segunda-feira, 13 de abril de 2020

Secretaria distribui 200 mil livros de hoje a quinta-feira



Cem mil estudantes serão beneficiados com livros de português e matemática

A equipe da CRE de Sobradinho recebeu os novos livros no último mês e entregou às unidades do Escolas que Queremos. Próxima etapa será distribuir para os estudantes. / Foto: Divulgação
Cerca de 100 mil estudantes das unidades escolares que fazem parte do Programa Escolas que Queremos, da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), vão receber 202 mil livros de atividades complementares. As obras são para alunos do 2º ao 9º ano do ensino fundamental, em conformidade com as matrizes de referência das avaliações do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Básica (SAEB), para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.
A partir desta segunda-feira (13) até a próxima quinta-feira (16), as coordenações regionais de ensino vão realizar a entrega dos livros para as 190 escolas do Programa Escolas que Queremos. No dia 17 de abril, as unidades vão fazer a separação e organização dos materiais por ano. A partir do dia 20 de abril, os responsáveis pelos estudantes vão buscar o material nas escolas. Também serão distribuídos livros para os professores das Escolas que Queremos.
O cronograma para que os pais busquem os livros nas escolas será divulgado em breve, inclusive com peculiaridades de cada unidade escolar, como a logística de entrega para os estudantes das Escolas do Campo. Além disso, a intenção da Secretaria de Educação é evitar qualquer tipo de aglomeração no período em que os livros estiverem sendo entregues aos responsáveis pelos estudantes. As unidades escolares também vão otimizar a entrega dos livros aos pais/responsáveis que tiveram mais de um filho na mesma unidade escolar, a fim de evitar a exposição desnecessária aos riscos da pandemia.
Haverá lista de recebimento por ano em que o estudante está matriculado, com assinatura do responsável pelo recebimento (termo de responsabilidade). Os livros serão do estudante, diferentemente do material entregue pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que precisa ser devolvido para as escolas. No entanto, é preciso que cada família tenha o compromisso de conservação do material, armazenando os livros em local seguro e arquivando os recibos de entrega para posterior conferência, caso seja solicitado.
Novas orientações vão ser repassadas pela Secretaria de Educação para que os estudantes das unidades que fazem parte do Programa Escolas que Queremos façam o uso correto do material durante o período de suspensão das aulas.

Programa Escolas que Queremos

Destinado a 190 escolas da rede pública de ensino do DF, o Escolas que Queremos pretende alcançar uma educação de excelência nessas unidades, melhorando os índices de aprendizagem, reduzindo as taxas de abandono e reprovação escolar e valorizando os profissionais da educação.
Lançado em junho de 2019, o Programa conta com seis eixos temáticos: pedagógico, gestão de pessoas, tecnologias, gestão escolar, infraestrutura e apoio aos estudantes.
*Com informações da Secretaria de Educação

Saúde beneficia 1.200 pacientes com oxigenoterapia em casa



O objetivo é evitar expor pacientes de alto risco ao coronavírus

A Secretaria de Saúde assinou contrato emergencial para locação de concentradores de oxigênio domiciliar e portátil. Com isso, aproximadamente, 1.200 pacientes que dependem da oxigenoterapia vão poder manter essa cobertura e novos pacientes também serão contemplados.
“Tínhamos uma fila de espera com 132 pacientes e agora todos serão atendidos. Com esse contrato, vamos poder agilizar a desospitalização de pacientes internados e ainda evitar a reinternação de pessoas dependentes de oxigênio que não estavam com este suporte”, comemora a diretora de Serviços de Internação, Arilene de Souza Luís.
O contrato assinado ainda dará mais segurança ao Distrito Federal durante o período da pandemia de coronavírus. “Evitamos expor esses pacientes, que são de alto risco para contaminação do coronavírus, por terem doença pulmonar crônica. Também já teremos preparo para receber pacientes que venham a desenvolver a doença pulmonar obstrutiva crônica em razão da injúria pulmonar causada pela infecção”, observa a diretora.
O extrato contratual foi publicado no Diário Oficial do DF nesta segunda-feira (13). O prazo de vigência do contrato é de 180 dias ou até a conclusão do processo regular de compra, o que ocorrer primeiro.
*Com informações da Secretaria de Saúde

