização de veículos roubados, entre outros. Ao fazer uma denúncia, a pessoa receberá um número de protocolo para acompanhar o andamento da demanda ou acrescentar informações.

Este é o primeiro WhatsApp de denúncia do Brasil a garantir o anonimato de quem envia as informações e o sigilo do total do conteúdo, como acrescenta a diretora do Disque Denúncia. “A Iara é uma forma virtual e concreta de aproximação entre o canal de denúncias da segurança pública com o cidadão. Através dela as pessoas podem realizar as suas denúncias, via whatsapp, tendo a garantia do anonimato''.

"As mensagem que chegam por meio da Iara são encaminhadas para um Call Center, posteriormente, repassadas aos coordenadores que farão uma avaliação e encaminharão as informações para os órgão competentes'', disse Márcia Contente.

A diretora do Disque Denúncia afirmou ainda que trata-se de "um sistema rápido de inteligência artificial que veio para ajudar, na medida em que o cidadão faz as denúncias e se torna braço direito da segurança. Com essa distribuição em regiões importantes do nosso estado esse canal poderá ser mais utilizado. A ideia é que o número seja facilmente reconhecido e todos possam contribuir com as ações da segurança pública no controle social para que tenham meios de ajudar nas investigações, solucionar crimes e até mesmo reconhecer os criminosos”.

CANAIS

Além da Iara, o cidadão também pode ligar para o número 181, do Disque Denúncia, ou ainda enviar por meio de formulário e chatbot (caixa de diálogo com a atendente virtual Iara), presentes no site da Segup, ambos sigilosos e anônimos. Esses são os únicos canais para denúncias disponíveis em todo o Estado, e que garantem o sigilo e anonimato do cidadão.

agência pará 

Programa Forma Pará chega na segunda fase com 955 novas vagas em cursos de ensino superior

 


20/08/2020 15h25 - Atualizada em 20/08/2020 21h08
Por Larissa Noguchi (SECOM)

O governo do Pará, através da Secretaria de Ciência, tecnologia, educação profissional e tecnológica – SECTET, dá continuidade a segunda fase do programa Forma Pará. O lançamento oficial será no próximo dia 25 de agosto em uma live com o governador do estado, Helder Barbalho. Serão oferecidos cursos em convênios com a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), a Universidade do Estado do Pará (Uepa), a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e o Instituto Federal do Pará (Ifpa). Nesta etapa, 955 vagas serão ofertadas por todo o Pará

O processo seletivo será realizado via Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa, Fadesp, por conta da pandemia. Os editais serão publicados em setembro e as provas devem ser realizadas em dezembro. O calendário pode sofrer alterações, de acordo com o cenário da Covid-19 no Pará, para garantir a segurança de todos os candidatos.

Professora Edilza FontesFoto: DivulgaçãoO programa Forma Pará foi lançado em 2019 e tem o objetivo de oferecer capacitação, através do acesso ao ensino superior. Foram contemplados, inicialmente, 14 municípios em convênios firmados com a Ufpa, Uepa, Unifesspa e Uepa. Nesta segunda etapa, a Sectet firmou convênio com a UFRA e IFPA.  “Com a segunda fase, vamos alcançar 21 novas turmas. E a previsão é que tenham novas chamadas a cada ano, com o objetivo de interiorizar vários cursos para que as pessoas tenham acesso. E cada região tem sua peculiaridade e encaixamos com os cursos correspondentes para a formação de mão de obra especializada para cada município”, explica a secretária adjunta da Sectet, Edilza Fontes.

Nesta fase serão ofertados os seguintes cursos e municípios: gastronomia, em Icoaraci e Salinas; Agronomia, em Goianésia do Pará, Mocajuba, Ourém, Ulianópolis e Cachoeira do Piriá; licenciatura da computação em Mosqueiro; licenciatura em física em Muaná, licenciatura em História em Marituba; rede de computadores em Dom Eliseu; licenciatura em ciências biológicas em Novo Repartimento; ciências contábeis em Bom Jesus do Tocantins; engenharia florestal em Tailândia; administração em Abel Figueiredo; pedagogia em Itupiranga; medicina veterinária em Piçarra; psicologia em Jacundá e zootecnia em Ourilândia do Norte.

