sábado, 4 de abril de 2020

DF teve proporcionalmente menos mortes que Wuhan e Roma em 1 mês



DF

Levantamento feito pelo Metrópoles compara a situação do Distrito Federal com as cidades que já estiveram no epicentro da pandemia

DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES
Trinta dias após ter o primeiro caso de coronavírus confirmado, o Distrito Federal apresenta taxa de mortalidade menor que a de Wuhan, onde a Covid-19 surgiu, e de Roma. A China foi o primeiro país a ser epicentro da pandemia. Depois, foi a vez da Itália, que perdeu o posto para os Estados Unidos.
Levantamento feito pelo Metrópoles levando em conta o primeiro mês de contaminação nas três localidades mostra que 3,34% dos moradores contaminados de Wuhan morreram nos primeiros 30 dias da doença. Em Roma, embora os números tenham subido em curva alarmante após o primeiro mês, no início, 2% dos infectados morriam. No DF, o percentual dos casos que chegou a óbito até a manhã deste sábado era de 1,43%.
Em contrapartida, mesmo com todas as medidas de isolamento tomadas pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) para conter a disseminação do coronavírus na capital federal, o número de infectados em Brasília cresce em ritmo mais rápido do que em Wuhan, se considerada a densidade populacional.
A análise dos dados, comparando período médio de 30 dias do comportamento do vírus em Wuhan, província de Hubei, onde a Covid-19 se manifestou a primeira vez, e em Roma, a primeira cidade da Itália a identificar doentes, os dados são preocupantes, tendo em vista a rápida proliferação do vírus, mesmo em menor densidade demográfica e com medidas austeras do governo local.
Para fazer os cálculos, o Metrópoles considerou o período médio dos primeiros 30 dias de infecção das cidades, segundo dados da Secretaria de Saúde local até as 21h de sexta-feira (03/04) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os dados usados para calcular a densidade do DF são de 3 milhões de habitantes, para 422 casos confirmados e seis mortos. O DF tem uma área territorial de 5.760 km².
Para Wuhan, os dados usados são os de uma população de 11,08 milhões de pessoas, em um território de 8.494 km². No primeiro mês de infecção, considerando o primeiro caso em 31 de dezembro de 2019 e a soma final em 31 de janeiro de 2020, foram contabilizados 1.347 infectados.
Em Roma, com o primeiro caso identificado em 30 de janeiro, até 1º de março, a capital italiana tinha 1.694 ocorrências da Covid-19. Roma tem 2,8 milhões de habitantes e tinha, à época, 34 mortes.
Velocidade do vírus
Ao levarmos em em conta os casos a cada 100 mil habitantes, se comparados os resultados do primeiro mês da doença em Brasília e o mesmo período em Wuhan, a capital brasileira tem 14,1% a mais de ocorrências confirmadas de Covid-19 do que a província de Hubei.
Isso considerando que Wuhan tem densidade populacional 2,5 vezes maior que a do DF. Ou seja, mesmo tendo menor aglomeração de pessoas por metro quadrado, no DF, a infecção se espalhou mais rápido no período de 30 dias, embora com menos letalidade.
Medidas acertadas
Urbaez lembra que é preciso manter a vigilância e o isolamento para que as mortes não se tornem “rastros de pólvora”. “O DF agiu rápido, mas ainda precisa reforçar o alerta de isolamento. A situação do Distrito Federal preocupa, sim, e teremos que acompanhar as próximas semanas para ver a evolução dos casos”, afirma.
“Hoje, estamos confirmando a velha frase de que o DF é uma espécie de ilha da fantasia quando comparada ao resto do país. Temos uma estrutura na saúde que é mais robusta para a população em geral. Com todos os problemas, o governador foi atrás de leitos, respiradores e temos condições mais favoráveis”, ressaltou.