AGÊNCIA BRASÍLIA

Segunda fase da campanha contra gripe começa nesta quinta (16) Nova etapa vai até 9 de maio; professores serão vacinados posteriormente AGÊNCIA BRASÍLIA * A segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe começa na próxima quinta-feira (16). Desta vez, fazem parte dos grupos prioritários: os profissionais das forças de segurança e salvamento; caminhoneiros; motoristas de transporte coletivo; portadores de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades) e outras condições clínicas especiais; pessoas privadas de liberdade; profissionais do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas. Antes, os professores também estavam incluídos nesta etapa da campanha. Contudo, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde, seguida pela Secretaria de Saúde, eles serão contemplados a partir da terceira fase da iniciativa. “Como as aulas não estão ocorrendo, devido as medidas de enfrentamento ao coronavírus e para evitar aglomerações, os professores serão atendidos na próxima fase, a partir de 9 de maio”, informou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Eduardo Hage. A partir do dia 9 de maio, os grupos prioritários serão crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, adultos de 55 a 59 anos de idade, pessoas com deficiência e, agora, os professores. A campanha continuará até 22 de maio. Vacinação Na primeira etapa da campanha, o Distrito Federal vacinou 339.260 pessoas, até o início da tarde desta segunda-feira (13). Do total de pessoas do público-alvo vacinadas, 261.651 são idosos, chegando a 128,49% da meta proposta. Já os profissionais de saúde somaram 71.451, o que representou 70,05% desse grupo. Casos Em 2020, foram realizadas 137 coletas pelas unidades sentinelas da síndrome gripal no DF. Dessas, 11% (15/137) foram positivas para vírus respiratórios, 8% (11/137) foram negativas e 81% (111/137) aguardam resultado laboratorial. Dentre os casos positivos, 20% (3/15) foram por influenza A (H1N1), 20% (3/15) por influenza B, 40% (6/15) por rinovírus, 6,7% (1/15) por vírus sincicial respiratório (VSR), 6,7% (1/15) por metapneumovírus e 6,6% (1/15) por parainfluenza 3. * Com informações da Secretaria de Saúde



Nova etapa vai até 9 de maio; professores serão vacinados posteriormente

A segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe começa na próxima quinta-feira (16). Desta vez, fazem parte dos grupos prioritários: os profissionais das forças de segurança e salvamento; caminhoneiros; motoristas de transporte coletivo; portadores de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades) e outras condições clínicas especiais; pessoas privadas de liberdade; profissionais do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas.
Antes, os professores também estavam incluídos nesta etapa da campanha. Contudo, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde, seguida pela Secretaria de Saúde, eles serão contemplados a partir da terceira fase da iniciativa.
“Como as aulas não estão ocorrendo, devido as medidas de enfrentamento ao coronavírus e para evitar aglomerações, os professores serão atendidos na próxima fase, a partir de 9 de maio”, informou o subsecretário de Vigilância em Saúde, Eduardo Hage.
A partir do dia 9 de maio, os grupos prioritários serão crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, adultos de 55 a 59 anos de idade, pessoas com deficiência e, agora, os professores. A campanha continuará até 22 de maio.
Vacinação
Na primeira etapa da campanha, o Distrito Federal vacinou 339.260 pessoas, até o início da tarde desta segunda-feira (13). Do total de pessoas do público-alvo vacinadas, 261.651 são idosos, chegando a 128,49% da meta proposta. Já os profissionais de saúde somaram 71.451, o que representou 70,05% desse grupo.
Casos
Em 2020, foram realizadas 137 coletas pelas unidades sentinelas da síndrome gripal no DF. Dessas, 11% (15/137) foram positivas para vírus respiratórios, 8% (11/137) foram negativas e 81% (111/137) aguardam resultado laboratorial.
Dentre os casos positivos, 20% (3/15) foram por influenza A (H1N1), 20% (3/15) por influenza B, 40% (6/15) por rinovírus, 6,7% (1/15) por vírus sincicial respiratório (VSR), 6,7% (1/15) por metapneumovírus e 6,6% (1/15) por parainfluenza 3.
* Com informações da Secretaria de Saúde

