quinta-feira, 25 de junho de 2020

declarar estado de emergência fitossanitária no RS e SC



Por G1
 

Nuvem da gafanhotos avança em direção ao Uruguai
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Nuvem da gafanhotos avança em direção ao Uruguai
nuvem de gafanhotos que avança em direção ao Brasil levou o Ministério da Agricultura a declarar estado de emergência fitossanitária nas áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados que podem ser afetados pelos insetos. A portaria foi publicada no início da madrugada desta quinta-feira (25) no Diário Oficial da União (DOU), assinada pela ministra Tereza Cristina Correa da Costa Dias.
PORTARIA Nº 201, DE 24 DE JUNHO DE 2020
Declara estado de emergência fitossanitária relativo ao risco de surto da praga Schistocerca cancellata nas áreas produtoras dos Estado do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para implementação do plano de supressão da praga e adoção de medidas emergenciais.
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, na Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013, no Decreto nº 8.133, de 28 de outubro de 2013, e o que consta do Processo nº 21000.040518/2020-16, resolve:
  • Art. 1º Declarar estado de emergência fitossanitária relativo ao risco de surto da praga Schistocerca cancellata nas áreas produtoras dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para implementação do plano de supressão da praga e adoção de medidas emergenciais.
  • Parágrafo único. As diretrizes e medidas a serem adotadas serão indicadas em Ato da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
  • Art. 2º O prazo de vigência da emergência fitossanitária previsto no art. 1º será de 1 (um) ano, a contar da data de publicação desta Portaria.
  • Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS
O decreto 8.133 de 2013 permite a contratação de pessoal por tempo determinado e autoriza a importar temporariamente defensivos agrícolas para conter a praga.
A espécie Schistocerca cancellata é um gafanhoto da subfamília Cyrtacanthacridinae. É a principal espécie de enxame na América do Sul subtropical.
nuvem de gafanhotos que avança pela Argentina está a 130 km em linha reta do município brasileiro de Barra do Quaraí, no oeste do Rio Grande do Sul, de acordo com o último levantamento do governo argentino. Para meteorologistas, a chegada vai depender da condição climática no Sul nos próximos dias.
 — Foto: Guilherme Pinheiro / G1
— Foto: Guilherme Pinheiro / G1
O governo do Brasil já estuda o uso de mais de 400 aviões agrícolas para controle dos insetos, caso cheguem ao país. O sindicato que representa as empresas de aviação agrícola (Sindag) colocou à disposição do Ministério da Agricultura os 426 aviões pulverizadores que o Rio Grande do Sul possui.
“A aviação agrícola é considerada mundialmente uma das principais armas no combate a nuvens de gafanhotos”, disse em nota o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle.
Segundo a entidade, a ferramenta é utilizada nesse tipo de operação inclusive em ações da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) na África.
O Brasil possui a segunda maior frota de aviação agrícola do mundo, com 2.280 aeronaves.

Alerta no Sul

O ministério pediu que a Superintendências Federais de Agricultura e aos órgãos estaduais de Defesa Agropecuária para que realizem o monitoramento das lavouras e orientem os agricultores, principalmente os do Rio Grande do Sul, a adotarem eventuais medidas de controle da praga, caso a nuvem chegue ao Brasil.
A Emater do Rio Grande do Sul também orientou os produtores da Fronteira Oeste do estado.
G1

Feijão é aliado para cuidar do sistema nervoso


Feijão é aliado para cuidar do sistema nervosoFeijão é aliado para ...