Para o acadêmico de administração na UFPA em Bagre, a oportunidade do Forma Pará veio transformar a realidade da sua região, possibilitando acesso à universidade pública e contribuindo para a formação de mão de obra qualificada no município. "Vejo o programa como uma oportunidade de mudar de vida, atribuindo melhorias para o município e visando o bem estar da população. Para nós conterrâneos foi uma oportunidade de mudar de vida, estudar em faculdade pública, nos possibilitando conhecimento, para juntos mudarmos futuramente a gestão do nosso município", disse Jesus Malato.

Serviço: Lançamento do Forma Pará dia 25/08, às 11h, nas redes sociais e agência oficial do Governo do Pará.

agência pará 

Inscrições abertas para Minicurso sobre Gestão do Patrimônio Arqueológico

 


20/08/2020 15h30
Por Thaís Siqueira (SECULT)

A segunda edição do Minicurso sobre Gestão do Patrimônio Arqueológico do Pará está com inscrições abertas até o dia 23 de agosto. A capacitação é uma realização do Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM), Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural (Dphac) e Museu do Estado do Pará (MEP), e acontece entre os dias 26, 27 e 28 de agosto de 2020, das 9h às 12h, via Google Meets (virtual).

Para se inscrever, basta preencher o formulário disponível no link. Serão disponibilizadas 80 vagas para o público externo e 20 para convidados. O curso é totalmente gratuito e será ministrado pelo historiador e doutor em Arqueologia, Paulo do Canto. Gestores municipais, profissionais da área, educadores, estudantes e demais interessados na temática podem participar.

“Vamos abordar a importância da gestão do patrimônio arqueológico para a preservação, pesquisa, informatização, acessibilidade e difusão dos diversos acervos arqueológicos. Também apresentaremos alguns resultados do inventário arqueológico, o que ainda não tínhamos na primeira versão do curso”, esclarece o professor Paulo do Canto.

A primeira edição do minicurso teve alta demanda de inscrições. Entre os participantes, 62% eram estudantes e 38% profissionais de diversas áreas, como arquitetura, museologia, história, entre outras. A diretora do MEP Cassia da Rosa, comemorou o resultado. “Foi uma experiência muito positiva, conseguimos alcançar 19 municípios, inclusive de fora do Estado. Os participantes esclareceram suas dúvidas e foram bastante participativos ao longo do curso”, conta.

Ela explica ainda o que os inscritos da segunda edição podem esperar com relação ao conteúdo. “Nesse segundo encontro, serão priorizados assuntos relacionados às principais dúvidas dos participantes e resultados das atividades em andamento na Reserva Técnica de Arqueologia do Sistema Integrado de Museus e Memoriais. Quem não conseguir participar agora, terá a oportunidade de entrar no módulo 2, que estamos planejando para outubro, com conteúdo mais aprofundado e mais resultados de pesquisa”, adianta a diretora.

Para os interessados em participar do minicurso, a organização informa que serão emitidos certificados. O recebimento está condicionado ao preenchimento do questionário, disponibilizado pela equipe ao final da capacitação. Em caso de dúvidas e outras informações, basta entrar em contato por e-mail ou pelo telefone (91) 4009-8513 (segunda a sexta, das 8h às 14h).

Serviço:
Minicurso sobre Gestão do Patrimônio Arqueológico
Data: 26, 27 e 28 de agosto de 2020
Horário: 9h às 12h
Via Google Meets (virtual)
Inscrições: até 23 de agosto, pelo formulário disponível no link .

agência pará 

Amostras de carne de frango do Brasil testam negativo para covid em Hong Kong

AGRO

Os testes foram feitos como "medida de prevenção", segundo o órgão sanitário (Crédito: Reprodução/Mapa)

O governo de Hong Kong, província autônoma da China, informou que amostras de carne de frango importadas do Brasil testaram negativo para covid-19, conforme comunicado divulgado nesta quinta-feira, 20, no site do Centro de Segurança Alimentar (CFS, na sigla em inglês) do país.

