segunda-feira, 23 de março de 2020

Saúde adota novo modelo de distribuição de equipamentos e insumos



Medida visa garantir o abastecimento a longo prazo em unidades do DF

The dentist wears gloves in the laboratory
Foto: Divulgação
A distribuição dos equipamentos de proteção individual (EPIs) na rede pública de saúde do Distrito Federal, bem como de insumos de modo geral, passará a ser semanal e realizado pela Central de Distribuição. A medida foi tomada diante da epidemia do novo coronavírus e da expectativa do alto consumo no Brasil e no mundo, que tem provocado grandes dificuldades para a produção industrial.
Essa é uma medida preventiva adotada pela Secretaria de Saúde (SES), com base em estudo de consumo das unidades.
A subsecretária de Logística da Secretaria de Saúde, Mariana Rodrigues explica que no final da última semana foi realizado um levantamento da quantidade de EPIs nas unidades da rede e constatada algumas anormalidades com relação ao consumo. “Fizemos um estudo de consumo de cada unidade e classificamos por porte. Fizemos uma projeção de consumo com margem de segurança, para que não haja desabastecimento. Esta projeção agora e para sete dias e não mais para 30 dias como era feito antes”, explica a gestora.
O levantamento mostrou que alguns hospitais estavam com estoque acima do necessário para o novo período estipulado, dificultando o controle. Nestes casos foram recolhidos os excessos e enviados para a Central de Distribuição da pasta.
Outro motivo que levou a pasta a mudar o período de abastecimento dos EPIs diz respeito ao cenário mundial de produção destes materiais. “Nossa ação é preventiva”, acrescentou a subsecretária.
“O fornecedor de máscaras, por exemplo, é daqui do DF, só que ele não está conseguindo produzir para a atender os nossos pedidos. Neste momento temos dois pedidos em atraso com ele e não podemos negligenciar no abastecimento à rede. Nós combinamos que a medida que ele for produzindo ele vai entregando, por exemplo, de três em três mil ou de 10 em 10 mil, de acordo com a sua capacidade de produção”, concluiu Mariana.
A estratégia visa garantir material para todas as unidades da rede de maneira equânime, conforme a necessidade de cada uma.

* Com informações da Secretaria de Saúde

Eike Batista fecha acordo de delação que prevê R$ 800 mi para Saúde



Procuradoria Geral da República quer que o valor da multa, de R$ 800 milhões, sejá repassado ao Ministério da Saúde ao combate do coronavírus

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O empresário Eike Batista

O empresário Eike Batista

Ueslei Marcelino/Reuters - 8.8.2019
O empresário Eike Batista fechou acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria Geral da República). O acordo prevê que Batista fique um ano preso em regime fechado e pague multa de R$ 800 milhões.
A intenção da PGR é que todo o valor da multa prioritariamente seja repassado ao Ministério da Saúde, para o combate do coronavírus. Mas o acordo ainda não foi assinado.
As equipes da PGR e do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro trabalham em conjunto na negociação. Pode fazer parte da delação três executivos de bancos, que teriam atuado na tentativa de socorro às suas empresas.
R7

Operação de fluidez na DF-250 será suspensa



O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) decidiu interromper, a partir da próxima quarta-feira (25), a operação de fluidez na rodovia DF-250. A operação é realizada nos dias úteis, entre 6h e 9h em direção ao Paranoá, no trecho do Condomínio Novo Horizonte até a rotatória.
A medida foi tomada em razão da redução expressiva do trânsito ocasionada pelo decreto de isolamento resultante do coronavírus (Covid-19). 
O DER/DF continuará monitorando a via e poderá retomar a operação assim que for necessário. As operações de reversão na subida do Colorado, realizada nos dias úteis entre 17h e 19h45, e na Estrutural, também em dias úteis, nos horários de pico da manhã e da tarde (6h às 9h e 17h30 e 19h45) continuam sendo operadas normalmente até uma nova avaliação do órgão.
*Com informações do DER/DF