Tradicional no prato dos brasileiros, o feijão é saboroso e promove muitos benefícios para a saúde. Entre os benefícios, esse alimento rico em vitaminas do complexo B ajuda a proteger o sistema nervoso.
Além disso, fornece proteínas e mineiras para o organismo. Por usa vez, os carboidratos bons presentes no feijão promovem energia para o dia a dia. Completo, possui também as fibras.
Dupla famosa
No Brasil, o feijão forma uma dupla famosa com o arroz. Essa combinação fornece aminoácidos essenciais para o corpo. Por isso, não existe restrição. A combinação é estimulada por nutricionistas.
Aliás, não é proibido comer feijão à noite. Especialistas apenas indicam evitar consumir o alimento depois das 22 horas para evitar a sensação de inchaço um pouco antes de dormir.
Mais benefícios
Além os benefícios para o sistema nervoso, é famoso por ajudar no combate à anemia por ser uma ótima fonte de ferro. Para quem deseja perder peso, esse alimento também é indicado. Isso por causa da sensação de saciedade que o feijão promove.

Fonte: Estadão Conteúdo

Prévia da inflação em junho sobe 0,02%, menor taxa desde 2006


IPCA-15


O grupo de alimentação e bebidas foi o que registrou maior impacto no resultado; alta foi influenciada principalmente pelo comportamento dos alimentos para consumo em domicílio

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No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,37% e, em 12 meses, de 1,92%. Foto: Agência IBGE Notícias
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação oficial, variou 0,02% em junho, após ter registrado queda de 0,59% em maio. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este é o menor resultado para um mês de junho desde 2006, quando a taxa caiu 0,15%. O mercado esperada baixa de 0,045 para junho.
O grupo de alimentação e bebidas (0,47%) foi o que registrou maior impacto positivo no IPCA-15 de junho. Esta alta foi influenciada principalmente pelo comportamento dos alimentos para consumo no domicílio, que subiram 0,56% em junho. A batata-inglesa registrou alta de 16,84%.
“Outros itens de destaque foram as carnes (1,08%), cebola (14,05%) e feijão-carioca (9,38%). Por outro lado, os preços do tomate (-12,36%), da cenoura (-12,05%) e das frutas (-0,80%) acentuaram a queda em relação ao mês anterior (-3,40%, -6,41% e -0,46%, respectivamente)’, disse o IBGE.
No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,37% e, em 12 meses, de 1,92%, abaixo dos 1,96% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2019, a taxa foi de 0,06%.
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Feijão e batata lideram alta nos preços da cesta



MÁRCIA MAZZEI
Os preços dos alimentos básicos que compõe a cesta básica custou para o jundiaiense R$ 556,36 no mês de maio e, apesar de a variação de preço ter sido apenas de 0,02% em comparação ao mês anterior, o valor pesou no bolso. A média do cálculo feita pelo economista Mariland Righi tomou por base dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Caroline Ochanha reclama da alta dos preços de produtos básicos da cesta
Aparentemente o cenário está favorável para o brasileiro, mas o consumidor tem sentido a diferença no bolso. Muitos se queixam do aumento de alguns alimentos específicos. É o que percebe a auxiliar de enfermagem, Caroline Ochanha, 37 anos. Ela reclama da alta em produtos que a maioria consome diariamente, como o feijão, açúcar e pó de café. “O que mais preocupa é que são alimentos básicos que consumimos diariamente e que não dá para substituir”, lamenta.
Substituição foi a solução encontrada pela nutricionista Andrea Moraes para diminuir os impactos no orçamento
Alguns itens, como a batata, tem têm pesado no orçamento do jundiaiense. Para manter as contas equilibradas, a nutricionista Andrea Moraes, 40 anos, optou pela substituição. “Com um reajuste de 50%, não me restou outra saída. O problema que a batata não é o único alimento básico que teve aumento desde que a quarentena começou”, revela.
Mesmo com o aumento, Claudinei Marques não repassou para os clientes
No caso do comerciante Claudinei Santos Marques, de 38 anos, a situação é ainda mais preocupante. Proprietário de uma casa de pastel e esfirras, ele notou o aumento de 30% nos preços do trigo e da carne, dois dos alimentos que utiliza no preparo de seus produtos. “Eu não repassei para os clientes e tenho buscado pesquisar nos atacarejos”.