AGÊNCIA BRASÍLIA

Codeplan realiza Pesquisa de Emprego e Desemprego por telefone



Em virtude da pandemia, as entrevistas serão realizadas a distância. Dados vão mostrar o perfil do mercado de trabalho no DF

Se você receber uma ligação da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), por favor, atenda o chamado do nosso entrevistador. Ajude-nos a continuar produzindo as informações de que o Distrito Federal tanto necessita.
Isso porque, cumprindo as recomendações de isolamento social em função da pandemia do coronavírus, a Codeplan também determinou que as coletas de dados presenciais para suas pesquisas fossem suspensas. Assim, enquanto durar esse período, os entrevistadores da Codeplan não visitarão as residências para coletar informações para nenhuma de suas pesquisas.
Mas uma, no momento, causa ainda mais preocupação. É a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), que pode nos mostrar o real impacto da pandemia no Distrito Federal e nas famílias. A pesquisa é realizada desde 1992 pelo Governo do Distrito Federal, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Para o presidente da Codeplan, Jean Lima, “o mercado de trabalho já se mostra fortemente impactado e a PED ganha ainda mais importância na medição desses efeitos e na busca por medidas de superação e retomada do emprego”. Mas, para isso, a Codeplan enfatiza: a pesquisa precisa continuar.
As residências selecionadas para participar da pesquisa receberão uma carta que conterá todas as orientações sobre a melhor maneira de responder ao questionário. O presidente da Codeplan reforça a necessidade de o morador do Distrito Federal, ao receber a carta, seguir as orientações ali contidas.
O objetivo da PED é conhecer e acompanhar a realidade socioeconômica do Distrito Federal, por meio da coleta de dados para o subsídio das ações públicas que promovam inclusão e elevação da renda. Todas as informações fornecidas pelo cidadão são sigilosas e não são individualizadas.
O presidente da Codeplan acrescenta que as informações da PED também apoiam os cidadãos na busca de direitos e na melhoria de suas condições de inserção no mercado de trabalho. Isso acontece na medida em que tais dados são amplamente divulgados pela imprensa, de modo a ficar disponíveis nos sites da Codeplan e do Dieese.

* Com informações da Codeplan
AGÊNCIA BRASÍLIA 

Estrada Parque Dom Bosco ganha recapeamento



Trabalhos se concentram entre as QIs 19, 21 e 23 e QLs 18, 20 e 22. Governo investe R$ 3 milhões na recuperação de 10 km da via, por onde trafegam mais de 30 mil carros/dia

A DF-025, também chamada de Estrada Parque Dom Bosco, aos poucos é revitalizada. De julho do ano passado até agora, mais de três toneladas de massa asfáltica já foram utilizadas para recuperar um terço da malha viária da principal via de acesso às quadras residenciais do Lago Sul. Os trabalhos se concentram entre as quadras 18 a 23, nos dois sentidos, e já têm 60% dos serviços concluídos.
“São aproximadamente 10 quilômetros de uma completa revitalização da estrada, que devemos concluir nos próximos 30 dias”, explica o chefe do departamento de infraestrutura urbana da Novacap, Márcio Costa. Em toda a obra, o governo investe R$ 3 milhões.
Só na semana passada, segundo Márcio, a Novacap colocou mais de cinco máquinas pesadas e dez servidores no local. “Em um dia, fizeram 150 metros de extensão da pista. São cerca de 1,1 mil metros quadrados de área coberta com asfalto novo”.
Segundo Marcio, a proposta do governo é revitalizar toda a extensão da DF-025. “O asfalto de lá é muito velho e precisa ser trocado”, detalha o engenheiro ao contar que a empresa já prepara licitação para os serviços. “Enquanto isto, escolhemos as áreas mais críticas para trabalhar com recursos próprios”, completa.
O recapeamento completo da DF-025 vai beneficiar mais de 30 mil motoristas, que trafegam pela rodovia diariamente. Ao todo, o governo deve investir cerca de R$ 50 milhões na recuperação completa de 36 km da via nos dois sentidos.

DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Mais de cem pontos de Samambaia passam por desinfecção



Os locais receberam servidores do programa Sanear-DF, que também estão trabalhando para eliminar focos do mosquito da dengue

Fotos: divulgação
Samambaia está recebendo nesta segunda (13) e terça (14) as equipes do programa Sanear-DF para reforçar a desinfecção de áreas contra o novo coronavírus. A ação também vai se concentrar no recolhimento de entulho, e eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue. Mais de 150 servidores foram destacados para trabalhar no local.
“Estamos priorizando espaços onde possa haver concentração maior de pessoas, como em portas de supermercados, farmácias, terminais rodoviários e metroviários”, explica o secretário executivo das cidades, Fernando Leite.
Na extensa lista de endereços, onde constam mais de 110 pontos especificados, estão: as três estações do metrô da cidade, a Feira Permanente, e a Avenida Norte, onde estão localizadas as agências bancárias e os comércios de eletrodomésticos autorizados a funcionar.
Além de higienizar os espaços públicos com saneantes eficazes contra a Covid-19, a meta é também atuar no recolhimento de entulhos, além de identificação e eliminação de focos da dengue. “É uma região com índices consideráveis de doenças adquiridas por vetores como mosquito, pombos e escorpiões. Por isto, estamos atuando forte para limpar tudo e acabar com esses focos”, explica Leite.
No trabalho, as equipes estão com maquinário pesado. Mais de 40 equipamentos foram deslocados para a cidade, entre caminhões-pipa, tratores, trucados, carroceiras, rolos compactadores. “É uma grande faxina para que a cidade fique em condições mais seguras para a população”, explica o secretário executivo das Cidades.
Para o administrador regional de Samambaia Gustavo Aires, a ação chegou na hora certa. “O GDF todo está se mobilizado para combater a proliferação do vírus”, comenta.“Ter essa força-tarefa, neste momento, em nossa cidade é muito importante. Principalmente, porque já tivemos mais de 10 casos confirmados da Covid-19”, completa.
Rodoviária do Plano Piloto
Segundo Fernando Leite, a partir da próxima quarta-feira (15), as ações do Sanear-DF vão avançar para o Plano Piloto. “Até o final da semana, ficaremos por lá numa ação focada prioritariamente ao combate ao coronavírus”, detalha.
No plano do governo, as atividades serão concentradas na área central de Brasília. “Vamos organizar a limpeza de paradas de ônibus na Esplanada e na W3 e L2, em frente de hospitais e, no setor comercial”, prevê.
O gestor ainda adianta que a ação com produtos especiais e desinfectantes será uma rotina em alguns pontos de grande circulação de pessoas. “Estamos planejando fazer esse trabalho pelo menos duas vezes por semana, na Rodoviária”, adianta.
O programa
O Sanear/DF foi proposto pela Secretaria Executiva das Cidades, vinculada à Secretaria de Governo, e pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) a partir do Decreto nº 40.550, de 23 de março de 2020, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus.
Participam conjuntamente desse projeto as administrações regionais do DF, as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Políticas Públicas, Educação, DF Legal, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).

