sábado, 21 de março de 2020

BRB oferece linha de crédito para agentes culturais afetados pelo coronavírus



Objetivo é amenizar impacto econômico



Atento aos impactos da pandemia do coronavírus, o BRB passa a oferecer três linhas de crédito aos agentes culturais do Distrito Federal. Elas fazem parte do BRB Cultura, desenvolvido especialmente para atender ao setor.
São linhas com condições diferenciadas que podem ser contratadas por agentes culturais de diferentes portes, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas.
As linhas de crédito oferecidas são a do Acreditar, produto de microcrédito do BRB, Progiro – Capital de Giro e BRB Investimento.
O Acreditar é um produto de microcrédito orientado que atende com financiamento de R$ 350 a R$ 15 mil, aval ou grupo solidário e é destinado para pessoas físicas ou jurídicas com faturamento anual de até R$ 200 mil. As taxas de juros são a partir de 1,85% a.m.
Já o Progiro oferece taxas de juros a partir de 0,80% a.m., com prazo de 36 meses para pagamento e seis meses de carência.
O BRB Investimento tem prazo de 60 meses para pagamento e até 12 de carência. As taxas de juros são a partir de 0,92% a.m. Tanto o Progiro quanto o BRB Investimento são destinados a empresas de todos os portes.
“Desde o início da semana, o BRB tem oferecido recursos para colaborar com empresas de diferentes setores. A área cultural, tão importante para o desenvolvimento do DF, não poderia ficar de fora. Ser um Banco verdadeiramente da cidade é estar junto o tempo todo, inclusive em um momento tão delicado como esse”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Na segunda-feira, o BRB anunciou a liberação de R$ 1 bilhão em crédito orientado para empresas, de todos os portes, afetadas pelos impactos econômicos do coronavírus.
Agentes culturais interessados nas linhas devem contatar o BRB pelo 61 3322-1515.
*Com informações do BRB

Giséle Santoro, um “Pas de Deux” com a capital



Aos 81 anos, essa incrível bailarina ainda continua a ensinar sua arte. E tem muita história para contar sobre sua relação com a cidade, a partir da própria inauguração, em 1960, quando dançou balé em cima do Congresso Nacional



32dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.

Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília
Gisèle Santoro sempre adorou a cidade, o verde, a possibilidade de ter um beija-flor na varanda. “A gente sai ali embaixo, pega manga e vem comer em casa. A gente se sente ligado à natureza. Eu me sinto como se estivesse no campo, mas ao mesmo tempo na cidade”, diz. Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília

“Minha história com Brasília é muito longa porque eu dancei na inauguração da cidade, em cima do Congresso. Minha mãe era diretora da Câmara dos Deputados, e meu tio era vice-presidente da Casa. Depois, minha mãe, com a mudança da capital, teve que vir para cá. Em 1962, deixei o corpo de baile do Municipal (no Rio de Janeiro) porque a diretora saiu de lá e revolveu montar uma companhia de dança particular.
O (maestro) Cláudio Santoro era muito amigo dela e tinha acabado de chegar em Brasília para montar o Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB). No começo, naquela primeira fase, ele ficou encarregado de criar uma vida cultural na cidade, organizava concerto e tudo o mais.
Eu dançava balé com músicas do Cláudio. Ele morava naquela época junto com outros professores na UnB, num prédio chamado Centro de Dança, na época chamado alojamento da Petrobrás. Foi assim que o conheci e aí começou um romance de amor. Eu era casada com o Oscar Castro Neve, precursor da bossa nova, que disse para mim: ‘Se eu fosse mulher eu também me apaixonaria por ele’. Ele era fã do Cláudio total, da música do Cláudio.
Aqui você olha para o horizonte e está olhando desde o nascente até o pôr do sol. Vê a Lua nascer que nem um queijo e depois ficar linda de morrer lá em cima. Aqui você abre a porta e já está no jardim, está na piscina, está no lago. Essa é a qualidade de Brasília.
Fizemos uma viagem pela Europa e viemos para Brasília em 1963, mas não durou muito tempo, não, porque com a revolução de 1964 fomos para o exílio na Alemanha, retornando só em 1978. Retornarmos porque o Cláudio era apaixonado por Brasília. Ele voltou cinco anos depois de ele se aposentar na Alemanha.
Eu, na verdade, não queria voltar. Foi a época mais feliz da minha vida os anos que eu passei na Alemanha. A gente estava maravilhosamente bem lá, éramos muito respeitados, mas Cláudio, muito mais do que eu, era totalmente ligado a Brasília, como se fosse um filho que ele não tinha conseguido levar adiante, a obra que ele começou aqui e tinha que continuar.
Eu sempre adorei a cidade, sendo o que ela é, o verde que ela tem, a possibilidade de você ter um beija-flor na sua varanda, um morcego… coruja, gavião, tudo aparece aqui. A gente sai ali embaixo, pega manga e vem comer em casa. A gente se sente muito ligado à natureza. Eu me sinto como se estivesse no campo, mas ao mesmo tempo na cidade.
Eu detesto uma cidade que você tem que olhar para cima para ter que olhar o céu, como São Paulo ou Nova York. Aqui você olha para o horizonte e está olhando desde o nascente até o pôr do sol. Vê a Lua nascer que nem um queijo e depois ficar linda de morrer lá em cima. Aqui você abre a porta e já está no jardim, está na piscina, está no lago. Essa é a qualidade de Brasília. O único drama para mim e que não deixa a cidade ser perfeita é porque a parte cultural dela, assim como é no Brasil, é jogada pras cucuias. Se essa cidade fosse criada na Alemanha, o que seria em material de cultura…
Um dos prazeres que Brasília me deu foi ter criado o Seminário Internacional de Dança, que este ano vai para a 30ª edição e que já mandou quase nove mil bailarinos para o exterior com bolsas de estudos e contratos. Tem um menino de Samambaia que hoje é diretor de uma cia de dança no Canadá. Tem uma menina de 16 anos que trabalha num teatro na Alemanha que ganha uns mil euros por mês. Tudo isso, mais do que orgulho, representa uma missão de vida. Porque eu sou único, você é único, ele é único, talento não se joga fora, quando não aproveito você é o planeta que perde, a cidade que perde e a gente faz isso aos milhões.
O que espero para Brasília e para o Brasil é que a educação seja mais valorizada. Ela é tudo para o ser humano, tudo.” 
Gisèle Santoro, bailarina, 
  • Depoimento concedido ao jornalista Lúcio Flávio

BRT Sul: trecho terá substituição de pavimento



Asfalto atual será retirado para construção de uma via de concreto, ideal para a frota dos veículos, entre o Viaduto Camargo Corrêa e o túnel que dá acesso ao aeroporto  

