segunda-feira, 13 de abril de 2020

Ministro Marcos Pontes visita laboratório da UFU nesta segunda-feira (13)




MEC vai liberar mais de R$ 2 milhões para pesquisas destinadas ao diagnóstico do novo coronavírus

DA REDAÇÃO

Ministro visitará laboratório no campus Umuarama às 15h | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Na última semana, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) recebeu a confirmação de que o Ministério da Educação (MEC) vai liberar cerca de R$ 628 mil em investimentos e R$ 2,2 milhões para custeio dos trabalhos em três de seus laboratórios de pesquisa nas cidades de Uberlândia e Patos de Minas. Os recursos adquiridos serão utilizados em projetos destinados a realizar testagens para o diagnóstico do novo coronavírus.

Para conhecer de perto estas tecnologias, o ministro da Ciência e Tecnologia, astronauta Marcos Pontes, visitará o Laboratório de Nanobiotecnologia do campus Umuarama na tarde desta segunda-feira (13), às 15h. A visita também contará com as presenças de Marcelo Morales, Maurício Gonçalves, Paulo Alvim, Christiane Corrêa e José Gustavo Gontijo, membros da comitiva ministerial.

O grupo será recebido pelo reitor Valder Steffen, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Carlos Henrique de Carvalho, e o responsável pelo laboratório, professor Luiz Ricardo Goulart Filho, do instituto de Biotecnologia (IBTec/UFU). Serão explicadas as plataformas tecnológicas com demonstrações práticas sobre os sensores eletroquímico e biofotônico, além de explanações técnicas e de logística de amostras, bem como o cronograma de entregas.

Na sequência, a comitiva seguirá para reunião no Biogenetics Laboratórios, localizado no bairro Jardim Karaíba. Lá, haverá apresentação do projeto de uma parceria público-privada, com explicações sobre o ecossistema de empresas e como funciona a parceria estratégica no combate à enfermidade.

DIÁRIO DE UBERLÂNDIA 

Coronavírus faz Banco Mundial projetar queda de 5% no PIB do Brasil




Porém, em 2021, a expectativa é de expansão da economia em 1,5%, e em 2022, crescimento de 2,3%

Por Agência Brasil

Coronavírus, Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, governo

Foto: Foto: Marcos Corrêa/ Presidência da República
O Banco Mundial, em relatório divulgado neste domingo, 12, projetou que por conta da crise do novo coronavírus, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil irá ter queda de 5% neste ano. Em 2021, a expectativa é de expansão de 1,5%, e em 2022, crescimento de 2,3%.
Para a economia na região da América Latina e Caribe (excluindo Venezuela), o PIB deverá diminuir 4,6% em 2020. Para 2021, é esperado um retorno ao crescimento de 2,6%. O Banco Mundial lembra que diversos choques afetaram a taxa de crescimento econômico da região no ano passado, começando com as convulsões sociais, seguidas pelo colapso dos preços internacionais do petróleo e, agora, a crise da Covid-19.
“A pandemia de coronavírus está contribuído para um grande choque do lado da oferta. A demanda da China e dos países do G7 deverá cair drasticamente, afetando os exportadores de commodities da América do Sul e os exportadores de serviços e bens manufaturados da América Central e Caribe. O colapso do turismo terá impacto severo em alguns países do Caribe”, diz o Banco Mundial.
O organismo internacional destaca ainda que muitos países da América Latina e Caribe estão enfrentando a crise com um espaço fiscal limitado. “Níveis mais elevados de informalidade no mercado de trabalho tornam mais difícil que os sistemas de proteção social atinjam todas as famílias e se protejam todas as fontes de emprego. Muitas famílias vivem ‘da mão para a boca’ e não dispõem de recursos para suportar os bloqueios e quarentenas necessários para conter a propagação da pandemia. Muitos também dependem de remessas internacionais, que estão em colapso. Por isso a necessidade de aumentar e estender os programas de assistência social”, diz o banco.
Segundo o Banco Mundial, para ajudar os vulneráveis a enfrentar a perda de renda motivada pelo lockdown (bloqueio total), os programas atuais de proteção e assistência social devem ser rapidamente ampliados e ter sua cobertura estendida.
Ao mesmo tempo, os governos devem considerar apoiar as instituições do setor financeiro e as principais fontes de emprego. “Precisamos ajudar as pessoas a enfrentar esses enormes desafios e garantir que os mercados financeiros e os empregadores sobrevivam à tempestade,” afirmou o vice-presidente interino do Banco Mundial para a região da América Latina e Caribe, Humberto López. “Para tal, é preciso limitar os danos e lançar as bases para a recuperação o mais rapidamente possível”, disse.
canal rural , com . br