“Em vista de um aviso emitido pela Sede de Prevenção e Controle da Epidemia de Coronavírus de Shenzhen de que uma amostra de superfície de asa de frango importada do Brasil deu positivo para covid-19, o CFS havia coletado um total de 40 amostras de carne de frango congelada importada do Brasil no atacado e no varejo para teste da covid-19 como medida de precaução. Todas as amostras foram negativas para o vírus”, afirmou o CFS, na nota.


Fonte: Estadão Conteúdo 

Polícia Civil realiza operações em proteção a crianças e adolescentes

 


Agentes intenfisicam ações para assegurar medidas de proteção para meninas e meninos nesse período de pandemia

20/08/2020 15h48 - Atualizada em 20/08/2020 16h10
Por Cristiani Souza (PC)

Policiais civis do Pará sob a coordenação da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis, por meio da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), deflagraram a “Operação Infância Perdida”, dando cumprimento, na terça-feira (18), ao mandado de prisão preventiva contra um homem, suspeito do crime de estupro de vulnerável no município de Marituba, enquanto trabalhava como pedreiro na casa da vítima.

Já nesta quarta-feira (19), a Polícia Civil também deslanchou a “Operação Som do Marajó”, em Oeiras do Pará, na ilha do Marajó. As diligências foram realizadas pela equipe da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), que se deslocou para o município, após receber informações de outro crime de estupro de vulnerável contra uma criança de oito anos.

Em Oeiras do Pará, o suspeito foi preso dentro da própria residência. Ele estava foragido desde o ano de 2018, quando sua prisão preventiva foi decretada. Os dois suspeitos presos, em Marituba e em Oeiras, foram encaminhados ao sistema penitenciário. 

De acordo com a diretora de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV), delegada Joseangela Silva,  com a quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus, crianças e adolescentes passaram a permanecer mais tempo em suas residências, e nesse período situações de violência se tornaram mais frequentes, pois na maioria dos casos denunciados, elas estavam em quarentena com os próprios agressores.

“Estamos intensificando as ações, considerando todos os casos que as crianças e adolescentes estão reclusos em casa, nesse período de pandemia, convivendo por mais tempo com os agressores”, afirmou a delegada Joseangela.

A Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis, por meio da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data), também iniciou a operação “Não se cale”. A ação intensificou as apurações de denúncias feitas através dos canais do 181 e 100, por meio de ações operacionais específicas, tendo apurado entre março e julho de 2020, 75 denúncias, entre elas, um flagrante de abuso sexual contra uma criança de cinco anos de idade, vitimada pelo padrasto, horas antes de os policiais chegaram à casa da vítima.

Outro flagrante realizado pela equipe, dessa vez, de abandono de incapaz, envolveu duas crianças de oito e um ano de idades, sem a supervisão de adultos.

"A Policia Civil, por meio da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis e de suas delegacias especializadas vem cumprindo sua missão institucional na proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes, permanecendo sempre alerta e atuando no combate aos crimes praticados contra os mais vulneráveis", enfatizou a delegada.

*Com colaboração de Roberta Meireles. 

agência pará 

Novo equipamento facilita atendimento obstétrico na Santa Casa

 


20/08/2020 16h10 - Atualizada em 20/08/2020 17h05
Por Helder Ribeiro (SANTA CASA)

A Santa Casa do Pará adquiriu, nesta quarta-feira (19), seis mesas ginecológicas elétricas que estão facilitando o atendimento em três setores: urgência e emergência obstétrica, de ultrassonografia e na sala de parto e pré parto. 