EM ALTA

Em um ano, os produtos que mais impactaram no preço da cesta básica foram óleo de soja, açúcar, tomate, feijão, banana e a própria batata. A carne bovina de primeira, por outro lado, teve redução. Com o impacto na cesta básica, o Dieese calcula que o valor do salário mínimo para manter uma família de quatro pessoas em janeiro de 2020 deveria ser de R$ 4.347,61.
Segundo a economista do Dieese, Patrícia Costa, a alta no preço do feijão carioquinha, por exemplo, ocorreu devido a problemas climáticos fazendo a oferta do grão de qualidade. “Esta é uma variante que pode não interferir em uma possível alta da cesta básica nos próximos meses”.
O economista Mariland Righi descarta que esta variação possa se sustentar por muitos meses. “O que preocupa é esta redução e até o corte total da renda do brasileiro por conta da pandemia. Esta sim é uma situação que preocupa, mas com a reabertura de alguns segmentos podemos voltar a reaquecer a economia”.

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Milho e suas riquezas – História



Segundo Mary Poll, em trabalho publicado na revista Pnas, os primeiros registros do cultivo do milho datam de há 7.300 anos, e foram encontrados em pequenas ilhas próximas ao litoral do México, no golfo do México.
Seu nome, de origem indígena caribenha, significa “sustento da vida”. Alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Olmecas, Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e na religião.
Grande parte de suas atividades diárias era ligada ao seu cultivo. Segundo Linda Perry, em artigo publicado na revista Nature, o milho já era cultivado na América do Sul há pelo menos 4.000 anos.
O milho era plantado por índios americanos em montes, usando um sistema complexo que variava a espécie plantada de acordo com o seu uso. Esse método foi substituído por plantações de uma única espécie.
Com as grandes navegações do século XVI e o início do processo de colonização da América, a cultura do milho se expandiu para outras partes do mundo. Hoje é cultivado e consumido em todos os continentes e sua produção só perde para a do trigo e do arroz. No Brasil, o cultivo do milho vem desde antes da chegada dos europeus.
Os índios, principalmente os guaranis, tinham o cereal como o principal ingrediente de sua dieta. Com a chegada dos portugueses, o consumo aumentou e novos produtos à base de milho foram incorporados aos hábitos alimentares dos brasileiros.
Sua popularidade começou quando os primeiros europeus descobriram sua existência: os exploradores falavam de “um tipo de grão” que chamavam de milho, de bom sabor quando cozido seco e como farinha.
Sua presença foi fundamental para a dieta e mesmo para a cultura de antigas civilizações americanas. Na América é conhecido por diferentes nomes: milho, choclo, jojoto, corn, maíz, elote. Deve-se notar que existem tipos diferentes de milho, como o dentado, o duro, o macio ou farinhoso, o doce e o pipoca. Encontramos hoje aproximadamente 150 espécies de milho, com grande diversidade de cor e formato dos grãos.
Além de suas virtudes como alimento (onde demonstra uma incrível capacidade para transformar-se em farinha, flocos, pastas, etc.), o milho tem reservadas outras surpresas: tem uso como ingrediente básico para processos industriais. Está na raiz de produtos como amido, azeite e proteínas, bebidas alcoólicas, edulcorantes alimentícios e combustível.
O plantio de milho na forma ancestral continua a praticar-se na América do Sul, nomeadamente em regiões pouco desenvolvidas, no sistema conhecido no Brasil como de roças.
Atualmente, embora o nível de consumo do milho no Brasil venha crescendo, ainda está longe de ser comparado a países como o México e aos da região do Caribe.
