quinta-feira, 2 de julho de 2020

Ministério da Saúde entrega novos 117 ventiladores pulmonares


Justiça Federal determina que empresa entregue respiradores ...

Equipamentos foram recebidos nesta terça-feira (30/06) em 11 estados do país para reforçar a assistência hospitalar no enfrentamento à pandemia
O Ministério da Saúde entregou na última terça-feira (30/06) mais 117 ventiladores pulmonares, usados no tratamento de pacientes com Covid-19 que apresentam dificuldades para respirar. Os equipamentos foram recebidos em 11 estados do país. Ao todo, o Ministério da Saúde já distribuiu 6.527 ventiladores, demonstrando o compromisso do Governo do Brasil em reforçar as estruturas hospitalares para atendimento à população brasileira.
Os novos ventiladores pulmonares foram distribuídos para os estados de Alagoas (3), Ceará (10), Espírito Santo (30), Maranhão (4), Mato Grosso (15), Minas Gerais (10), Paraíba (20), Paraná (4), Pernambuco (4), Rio de Janeiro (10) e Rondônia (5). Novas entregas estão programadas para os próximos dias.
A aquisição de ventiladores pulmonares é de responsabilidade dos estados e municípios. Mas, diante do cenário de emergência em saúde pública por conta da pandemia da Covid-19, o Ministério da Saúde vem utilizando o seu poder de compra em apoio irrestrito aos gestores locais do Sistema Único de Saúde SUS.
“Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para atender as necessidades de todo o país. As entregas são realizadas baseadas nas demandas informadas pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)”, diz o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco.
As entregas levam em conta a capacidade de instalação do equipamento na rede de assistência em saúde pública, principalmente nos locais onde a transmissão está se dando em maior velocidade.
Além dos ventiladores pulmonares, o Ministério da Saúde também entregou, nesta terça-feira (30/06) 750 frascos do anestésico cloridrato de dextrocetamina para São Luiz (MA).

PRODUÇÃO NACIONAL

O Ministério da Saúde assinou, até o momento, cinco contratos com empresas brasileiras para a produção de 16.252 ventiladores pulmonares, sendo: 6.500 com a Magnamed, no valor de R$ 322,5 milhões; 4.300 com a Intermed, no valor de R$ 258 milhões; 3.300 com a KTK, no valor de R$ 78 milhões; 1.202 com a empresa Leistung, no valor de R$ 72 milhões; e 950 com a WEG, no valor de R$ 57 milhões.
O esforço brasileiro na aquisição destes itens envolve mais de 15 instituições entre fabricantes processadores, instituições financeiras e empresas de alta tecnologia, entre outras. A distribuição dos equipamentos tem ocorrido conforme a capacidade de produção da indústria nacional.
UF
Ventiladores entregues
AC
150
AL
138
AM
222
AP
105
BA
306
CE
258
DF
150
ES
185
GO
276
MA
245
MG
399
MS
100
MT
165
PA
406
PB
265
PE
141
PI
90
PR
278
RJ
824
RN
177
RO
196
RR
125
RS
297
SC
73
SE
120
SP
766
TO
70
TOTAL
6527

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GOVERNO FEDERAL

Laboratórios públicos ampliam em 869% capacidade de testagem para Covid-19 no Brasil




Novo Boletim Epidemiológico Especial sobre a Covid-19 traz informações detalhadas sobre a realização de testes no Brasil, além de apresentar o perfil de casos e de óbitos pela doença
O Ministério da Saúde publicou, nesta quarta-feira (1º), o Boletim Epidemiológico Especial nº 20 sobre a Covid-19 no Brasil. A nova publicação apresenta informações detalhadas sobre o diagnóstico da doença, além de trazer o perfil de casos e de óbitos. O objetivo é trazer dados mais precisos sobre o cenário atual da doença e permitir ao Poder Público adequar ações e agir com mais efetividade na proteção e assistência à população.
Desde o início da pandemia, o Ministério da Saúde ampliou em 869% a capacidade de realização de exames RT-PCR na Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O aumento foi possível graças ao esforço dos profissionais que trabalham nos laboratórios e da disponibilidade de insumos e equipamentos. Muitos Lacens têm funcionado 24 horas por dia, sete dias da semana, contando com a dedicação de milhares de profissionais.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, com a ampliação da testagem para a doença, será possível identificar os casos mais precocemente. “Com o diagnóstico cada vez mais precoce será possível ter uma melhor percepção do quadro clínico do paciente, aumentando as chances de intervenção e de tratamento a critério do médico”, disse o secretário durante coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (1º), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF).
Atualmente, o Brasil faz 13,7 testes a cada mil habitantes. As ações para expansão da capacidade de testagem continuam em andamento, com previsão de aquisição e distribuição de equipamentos, testes e insumos para distribuição aos estados e implantação da parceria público-privada que irá ampliar a capacidade de realização de testes no país.