Saúde adota novo modelo de distribuição de equipamentos e insumos



Medida visa garantir o abastecimento a longo prazo em unidades do DF

The dentist wears gloves in the laboratory
Foto: Divulgação
A distribuição dos equipamentos de proteção individual (EPIs) na rede pública de saúde do Distrito Federal, bem como de insumos de modo geral, passará a ser semanal e realizado pela Central de Distribuição. A medida foi tomada diante da epidemia do novo coronavírus e da expectativa do alto consumo no Brasil e no mundo, que tem provocado grandes dificuldades para a produção industrial.
Essa é uma medida preventiva adotada pela Secretaria de Saúde (SES), com base em estudo de consumo das unidades.
A subsecretária de Logística da Secretaria de Saúde, Mariana Rodrigues explica que no final da última semana foi realizado um levantamento da quantidade de EPIs nas unidades da rede e constatada algumas anormalidades com relação ao consumo. “Fizemos um estudo de consumo de cada unidade e classificamos por porte. Fizemos uma projeção de consumo com margem de segurança, para que não haja desabastecimento. Esta projeção agora e para sete dias e não mais para 30 dias como era feito antes”, explica a gestora.
O levantamento mostrou que alguns hospitais estavam com estoque acima do necessário para o novo período estipulado, dificultando o controle. Nestes casos foram recolhidos os excessos e enviados para a Central de Distribuição da pasta.
Outro motivo que levou a pasta a mudar o período de abastecimento dos EPIs diz respeito ao cenário mundial de produção destes materiais. “Nossa ação é preventiva”, acrescentou a subsecretária.
“O fornecedor de máscaras, por exemplo, é daqui do DF, só que ele não está conseguindo produzir para a atender os nossos pedidos. Neste momento temos dois pedidos em atraso com ele e não podemos negligenciar no abastecimento à rede. Nós combinamos que a medida que ele for produzindo ele vai entregando, por exemplo, de três em três mil ou de 10 em 10 mil, de acordo com a sua capacidade de produção”, concluiu Mariana.
A estratégia visa garantir material para todas as unidades da rede de maneira equânime, conforme a necessidade de cada uma.

* Com informações da Secretaria de Saúde

Sem feiras agropecuárias, BB antecipa ao produtor linhas da próxima safra




Crédito: Divulgação

O sistema analisa a base de clientes rurais e levanta quais equipamentos cada produtor tem, para poder oferecer financiamentos para maquinário novo com as mesmas condições previstas para as feiras agrícolas (Crédito: Divulgação)
São Paulo, 23 – A disseminação do coronavírus no Brasil e as duras medidas adotadas para minimizar seu avanço – população em quarentena, adiamento de eventos, fechamento de estabelecimentos comerciais etc – está levando o Banco do Brasil a acelerar a adoção de medidas de estímulo à contratação de crédito por produtores rurais.
Ao Broadcast Agro, o vice-presidente de Agronegócios e de Governo do BB, João Rabelo, contou que o banco começa a usar um sistema que permite a oferta customizada de recursos aos agricultores e que disponibiliza, nesta segunda-feira, 23, linhas que seriam apresentadas na Tecnoshow Comigo, prevista para o período de 30 de março a 3 de abril em Rio Verde (GO), adiada por causa da pandemia.