A infectologista da Quality Life, Joana D’arc Gonçalves, acredita que a intervenção do governo local, ao promover o isolamento social e a quarentena, pode ter contribuído de forma significativa para a redução de casos de mortes. Porém, ela ressalva que ainda há subnotificações no número de contaminados e mortos pela doença.
“A dificuldade de diagnóstico é um fator de confusão e pode gerar viés na interpretação de alguns dados. Nós sabemos que os testes são caros, há dificuldade na coleta de amostras, há possibilidade de falsos negativos e não são de fácil acesso. Sem falar que não há como testar toda a população. Inúmeras pessoas sintomáticas e assintomáticas não são diagnosticadas”, ressaltou.
Ela ainda pondera que o Brasil está diante de um vírus novo, com possíveis mutações. “Ainda não sabemos exatamente como será o comportamento no Brasil e se as variações genéticas contribuirão para o aumento ou a diminuição de letalidade. Espero que a causa do número menor de mortes no DF seja devido às ações do governo”, completou.
Chegada do vírus à capital
Há um mês, o Distrito Federal registrou o primeiro caso de coronavírus. Uma mulher de 52 anos, recém-chegada de viagem à Europa, era confirmada com o vírus, responsável, até então, pela morte de milhares de pessoas principalmente na China, na Itália e na Espanha.
A advogada contaminada segue internada em estado gravíssimo no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), respirando por aparelhos. O marido dela, que chegou a ser intimado pela Justiça para fazer o teste da doença, ficou de quarentena domiciliar e, recentemente realizou novo teste, que deu negativo.
Mas fora do núcleo familiar, a escalada do coronavírus no Distrito Federal segue sem dar trégua neste primeiro mês: tinha alcançado 422 casos confirmados até a noite de sexta-feira (03/04).
EDITORIA DE ARTE/METRÓPOLESgrafico
Casos crescentes no DF
A doença se espalhou na capital mesmo com o fechamento de comércios e parques, suspensão das aulas em escolas, teletrabalho para servidores públicos e alertas constantes do GDF para que as pessoas fiquem em casa.
A maior incidência do coronavírus se dá nas regiões mais ricas da capital. Os destaques na contaminação estão na área central de Brasília, com 227 infectados, sendo 118 no Plano Piloto e 57 no Lago Sul, área com maior número de casos proporcionais.
Desde 5 de março, quando o primeiro caso foi confirmado na capital, só não houve registro de coronavírus entre moradores de Brazlândia, Candangolândia, Itapoã, Planaltina, Fercal, Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN), Setor de Indústria Complementar e Abastecimento (SCIA), Riacho Fundo 2 e Varjão. 
“A proporção de vetores de infecção em Brasília foi muito alta. Temos a comitiva presidencial, as chegadas no aeroporto internacional, mas um número de mortes menor é um dado muito positivo, pois demonstra que o sistema não colapsou”, afirma José Davi Urbaez, médico infectologista e diretor científico da Sociedade de Infectologia do DF.
O especialista ressalta que esse é o recorte de um primeiro mês e que o cenário ainda é imprevisível, mas que os dados deste momento demonstram medidas acertadas e rápidas tomadas na capital da República.
“O que nos preocupa são as mortes. Se começa a morrer uma pessoa atrás da outra, os hospitais passam a não ter como atender, as amostras de exames para detectar o vírus ficam paradas, como está acontecendo em São Paulo. Em Brasília, a situação ainda é um pouco melhor”, analisou.