"Tentei levar CR7 mas o Sporting pedia 16 milhões de euros por um miúdo"



Del Piero e Totti foram outros dos nomes que escaparam ao AC Milan.

"Tentei levar CR7 mas o Sporting pedia 16 milhões de euros por um miúdo"
Notícias ao Minuto
13/04/20 14:44 ‧ HÁ 39 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO 
DESPORTO ADRIANO GALLIANI
Durante muitos anos, Adriano Galliani foi o responsável pelas contratações do AC Milan. O antigo vice-presidente e diretor executivo do emblema italiano não esquece os jogadores que conseguiu levar para Milão, mas também não apaga da memória outros tantos cujos negócios acabaram por abortar. 
Um deles está relacionado com... Cristiano Ronaldo. Galliani recorda que entrou em negociações com os leões, mas o valor pretendido acabaria por afastar o AC Milan. 
"Um dos maiores arrependimentos é Cristiano Ronaldo. O Sporting pediu 16/17 milhões por um miúdo de 16 milhões de euros. Braida [diretor desportivo do AC Milan na altura] estava pressionado e eu fiquei preocupado, mas [Ronaldo] ainda era um miúdo", recordou Gallianiem entrevista à Sky Itália. 
O antigo dirigente do AC Milan foi convidado a revelar mais nomes e não fugiu ao assunto. 
"Tentámos seduzir Totti, mas nunca estivemos próximos de o contratar porque ele queria ficar em Roma. Também tentei levar Del Piero antes da Juventus", revelou Adriano Galliani.
DESPORTO AO MINUTO 

Os setores que ainda estão contratando em meio à pandemia




Covid-19 deve causar a maior crise no mercado de trabalho desde a Segunda Guerra, mas ainda há oportunidades em alguns setores - não apenas na saúde

 A- A+
Mesmo diante do cenário adverso, alguns setores seguem contratando - e não apenas o de saúde

Mesmo diante do cenário adverso, alguns setores seguem contratando - e não apenas o de saúde

BBC NEWS BRASIL
A pandemia de covid-19 deve desencadear a maior crise no mercado de trabalho desde a Segunda Guerra Mundial.
Quase 38% da força de trabalho no planeta, o equivalente a 1,25 bilhão de pessoas, está empregada em setores duramente afetados pela paralisação das atividades em diversos setores, segundo a estimativa mais recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e correm o risco de ficar sem trabalho nos próximos meses.
São funcionários de setores como turismo e hotelaria, varejo e indústria.
No Brasil, a economia já começa a sentir os efeitos colaterais das medidas de isolamento social — consideradas necessárias, entretanto, para evitar que o sistema de saúde entre em colapso e não consiga atender todos aqueles que serão infectados pelo novo coronavírus.
Mesmo no meio da crise, contudo, alguns setores seguem contratando — e não apenas o de saúde.
A BBC News Brasil conversou com recrutadores de vagas de diferentes perfis para entender onde há oportunidades.
Além do setor de saúde
Com tanta gente cozinhando em casa, o setor de supermercados tem assistido a um aumento significativo da demanda.
Há alguns dias, a rede Carrefour anunciou a abertura de 5 mil novas vagas para reforçar todas as operações: são operadores de loja, auxiliares de perecíveis, agentes de prevenção, recepcionistas de caixa, padeiros, peixeiros, técnicos em manutenção, açougueiros, operadores de centro de distribuição e vendedores de eletrodomésticos.
A maioria das vagas se distribui entre cidades de 8 Estados, entre elas Manaus, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo.
Setor de supermercados tem reforçado quadro de funcionários para fazer frente ao aumento da demanda