O sistema analisa a base de clientes rurais e levanta quais equipamentos cada produtor tem, para poder oferecer financiamentos para maquinário novo com as mesmas condições previstas para as feiras agrícolas. “Isso é novo. Seria usado na próxima safra, mas com o adiamento das feiras agrícolas, estamos antecipando o uso dessa solução”, contou Rabelo.
Uma das novidades que o Banco do Brasil apresentaria nas feiras e será disponibilizada a produtores nesta segunda-feira é um montante alocado dentro da linha Investe Agro, destinado ao financiamento de pequenos silos e estruturas de estocagem, com taxa de 8,5% ao ano para amortização em até cinco anos e de 9% ao ano para o prazo de oito anos. Inicialmente o BB ofertará R$ 1 bilhão para a linha, mas, segundo Rabelo, será possível aumentar o volume se houver demanda.
Ainda dentro do Investe Agro, o BB libera nesta segunda-feira recursos para financiar a compra de sistemas de irrigação e de energia fotovoltaica. “A ideia é financiar pequenas estruturas de células fotovoltaicas, que trarão redução do uso de energia nos aviários, por exemplo. A conta de luz pode cair de R$ 800 para R$ 150”, disse Rabelo.
Outra linha de crédito nova que o BB passa a disponibilizar agora se destina ao financiamento da estocagem da produção. Serão R$ 5 bilhões, que poderão ser tomados por produtores com taxa de juros a partir de 7,4% até 11% ao ano, dependendo do perfil de crédito do cliente, com prazo de 12 meses.
Rabelo lembrou que o Banco do Brasil continua ofertando recursos para o pré custeio da safra 2020/21. No dia 20 de fevereiro, o banco anunciou a liberação de R$ 15 bilhões à aquisição de insumos para as culturas da soja, milho, algodão, café, arroz e cana-de-açúcar. Do montante, R$ 5 bilhões são recursos do próprio banco (com taxas de juros de mercado), de acordo com Rabelo.
Fronteiras. Questionado se o avanço do coronavírus no Brasil pode comprometer a demanda por estas e outras linhas de financiamento, o vice-presidente de Agronegócios do BB disse que, a princípio, não trabalha com a perspectiva de queda na procura. “Nossa grande preocupação é sobre a possibilidade de fechamento de fronteiras dos Estados. Se isso acontecesse seria ruim, porque no Brasil se produz em um Estado e se exporta em outro, se beneficia em outro”, disse. À parte este fator, ele lembra que a safra 2019/20 “caminha muito bem”, com exceção do Rio Grande do Sul, que registrou quebra. “Continuamos com expectativa de safra recorde”, acrescentou.
Do lado da demanda por alimentos, ele não observou, até o momento, sinais de arrefecimento dentro ou fora do País. “No caso da soja, mesmo com todos os problemas que aconteceram na China, a demanda aumentou; não percebemos redução nas exportações. Internamente, até agora não percebemos queda no consumo de alimentos.” Os investimentos de modo geral podem cair, considera ele, tendo em vista que o cenário de incerteza pode levar os produtores a adiarem a decisão de compra de maquinário. “Pode haver uma redução, sim, em investimentos, mas já estávamos percebendo uma menor procura por máquinas agrícolas quando o coronavírus apareceu na China”, ponderou.
Concessionárias de máquinas. Assim como o Bradesco, o Banco do Brasil vinha ampliando convênios com concessionárias de máquinas agrícolas para que pudessem solicitar diretamente nas lojas financiamento para os produtores rurais. A integração do sistema do BB com as concessionárias começou no ano passado e foi intensificada nas últimas semanas, como forma de compensar o adiamento das feiras e os negócios que deixarão de ser fechados nos eventos.
Na sexta-feira, contudo, após a entrevista com Rabelo, o presidente da Associação dos Distribuidores John Deere do Brasil (Assodeere), José Augusto Araújo, alertou que a paralisação de estabelecimentos comerciais em todo o País, atendendo a decretos estaduais e municipais com o objetivo de conter a proliferação do coronavírus, obrigará as concessionárias a fecharem suas portas. Para garantir ao menos os serviços de pós-vendas, a Assodeere e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) estão enviando ofícios aos municípios solicitando autorização para que funcionários trabalhem em esquema de plantão, respeitando o distanciamento social. A ideia é que eles possam atender remotamente o agricultor e entregar peças necessárias, garantindo a colheita. A resposta das autoridades tem sido positiva, segundo Araújo, mas as vendas de novas máquinas deve ser prejudicada pelo fechamento das lojas. Procurado, o Banco do Brasil não respondeu a tempo sobre as consequências para as operações do banco.
DINHEIRO RURAL 

Secretaria cria novos canais de atendimento à população



Setur-DF coloca à disposição da sociedade um esquema especial de comunicação via WhatsApp e e-mail

Diante do enfrentamento ao coronavírus e ao consequente fechamento de pontos turísticos da cidade, além dos Centros de Atendimento ao Turista (CATs) localizados na Casa de Chá (Praça dos Três Poderes), no Setor Hoteleiro Sul e Norte, na Torre Digital e na Rodoviária Interestadual, a Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF) informa que serão realizados atendimentos à população via WhatsApp (61 – 9 9963-1593) e e-mail (atendimentoaoturista@setur.df.gov.br).
A ação da equipe da Setur-DF tem como objetivo manter um diálogo constante com os visitantes que estão na capital federal e o setor turístico por meio de um novo canal de comunicação.
Para salvar: atendimentoaoturista@setur.df.gov.br ou pelo WhatsApp +55 61 99963-1593.
* Com informações da Secretaria de Turismo

Caixa recebe 100 mil pedidos para pausar financiamento imobiliário



Banco autorizou a solicitação da pausa de até duas prestações do crédito imobiliário devido à pandemia de coronavírus

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Pausa não elimina os juros previstos nos contratos

Pausa não elimina os juros previstos nos contratos

Pixabay
A Caixa Econômica Federal já registrou mais de 100 mil pedidos de pausa nas prestações de financiamento imobiliário desde que esse benefício foi anunciado, na quinta-feira (19), informou nesta segunda-feira (23) o vice-presidente do banco público, Jair Mahl. Ainda não há levantamento preciso do quanto isso representa em termos de valores.
Devido à pandemia do coronavírus e seus impactos sobre a economia, a Caixa anunciou, na semana passada, que as pessoas físicas poderão solicitar a pausa de até duas prestações pelo próprio aplicativo, sem a necessidade de comparecimento às agências.
A medida também vale para construtoras, que têm contratos de empréstimos para a produção dos imóveis. No entanto, a pausa não elimina os juros previstos nos contratos.
Neste momento, o banco está avaliando internamente a possibilidade de ampliar a pausa para até três parcelas, tanto para pessoa física quanto jurídica, disse a equipe da Caixa, durante videoconferência organizada pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).
A ampliação do benefício deve ser anunciada na quarta ou na quinta-feira. "A Caixa é um banco líquido, é o banco do povo brasileiro. Espero que a gente consiga atravessar esse período sem tantos problemas", declarou Mahl.
Durante a conferência, a equipe da Caixa explicou que já tem quase 70% do contingente trabalhando em modelo de home office e que tem se esforçado para garantir o fluxo de recursos para as construtoras. Nas obras, o dinheiro é liberado de acordo com a evolução do trabalho nos canteiros.
Como há dificuldade de envio de técnicos para vistoria das obras nos próprios locais, o banco aceitará liberar os recursos mediante entrega de uma planilha da própria construtora com o descritivo da evolução, acompanhada de foto e vídeo.
R7