Coronavírus impulsiona dólar e preço soja sobe mais de 11% em março



Em um mês o porto de Rio Grande (RS) viu o valor da saca de soja saltar de R$ 92, para pouco mais de R$ 102. Confira!

Por Agência Safras


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Foto: Pixabay/montagem


O ritmo dos embarques de soja ao exterior em março trouxe recordes ao Brasil. Isso porque, em meio à pandemia do coronavírus e todas as consequências para a economia com o isolamento social e as restrições determinadas por uma série de países o dólar se valorizou e os preços da oleaginosa subiram. Consequentemente a comercialização ganhou força no período.
Nos portos brasileiros, a saca de 60 quilos da soja acumulou valorização de mais de 11% no mês passado. Em Rio Grande, o preço bateu em patamar histórico, subindo 11,4% e pulando de R$ 92 para R$ 102,50. Comportamento semelhante ocorreu em Paranaguá, onde a cotação subiu 11,6%, saltando de R$ 90,50 para R$ 101.
O impulso aos preços foi dado pelo câmbio. No período, o dólar subiu 15,95% em março e 29,5% no trimestre, encerrando o mês na casa de R$ 5,20 e dando competitividade à soja brasileira. “Nem mesmo o comportamento negativo dos contratos futuros conteve os preços domésticos.”
Já na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em maio tiveram queda de 1,17% em março e de 8,93% no trimestre. No encerramento de abril, a posição era cotada a US$ 8,82 por bushel.
Na avaliação do analista, o governo vai fazer de tudo para que nenhum porto paralise suas operações.
“O que está acontecendo é um pouco de atraso nos embarques. Uma parte dessas operações previstas para março foi deslocada para abril. Alguns de abril podem ser adiados para maio, mas nada que comprometa o volume que o Brasil vai exportar na temporada. Foram poucos cancelamentos”, diz Gutierrez.
Segundo Gutierrez os registros de exportação estão bem fortes. “Claro que é importante continuar monitorando e vendo o que vai acontecer daqui para frente, mas a princípio está tudo dentro do normal”, reitera.
Ele destaca que a China está voltando com força para o mercado e há notícias de que o esmagamento chinês está voltando a aumentar. “A demanda chinesa deve ficar forte nas próximas semanas.’
Canal rural .com .br


Eape retoma formação continuada pela TV Justiça



Objetivo é orientar, trocar experiências e esclarecer, a distância, dúvidas dos professores sobre ensino mediado

O professor de matemática e supervisor pedagógico Leonardo Henrique de Jesus da Silva grava vídeos em casa, num trabalho que ajuda a complementar o aprendizado dos alunos  | Fotos: Divulgação / SEE
Para retomar a interlocução com professores, coordenadores e gestores escolares durante a quarentena prescrita para conter a Covid-19, a Secretaria de Educação (SEE) está produzindo oito programas que serão veiculados na TV Justiça a partir da próxima segunda-feira (6). Voltada aos docentes, a produção, que faz parte do programa Escola em Casa DF, pretende proporcionar o compartilhamento das rotinas adotadas por pais e estudantes durante o isolamento, promovendo as aprendizagens necessárias ao contexto atual e entrevistando especialistas que possam subsidiar o trabalho pedagógico nas escolas.
Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) terá 30 minutos das três horas diárias da programação. Nesse período, serão transmitidos dois programas com duração de 15 minutos cada. A transmissão ocorrerá enquanto perdurarem as medidas de isolamento determinadas pelo governo. Os programas não valerão como formação certificada, mas proporcionarão orientações, troca de experiências e, sobretudo, esclarecimento de dúvidas dos docentes.
“Todo mundo está reaprendendo. Essa é a primeira experiência de todo mundo a distância”, reconhece o subsecretário da Eape, André Lúcio Bento, que formou oito equipes, cada uma responsável por um programa, com cerca de 80 servidores envolvidos, além voluntários de outros setores da SEE, todos trabalhando atentos aos protocolos de isolamento para evitar a disseminação do coronavírus.
Toda a equipe recebeu capacitação para usar a câmera do celular, bem como para identificar as melhores locações para gravar vídeos, os melhores ângulos e a iluminação adequada.
“Vamos oferecer formação continuada pelo mais poderoso veículo de comunicação de massa do Brasil”, acrescenta o subsecretário, para quem a Eape manterá sua interlocução com o corpo docente em relação ao Currículo em Movimento, diretrizes pedagógicas e temas da atualidade que impactam as ações docentes.
Programa aberto 
A produção do conteúdo da Eape vem sendo feita com a colaboração do corpo docente. Para ter material e produzir os programas, a Eape apresentou a proposta para chefes de Unidades Regionais da Educação Básica (Uniebs) via aplicativo de mensagens, e solicitou a divulgação à comunidade escolar, professores, coordenadores e gestores para que contribuam com a produção do conteúdo por meio de vídeos. Todos poderão enviar o audiovisual com dúvidas que estejam relacionadas ao ensino e a esse período de confinamento, sugestões de temas para os programas e relatos de suas experiências, entre outras contribuições.
“O que tem chegado mais são relatos de experiências de pessoas que estão em teletrabalho, como estão organizando o trabalho em casa e que dificuldades estão tendo. Além disso, têm chegado relatos de como as escolas estão se preparando para atuar a distância e, também, sugestões de atividades pedagógicas que as escolas vão desenvolver nesse período”, arremata André Bento.
Quem quiser colaborar com o conteúdo dos programas pode enviar o material para o e-mail da Eape: eape.programastv@edu.se.df.gov.br