Para a troca do pavimento por um piso mais adequado à via, serão necessárias alterações temporárias no trânsito, mas o resultado final trará benefícios a todos que trafegam pelo local | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) vai substituir o asfalto de um trecho da faixa exclusiva do BRT Sul. Será trocado o pavimento comum pelo rígido, entre o Viaduto Camargo Corrêa e o túnel que dá acesso ao aeroporto. O novo material, que é o indicado para a frota desses veículos, está incluso no contrato de restauração do Eixão Sul. As intervenções começam na próxima semana.
No trecho de 1,2 mil metros de extensão, a pista ainda é de pavimento flexível. O diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur, explica que no projeto original o corredor terminava um pouco antes, no Balão Sarah Kubitschek. Após o material ser escavado e removido, o solo passará por reforço para receber o concreto adequado ao transporte dos ônibus do BRT.
Intervenções no trânsito
Na sexta-feira (20), uma reunião do DER com a Secretaria de Mobilidade (Semob) tratou do plano para intervenção no trânsito, a ser divulgado nos próximos dias. Na próxima semana, a previsão é que os desvios sejam instalados para dar início à obra. Assim, os ônibus que percorrem o corredor exclusivo passarão a compartilhar as faixas com os demais veículos.
“A intervenção é em um ponto-chave da cidade, com movimentação de chegada e partida de pessoas, e vai causar transtornos, mas é necessária”, pontua o diretor-geral do DER. Engenheiro responsável pela obra, Jarbas da Silva esclarece que a intenção é que haja o menor impacto possível para a população.
Restauração do Eixão
A obra de revitalização dos 15 quilômetros do Eixo Rodoviário (DF-002), no trecho compreendido entre o Trevo de Triagem Norte (TTN) e o Trevo de Triagem Sul (TTS), está em fase final. Concluída a intervenção na pavimentação, a última etapa será a sinalização horizontal da via – pintura das faixas de rolamento e instalação de tachões. No Eixão Sul, já foram executados 90% do serviço; no Norte, 50%.
DA AGÊNCIA BRASÍLIA 

Juntos contra o inimigo



Parceria entre governo, donos de supermercados do DF e sociedade civil contra o coronavírus



Em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus, as manifestações de solidariedade e votos de esperança em todo mundo têm se proliferado com a mesma agilidade e rapidez da doença. Na Itália, por exemplo, pessoas cantam juntas nas janelas e sacadas. No Reino Unido e nos EUA, jovens sem oferecem para fazer diversos serviços para idosos em quarenta.
No Brasil e, sobretudo, em Brasília, gestos como esses têm mobilizado segmentos da sociedade. É o que acontece, a partir de hoje,  em diversos supermercados do Distrito Federal, numa campanha que vai unir comerciantes e a sociedade civil na doação de materiais de limpeza para hospitais, clínicas, creches, asilos e famílias carentes.
Até o momento, 119 supermercados da cidade estão participando do projeto. Além de doarem produtos de limpeza como álcool gel, água sanitária, esponja, sabão, sabonete, shampoo e papel higiênico, os estabelecimentos disponibilizaram caixas para que os clientes possam contribuir com um gesto de solidariedade.
A ação, uma parceria do GDF com a Asdra (Associação Brasiliense de Supermercados), Sindsuper (Sindicato dos Supermercados), Sesc e Fecomércio, não tem data para terminar. O transporte dos produtos angariados será feito pelo Sesc nos locais indicados pela secretarias de Justiça e Cidadania e de Ação Social.
“O setor supermercadista é um dos mais essenciais no cotidiano das pessoas porque é quem faz a distribuição de 75% de todos os bens de consumo no Brasil”, observa o secretário de Governo, José Humberto Pires, um dos articuladores da iniciativa dentro do governo. “Tem muita gente que quer ajudar e não sabe como. Como o Supermercado é a porta de entrada para essa grande população, quase 120 lojas aderiram à ação, mas, mais do que produtos, a importância é que essa campanha gere nas pessoas o espírito de solidariedade, de que o problema é nosso, de toda a comunidade”, destaca o gestor.
Olhar altruísta
Especialista em reforma de casas, Gideoni Matias de Paula se sensibilizou com a campanha do GDF logo que entrou no Supermercado Veneza do Cruzeiro Velho. Foi só ouvir a voz de radialista do gerente-geral, Givanildo de Aguiar, para saber que tinha novidade no ar. “Acho que cada um pode contribuir, mesmo que seja pouco. Com certeza tudo que é feito com amor e de coração é válido nesse momento triste”, lamenta.
Gilmar Pereira é presidente da Associação Brasiliense de Supermercados e do Sindicato dos Supermercados e atua no ramo há 23 anos com uma rede de cinco lojas no DF. Ele destaca o olhar altruísta do setor produtivo diante da pandemia. “Estamos vivendo um momento delicado. É hora de unirmos forças e ajudar os menos privilegiados, as minorias”, pondera.
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Cartilha sobre cuidados com idosos diante do Covid-19