AMPLIAÇÃO DA TESTAGEM EM CASOS LEVES

O Ministério da Saúde passou a investir ainda mais na Atenção Primária para a coleta e diagnóstico dos casos leves da Covid-19. Com isso, as unidades sentinelas, que apoiam a vigilância no país, passam a realizar o teste RT-PCR (molecular) em 100% dos casos de Síndrome Gripal (SG). Além disso, os serviços de saúde que se credenciarem para a modalidade de Centros de Atendimento à Covid-19 também poderão coletar amostras de todos os casos leves. Desta forma, cerca de um quarto (22%) da população brasileira será testada para a doença. Os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens) continuam processando as amostras em todos os estados, contudo, com a ampliação do grupo a ser testado, a demanda aumentará e, dessa forma, o excedente será encaminhado para as Centrais de Testagem.
Segundo o secretário, todos os testes serão registrados em um sistema único de vigilância laboratorial do Ministério da Saúde. “Isso será extremamente importante para entendermos como se comporta a doença no território brasileiro”, afirmou.

TESTES REALIZADOS

Até o dia 30 de junho, foram realizados 1,4 milhão de exames de RT-PCR para Covid-19, sendo que 860.604 na rede nacional de laboratórios de saúde pública e 618.067 nos principais laboratórios privados do país. Sobre os testes rápidos, foram realizados no país, um total de 1,4 milhão. Importante destacar que se trata do total de testes realizados que foram registrados no e-SUS notifica até o dia 25/06.
Em relação aos testes RT-PCR distribuídos, a pasta informa que, até 1º de julho, já foram distribuídos 3.878.888 milhões de testes para Covid-19 para os 27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), os três Centros Nacionais de Influenza (NIC) e os laboratórios colaboradores. Em relação aos testes rápidos (sorológicos), até 15 de junho, foram distribuídos 7,5 milhões. Mais detalhes em: https://covid-insumos.saude.gov.br/paineis/insumos/painel.php
Por Natália Monteiro, da Agência SaúdeAtendimento à imprensa
GOVERNO FEDERAL 

Cadeia produtiva do açaí em Inhangapi movimenta R$ 50 milhões por ano


notícia: Extensionista da Emater lança livro sobre o assentamento mais antigo do sudeste paraensenotícia: Cadeia produtiva do açaí em Inhangapi movimenta R$ 50 milhões por ano

Agricultores familiares com apoio da Emater são os protagonistas desse processo exitoso