Setor de supermercados tem reforçado quadro de funcionários para fazer frente ao aumento da demanda

BBC NEWS BRASIL
Eduardo Migliano, cofundador da 99jobs, plataforma em que esse recrutamnento (totalmente online) está sendo realizado, conta que recebeu cerca de 150 mil currículos, uma concorrência de 30 candidatos por vaga.
Apesar de ter muita gente procurando emprego no momento, Augusto Schaffer, fundador do site RioVagas, aconselha os trabalhadores a continuarem buscando, já que o varejo de alimentos segue aquecido e, nos últimos dias, tem havido uma oferta consistente de novos postos.
No ar há mais de uma década, o site recebe cerca de 4 milhões de visitas por mês e anuncia principalmente vagas operacionais em pequenas e médias empresas no Estado. Recentemente, lançou uma plataforma batizada de Classirio para aqueles que estão buscando uma fonte alternativa de renda possam oferecer seus produtos e serviços.
Dentro da oferta de vagas tradicionais, Schaffer diz ter se surpreendido com o segmento de farmácias, que tem contratado tanto farmacêuticos quanto atendentes, e destaca ainda a área de logística — motoristas de caminhão e outras funções ligadas à movimentação de carga —, e as empresas de contabilidade e do setor financeiro, que podem atuar junto às empresas em um contexto de recessão.
A 'indústria da pandemia'
O aumento da demanda no setor de saúde, ele acrescenta, tem gerado ainda postos em áreas indiretamente ligadas à operação de clínicas e hospitais: manutenção predial, instalação de ar condicionado, vagas para cozinheiros e nutricionistas.
Há ainda parte da indústria que está produzindo mais durante a pandemia, como os fabricantes de materiais hospitalares e de produtos de higiene.
A Aeroflex, de Curitiba, que há 14 anos fabrica produtos em aerossol, resolveu em janeiro adaptar a linha de produção para lançar álcool em aerossol.
A decisão foi uma tentativa de driblar a falta de matéria-prima para produção de álcool gel, que a empresa importava de países como EUA, Índia e China.
Desde o lançamento do produto, há duas semanas, são fabricadas cerca de 150 mil unidades todos os dias. Márcio Miksza, diretor comercial da empresa, diz que a produção "dos próximos três ou quatro meses" já está vendida.
Como reflexo, a empresa aumentou em 30% o número de funcionários. Foram 60 contratações, elevando o total de empregados a 240.
As medidas de distanciamento social, por sua vez, alimentaram o mercado de delivery e acabam gerando uma demanda também na área de tecnologia, de programadores e designers de aplicativos, destaca Migliano.
Ele lembra, por outro lado, que muitos desses profissionais têm sido demitidos nas últimas semanas de startups de tecnologia. São empresas que normalmente dependem de captação de recursos de fundos para sobreviver, que não trabalham com muita folga de caixa e que, por isso, estão cortando onde podem para fazer frente à queda no faturamento.
Vendedores 'virtuais'
O empreendedor conta ainda que tem visto ainda uma busca por parte de empresas com pouca ou nenhuma presença na internet por vendedores que possam anunciar seus produtos nos chamados "market places", sites como Mercado Livre, que têm se mostrado uma alternativa àquelas que não estão conseguindo operar no "mundo físico".