Processo contínuo

Para o professor de matemática e supervisor pedagógico Leonardo Henrique de Jesus da Silva, é  fundamental que o desenvolvimento do processo escolar continue, diante da atual crise sanitária no mundo. “A interlocução que a Eape vai propor e veicular aos professores por meio da TV aberta, trazendo à discussão temáticas relacionadas às demandas pedagógicas, tecnológicas e oferecendo a oportunidade de trocar experiências, é muito importante”, avalia.
“Nesse momento de crise, precisamos nos unir, enquanto rede de educação pública, e mostrar com empenho e criatividade ações que favoreçam ou minimizem os impactos gerados no enfrentamento causado por essa pandemia, que acometeu a todos de surpresa”, conclui o professor. De casa, ele grava vídeos que ajudam a complementar o aprendizado dos alunos.  
Dicas para melhorar a gravação do seu vídeo
1 – Grave sempre com a câmera na horizontal
2 – Busque um local iluminado e não fique contra a luz
3 – Se possível, deixe a câmera em alguma superfície para que a imagem fique estabilizada
4 – Sempre observe o fundo da imagem e verifique se está organizado
5 – Preste atenção no som. Após gravar, verifique se o áudio ficou limpo e se é possível entender o que está dizendo
A professora Helen Lima é formadora da Eape e vai apresentar o programa A inclusão escolar chega em casa

Os programas
→ Jornal Pedagógico
Apresentará notícias sobre temas relacionados à educação atual no DF e no Brasil. A ideia é mostrar quais escolas e práticas pedagógicas estão tendo êxito diante dos novos desafios, no período de quarentena.
→ Direto de casa
Buscará socializar experiências sobre o teletrabalho, mostrando como as famílias estão conseguindo organizar a rotina dos filhos em casa e como os próprios estudantes constroem a sua rotina durante a quarentena.
→ De escola para escola
Buscará socializar experiências pedagógicas, durante o teletrabalho, entre as escolas da rede.

→ PlenaMENTE XXI
Tratará de temas voltados a competências socioemocionais,  autocuidado e inteligência emocional.
→ Na Sala de Coordenação
Buscará a reflexão conjunta por parte dos professores sobre a organização do trabalho pedagógico para que tracem estratégias com vistas às aprendizagens significativas dos estudantes para uma educação pública de qualidade.
→ Diálogos com gestores(as)
Buscará refletir sobre a gestão pública e democrática das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Serão abordadas temáticas como governança educacional, estratégias de gestão e desafios da gestão escolar democrática no contexto atual.
→ A inclusão escolar chega em casa
Apresentará o trabalho desenvolvido no contexto escolar de modo a garantir espaços para a aprendizagem, pensando no público da Educação Especial a partir da perspectiva inclusiva.
→ Fala sério!
Entrevistará especialistas sobre assuntos da atualidade que podem subsidiar o trabalho pedagógico nas escolas.
* Com informações da Secretaria de Educação
DA : AGÊNCIA BRASÍLIA

UnB e Iges-DF estudam reprodução de peças em 3D




Aparelhos são usados para tratamento para auxiliar no tratamento de casos graves da Covid-19