01/07/2020 13h37 - Atualizada em 01/07/2020 15h49
Por Aline Miranda (EMATER)
A cadeia produtiva do açaí em Inhangapi, no nordeste do estado, movimenta mais de R$ 50 milhões por ano, de acordo com estimativa do escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater). 
Agricultor Simão Leite, da comunidade Pernambuco, conta com a Emater há 10 anos e está satisfeito com sua produçãoFoto: Emater / AscomO protagonista dessa contabilidade exitosa é o agricultor familiar com a assistência técnica da Emater, em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura (Semagri) e o apoio de outras entidades e instituições na perspectiva do Programa de Fortalecimento da Cultura do Açaí e Cacau. 
A estratégia é de difusão tecnológica com capacitação contínua, distribuição de mudas melhoradas e promoção regular de eventos, como os “Dias de Campo” e intercâmbios para troca de experiências bem-sucedidas.
Desde 1998, por exemplo, Emater e Semagri preparam mudas num viveiro do horto municipal, instalado em área pertencente à Prefeitura, no centro de Inhangapi. A cada mês de fevereiro, milhares de mudas são distribuídas.
No início, 25 famílias foram beneficiadas com cinco mil mudas, hoje a estratégia de desenvolvimento da produção do fruto regional, beneficia 700 famílias, que recebem mais de 80 mil mudas para plantio imediato e multiplicação em suas propriedades. 
De 1998 a 2010, também, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Extrativismo (Prodex), do governo federal, mais de 300 famílias receberam incentivos num contexto de investimento público compartilhado de quase R$ 700 mil. 
Chefe do escritório local da Emater em Inhangapi, Luiz Augusto Góes explica que embora o cultivo do açaí seja a principal atividade da agricultura familiar do município, a Emater não trabalha essa cultura de forma isolada.
“Ele (o açaí) faz parte de um conjunto próspero de incentivos, práticas e tradições, que incluem e interseccionam outras cadeias produtivas, como a de mandioca e a de cacau”, disse Luiz Augusto Góes. 
Na atualidade, 1.300 famílias de Inhangapi extrativistas, quilombolas e ribeirinhas trabalham diretamente com o extrativismo do açaí de várzea, também, com o plantio da variedade BRS-Pará, que é melhorada geneticamente, bem como com variedades nativas do plantio tradicional. A variedade Pai D'égua está sendo ambientada no horto.
O lucro dos produtores varia entre 30% , na entressafra, e 40% na safra, considerando-se a venda em sacas e basquetas no próprio município e a exportação para Belém, Castanhal, São Domingos do Capim e São Miguel do Guamá. 
Em termos territoriais, o açaí de várzea ocupa uma área de 3 mil e 500 hectares, desse total, pelo menos a metade já é produção manejada, o que representa cerca de 600 mil plantas compondo Sistemas Agroflorestais (Safs) com espécies madeireiras como andiroba e mogno. Com manejo, a média de produção por hectare é de oito toneladas anuais.
Já o açaí de terra firme tem 1.500 hectares, com 700 plantas, intercaladas entre as frutíferas como banana e cacau. O potencial de produção é de até 15 toneladas anuais por hectare, sem que tecnologias aplicadas, como sistemas de irrigação e adubação ideal. 
De acordo com a Emater, um dos desafios da cadeia do açaí ainda é o acesso ao crédito rural, processo muitas vezes prejudicado pela falta de documentos da terra por parte das famílias.  Com crédito, o agricultor contorna o custo alto dos insumos e consegue implantar com maior facilidade os sistemas de irrigação necessários para compensar a época de menos chuva. 
 agência pará 

Cosanpa já implantou cerca de 40% da nova rede de água de Belém



Em menos de um ano de obra, já foram substituídos 70 de cerca de 180 quilômetros de rede de distribuição

01/07/2020 13h58 - Atualizada em 01/07/2020 19h29
Por Giovanna Abreu (SECOM)
As obras de substituição da rede de água de Belém seguem a todo o vapor. Cerca de 70 quilômetros da nova tubulação já foi substituída em menos de um ano de obra, o que representa a implantação de 40% da nova rede. Os serviços de infraestrutura, que fazem parte do Projeto de Controle e Redução de Perdas da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), compreende a substituição da rede de cimento amianto por Polietileno de Alta Densidade (PEAD) e busca beneficiar 26 bairros da capital.
Com o objetivo de reduzir as perdas, o desperdício e melhorar a pressão na distribuição de água, a Cosanpa trabalha na substituição de cerca de 180 quilômetros de rede, com o PEAD, que é um material mais resistente. As obras, que iniciaram em outubro de 2019, irão beneficiar mais de 800 mil habitantes.
A obra de infraestrutura quer beneficiar 26 bairros da capital dentro do Projeto de Controle e Redução de Perdas da CosanpaFoto: Marcelo Seabra / Ag. Pará“Começamos pelo quinto setor de abastecimento da Cosanpa, que atende os bairros do Curió-Utinga, parte do Souza e Marco, e pelo sexto setor, que abastece Canudos, Fátima, parte de São Brás e Nazaré. Nessas áreas, a parte de implantação de rede já está sendo finalizada. Em maio, fizemos trechos da travessa Mauriti e, em junho, também já iniciamos as obras no bairro do Umarizal e em outra área de Nazaré”, informa a engenheira responsável pelo projeto, Tatiana Costa.
A obra está sendo feita pelo método não-destrutivo, com máquinas perfuratrizes, georadar, que fazem o mapeamento das redes existentes nos subsolos, e equipamentos de navegação de última geração. Segundo a engenheira, esse processo traz menos transtornos para a população, porque a tecnologia utilizada, além de proporcionar menos barulho, também possibilita maior rapidez dos serviços. 
SETORIZAÇÃO
Após a substituição das redes, soldas são aplicadas para interligar as novas redes. “Já iniciamos algumas interligações no mês de maio. Em alguns locais podem ser feitas sem que seja necessária a interrupção do abastecimento. As que precisam da interrupção são realizadas de madrugada, no horário de menor consumo, para reduzir os transtornos. Os consumidores são avisados com antecedência”, informa a engenheira. A recomposição do asfalto das escavações só pode ser feita após a conclusão de todas as etapas do serviço. 
Após a implantação da rede e interligação, será realizada a setorização do abastecimento. “Esse processo ampliará o abastecimento de água para a população, com a diminuição de perdas. Vamos diminuir a quantidade de vazamentos e melhorar a qualidade da distribuição da água. Assim, ampliaremos o tempo de vida útil das estações, o que é uma forma de reduzir gastos, utilizando recursos públicos da melhor forma possível”, garante Tatiana Costa.
Com a setorização, quando a Cosanpa precisar reparar um vazamento, por exemplo, não será necessário interromper o abastecimento de água em diversos bairros. Será possível isolar apenas a área abastecida por aquela rede danificada específica e fazer o reparo.
O projeto também inclui a instalação de 150 mil hidrômetros. “A previsão é de que as instalações comecem a ser feitas no final do mês de julho. Com os hidrômetros, os clientes têm acesso ao que exatamente estão consumindo. Todos saem ganhando e a Cosanpa consegue reduzir perdas, consumos desnecessários”, afirma a engenheira. Após a instalação, será intensificado um trabalho para identificar irregularidades e ligações clandestinas.
CONSCIENTIZAÇÃO
Concomitantemente, a Cosanpa atualiza o cadastro dos consumidores e analisa o perfil de consumo. “Estudamos o perfil do cliente por sete dias e, a partir da análise do comportamento dele, identificamos se há vazamento ou alguma forma de desperdício de água na casa. Assim, poderemos alertar e trabalhar com a conscientização dos nossos clientes”, ressalta Talita. 
O investimento de R$ 250 milhões beneficiará habitantes dos bairros: Barreiro, Batista Campos, Campina, Canudos, Castanheira, Cidade Velha, Comércio, Condor, Cremação, Fátima, Jurunas, Mangueirão, Maracangalha, Marambaia, Marco, Miramar, Nazaré, Pedreira, Reduto, Sacramenta, São Brás, Telégrafo, Terra Firme, Umarizal, Universitário e Val-de-Cans.
A previsão é de que a obra seja totalmente concluída em 2021.
agência pará 

