quinta-feira, 6 de agosto de 2020

PF cumpre mandados no litoral do Paraná contra suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas

 AÇÃO PF


Os mandados foram expedidos pela 23ª Vara Federal de Curitiba.
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Arquivo PF

Paranaguá/PR – A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje, 6/8, dois mandados de prisão preventiva e dois de mandados de busca e apreensão, na cidade de Paranaguá, contra suspeitos de estarem envolvidos com tráfico de drogas.

Uma pessoa foi presa e encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Paranaguá. O outro suspeito fugiu antes do cumprimento do mandado, e a busca por ele continua sendo feita pela Polícia Federal.

Os mandados foram expedidos pela 23ª Vara Federal de Curitiba, após instauração de inquérito da PF de Paranaguá que identificou os suspeitos.

 

 Comunicação Social da Polícia Federal em Paranaguá/PR

Telefone: (41) 3038-8550 / 8554 / 8555

Justiça e Segurança

PF

 AÇÃO PF

Polícia Federal incinera quase 3 toneladas de drogas.

A droga queimada é fruto de diversas ações diretas da PF na circunscrição da Superintendência Regional em Sergipe, bem como de ocorrências apresentadas por outras forças de segurança pública. Dentre os produtos destruídos destacam-se cocaína, maconha e ecstasy.
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Aracaju/SE  – A Polícia Federal incinerou quase 3 toneladas de drogas, nesta quinta-feira (6/8). A ação ocorreu em uma empresa localizada em Laranjeiras/SE, que dispõe de forno adequado à combustão das substâncias entorpecentes e conta com forte esquema de segurança para preservar a segurança do comboio e instalações da empresa.

A droga queimada é fruto de diversas ações diretas da PF na circunscrição da Superintendência Regional em Sergipe, bem como de ocorrências apresentadas por outras forças de segurança pública. Dentre os produtos destruídos destacam-se cocaína, maconha e ecstasy.

 A incineração faz parte da Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, comemorada de 22 a 26 de julho, mas que foi adiada em função de outras demandas operacionais da PF no Estado. Em 1987, a Organização das Nações Unidas definiu 26 de junho como o Dia Internacional de Combate às Drogas.

 Seguindo todos os protocolos de cuidados estabelecidos pelas autoridades do Ministério da Saúde em face da pandemia do Covid-19, a Polícia Federal continua trabalhando para a manutenção da lei e da ordem em benefício da sociedade.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Sergipe

Contato: (79) 3234-8527

Justiça e Segurança
PF

 OPERAÇÃO PF

Operação Zósimo combate comércio ilegal de ouro em Roraima

PF investiga esquema criminoso de contrabando de ouro retirado de garimpos irregulares e de terras indígenas
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Arquivo PF

Boa Vista/RR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 6/8, a Operação Zósimo*, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável pelo comércio de ouro ilegal que seria comprado de contrabando e de garimpos irregulares em terras indígenas ianomâmis, principalmente.

 Aproximadamente 60 policiais federais cumprem 11 mandados de Busca e Apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal da Justiça em Roraima após representação da Autoridade Policial e manifestação favorável do MPF. Também foi determinado o bloqueio de mais de um milhão e trezentos mil reais dos investigados. São cumpridos cinco mandados em Boa Vista/RR, dois em Pacaraima/RR, dois em Natal/RN, um em São Miguel do Gostoso/RN e um em Jandira/SP.

 O inquérito policial deu seguimento às investigações iniciadas em setembro de 2018, quando um homem tentou embarcar em um avião com três kg de ouro e apresentou documentos falsos para tentar dar aspecto de legitimidade ao ouro, falsidade que foi confirmada por uma testemunha enganada pelo homem.

 Durante essa investigação, o suspeito teria coagido uma testemunha para alterar a versão dos fatos, com o objetivo de tentar reaver o ouro apreendido, sendo alvo de três mandados de busca e apreensão e um de prisão em novembro daquele ano.

 Diante dos documentos e provas angariadas durante as buscas, a Polícia Federal identificou uma organização criminosa que seria especializada na compra de ouro contrabandeado da Venezuela e de garimpos ilegais localizados em terras indígenas ianomâmis, além de financiarem e participarem diretamente dessa exploração e de fornecerem insumos para a região, como combustível e mercúrio.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Roraima

Contato: (95) 3621-1522
E-mail: cs.srrr@dpf.gov.br

 

*O nome da operação faz referência ao alquimista Zósimo de Panópolis, que viveu na região do Egito por volta do séc. II d.C. e buscava, como outros alquimistas, em desvendar os mistérios da conversão de metais diversos em ouro.