 DA AGÊNCIA BRASÍLIA

Estruturas do Iges-DF para casos de dengue já atenderam 8,8 mil pessoas



Foram 4.138 casos confirmados de fevereiro a março deste ano

| Foto: Iges-DF / Divulgação
As estruturas especiais para casos suspeitos de dengue, montadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), já atenderam 8.841 pacientes de 17 de fevereiro a 12 de abril. Do total, 4.138 foram positivos para a doença.
“Temos acompanhado o número de casos. Nossas tendas estão preparadas para oferecer o atendimento, fazer o diagnóstico e dar o encaminhamento para esses pacientes”, garantiu o diretor-presidente do IGESDF, Sérgio Costa, que visitou a unidade localizada em Sobradinho nesta segunda-feira (13).
As unidades estão funcionando ao lado do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), sendo que, no Núcleo Bandeirante, a estrutura deixou de atender casos de dengue e passou a atender exclusivamente, desde 23/3, casos suspeitos da Covid-19.
Recorte mensal
No mês de fevereiro, do dia 17 ao dia 29, mês em que apenas duas estruturas tinham sido montadas ao lado das UPAs de Ceilândia e Sobradinho, foram 1.069 atendimentos, sendo 454 positivos. A tenda que mais atendeu nesse período foi a montada ao lado da UPA de Ceilândia, onde foram realizados 570 atendimentos, sendo pelo menos 285 casos confirmados. Na tenda ao lado da UPA de Sobradinho, foram 499, sendo 169 positivos.
No mês de março, do dia 1º ao dia 31, quando mais cinco estruturas foram erguidas ao lado das UPAs do Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e no Hospital Regional de Santa Maria, foram realizados 5.268 atendimentos, sendo 2.407 casos confirmados. Em março, a tenda que mais atendeu foi a de Ceilândia, com 1.563 consultas e 586 casos confirmados.
Em abril, de 1 a 12, foram 2.504, sendo 1.277 casos confirmados.
Estrutura
O modelo de atendimento é similar em todas as tendas montadas pelo Iges-DF. São 50 metros quadrados e as estruturas contam com sala de triagem, consultório médico, 10 leitos de hidratação venosa e sistema de ar condicionado. Nos locais, é possível fazer o diagnóstico clínico, teste rápido e teste laboratorial e hidratação dos pacientes.
As tendas contam com médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, técnicos de laboratório, analistas de laboratório, auxiliares de atendimento e auxiliares de serviços gerais para fazer a limpeza.
O funcionamento é das 7h às 19h, todos os dias e, se necessário, o horário pode ser estendido para 24h por dia.
Combate ao Aedes
O engajamento da população é fundamental no combate ao Aedes aegypti.  A principal forma de se prevenir contra as doenças transmitidas pelo mosquito é manter o monitoramento constante nas residências, sempre buscando evitar água parada e a proliferação do inseto.
É necessário manter caixas d’água, tonéis e barris de água tampados, fechar bem os sacos plásticos com lixo, manter garrafas de vidro ou plástico sempre com a boca para baixo e encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. Também é preciso limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água.

* Com informações do Iges-DF
AGÊNCIA BRASÍLIA

São Paulo consegue vacinar contra a gripe 100% dos idosos do estado




A partir da próxima quinta-feira (16), começa a segunda etapa da campanha de vacinação.

São Paulo consegue vacinar contra a gripe 100% dos idosos do estado
Notícias ao Minuto Brasil
13/04/20 18:15 ‧ HÁ 20 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
BRASIL VACINAÇÃO IDOSOS
Oestado de São Paulo conseguiu imunizar 100% dos idosos contra a gripe. Segundo balanço divulgado hoje (13) pela Secretaria Estadual de Saúde, foram aplicadas 4,8 milhões de doses nessa população em 17 dias de campanha. Além disso, foram imunizados 1 milhão de profissionais da saúde e 67 mil da área de segurança.
 
A campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada como forma de reduzir a pressão no sistema de saúde de pessoas com doenças respiratórias no contexto de pandemia do novo coronavírus. Apesar da imunização contra a gripe não ter nenhum efeito em relação a covid-19, as duas doenças têm sintomas semelhantes.
A partir da próxima quinta-feira (16), começa a segunda etapa da campanha de vacinação. Nessa fase, serão vacinados os portadores de doenças crônicas e comorbidades associadas à gripe, funcionários do sistema prisional, adolescentes privados de liberdade, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários.
A terceira fase será lançada no dia 9 de maio, quando as doses serão destinadas para as pessoas acima de 55 anos, pessoas com deficiência, professores, crianças maiores de 6 meses e menores de 6 anos, gestantes e mulheres que tenham dado a luz nos últimos 45 dias.

Milho segunda safra: veja a previsão do tempo para o restante de abril



Em Mato Grosso do Sul, a falta de umidade está retardando o semeio e cerca de 25% da temporada deve ser cultivada fora da janela ideal