Soja: portos têm registro de negócios a R$ 105 a saca para entrega futura, diz Safras


FECHAMENTO DE MERCADO


Preços do grão disparam no Brasil, acompanhando dólar e Chicago; volume de comercialização foi consistente, principalmente em RS, PR e MS
Por Agência Safras

O mercado brasileiro de soja iniciou a semana com preços disparando nas principais praças do país. Com Chicago e dólar subindo mais de 2%, já há registro de soja a R$ 105 a saca nos portos para entrega futura. 
O volume de negócios foi consistente, principalmente no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. A consultoria Safras & Mercado estima que 500 mil toneladas trocaram de mão, sendo 200 mil em Mato Grosso. Em outras regiões, a retração do comprador e preocupações com logística tiraram ritmo da comercialização.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 93,50 para R$ 94,50. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 93 para R$ 94,50. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 99 para R$ 101,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço saltou de R$ 89[para R$ 92 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 96,50 para R$ 99.
Em Rondonópolis (MT), a saca passou de R$ 84 para R$ 86. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 82 para R$ 83,50. Em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 83,50 para R$ 84,50.

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Instituições que atendem idosos recebem Cestas Verdes



Produtos têm origem na agricultura familiar do DF, comprados por meio da Secretaria de Agricultura

Foto: Renato Alves / Agência Brasília
Verduras e legumes cultivados por famílias do DF são doados a quem mais precisa em tempos de Covid-19 | Foto: Renato Alves / Agência Brasília
Quatrocentas Cestas Verdes foram entregues nesta segunda-feira (23) a duas entidades parceiras do Governo do Distrito Federal (GDF), conveniadas e voltadas ao atendimento de pessoas idosas. As frutas, verduras e legumes serão repassadas pelas instituições às pessoas atendidas em cada uma delas (assista ao vídeo abaixo).
Os objetivos: garantir a segurança alimentar e nutricional desses idosos e viabilizar a compra da produção dos agricultores familiares do DF, que teriam dificuldade para escoar esses alimentos em virtude do fechamento de pontos de comercialização desses produtos. As restrições impostas ao comércio, por meio de decretos do GDF, são uma resposta ao avanço da pandemia de coronavírus, causador da Covid-19 (leia aqui a atualização diária da Agência Brasília sobre o assunto).
Veja mais no vídeo:
O secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Luciano Mendes, e a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Valéria Rocha, acompanharam a ação e aproveitaram para conhecer as instalações das entidades. Para evitar aglomerações e proteger a saúde do participantes, as atividades das duas instituições estarão suspensas nos próximos dias. Os alimentos serão levados à casa dos atendidos, ou recolhidos por algum parente ou conhecido indicado pelo idoso.
“Vamos seguir cadastrando agricultores familiares para procedermos a compra e, com isso, fazer a economia girar”, explica o secretário Luciano. “Por outro lado, as Cestas Verdes complementam significativamente a alimentação desse público tão vulnerável”, completa a secretária adjunta.
“Já começamos a ligar para nosso público e vamos montar um esquema de entrega, para que não haja aglomeração”, informa Teresinha Both, responsável pela Obra Social Santa Izabel, em Brazlândia. “Aqui, se for o caso, nossa equipe vai levar à casa de quem não tiver quem venha buscar”, avisa a coordenadora da Associação dos Idosos de Taguatinga, Maria de Lourdes da Silva.
Medida é um reforço ao Programa de Aquisição da Produção da Agricultura, o Papa-DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília
É importante destacar que a escolha das organizações da sociedade civil (OSCs) a serem beneficiadas levam em conta a regularização cadastral junto ao GDF. Ou seja, que o convênio com o poder público esteja devidamente formalizado.
A medida é um reforço ao Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), que viabiliza a aquisição direta, por parte do GDF, de alimentos e produtos artesanais de agricultores familiares e suas organizações sociais.
A ação concretiza o compromisso feito por Ibaneis Rocha na última semana. Na ocasião, para amenizar o impacto da necessidade de fechamento do comércio, o governador decidiu pela compra dos produtos para repasse a quem mais precisa.

* Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
AGÊNCIA BRASÍLIA