Foto: DivulgaçãoA médica Silvana Pontes, que atende na urgência e emergência obstétrica, explicou que a mesa é adaptável a qualquer exame ginecológico. “Por ser elétrica, essa mesa se posiciona adequadamente ao paciente, facilitando a realização de qualquer exame ginecológico, podendo ser utilizada até na realização do parto, se for necessário”, explicou.

Para a enfermeira Ezilene Sousa, coordenadora da urgência e emergência obstétrica, o fato do equipamento se adequar a paciente facilita muito o atendimento. “Essas mesas são fundamentais para o atendimento na urgência e emergência obstétrica. E como atendemos uma demanda bem diversificada (com pacientes altas, baixas, obesas e magras), por serem elétricas essas mesas facilitam bastante na hora do atendimento, pois se adequam ao biotipo da paciente”, concluiu.

agência pará 

Força Estadual de Combate ao Desmatamento fecha serraria ilegal em Santarém

 


Ação policial integra a terceira fase da Operação Amazônia Viva, em que órgãos da segurança pública atuam de modo integrado contra crimes ambientais

20/08/2020 16h19 - Atualizada em 20/08/2020 18h38
Por Anna Paula Mello (SEMAS)

Foto: Semas / AscomA Força Estadual de Combate ao Desmatamento no Pará flagrou nesta quinta-feira (20) uma serraria clandestina em pleno funcionamento no município de Santarém, região oeste paraense. A ação faz parte da terceira fase da Operação Amazônia Viva, que reúne órgãos da segurança pública estadual em atuação integrada contra crimes ambientais.

A ''Amazônia Viva" compõe o pilar de Comando e Controle do Plano Estadual Amazônia Agora, que une estratégias repressivas e o fomento de boas práticas ambientais no campo. Neste primeiro flagrante, da operação, em Santarém, cinco pessoas foram detidas na área conhecida como "Chapadão", no assentamento "Corta-Corda".

Também, foram apreendidos dois tratores, duas máquinas de serrar madeira, cinco espingardas, munição, aparelhos celulares, além de madeira em tora e já processada.

Foto: Semas / AscomO trabalho mobilizou equipes da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas); da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários de Santarém; da Primeira Companhia Independente de Policiamento Ambiental (1ª Cipamb) e do Centro de Perícias Renato Chaves.

Os 25 agentes que participaram da operação se deslocaram ao local em seis viaturas, flagrando a ação ilegal logo nas primeiras horas desta quarta-feira (19).

Os tratores e as duas máquinas de serragem, que eram utilizadas para o beneficiamento da madeira, foram inutilizados no local, devido à impossibilidade de locomoção deste material até Santarém.

A Polícia Civil segue nas investigações para tentar identificar os proprietários da serraria. A Força Estadual de Combate ao Desmatamento foi criada em fevereiro de 2020, por decreto assinado pelo governador, Helder Barbalho.

Coordenada pela Semas, a Força Estadual é um dos quatro pilares da macroestratégia “Amazônia Agora”, criada para desenvolver iniciativas que reduzam as taxas de desmatamento ilegal no Pará. A Força Estadual é constituída pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil.

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Encontro de Secretários debate estímulos ao empreendedorismo

 


Evento on-line foi realizado pelo Sebrae em parceria com o Governo do Distrito Federal

Na manhã desta quinta-feira (20/8), gestores do Governo do Distrito Federal participaram do DF Cidade Empreendedora – Encontro de Secretários, realizado pelo Sebrae/DF em parceria com o Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do GDF. O evento on-line faz parte do Programa Cidade Empreendedora, que integra gestão pública e pequenos negócios para estimular a economia local e desenvolver as regiões administrativas do DF, levando em conta suas vocações e potencialidades.

Na abertura, o secretário de Economia, André Clemente, tratou da importância da promoção da qualidade de vida, da criação de um ambiente com empresas saudáveis, com geração de empregos, carga tributária justa, além da manutenção de serviços prioritários, como saúde e segurança pública. “A pandemia nos fez repensar, estamos melhores e maiores, pois o ambiente virtual nos permite ter um alcance muito maior. O Estado está mais enxuto, mais ágil, mais tecnológico”, afirmou.