Por Pryscilla Paiva, de São Paulo

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Foto: Pixabay

A falta de umidade está atrasando o plantio da segunda safra de milho em Mato Grosso do Sul. Alguns produtores acreditam que 25% da temporada será semeada fora da janela ideal. Enquanto isso, nos vizinhos Mato Grosso e Goiás, os trabalhos de campo já foram encerrados.
Uma nova frente fria está a caminho do Sul, mas a precipitação será mais irregular no Centro-Sul do Brasil, segundo a previsão do tempo. O acumulado será mais elevado somente no norte de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, com volumes acima de 40 milímetros. Por outro lado, entre o Rio Grande do Sul e o centro dos estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, a chuva será mais fraca e irregular.
Ainda assim, a tendência é de aumento na umidade do solo. Mas ao aplicarmos a elevação à ao índice de água disponível atualmente, percebemos que ela não será suficiente para alcançar o mínimo favorável ao desenvolvimento das plantas, sobretudo no norte do Paraná.
O sistema frontal será seguido por uma nova massa de ar de origem polar, que derrubará a temperatura no meio desta semana. “Nas áreas mais elevadas de Santa Catarina e do Paraná, há previsão de geadas, mas que não atingem áreas produtoras de milho safrinha ou café”, diz Celso Oliveira, meteorologista da Somar.
Mais ao norte do país, a chuva forte e abrangente prosseguirá com acumulado acima dos 100 milímetros em sete dias no norte de Mato Grosso, Rondônia, Pará, norte de Tocantins, Maranhão e o centro e sudoeste do Piauí. A precipitação mantém elevada a umidade do solo e favorece o desenvolvimento do milho safrinha, especialmente em Mato Grosso.
Em Salvador, a chuva forte prosseguirá até a terça-feira, 14, enfraquecendo posteriormente. “Pensando-se em dificuldades do embarque de grãos, o problema vai migrar do porto de Salvador para o porto de São Luís, onde o acumulado de sete dias oscila entre 100 e 150 milímetros”, diz Oliveira.
A partir de 20 de abril, a previsão do tempo espera por uma nova frente fria sobre a região Sul, mas não há previsão de grandes acumulados diários. Na soma de todos os dias, o valor de mais de 50 milímetros pode enganar indicando término da estiagem no Sul, o que ainda não acontecerá.
Além disso, percebe-se a chegada do período mais seco ao interior da Bahia, nordeste de Goiás, boa parte de Minas Gerais e interior de São Paulo. Vários municípios receberão menos de 20 milímetros em nove dias, indicando o término do período chuvoso. Por um lado, o enfraquecimento da chuva favorece o desenvolvimento do algodão, mas por outro preocupa produtores de milho safrinha que instalaram a lavoura mais tarde neste ano.
Apesar do enfraquecimento da chuva no interior da Bahia, a precipitação volta a se intensificar no porto de Salvador neste período. Aliás, há previsão de chuva forte no leste e norte do Nordeste e o retorno da chuva para o leste da região indica a reta final da colheita e o início do desenvolvimento da nova safra de cana-de-açúcar.
Por fim, a chuva prosseguirá nos dez dias de abril sobre o sudoeste de Goiás, nordeste de Mato Grosso do Sul, boa parte de Mato Grosso e região Norte.
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9 sintomas de imunidade baixa e o que fazer para melhorar

SAÚDE
Foto: Reprodução 


A imunidade baixa pode ser percebida quando o organismo dá alguns sinais, indicando que as defesas do organismo estão baixas e que o sistema imunológico não está sendo capaz de combater os agentes infecciosos, como vírus e bactérias, o que pode fazer com que a pessoa fique doente com mais frequência e apresente sintomas, como calafrios frequentes, febre e infecções recorrentes.
O sistema imunológico corresponde a um conjunto de órgãos, tecidos e células que agem em conjunto com o objetivo de combater agentes invasores e, assim, evitar o desenvolvimento de doenças. Entenda como funciona o sistema imune.

Sinais e sintomas de imunidade baixa

Quando a defesa do organismo está baixa, podem surgir alguns sinais e sintomas, sendo os principais:
  1. Infecções recorrentes, como amigdalite ou herpes;
  2. Doenças simples, mas que demoram a passar ou que agravam facilmente, como gripe;
  3. Febre frequente e calafrios;
  4. Olhos frequentemente secos;
  5. Cansaço excessivo;
  6. Náuseas e vômitos;
  7. Diarreia por mais de 2 semanas;
  8. Manchas vermelhas ou brancas na pele;
  9. Queda acentuada de cabelo;
Por isso, ao perceber qualquer um desses sintomas, é importante adotar medidas que ajudem a fortalecer a imunidade, como ter uma alimentação saudável, por exemplo, já que alguns alimentos são capazes de fortalecer e estimular as células de defesa do corpo. Veja o que comer para aumentar a imunidade