Hemopa incentiva jovens para a doação de sangue no veraneio



Expectativa é mobilizar torcedores de futebol, universidades e escolas de ensino médio e profissionalizante para que montem suas caravanas solidárias

01/07/2020 14h10 - Atualizada em 01/07/2020 15h55
Por Anna Cristina Campos (HEMOPA)
A partir de 16 anos já é possível se tornar um doadorFoto: DivulgaçãoA Fundação Hemopa vai focar, neste mês de julho, no incentivo ao público jovem para que se tornem doadores de sangue e medula óssea, já que, a partir de 16 anos, essas pessoas já pode se tornar voluntários. Basta levar um responsável até o Hemocentro para assinar a autorização, uma vez que legalmente, jovens até 17 anos são considerados menores de idade.
A expectativa é mobilizar times de futebol, universidades, escolas de ensino médio e profissionalizante, para que montem suas caravanas solidárias. Outros segmentos seguem sendo bem-vindos, afinal a colaboração de todos é fundamental.
Segundo levantamento feito em 2019 pela Fundação Hemopa (2019), a faixa etária entre 16 e 17 anos representa apenas 1% dos doadores de sangue no Pará. Cerca de 40% dos voluntários estão entre 18 e 29 anos e 59%, acima de 30 anos. 
Foto: Divulgação
“O índice de 1% para os jovens de 16 e 17 anos ainda é muito baixo diante de uma população saudável e ativa como as pessoas desta faixa etária. Precisamos que os jovens estejam mais engajados e receptivos às causas humanitárias e de responsabilidade social, como é a doação de sangue. Se cada um fizer a sua parte, poderemos salvar muitas vidas” - Paulo Bezerra, presidente da Fundação Hemopa.
Quem pode doar
Além dos critérios básicos, como pesar mais 50 kg, estar bem de saúde e alimentado no dia da doação, é importante ressaltar aos jovens que tatuagens e piercings inabilitam a doação por um ano. Para doar sangue também não pode ter ingerido bebida alcoólica em menos de 24 horas.
No momento do cadastro, o voluntário deve estar com uma carteira de identidade oficial com foto (RG, CNH, Carteira de Trabalho ou Passaporte); carteira de meia passagem ou de estudante não são aceitas. O jovem entre 16 e 17 anos deve estar acompanhado de um responsável legal para assinar a autorização de doador voluntário de sangue, que também deve estar munido de documento de identificação oficial com foto. 
Foto: DivulgaçãoDoação de Medula Óssea
Para entrar no Registro Nacional de Medula Óssea (Redome), o cidadão precisa solicitar a inserção ao atendente no momento da doação de sangue. O voluntário assina um termo de consentimento livre e esclarecido sobre a doação de medula óssea e será retirada uma pequena quantidade de sangue (10 ml) do candidato. Os dados pessoais serão incluídos no Redome e, quando houver um paciente com possível compatibilidade, o cidadão será consultado para decidir quanto à doação. O procedimento pode ser feito ao mesmo tempo em que o jovem esteja doando sangue.
agência para 