 

Justiça e Segurança
PF

PF deflagra Operação Anilha para combater crimes ambientais em Minas Gerais

 OPERAÇÃO PF


PF identifica esquema de aquisição clandestina de pássaros e falsificação de informações em sistema do IBAMA
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Divinópolis/MG – A Polícia Federal deflagrou hoje, 6/8, com o apoio da Polícia Militar Ambiental e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Operação Policial Anilha, para combater crimes ambientais.

A PF representou por seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Divinópolis, todos cumpridos na cidade de Perdigão/MG. Durante o cumprimento dos mandados, foram encontrados pássaros silvestres sem anilhas ou com anilhas adulteradas.

 As investigações, que tiveram início no final de 2019, identificaram que criadores de passeriformes estariam adquirindo pássaros clandestinamente, adulterando ou falsificando anilhas e efetuando lançamentos no Sistema de Gestão de Criadores de Passeriformes Silvestres (SISPASS), para dar aparência de legalidade a essas transações. O SISPASS é gerido pelo IBAMA.

Os animais apreendidos ficarão aos cuidados do IBAMA. Os responsáveis pelas adulterações foram conduzidos à Delegacia Regional de Polícia Federal em Divinópolis, para os procedimentos legais. Os envolvidos responderão pelos crimes de falsificação de selo ou sinal público, crime ambiental e associação criminosa, podendo cumprir até 10 anos de prisão, se condenados.

  

Comunicação Social da Polícia Federal em Divinópolis/MG

dpf.gab.dvs.srmg@dpf.gov.br

www.pf.gov.br

(37) 3216-9400

PF

Operação Cavok: PF combate o tráfico de drogas na fronteira com o Paraguai

 OPERAÇÃO PF


Imóveis de luxo e 23 aviões dos traficantes foram sequestrados pela Justiça Federal de Ponta Porã
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Arquivo PF

Ponta Porã/MS - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (6/8) a Operação Cavok, com o objetivo de desarticular economicamente uma organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas atuante na fronteira BRASIL – PARAGUAI, na região de Ponta Porã/MS.

 Cerca de cento e dez policiais federais participam da operação, que conta com o apoio do SAEG - Serviço Aéreo do Estado de Goiás, da Polícia Militar de Goiá e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, para o cumprimento de vinte e um mandados de busca e apreensão. Foram cumpridos também dois mandados de prisão preventiva, um em Goiânia e um em Ponta Porã, onde ainda foi efetuada uma prisão em flagrante por posse de arma. 

 Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Ponta Porã/MS e englobam ainda o sequestro de 23 aeronaves de pequeno porte, as quais eram utilizadas pelo grupo para o transporte das drogas a partir dos países vizinhos, além de três imóveis rurais e um de apartamento de luxo, todos localizados no Estado de Goiás e se encontram avaliados em aproximadamente 40 milhões de reais.

 Durante as investigações foi interceptada pela Polícia Nacional Paraguaia, em 24/11/2019, a 45 quilômetros da cidade de Pedro Juan Caballero/PY, na região rural conhecida como Fortuna Guazú uma aeronave transportando cerca de 130 kg de cocaína. Na oportunidade, o investigado que pilotava a aeronave utilizada no transporte da droga conseguiu se evadir da ação policial.

 A investigação também contou com a colaboração do Centro Integrado de Operações de Fronteira de Foz do Iguaçu/PR, da Receita Federal do Brasil, por meio do Núcleo de Pesquisa e Investigação de Campo Grande/MS, e da ANAC, além da Polícia Nacional Paraguaia e do Ministério Público do Paraguai.

 Os investigados poderão ser indiciados pela prática dos crimes de organização criminosa (art. 2º da Lei nº 12.850/2013), tráfico internacional de drogas (arts. 33, caput, c/c 40, I, da Lei 11.343/2006), associação para o tráfico (art. 35 da Lei 11.343/2006) e falsidade ideológica (art. 299, do Código Penal), cujas penas somadas podem ultrapassar 40 anos de reclusão.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul

Contato: (67) 3368-1105
E-mail: cs.srms@dpf.gov.br

 

*** A sigla CAVOK (Ceiling and Visibility OK) é utilizada no meio aeronáutico para definir situação em que há boas condições de teto e visibilidade, ou seja boas condições de voo. 