COMPONENTES
O grão de milho, quando cortado na vertical, revela seus componentes básicos. São eles:
Endosperma – corresponde à maior parte do grão de milho e é composto basicamente de amido (quase 61%), além de outros 7% de glúten que envolve os grânulos de amido e de pequena porcentagem de gordura e demais componentes.
Película – é a parte que recobre o grão. Devidamente processada, ela é empregada como ingrediente em rações animais.
Água – corresponde a aproximadamente 16% do grão de milho. A água também é utilizada no processo inicial de maceração. O liquor resultante da maceração é rico em vitaminas, especialmente do complexo B. Ele é normalmente usado em rações, além de ser aplicado na fabricação de antibióticos.
Germe – é a parte vegetativa do grão e fonte de óleo do milho. O germe é um componente importante para alimentos, produtos farmacêuticos e aplicações industriais. As frações remanescentes do germe são processadas e podem ser utilizadas como ingredientes em rações animais.
BENEFÍCIOS
O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie Zea mays. Comummente, o termo se refere à sua semente, um cereal de altas qualidades nutritivas. È um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. É extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. O maior produtor mundial são os Estados Unidos.
No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, São Paulo e Paraná são os estados líderes na sua produção. A maior produção municipal é a de Jataí, em Goiás.
O milho é um dos alimentos mais nutritivos que existem. Puro ou como ingrediente de outros produtos, é uma importante fonte energética para o homem.
Ao contrário do trigo e o arroz, que são refinados durante seus processos de industrialização, o milho conserva sua casca, que é rica em fibras, fundamental para a eliminação das toxinas do organismo humano.
Além das fibras, o grão de milho é constituído de calorias, gordura puras, vitaminas (B e complexo A), sais naturais (metal, isuqieo, fóssio, cálcio), óleo e grandes quantidades de açúcares, gorduras e celulose.
Maior que as qualidades nutricionais do milho, só mesmo sua versatilidade para o aproveitamento na alimentação humana. Ele pode ser consumido diretamente ou como componente para a fabricação de balas, biscoitos, pães, chocolates, geléias, sorvetes, maionese e até cerveja.
Nos Estados Unidos, o uso do milho na alimentação humana direta é relativamente pequeno – embora haja grande produção de cereais matinais como flocos de cereais ou corn flakes e xarope de milho, utilizado como adoçante. No México o seu uso é muito importante, sendo a base da alimentação da população (é o ingrediente principal das tortilhas, e outros pratos da culinária mexicana).
No Brasil, é a matéria-prima principal de vários pratos da culinária típica brasileira como canjica, cuscuz, polenta, angu, mingaus, pamonhas, cremes, entre outros como bolos, pipoca ou simplesmente milho cozido. Maior que as qualidades nutricionais do milho, só mesmo sua versatilidade para o aproveitamento na alimentação humana.
Atualmente somente cerca de 5% de produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos, sendo a maior parte de sua produção é utilizada na alimentação animal e chega até nós através dos diversos tipos de carne (bovina, suína, aves e peixes).
Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos. O uso primário do milho nos Estados Unidos e no Canadá é na alimentação para animais. O Brasil tem situação parecida: 65% do milho é utilizado na alimentação animal, e 11% é consumido pela indústria, para diversos fins.