Defesa Civil terá primeira mulher no comando em 27 anos



Tenente-coronel BM Ciléa da Silva Mesquita é a primeira coordenadora adjunta da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil

01/07/2020 14h34
Por Igor Luz (CBM)
A Tenente-coronel BM Ciléa da Silva Mesquita é a primeira coordenadora adjunta da  Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Pará. Foram 27 anos de atuação no território paraense até que uma mulher chegasse ao posto.A Tenente-coronel BM tem 19 anos de efetivos serviços prestadosFoto: Divulgação
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil é o órgão do Corpo de Bombeiros Militar do Pará responsável por planejar e executar as ações preventivas, de socorro e assistenciais destinadas a evitar ou minimizar os desastres naturais em todo território paraense, desde a incorporação ao Corpo de Bombeiros, em1993, por legislação específica. 
A Tenente-coronel BM Ciléa da Silva Mesquita foi nomeada coordenadora adjunta, por ato do Comandante Geral do CBMPA, coronel BM Hayman Souza, nesta quarta-feira (01).
Com 19 anos de efetivos serviços, a oficial ingressou nas fileiras da corporação militar em 2000, compondo a 7ª Turma de oficiais formados no Pará. De início, ela trabalhou no 1º Grupamento Bombeiro Militar, em seguida, foi efetivada no Grupamento de Socorros de Emergência, onde atuou por 9 anos.
A oficial está desde 2015 na Defesa Civil estadual com experiência na gestão de riscos e ações preventivas frente desastres naturaisFoto: DivulgaçãoCiléa da Silva Mesquita entrou na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, no ano de 2015. Ela assumiu a função da Divisão de Apoio Comunitário. E contabiliza cinco na atividade, onde obteve grande experiência e conhecimento técnico na Gestão de Riscos e Desastres, agora, é nomeada como adjunta da Coordenadoria.
A valorização do efetivo feminino tem sido marca do atual do Comando Geral, que também tem uma oficial como chefe de gabinete, feito inédito na corporação em 138 anos de história dos Bombeiros, no Pará.
“A Tenenente-coronel Ciléa tem como perfil e características predominantes a empatia e altruísmo que são adjetivos peculiares de quem deve gerenciar desastres e humanizar o serviço à população.”, afirmou o capitão Marcelo, chefe da Divisão de Coordenação e Operações da Defesa Civil do Pará.
agência pará

Pará atinge o 21º lugar no ranking de isolamento brasileiro na terça (30)



Belém registrou 39,42% de pessoas em casa, ocupando a 22ª colocação entre as capitais