Justiça e Segurança
PF

Operação Retificadora apura esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos de Hospital em Sergipe

 OPERAÇÃO PF


Com base em dados da Receita Federal, PF investiga funcionários do Hospital Santa Isabel
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Aracaju/SE - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (4/8), a Operação Retificadora, com o objetivo de obter provas para investigação que apura as práticas dos crimes de lavagem de capitais e de desvios de recursos públicos destinados à Associação Aracajuana de Beneficência (Hospital Santa Isabel).

A operação conta com o apoio e a participação da Receita Federal do Brasil (RFB/SE). Estão sendo cumpridos 06 mandados judiciais de busca e apreensão nos municípios de Aracaju/SE e Nossa Senhora do Socorro/SE. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Sergipe.

As investigações tiveram início a partir de constatação, por parte da Receita Federal, de inconsistências na evolução patrimonial declarada de um dos diretores do Hospital Santa Isabel e seus familiares. A Receita Federal analisou as declarações de imposto de renda de pessoa física (DIRPF) dos investigados, relativas aos anos-calendários de 2004 a 2017, e constatou que, a partir de 2009, os investigados apresentaram declarações retificadoras de IRPF de anos anteriores com inclusões de altos valores no tipo “Dinheiro em espécie - Moeda nacional”, sem justificativa da origem do rendimento.

Com base nas informações fornecidas, a Polícia Federal obteve autorização judicial para acessar os dados bancários e fiscais dos investigados. Através de análises, identificaram-se indícios de que a evolução patrimonial dos investigados advém de possíveis desvios de recursos públicos oriundos do Fundo Nacional de Saúde e de alguns Fundos Municipais de Sergipe.

 As principais evidências verificadas foram a emissão de cheques de altos valores em favor de pessoas físicas consideradas atípicas (empregados do hospital com baixa remuneração mensal e familiares dos investigados), a ausência de informações de fornecedores e/ou prestadores de serviços e de notas fiscais nos lançamentos contábeis e a existência de registros contábeis atípicos de saída de recursos.

 

Comunicação Social da Polícia Federal em Sergipe

E-mail: cs.srse@dpf.gov.br

Telefone: 79.3234-8511

Justiça e Segurança
PF

Operação Bezerro de Ouro desarticula grupo criminoso que atua em extração ilícita de ouro em terras indígenas no Pará

 OPERAÇÃO PF


O grupo investigado atua na região explorando irregularmente minério de ouro, no interior da Terra Indígena Munduruku
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Arquivo PF

Santarém/PA – A Polícia Federal deflagrou hoje (6/8) a Operação “Bezerro de Ouro”, que tem por objetivo desarticular um grupo criminoso que atua na extração ilícita de ouro no interior da Terra Indígena Munduruku.

A PF mobilizou mais de 30 policiais, para dar cumprimento a 6 mandados de busca e apreensão e sequestro de bens, no município de Novo Progresso/PA e no distrito de Morais Almeida - do município de Itaituba/PA.

As investigações apontam que o grupo criminoso, que é formado por um núcleo de membros de uma mesma família, é conhecido na região pela exploração irregular de minério de outro, e que atua no interior da Terra Indígena Munduruku de maneira consorciada com alguns Indígenas pró-garimpo.

Além do combate à extração mineral ilegal, ao desarticular a atuação desse grupo, visa conter ou diminuir a invasão na Terra Indígena Munduruku, que em tempos de pandemia aumenta a exposição de tal população ao risco de contaminação pelo novo Coronavírus.

As pessoas envolvidas no grupo devem responder por Associação Criminosa (art. 288 - Código Penal), pela exploração sem autorização de matéria-prima pertencente a União (art. 2º, da Lei 8.176 de 1991), pelo crime contra o meio ambiente previsto no art. 55 da Lei 9.605 de 1998, e outros crimes que venham a ser descobertos ao longo da investigação. A Justiça Federal determinou, ainda, o sequestro de bens de tais pessoas no valor de quase R$ 8 milhões, considerando os danos ambientais já constatados no caso.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Pará

Contato: (91) 3214-8029 / 984222396
E-mail: cs.srpa@dpf.gov.br

PF