O secretário citou uma importante ferramenta do governo, lançada no dia 30 de julho, o e-Cidades, uma funcionalidade do aplicativo e-GDF, para a abertura de requerimentos a distância e o acompanhamento dos processos nas administrações regionais. Além de acelerar o atendimento, essa tecnologia facilita o retorno aos cidadãos das informações sobre o atendimento das demandas.

“As administrações regionais são a nossa porta de entrada e precisam ter uma estrutura cada vez melhor para atender cidadãos e empreendedores”, disse Clemente. Ele também destacou a importância de se criar um ambiente produtivo, acolhedor e empático, de engajamento entre o governo e o setor produtivo. “Governar é eleger prioridades depois de ouvir a população, pois governamos de fora para dentro.”

Acompanharam a aberutra os secretários de Trabalho, Thales Mendes Ferreira, e de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho, e a diretora técnica do Sebrae/DF, Rose Rainha.

Mário Sergio Cortella, na palestra “Você está fazendo o possível ou o melhor?”, destacou a importância de dialogar com pessoas que pensam e trabalham pela vida coletiva. Filósofo e escritor, ele foi secretário municipal de Educação de São Paulo. “Precisamos refletir: na nossa atividade, no nosso dever, na nossa missão, estamos fazendo o nosso possível ou o nosso melhor?”, questionou.

Para Cortella, uma pessoa que visa o melhor busca a excelência. “Uma pessoa excelente é aquela que faz mais do que sua obrigação, que tem a obrigação como ponto de partida e não como ponto de chegada”, concluiu. O filósofo falou sobre gestores públicos, secretários e servidores que conhecem a necessidade de fazer além da sua obrigação. “São tempos que exigem de nós a atitude de agregar nossas inteligências, de querer buscar mais com excelência e em menor tempo”, finalizou.

Em seguida, Valdir Oliveira, superintendente do Sebrae/DF, falou sobre a importância do redirecionamento e do olhar estratégico para atingir os objetivos. “Temos de entender a dor dos outros para fazer o nosso trabalho, ter empatia para atender o nosso público e nos colocar no lugar das pessoas”, defendeu.

Oliveira destacou as diretrizes do governador Ibaneis Rocha citadas pelo secretário André Clemente, especialmente a empatia e a capacidade de se colocar no lugar do cidadão e do empreendedor. “Este é o segredo da conectividade”, afirmou Oliveira, que agradeceu à equipe do GDF pelo esforço na construção de uma cidade mais empreendedora. “Quando sabemos para aonde ir, podemos fazer o nosso melhor”, concluiu.

A primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, também participou do evento. Para ela, o momento atual exige o resgate do conceito de equipe integrada com a responsabilidade de doar e incentivar o ser humano a ser cada vez melhor. “É tempo de empreender e de ter empatia e solidariedade”, destacou a primeira-dama.

Na última palestra do evento, sobre os desafios da gestão pública, o consultor da área de sustentabilidade e gestão pública Sílvio Barros falou sobre a responsabilidade em administrar bens e servidores para servir melhor ao cidadão. “A agilidade que está sendo buscada pelo GDF é fundamental”, afirmou.

Barros foi secretário de Desenvolvimento Urbano do Paraná, em 2018, e de Turismo no Amazonas e no Paraná. Além disso, foi prefeito de Maringá por duas gestões. Ele falou sobre o oferecimento de serviços digitais aos cidadãos e do serviço público realizado em casa. “Brasília é referência para todo o País, o que der certo na capital será exemplo”, acredita. Por fim, destacou a importância da governança colaborativa entre o poder público e sociedade civil organizada. “O contexto atual de analisar a crise e as oportunidade exige que todos produzam o melhor possível para os cidadãos.”

Com informações da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Economia

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