O que pode enfraquecer o sistema imune

A diminuição da atividade do sistema imunológico pode acontecer devido a diversas situações, incluindo situações de estresse e ansiedade, por exemplo. Além disso, algumas doenças crônicas, como AIDS, lúpus, câncer e diabetes também podem diminuir a atividade dos sistema imune e favorecer o aparecimento de outras doenças.
O uso de medicamentos imunossupressores, corticoides ou antibióticos também são capazes de enfraquecer o sistema imunológico, sendo importante comunicar ao médico os sintomas que apresenta para que possa ser indicada a suspensão ou troca do medicamento para evitar o comprometimento do funcionamento das células de defesa do organismo.
Além de doenças, fatores imunológicos e uso de medicamentos, o funcionamento do sistema de defesa do corpo também pode ser comprometido devido a hábitos de vida, como falta de atividade física, alcoolismo, tabagismo e alimentação pouco saudável.

Imunidade baixa na gravidez

Durante a gravidez é normal ficar com o sistema imunológico enfraquecido, devido às alterações hormonais e às mudanças no corpo da mulher, sendo necessário ter atenção redobrada para evitar problemas como gripes e infecções urinárias.
Por isso, para evitar complicações é importante sempre ir às consultas de pré-natal, fazer uma alimentação rica em frutas e legumes ricos em antioxidantes, como laranja, abacaxi, limão, cenoura e couve, e tomar as vacinas para gripe durante a gestação. Dessa forma, é possível proteger a mãe e o bebê.

Como melhorar a imunidade

Para melhorar a imunidade é importante que a pessoa mude os hábitos de vida, incluindo a atividade física no dia a dia e melhorando os hábitos alimentares, dando preferência a alimentos que estimulam o funcionamento do sistema imunológico, como castanha do Pará, peixe, cenoura e espinafre, por exemplo.
Além disso, no caso dos sintomas de imunidade baixa serem frequentes ou no caso da pessoa ter doenças ou fatores de risco que enfraqueçam o sistema de defesa do organismo, é importante ir ao médico para que possa ser indicado o tratamento da causa da diminuição da atividade do sistema imunológico, além de ser recomendada a realização de exames de sangue para que seja possível avaliar as células de defesa. Em alguns casos, o médico também pode indicar o uso de remédios caseiros, como o chá de equinácea, como forma de complementar o tratamento para imunidade baixa. 
Fonte: Tua Saúde

Arroba do boi gordo começa semana com queda de até R$ 5, diz Safras



De acordo com a consultoria, o recuo reflete o fraco desempenho das vendas de carne bovina no varejo, por conta do isolamento social

Por Agência Safras

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Em São Paulo, a arroba do boi gordo está cotada a R$ 195. Foto: 
Semagro/MS

A arroba do boi gordo começou a semana bastante pressionada, de acordo com a consultoria Safras & Mercado. O analista Fernando Henrique Iglesias afirma que os frigoríficos seguem observando o fraco desempenho das vendas de carne bovina no varejo em meio ao isolamento social.
“Os padrões de consumo mudaram significativamente devido ao fechamento de restaurantes, hotéis e outros estabelecimentos, desacelerando principalmente o escoamento dos cortes mais nobres. Enquanto isso, o brasileiro médio tem optado por cortes congelados de frango, embutidos e ovos, proteínas que tradicionalmente causam um menor impacto na renda”, diz.
Já no campo, o avanço do outono reduz a capacidade de retenção do pecuarista, pois com o clima mais seco e mais frio há um maior desgaste das pastagens, elevando a necessidade de comercialização das boiadas.
Na capital de São Paulo, os preços do mercado à vista caíram de R$ 196 para R$ 195. Em Uberaba (MG), passaram de R$ 187,00 para R$ 185 a arroba. Em Dourados (MS), recuaram de R$ 182/R$ 183 para R$ 179/R$ 180. Em Goiânia (GO), as cotações caíram de R$ 185 para R$ 180. Já em Cuiabá (MT), recuaram de R$ 171 para R$ 170.

Atacado

“Os preços da carne bovina ficaram estáveis, mas o viés permanece negativo devido à queda no consumo, principalmente dos cortes mais caros”, afirma o analista. Assim, o corte traseiro teve preço de R$ 13,50 o quilo. A ponta de agulha ficou em R$ 10,70 o quilo. Já o corte dianteiro permaneceu em R$ 11,35 o quilo.
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