01/07/2020 14h46 - Atualizada em 01/07/2020 15h55
Por Laís Menezes (SEGUP)
Abel Figueredo (22,4%), Palestina do Pará (26,3%) e Nova Ipixuna (29,1%) apresentaram os menores índicesFoto: Alex Ribeiro / Ag. PAO Pará ocupou, na terça-feira (30), a 21ª posição no ranking nacional de isolamento social, registrando 38,26% de pessoas em casa para evitar a proliferação da Covid-19. A taxa de Belém foi de 39,42%, ficando na 22ª colocação entre as capitais. Os dados são da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup).
Secretário de Segurança Pública, Ualame Machado reforça que o distanciamento social deve ser mantido e que quem puder deve permanecer em casa. “Depois do lockdown, os dados de isolamento apresentaram uma queda grande, o que é uma preocupação, pois o vírus ainda circula no Estado e todos os cuidados que vinham sendo adotados anteriormente ainda são necessários. O momento é de prevenção para diminuir os riscos. A população ainda precisa adotar as medidas de higiene para evitar contaminação pela Covid-19”, afirmou o titular da pasta.
As cidades com maior registro de desobediência à recomendação de ficar em casa e com baixo índice de isolamento foram Abel Figueredo (22,4%), Palestina do Pará (26,3%) e Nova Ipixuna (29,1%). Já as que alcançaram melhores índices foram Nova Esperança do Piriá (65,9%), Anajás (51,4%) e Afuá (50,4%).
Em Ananindeua, as melhores taxas foram registrados no Aurá (49,2%), Águas Brancas (44,8%) e Atalaia (44,7%)Foto: Alex Ribeiro / Ag. PANa capital paraense e em Ananindeua, foram registrados, respectivamente, os índices de 39,42% e 37,4%. Em Belém, incluindo os distritos, os bairros com as maiores taxas de pessoas em casa foram: Souza (61,9%), Val-de-Cães (58,3%) e Paracuri (48,1%). As piores taxas foram em Curió-Utinga (14,3%), São Francisco (20,8%) e Maracacuera (24,3%).
Em Ananindeua, os melhores índices foram registrados nos bairros Aurá (49,2%), Águas Brancas (44,8%) e Atalaia (44,7%). As piores taxas foram observadas em Curuçambá (23,1%), Icuí-Laranjeira (23,1%) e 40 Horas (30,3%).
O percentual de isolamento nos 144 municípios paraenses e o monitoramento completo estão disponíveis e são atualizados diariamente no site da Segup.
agência pará 

Seplad inicia implantação da Estação Cidadania em Breves Espaço concentrará serviços prestados pelas secretarias e órgãos estaduais, a exemplo da emissão da carteira de identidade 01/07/2020 15h05 - Atualizada em 01/07/2020 17h55 Por Luana Leite (SEPLAD) Breves, na ilha do Marajó, ganhará uma Estação Cidadania para assegurar serviços como a emissão da Carteira de Trabalho, Seguro desemprego, Cadastro para emprego, entre outros. Titular da Secretaria Estado de Planejamento e Administração (Seplad), Hana Ghassan está no município, onde conduz a visita técnica da comissão de trabalho, formada por servidores da secretaria, que analisa as futuras instalações. O secretário estadual da Fazenda, René Sousa, também acompanhou a visita. Foto: Seplad / Ascom Estado quer prioridade nos serviços para quem mais precisa Foto: Seplad / Ascom“Breves é um dos municípios do Marajó com forte potencial e a população carece de maior acessibilidade aos serviços que o Estado já oferece em outras regiões. Trabalhamos por esses avanços, priorizando os que mais precisam”, ressaltou a secretária Hana Ghassan. A previsão é de que a Estação Cidadania de Breves seja entregue ainda em 2020. Inicialmente, devem funcionar no local, representações da Secretaria da Fazenda, Junta Comercial do Pará, Fundação Hemopa, Polícia Civil, Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda e o Departamento de Trânsito do Estado (Detran). Hana Ghassan frisou que a iniciativa é mais uma ação dentro do trabalho coletivo realizado pelo Governo do Pará, na busca de melhorias nos serviços oferecidos à sociedade.



Espaço concentrará serviços prestados pelas secretarias e órgãos estaduais, a exemplo da emissão da carteira de identidade

01/07/2020 15h05 - Atualizada em 01/07/2020 17h55
Por Luana Leite (SEPLAD)
Breves, na ilha do Marajó, ganhará uma Estação Cidadania para assegurar serviços como a emissão da Carteira de Trabalho, Seguro desemprego, Cadastro para emprego, entre outros. Titular da Secretaria Estado de Planejamento e Administração (Seplad), Hana Ghassan está no município, onde conduz a visita técnica da comissão de trabalho, formada por servidores da secretaria, que analisa as futuras instalações. O secretário estadual da Fazenda, René Sousa, também acompanhou a visita.
Estado quer prioridade nos serviços para quem mais precisaFoto: Seplad / Ascom“Breves é um dos municípios do Marajó com forte potencial e a população carece de maior acessibilidade aos serviços que o Estado já oferece em outras regiões. Trabalhamos por esses avanços, priorizando os que mais precisam”, ressaltou a secretária Hana Ghassan.  
A previsão é de que a Estação Cidadania de Breves seja entregue ainda em 2020. Inicialmente, devem funcionar no local, representações da Secretaria da Fazenda, Junta Comercial do Pará, Fundação Hemopa, Polícia Civil, Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda e o Departamento de Trânsito do Estado (Detran).
Hana Ghassan frisou que a iniciativa é mais uma ação dentro do trabalho coletivo realizado pelo Governo do Pará, na busca de melhorias nos serviços oferecidos à sociedade.
agência pará