Secretaria de Justiça preparou material com orientação para idosos que vivem em residências, instituições e em situação de rua



A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) disponibilizou para a população uma cartilha com orientações para a população idosa e para as famílias em geral sobre como lidar com a pandemia do coronavírus (Covid – 19). A cartilha detalha como lidar com várias situações corriqueiras no dia a dia. De acordo com as orientações, os familiares, funcionários domésticos e cuidadores de idosos devem redobrar os cuidados de higiene pessoal e limpeza da moradia. As visitas e saídas também devem ser evitadas e, caso não seja possível, todos devem evitar ambientes fechados e aglomerações.
O documento destaca ainda que, ao entrar em casa não se deve tocar em nada, antes de se higienizar. Se possível, tire os sapatos e os higienize. Tire a roupa e coloque-a em uma sacola plástica no cesto de roupas. Tome banho! Se não puder, lave bem todas as áreas expostas.
Pelas orientações, é importante conscientizar os funcionários domésticos sobre os cuidados que devem tomar para evitar o contágio ou transmissão do coronavírus.
VEJA A INTEGRA DA CARTILHA
  • Com informações da Sejus
      AGÊNCIA BRASÍLIA

Reputado médico italiano pede ajuda a CR7: "Une-te a nós nesta luta"



Internacional português está atualmente a cumprir a sua quarentena na ilha da Madeira.

Reputado médico italiano pede ajuda a CR7: "Une-te a nós nesta luta"
Notícias ao Minuto
21/03/20 20:07 ‧ HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO 
DESPORTO COVID-19
Os últimos dados oficiais dão conta que em Itália se contabilizaram 793 mortes nas últimas 24 horas, subindo para 4.825 o número de óbitos registados num mês pelo novo surto de coronavírus.
Numa situação cada vez mais difícil e a precisar de todas as ajudas possíveis um reputado médico de Itália, Paolo Ascierto, do Instituto "Pascale" de Nápoles, em declarações ao Tuttosport, apelou à ajuda do internacional português Cristiano Ronaldo, atualmente a cumprir a sua quarentena na ilha da Madeira.
"Sou adepto da Juventus desde que nasci, tenho a camisola do Ronaldo no meu gabinete, peço ao jogador português que se una a nós nesta luta, porque é um campeão da solidariedade e da sensibilidade", referiu Paolo Ascierto.
DO R7