Essa percepção aparece nos números levantados pelo site Infojobs para a BBC News Brasil.
As funções de consultor de vendas, vendedor e representante comercial estão entre as principais ofertas de vagas para home office — que, aliás, cresceram de forma geral 387% na comparação de março com janeiro.
São 2.517 posições para se trabalhar de casa, distribuídas, além do setor de vendas, nas áreas jurídica (conciliador extrajudicial), de telecomunicações (desenvolvedor java, programador), de marketing (analista, designer gráfico e divulgador) e de telemarketing.
Neste momento, a plataforma tem 287.695 vagas, sendo 74.421 novas.
A área com maior número é a de informática/TI, com 6.577 postos, seguida por saúde (5.114), logística (3.845), segurança (3.636), indústria (3.122) e transportes (1.453).
Os setores com maior crescimento proporcional de vagas na plataforma, na comparação entre março e janeiro, foram o de saúde (145%) e segurança (85%).
Entre os Estados, as maiores altas em termos percentuais foram observadas no Piauí (1.050%), Ceará (321%), Paraná (166%), Minas Gerais (136%), Goiás (110%) e Rio de Janeiro (102%).
Vagas operacionais x administrativas
Schaffer, da RioVagas, conta que, se de um lado ainda há uma oferta de vagas operacionais, ele tem observado um volume grande de demissões em áreas administrativas — em muitos casos, diante de uma queda forte de receitas, as empresas estão mantendo apenas o essencial para se manterem vivas.
De fato, a empresa de recrutamento Robert Half, concentrada no mercado de vagas com remuneração média entre R$ 5 mil e R$ 30 mil, observou uma queda no volume de processos seletivos.
Fernando Mantovani, diretor-geral da consultoria, destaca, contudo, que após um primeiro momento em que a maioria das empresas decidiu congelar as contratações — o que aconteceu por volta da semana do dia 20 de março —, algumas têm retomado os processos.
Professor do Senai conserta respirador: vagas na saúde vão além de posições para médicos e enfermeiros

Professor do Senai conserta respirador: vagas na saúde vão além de posições para médicos e enfermeiros

BBC NEWS BRASIL
Nesta semana, o volume de vagas já se aproxima de 60% da média observada pela empresa antes do início da pandemia.
Os setores, segundo ele, são bastante pulverizados, vão de comércio eletrônico e agronegócio a indústria e serviços.
As contratações estão sendo feitas, em sua grande maioria, de forma totalmente remota.
"Tem gente que foi contratado, mandou os documentos digitalizados, recebeu o material pelo correio e já começou a trabalhar — sem nunca ter apertado a mão de ninguém na empresa."
A empresa tem um banco de cerca de 500 mil currículos no Brasil, e novas inscrições podem ser feitas no próprio site.
Em outras plataformas também há oportunidades para os jovens, grupo no qual a taxa de desemprego é estruturalmente mais elevada.
A startup Eureca, focada especificamente em vagas de estágio e trainee, tem processos abertos para a Klabin, empresa de papel e celulose, com 8 vagas para as áreas administrativa, financeira, produção industrial e manutenção em quatro Estados (São Paulo, Ceará, Paraná e Amazonas).
Já a Givaudan, de aromas e fragrâncias, tem outras 15 vagas abertas em São Paulo para universitários nas áreas administrativa, de vendas, jurídico, criação e avaliação de fragrâncias, produção, inovação e tecnologia.
Os processos também são todos feitos de maneira remota, conta Carolina Utimura, COO da plataforma.
Além dos sites geridos pela iniciativa privada, também há vagas anunciadas no Sistema Nacional de Emprego (Sine), que passou por reformulação recentemente e hoje funciona por meio de um aplicativo.
Em São Paulo, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico informou que, entre fevereiro e março, 20.247 vagas foram fornecidas no Estado através da plataforma, já que os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) não estão funcionando com atendimento presencial.
O choque no mercado de trabalho
Apesar de ainda haver setores contratando, a provável recessão decorrente da pandemia deve elevar o desemprego no Brasil, com impacto particularmente duro sobre os trabalhadores informais, que não estão assistidos pelo sistema de proteção social.
O último Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), do fim de março, chama atenção para isso.
"Paralelamente, a crise afetará de forma desproporcional as micro, pequenas e médias empresas, que terão maior dificuldade de lidar com a dramática queda esperada de receitas. Essas são também as empresas que mais empregam, inclusive muitos trabalhadores sem carteira. Muitos trabalhadores terão uma brutal redução de sua renda mensal. E muitos serão demitidos", diz o relatório.
A equipe de economistas destaca ainda que, por isso, seriam necessárias medidas emergenciais para evitar que o desemprego subisse forte e rapidamente e que a crise tivesse um grande impacto sobre a população mais vulnerável.
O auxílio emergencial de R$ 600 que o governo pagará por três meses às famílias de baixa renda é uma iniciativa nesse sentido.
O mais recente boletim da OIT sobre o impacto da crise sobre o mercado de trabalho, de 7 de abril, também destaca a importância de medidas para proteger os informais, que correspondem a um percentual relevante da força de trabalho em países pobres e emergentes.
A organização propõe uma resposta em quatro pilares: estímulos à economia e ao emprego, apoio às empresas e à manutenção da renda, proteção dos trabalhadores nos locais de trabalho e a prática constante de diálogo com os diversos setores da sociedade para a busca e implementação de soluções.