Seu uso industrial não se restringe à indústria alimentícia. É largamente utilizado na produção de elementos espessantes e colantes (para diversos fins) e na produção de óleos e de etanol. O etanol é utilizado como aditivo na gasolina, para aumentar a octanagem. Algumas formas da planta são ocasionalmente cultivadas na jardinagem.
Para este propósito, são usadas espécies com folhas de cores e formas variadas, assim como espécies com espigas de cores vibrantes.
O milho, afinal, é um cereal de elevado valor energético – justamente a principal deficiência nutricional da população brasileira de baixa renda. Cada cem gramas do milho em grão contém aproximadamente 360 kcal – o que representa perto de 20% da necessidade calórica de um adulto, em torno de 2.100 kcal diárias.
Trata-se, de outra parte, de um alimento de grande penetração popular, sobretudo sob a formulação de farinhas e misturas.
Não por acaso, o Ministério da Saúde escolheu a farinha de milho, juntamente com a de trigo, para a incorporação de ferro e vitamina B9 (ácido fólico).
Com a adição desses produtos à farinha, os técnicos do Ministério da Saúde pretendem, acertadamente, reduzir substancialmente os índices de anemia e de mielomeningocele, doença que provoca a paralisia dos membros inferiores e de órgãos internos, dentre outras seqüelas.
Pesquisadores do Instituto de Biotecnologia da Universidade de Granada, da Rede Nacional de Pesquisa do Envelhecimento da Espanha, concluíram estudo que demonstrou que o consumo de milho adia o envelhecimento, devido ao alto conteúdo de melatonina, substância produzida em pequenas quantidades pelo corpo, com propriedades antioxidantes que retardam a degeneração neuronial.
O milho cumpre ainda o importante papel de ajudar a prevenir doenças crônico-degenerativas por possuir a substância ß-glucano, que protege contra enfermidades cardiovasculares. O uso do milho está presente também na indústria farmacêutica, onde é empregado em aproximadamente 85 tipos diferentes de antibióticos.
Além de ser uma resposta à altura para as demandas e necessidades da população brasileira, o aumento do consumo humano de milho encerra outro benefício: a oportunidade de conferir ganhos de qualidade e de abrir novas frentes de negócios para a cadeia produtiva.
O aumento do consumo humano de milho, com efeito, abre um enorme e virtuoso campo de operação para o empresário rural, que pode investir num sistema de produção que agregue maior valor – o milho destinado ao consumo humano, afinal, é um produto sofisticado, mais “limpo”, de maior qualidade nutricional e, portanto, mais valorizado.
Os demais elos da corrente também só têm a ganhar com o desenvolvimento desse segmento – fabricante de insumos, produtores de sementes, fornecedores de máquinas às indústrias processadoras de alimentos. A constituição de uma massa crítica em torno dessa cadeia produtiva concorre, por fim, para abrir mercados externos de valor agregado mais apurado.
Vale lembrar que o País exportou 4,8 milhões de toneladas em 2004, movimentando US$ 166 milhões. Essa produção, transformada em alimentos e produtos acabados, pode agregar receita de maior valor. O aumento do consumo humano de milho, como se vê, é um esforço que interessa a todos os elos da cadeia produtiva e aos mais de 180 milhões de brasileiros.
Fontes:
http://www.abimilho.com.br/riqueza.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Milho
http://www.tierramerica.net/2001/0408/pconectate.shtml
http://www.copacabanarunners.net/milho.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pipoca
Gazeta Mercantil/Caderno A – Página 3 – 03/10/05
* Algumas fotos foram extraídas do clip-art on-line