Peças de ventiladores pulmonares que são utilizadas para tratar pacientes com Covid-19 poderão ser fabricadas em impressora 3D, em breve, pela Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Instituto de Gestão Estratégica de de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A meta é garantir a disponibilidade dessas peças, que precisam ser substituídas periodicamente.
Nesta sexta-feira (3), foi entregue a primeira prova dos materiais fabricados em impressora 3D. Inicialmente, foram reproduzidos em estudo os conectores e as válvulas, fundamentais para o funcionamento dos ventiladores mecânicos.
“Eles receberam um modelo de peças já utilizadas no Hospital de Base. Agora, vamos realizar testes pré-clínicos para verificar se o padrão está de acordo com o modelo utilizado usualmente. A ideia é que essa seja uma segunda alternativa para garantir esses insumos”, disse o diretor de Inovação, Pesquisa e Ensino do Iges-DF, Everton Macêdo.
O professor Olexiy Shynkarenko, da Faculdade de Engenharia do Gama, explicou que a UnB dispõe de várias impressoras 3D, mas também poderão ser usadas outras, particulares, de pessoas que têm interesse nessa fabricação.
Foram avaliados dois tipos de matéria para reprodução das peças, mas também poderão ser trabalhados outros materiais biocompatíveis com os equipamentos médicos.
“Temos muitas pessoas envolvidas nesse projeto, metade de 50% dos alunos e a outra de professores. Trabalhamos numa equipe que desenvolve vários materiais”, ressaltou o professor.  
A  Três Eixos, que já atua com impressões 3D, também contribuirá voluntariamente com a expertise nessa área. “Nós vamos auxiliar com o conhecimento na produção das peças, em como viabilizar essa produção de forma mais eficiente”, contou o sócio-fundador da empresa, Rodrigo Franco.
Com informações do Iges-DF
DA : AGÊNCIA BRASÍLIA

Corinthians é um dos únicos da Série A que não venceu fora em 2020




Time tem o segundo pior aproveitamento como visitante no ano entre times da elite, com três empates e três derrotas. Único pior até agora é o Botafogo

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Luan ainda não convenceu com a camisa do Corinthians

Luan ainda não convenceu com a camisa do Corinthians

Lance
Corinthians teve um desempenho ruim no início de 2020, antes da paralisação por conta da pandemia de coronavírus, tanto dentro de campo quanto nos números. Muito disso se deve ao aproveitamento do time jogando como visitante nesta temporada. Até aqui, Tiago Nunes e seus comandados ainda não venceram fora de casa e tem o segundo pior retrospecto entre os clubes de Série A neste ano, só na frente do Botafogo.
Nesses dois meses de competições oficiais que antecederam a pausa no futebol brasileiro, o Timão fez seis partidas fora de casa, empatou três (Mirassol, São Paulo e Novorizontino) e perdeu três (Ponte Preta, Guaraní-PAR e Água Santa), marcou apenas quatro gols e sofreu sete. O aproveitamento é de 16,67% dos pontos disputados, ou seja, conquistou três em 18 possíveis, melhor apenas que o Botafogo, que tem apenas 11,11% de aproveitamento, com dois empates e quatro derrotas.
Além disso, as estatísticas dentro de casa também estão longe de ser boas, mas melhores do que aquelas como visitante. Em seus domínios, o Corinthians venceu três (Botafogo-SP, Santos e Guaraní-PAR), empatou duas (Santo André e Ituano) e perdeu apenas uma (Inter de Limeira), aproveitamento de 61,11% dos pontos disputados, ou seja, conquistou 11 dos 18 possíveis.
Fica evidente que o desempenho fora de casa prejudica, e muito, o aproveitamento geral da equipe na temporada. Neste momento, o Timão tem o segundo pior retrospecto entre os clubes de Série A em 2020: apenas 38,89% dos pontos disputados no período. Possivelmente, registrando números mais equilibrados com mando e sem mando de campo, a situação poderia estar diferente.
Podemos pegar como exemplo, inclusive, a eliminação na segunda fase da Copa Libertadores. No primeiro jogo, no Paraguai, os corintianos foram derrotados por 1 a 0 e tiveram um desempenho abaixo da crítica. Na volta, na Arena, levou uma desvantagem complicada, precisando ganhar por dois gols de diferença. A vitória por 2 a 1 acabou sendo insuficiente para a classificação.
Na volta da paralisação e na retomada das competições, esse equilíbrio de resultados dentro e fora de casa será um dos principais objetivos de Tiago Nunes no trabalho de reconstrução do time em busca de um bom desempenho no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil. Ainda não há data prevista para o retorno desses torneios, nem para as atividades do elenco.

De cabelo novo na quarentena! Mais uma mudança no visual de Gabigol

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Gabigol não aguentou só treinar em casa na quarentena, precisou mudar o cabelo. O artilheiro do Flamengo está em Santos e resolveu mudar mais uma vez. Os dreads voltaram, agora descoloridos só nas pontas. Desde as categorias de base do Peixe, o atacante não fica muito tempo com o mesmo visual 
Foto: Reprodução Instagram
R7