Secretário Geral da CBF não prevê retorno 'total' do futebol em maio




Walter Feldman afirmou ao Fox Sports que o futebol deve voltar aos poucos e com jogos sem público, a partir que autoridades de saúde liberem 

 A- A+
Wlater Feldmana acredita que futebol voltará sem público

Wlater Feldmana acredita que futebol voltará sem público

Lucas Figueredo/Divulgação CBF
O futebol brasileiro não deverá retomar suas atividades totais no mês de maio. A previsão é de Walter Feldman, secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista ao canal Fox Sports, no último domingo, o dirigente afirmou que a entidade prefere um "retorno progressivo" dos eventos por causa do efeitos da pandemia do coronavírus.
Feldman não descartou a retomada do futebol com portões fechados. "Eu diria que o pico da doença no eixo Rio-São Paulo provavelmente se dará no mês de abril, primeira quinzena de maio. Nós temos já uma franca elaboração de um protocolo que permita que, quando a autoridade pública de saúde diga que pode ter a chamada mini aglomeração, é possível nós retomarmos progressivamente, mas claro que de maneira parcial", disse Feldman.
"Eu acredito que a volta integral, que seria com as equipes treinando, já realizando seus jogos de portões abertos, me parece muito precoce dizer, mas muito improvável que isso aconteça. Eu acredito na retomada progressiva, e o presidente (da CBF) Rogério Caboclo tem insistido no seguinte: responsabilidade e segurança. Nós não vamos, em hipótese alguma, comprometer a saúde de nenhum elemento que faz parte do protagonismo do futebol", afirmou o secretário geral.
R7

Vettel gets a lot of compliments: ''He was so far ahead of the competition''



13-04-2020 13:26
 
by Editorial Team
GENERAL
Vettel gets a lot of compliments: ''He was so far ahead of the competition''

At the age of fourteen, Sebastian Vettel already pulled on BMW team boss Mario Theissen to tell him he would be driving for BMW next season. It marks the maturity of the German who was way ahead of his time.

Professional Vettel

That's what the former team boss of BMW in Formula 1, Mario Theissen, says. In conversation with Motorpsort-total.com he already looked back on the German's debut and his impressive performance in the youth categories, but also his adulthood at a young age is still remembered by the former team boss.
''He was so far ahead of the competition in terms of professionalism. He was awake four hours before a race, even though that race was already at eight in the morning. He did everything he could to appear as fit as possible for the day and his fitness programme was much better than the rest. He was interested in nothing but racing'', says Theissen.

Idol Schumacher

At the moment Vettel is in a more difficult period. Charles Leclerc puts the German in Ferrari's shoes and puts the contract situation of Vettel under pressure. The question is whether Vettel is still as motivated as he was when he made his debut. Theissen does not doubt the mentality of the Heppenheimer.
''Someone's character can't change and I don't believe his professional attitude has changed. He learned a lot from his idol Michael Schumacher, who also managed to get the most out of it'', concludes the former Formula 1 team boss.