Uso do narguilé prolifera coronavírus




Prática aumenta transmissão da doença, que se espalha por secreções e gotículas



O avanço do coronavírus exigiu que o Governo do Distrito Federal adotasse medidas rápidas para resguardar a população, como a suspensão do atendimento em shoppings centers, boates e casas noturnas. Contudo, uma prática perigosa para a saúde ainda permanece ativa entre jovens e fumantes: o uso do narguilé, que utilizado em grupo e de forma compartilhada, pode disseminar a contaminação pelo Covid-19.
O aparelho é um tipo de cachimbo de água, de origem oriental, destinado a fumar tabaco aromatizado. Já disseminado por todo o mundo, o objeto é constituído de um fornilho, um tubo longo, pelo qual passa a fumaça antes de chegar à boca, e um pequeno recipiente, originalmente usado para armazenar água perfumada.
“Mesmo com bares e tabacarias fechados, os jovens e fumantes ainda se reúnem em ambientes abertos para fumar o narguilé. Sem saber, eles correm o risco de se contaminarem, porque a piteira passa de boca em boca, aumentando as chances de transmissão do coronavírus e demais viroses”, alertou a gerente de Apoio à Fiscalização da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), Márcia Olivé.
Segundo a gerente, a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde tem intensificado as fiscalizações em bares, restaurantes e tabacarias que comercializam e servem o narguilé, devido ao crescente uso nesses locais, principalmente pelos jovens.
“No Brasil, é proibido o uso de qualquer produto fumígeno em locais fechados ou parcialmente fechados, como tendas. De janeiro a agosto do ano passado, realizamos 66 vistorias, sendo que 34 foram autuados e 13 interditados. Além de fumar o narguilé, percebemos ainda a falta de higiene nas preparações para o uso dele”, informou Olivé.
As ações nos estabelecimentos tem continuado no Distrito Federal este ano, sendo intensificadas no período de Carnaval. “Inclusive, fizemos ações conjuntas com a Polícia Militar para reduzir o uso”, completou a gerente.
CONTÁGIO
 De acordo com a Referência Técnica Distrital (RTD) de Tabagismo, Nancilene Melo, além das fiscalizações, é necessário a colaboração da sociedade para reduzir o uso do narguilé.
Como o coronavírus é altamente contagioso e transmitido por secreções e gotículas que ficam em suspensão, incluindo as do espirro ou da tosse, o narguilé se torna um forte meio de transmissão, já que acumula as duas coisas.
“Geralmente, o usuário do narguilé o faz em grupos, com compartilhamento da piteira. Então, além de aglomerar pessoas, ainda terminam compartilhando secreções”, informou.
RECOMENDAÇÕES
 Na avaliação da especialista, o mais recomendável é parar de usar a substância, inclusive de forma individual, uma vez que o Covid-19 é mais grave em fumantes.
“Tem documentação de casos na China em que a doença é mais grave em fumantes. Isso os torna um grupo de risco. Por isso, é recomendado parar não apenas o narguilé, mas todas as formas de consumo de tabaco, pois contribuem para a disseminação e fazem mal à saúde”, advertiu Nancilene Melo.
Caso a pessoa continue a utilizar a substância, a RTD orienta o isolamento social no momento de fumar, sem compartilhar o produto. “Além de lavagem de mãos frequentes e/ou uso de álcool gel, e manter uma distância segura entre as pessoas”, pontuou.
OUTROS PERIGOS
De acordo com o Ministério da Saúde, o narguilé contém nicotina e outros 4.700 ingredientes tóxicos. Após uma sessão de 45 minutos, aumentam a concentração de nicotina e monóxido de carbono no organismo. Com isso, os batimentos cardíacos se aceleram e ainda ocorre uma exposição intensa a metais pesados, altamente tóxicos e de difícil eliminação, como o cádmio.
A fumaça do narguilé tem as mesmas substâncias tóxicas que a fumaça do cigarro e algumas até em maior concentração. Por isso, seu uso crônico pode desencadear as mesmas doenças que o uso do cigarro.
Além disso, muitos usuários de narguilé misturam maconha ao tabaco e, em vez de água, colocam bebida destilada, como vodca. Dessa maneira, os efeitos podem ser ainda mais devastadores, porque a pessoa estará usando três drogas ao mesmo tempo: nicotina, maconha e álcool.
AUXÍLIO
 A Secretaria de Saúde do DF conta com o Programa de Controle do Tabagismo, que segue orientação do Instituto Nacional do Câncer (Inca/MS). A ação promove e potencializa ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, com ações legislativas e econômicas para prevenir a iniciação ao tabagismo, promover sua cessação pelos fumantes e proteger a população dos riscos do tabagismo passivo.
O tratamento é realizado em grupo, com quatro encontros semanais, acompanhado por médico e equipe de saúde. O trabalho é baseado em ações cognitivo-comportamentais e medicamentosas, se necessário. O paciente interessado em parar de fumar deverá ligar e fazer sua inscrição nas unidades mais próximas da sua residência ou trabalho. Saiba mais aqui. http://www.saude.df.gov.br/tabagismo/
“Nesse momento crítico estão suspensas, mas assim que possível, essas atividades serão retomadas”, informou a RTD de Tabagismo.