Soja: forte alta do dólar faz preço subir até R$ 4, diz Safras



Porém, de acordo com a consultoria, o ritmo de negócios continuou lento por conta da desvalorização dos contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago

Por Agência Safras

soja porto de paranaguá exportação

Foto: Nájia Furlan/Portos do Paraná

Os preços da soja subiram na maior parte das regiões de comercialização do Brasil nesta quarta, 24, seguindo a forte valorização do dólar frente ao real, aponta a consultoria Safras. “Mas os negócios seguiram em ritmo lento, prejudicados pela desvalorização dos contratos futuros em Chicago”, diz.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos permaneceu em R$ 110. Na região das Missões, a cotação subiu de R$ 109 para R$ 109,50. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 112 para R$ 113.
Em Cascavel (PR), o preço avançou de R$ 104 para R$ 106,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca pulou de R$ 110 para R$ 113.
Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 102 para R$ 103. Em Dourados (MS), a cotação saltou de R$ 99 para R$ 103. Em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 99 para R$ 100.

Contratos futuros

A soja fechou esta quarta-feira, 24 com preços mais baixos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, p mercado foi pressionado pelo perspectiva de boa safra americana, com condições favoráveis ao desenvolvimento das lavouras.
“Hoje, houve pressão adicional do cenário financeiro. O clima de aversão ao risco derrubou o petróleo e as bolsas de valores, enquanto o dólar se valorizou frente a outras moedas. As preocupações com novos casos de Covid-19 e projeções negativas para a economia mundial respingaram também nas commodities agrícolas”, diz.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 4,25 centavos ou 0,48% em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,70 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 8,67 por bushel, com perda de 4,50 centavos ou 0,51%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 0,40 ou 0,13% a US$ 286,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 27,65 centavos de dólar, baixa de 0,52 centavo ou 1,84% na comparação com o fechamento anterior.
canalrural.com.br

China aprova importação de soja Intacta 2 Xtend, confirma Bayer



Tecnologia deve ser lançada oficialmente no Brasil para a safra 2021/2022 e exportadores não correm risco de não poder vender a nova soja para os chineses

25 de junho de 2020 às 09h15
Por Daniel Popov, de São Paulo


A Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China (MARA) liberou o certificado de segurança para importação de soja Intacta 2 Xtend para uso em alimentos e ração. A informação foi confirmada pela empresa Bayer, detentora da tecnologia. Isso significa que os chineses autorizaram o país a comprar essa nova soja de países como o Brasil, que por sua vez poderá produzir e vender a nova tecnologia a partir da safra 2021/2022, após lançamento oficial.

A Bayer já vem realizando diversos testes da nova tecnologia no Brasil, incluindo em escalas maiores, desde 2018. A previsão é que a Intacta 2 Xtend seja lançada aqui no Brasil em 2021.
A nova tecnologia, além de ganhar controle de diversas lagartas alvo, incluindo a helicoverpa armigera, também é resistente ao herbicida dicamba, que será uma importante ferramenta para controle de plantas daninhas resistentes aos produtos atuais.
Segundo nota da Bayer, após a aprovação chinesa, a biotecnologia aguarda agora a aprovação da União Europeia. “A revisão científica da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) em relação à biotecnologia foi concluída em 25 de setembro de 2019 e está pendente de autorização da Comissão Europeia, que está prevista para o final deste ano”, informa a Bayer.
A Bayer ainda reiterou em sua nota que: “Apesar desse importante passo em relação à China, continuaremos com todos os requisitos de segurança (Stewardship) em nossos campos de testes, para a condução da Safra 2020/21, até que a aprovação da biotecnologia ocorra na União Europeia.”
canalrural.com.br




PF faz apreensão recorde de maconha no Aeroporto de Natal



Ação PF

Duas mulheres foram presas em flagrante
POR
Publicado25/06/2020 07h56Última modificação25/06/2020 07h56
Natal/RN - A Polícia Federal prendeu em flagrante, na noite da quarta-feira, 24/6, no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, Região Metropolitana de Natal, duas mulheres: uma de 24 anos e outra, paranaense, de 27 anos, ambas acusadas de tráfico de drogas. Com elas, foram apreendidos 59,45 kg de maconha que traziam na bagagem.
Em trabalho de fiscalização, os policiais entrevistavam passageiros na área do desembarque doméstico e tiveram a atenção despertada para duas mulheres que haviam chegado em um voo que teve origem em Florianópolis/SC.
A princípio, elas informaram que estavam viajando a passeio e que ficariam hospedadas em Ponta Negra, mas estranhamente não tinham passagem de volta e nem souberam informar a data do regresso. As suspeitas dos policiais aumentaram no momento em que foi pedido para elas abrirem a bagagem, quando então ficaram nervosas e disseram não possuir as chaves.
Em seguida, as acusadas foram conduzidas para a sala da Polícia Federal, onde foi feita a abertura forçada dos cadeados e logo constatado que um total de 52 tabletes de maconha estavam distribuídos no interior das quatro malas.De imediato, elas receberam voz de prisão e foram encaminhadas para autuação na sede da PF, em Lagoa Nova.
Durante o interrogatório, as mulheres se recusaram a responder as perguntas da autoridade policial e invocaram o direito constitucional de permanecerem em silêncio.
Indiciadas por tráfico interestadual de drogas, as acusadas permanecem custodiadas na Superintendência da Polícia Federal, à disposição da Justiça.
Esta foi a maior apreensão de substância entorpecente realizada pela Polícia Federal no aeroporto de Natal em toda a história, superando a marca anterior que era de 47,44 kg. Somente em 2020, a PF já apreendeu ao todo, 121,49 kg de maconha naquele terminal de passageiros.
O flagrante realizado foi uma ação relacionada à 22ª Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, celebrada em todo o país de 22 a 26 de junho e instituída pela Lei nº 11.343/2006.