Teleatendimento quase triplica capacidade nos centros de referência




Em apenas um dia foram feitas cerca de 1,4 mil solicitações

Os 27 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e os 11 Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Distrito Federal registraram uma média diária de 1,2 mil solicitações diversas. O número é quase três vezes mais que o registrado cotidianamente nos atendimentos presenciais nas unidades, cerca de 500.
O crescimento se deve à nova metodologia de trabalho, por meio do teleatendimento, e também em virtude da realocação de servidores para essas unidades.
O teleatendimento foi implantado na semana passada, a partir das determinações da Portaria nº 27, de 10 de março de 2020, como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) sabe que muita gente ainda encontra dificuldade para conseguir falar nesses equipamentos, pois a grande demanda faz as linhas congestionarem. Nesse sentido, gradativamente, mais telefones são disponibilizados para fortalecer ainda mais o teleatendimento.
Seguindo determinação do governador Ibaneis Rocha, por meio do Decreto nº 40.509, de 11 de março de 2020, e posteriores, estão temporariamente suspensos os serviços capazes de gerar aglomeração de pessoas, como atividades de convivência, visitas domiciliares e atendimentos presenciais.
Reforço
Para fortalecer o trabalho, servidores das 23 unidades executoras dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes foram realocados nos Cras, onde se revezam com as equipes dessas unidades para atender o máximo possível de ligações feitas pela população.
Serviços ofertados
O texto estabelece os teleatendimentos para as solicitações de cesta emergencial, Auxílio por Morte, informações e para questões emergenciais envolvendo violações de direitos. Outros serviços podem compor essa lista posteriormente.

* Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
AGÊNCIA BRASÍLIA

Transmissão ao vivo explica programa de acolhimento temporário para crianças




Programa da Secretaria de Desenvolvimento Social permite que crianças em situação vulnerável tenham um lar temporário enquanto aguardam adoção ou reintegração familiar

Família Acolhedora foi instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Sedes e o Grupo Aconchego | Foto: Secretaria de Desenvolvimento Social / Divulgação
Já pensou que, muitas vezes, para superar um período complicado, uma criança precisa somente de um lar com amor, carinho, proteção e segurança? É exatamente esse o local que o programa Família Acolhedora tenta promover por meio do acolhimento temporário. Sobre o tema, a psicóloga Julia Salvagni vai apresentar uma live (transmissão ao vivo), nesta segunda-feira (13), a partir das 19h.
A especialista vai explicar como ocorre o processo e vai responder questões do público. Julia é mestre em Direitos Humanos e Cidadania e trabalha há oito anos com acolhimento familiar no Distrito Federal.
Instituído há cerca de um ano por meio de parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Grupo Aconchego, o programa já conta com dez crianças acolhidas, das quais duas são irmãs que estão em uma mesma família.
O Família Acolhedora possibilita que casais cuidem temporariamente de crianças de zero a seis anos que estejam em situação vulnerável. Pioneiro no Distrito Federal, o projeto busca pessoas que tenham interesse em abraçar essa missão.
Nova família
O acolhimento familiar é uma das medidas de proteção previstas em caso de direitos violados ou ameaçados – seja por ação, seja por omissão do Estado, dos pais ou responsáveis ou pela própria conduta. A medida está prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e difere da adoção por ser temporária. O objetivo é a reintegração familiar ou o encaminhamento para família substituta.
Após a apresentação, as famílias interessadas em receber os pequenos serão submetidas à avaliação de uma equipe técnica.
As famílias acolhedoras selecionadas passam a receber uma bolsa no valor de R$ 456,50, para ajudar nos custos com alimentação e outras despesas.
SERVIÇO:
Live conhecendo o Família Acolhedora: compromisso social a partir do afeto
Data: 13/4 (segunda-feira)
Horário: 19h
@aconchegodf
* Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

AGÊNCIA BRASÍLIA