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Norte
cs.srrn@dpf.gov.br | @pfnorn | www.pf.gov.br
(84) 3204.5588
PF

PF investiga grupo responsável pelo tráfico de drogas em Pitangueiras/SP



Operação PF

Operação Boca de Ouro cumpre 24 mandados de busca e 22 de prisão temporária em 4 cidades do interior de São Paulo
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Publicado25/06/2020 07h47Última modificação25/06/2020 07h47
Ribeirão Preto/SP - A Polícia Federal e o GAEGO/RP - Ministério Público Estadual, com o apoio da Polícia Militar, deflagraram nesta quinta-feira (25/6) a Operação Boca de Ouro, com o objetivo de combater o tráfico de drogas.
Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão temporária expedidos pela 1ª Vara da Justiça Estadual em Pitangueiras/SP.
Participam da ação mais de 100 policiais federais, integrantes do GAECO e da Polícia Militar, os quais cumprem ordens judiciais em Ribeirão Preto, Pitangueiras, Jaboticabal e Cajuru.
Dos mandados de prisão temporária, sete serão cumpridos em estabelecimentos prisionais, uma vez que os investigados já estão presos em virtude de flagrantes realizados durante as investigações ou pelo cumprimento de mandados de prisão relacionados a crimes anteriores.    
A investigação apura a atuação de uma quadrilha sediada no município de Pitangueiras/SP, mas que tem ligações em toda a região, voltada para o tráfico de drogas, principalmente, cocaína, maconha e crack
Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, cujas penas somadas podem chegar a 25 anos de reclusão.
Em razão da grave crise de saúde pública que atinge nosso país, não será realizada coletiva de imprensa na sede da Polícia Federal. Contudo, caso os veículos de imprensa solicitem, poderá ser realizada chamada de vídeo, via aplicativo, com o Chefe da Delegacia da Polícia Federal em Ribeirão Preto, por ordem de solicitação.
Comunicação Social da Delegacia de Polícia Federal em Ribeirão Preto/SP
Tel: 3238-5218
PF

PF investiga fraudes na Eletronuclear



Operação PF

Operação Fiat Lux cumpre 17 mandados de busca e 12 de prisão temporária em três estados da federação
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Publicado25/06/2020 07h38Última modificação25/06/2020 07h38
Rio de Janeiro/RJ - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (25/6) a Operação Fiat Lux, com o objetivo de investigar fraudes em contratos da Eletronuclear. Estão sendo cumpridos 17 mandados de busca e apreensão e 12 de prisão temporária, nos estados do Rio de Janeiro (capital, Niterói e Petrópolis), São Paulo e no Distrito Federal.
O esquema investigado é mais uma etapa que visa atingir os responsáveis por contratos fraudulentos e pagamento de propina na empresa, que não foram abrangidos pelas operações Radioatividade, Irmandade, Prypiat e Descontaminação, todas deflagradas para a execução de mandados em desfavor dos personagens envolvidos na organização criminosa.
A investigação teve como base a colaboração premiada de dois lobistas, que foram presos em 2017, por ordem da 13a Vara Federal de Curitiba/PR.

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
cs.srrj@dpf.gov.br | www.pf.gov.br
(21) 2203-4404 / 4405 / 4406 / 4407
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