sexta-feira, 20 de março de 2020

Coronavírus: quais medicamentos são esperança no combate



Medicamentos contra malária, ebola, HIV e doenças autoimunes estão sendo testados no combate a epidemia de coronavírus

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Coronavírus: quais medicamentos são esperança no combate

Coronavírus: quais medicamentos são esperança no combate

Yuan Zheng / EFE-EPA - 4.2.2020
A comunidade científica mundial tem corrido contra o tempo para barrar os avanços do coronavírus, que até esta sexta-feira (20) já ultrapassou 245 mil casos e 10 mil vítimas fatais em todo o mundo. Uma vez que a vacina contra a doença levará pelo menos um ano para ser desenvolvida e comercializada — segundo estimativa do vice-presidente da Sanofi Pasteur, David Loew —, os esforços imediatos estão concentrados no desenvolvimento de medicamentos para combater o SARS-covid-2, que causa a covid-19. 
Acompanhe, a seguir, quais medicamentos já foram testados e quais os efeitos sobre o coronavírus: 
Cloroquina e Hidroxicloroquina
Geralmente usados para o tratamento para combater a malária e doenças autoimunes, a cloroquina e hiroxicloroquina ganharam atenção mundial após o presidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciar a aprovação da droga em pacientes com covid-19.
Um estudo publicado por pesquisadores chineses na revista Nature mostrou que a os testes com a cloriquina têm se mostrado promissores no combate ao coronavírus. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez ressalvas à aplicação do medicamento. Na quinta (19), o Ministério da Saúde desaconselhou que a população comprasse as substâncias para automedicação. 
Kaletra
Nesta semana, a Organização Mundial da Saúde incluiu o Kaletra em um teste multinacional de busca de tratamentos contra a Covid-19. A combinação dos medicamentos antivirais lopinavir e ritonavir é geralmente usada para tratar HIV e tem efeitos no sistema imunológico do paciente. 
Apesar das pesquisas, um estudo publicado na quarta (18) pelo New England Jornal of Medicine sugeriu que a combinação de drogas não se mostrou eficiente no tratamento da doença. 
Favipiravir
Produzido com o nome de Avigan, o medicamento japonês contra gripe foi testado em 340 pacientes na China. Na última terça (17), o membro do ministério da Ciência e Tecnologia Zhang Xinmin, a substância seria "claramente eficiente no tratamento". 
Em entrevista ao The Guardian, Xinmin explicou que o uso do medicamento teria melhorado a capacidade pulmonar de 91% dos pacientes em teste.
Remdesivir
Desenvolvido originalmente para o tratamento de ebola, a droga passa por testes clínicos na China. Um estudo publicado pelo JP Morgan mostrou testes promissores na inibição do covid-19 com baixos níveis de toxicidade para a própria célula. 
Interferon beta
A empresa britânica de biotecnologia Synairgen recebeu aprovação para testar um medicamento à base de Interferon beta, uma molécula que faz parte do mecanismo de defesa do pulmão para combater o vírus.
Em entrevista ao Science Media Center, Ian Hall, professor de medicina molecular da Universidade de Nottigham explicou que a ideia do tratamento é "fornecer mais dessa molécula ao pulmão, o que poderia ajudar a reduzir a gravidade da infecção pelo covid-19, especialmente naquelas pessoas que reduziram as respostas imunes ao vírus." 

Uma flor, um carinho, um gesto de solidariedade



Produtores do Distrito Federal doam flores a hospitais em apoio aos profissionais da saúde

Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
Vinte e cinco produtores do ramo decidiram doar parte do estoque para os profissionais da área da saúde em homenagem aos esforços da classe no combate ao coronavírus. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília
“Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos.” Uma das clássicas frases do livro O Pequeno Príncipe (1943), de Saint-Exupéry, resume bem o gesto tocante de produtores de flores do Distrito Federal, realizado na tarde desta sexta-feira (20) em quatro hospitais do Plano Piloto. Mostrando que, assim como foi dito pela raposa ao jovem monarca loiro em dado momento da trama criada, generosidade sempre é bem-vinda, sobretudo em tempos de caos.
E, assim, após uma reunião de emergência ocorrida durante a manhã, 25 produtores do ramo decidiram doar parte do estoque para os profissionais da área da saúde em homenagem aos esforços da classe no combate ao coronavírus. Os buquês de flores tropicais como alpina, lírio, helicônia, boca de leão e rosas vermelhas, rosas e amarelas foram doadas a profissionais do Hemocentro, Hran, Hospital de Base e HMIB (Hospital Infantil de Brasília).
Para evitar o contágio, as flores foram in natura, ou seja, sem qualquer tipo de embalagem, e entregues pelo diretor financeiro da Associação de Produtores de Flores do DF,, Francisco Jakubowski, que estava acompanhado de sua filha Daniela e de sua irmã Márcia. “Quando apresentamos a ideia ao secretário de Saúde ele nem acreditou, ficou felicíssimo, diante de tanto problema, adorou a ideia”, contou.
No Hemocentro, cada doador de sangue que se dispunha a sair de casa para realizar um gesto de solidariedade, também levou uma rosa como recordação. Foi o caso da administradora Jéssica Laranjo. “Acho muito lindo essa ação porque em meio a tanto medo num cenário tão caótico, é uma forma de criar empatia e segurança”, disse a doadora, que resolveu doar sangue, após saber que a proliferação do Covid-19 pode gerar escassez de banco de sangue. “Gentileza gera gentileza. É a primeira vez que venho doar sangue”, admitiu.
A iniciativa foi inspirada numa ação de produtores holandeses realizada recentemente na Europa. Para Francisco Jakubowski, a ação voluntária teve o intuito de amenizar o clima de tensão nos hospitais. “Claro que se colocarmos as flores na câmara fria, elas ainda podem durar um tempo, mas decidimos pela doação em solidariedade a esses profissionais que estão passando por momentos delicados e difíceis”, ressaltou o produtor. “Que cada flor simbolize um sopro de esperança”, desejou.

Jorginho Mello pede liberação de pedágios para evitar contaminação



Da Redação | 20/03/2020, 17h45
O senador Jorginho Mello (PL-SC) afirmou nesta sexta-feira (20) que pediu ao presidente da República, Jair Bolsonaro, para liberar as cancelas dos pedágios no país. Segundo ele, esta é uma fonte de contaminação de dinheiro por conta do troco dado aos motoristas.
— Por que só os pequenos? Os pequenos estão fechados, o dono de bar, o restaurante. Por que a cancela não pode ser erguida para não se cobrar e não se contaminar? — questionou.
O senador também disse que pediu ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que envie para Santa Catarina mais kits de testes para o coronavírus.
Além disto, Jorginho elogiou a atuação do ministro da Saúde. Segundo ele, Mandetta tem sido um grande líder, com conhecimento, diplomacia, sabedoria e calma.
— Ele e toda sua equipe de secretários têm dado um "banho". Parabéns, Ministro Mandetta! Você está antecipando e será uma figura sempre lembrada pela agilidade, pela facilidade, e você nunca se negou a dar informação — afirmou o senador.
Jorginho também cumprimentou todos os funcionários da área da saúde, aos quais chamou de heróis.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Casal com coronavírus manteve empregados em condomínio de luxo



'A babá está se acabando de tossir e não sabe o que tem, não foi no médico ainda', contou ao R7 uma moradora do Tamboré 1, na Grande SP

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Todos empregados utilizam o mesmo ônibus

Todos empregados utilizam o mesmo ônibus

Reprodução/Google Street View
Moradores de um condomínio de luxo na Grande São Paulo estão preocupados com relatos de que um casal manteve três funcionários na casa mesmo após os dois e o filho pequeno testarem positivo para covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus).
Uma vizinha relatou ao R7 que, na quinta-feira (19), uma das funcionárias da família fora vista em frente à residência. 
"A babá é idosa, está se acabando de tossir e não sabe o que tem, não foi no médico ainda", contou ao R7.
O condomínio é o Tamboré 1, na cidade de Barueri, que concentra mansões milionárias.
Todos as pessoas que trabalham nas casas utilizam um ônibus circular, motivo de preocupação entre empregados e vizinhos da família.
A reportagem entrou em contato nesta sexta-feira (20) com a esposa, uma empresária, cujo nome não será divulgado.
Ela garantiu que já dispensou os funcionários e disse que não tinha a informação de que a babá apresentava tosse, um dos sintomas da covid-19.
"Estamos dando a ela toda a assistência necessária. Por precaução, vamos levá-la ao médico", afirmou, acrescentando que a mulher não é idosa — tem 50 anos. 
A empresária também disse que a família segue todas as recomendações médicas de isolamento. 
A administração do condomínio foi procurada e confirmou ter recebido relatos como os que foram feitos à reportagem, mas adicionou que ainda apura a informação. 
Rio de Janeiro
A primeira morte confirmada por coronavírus no Rio de Janeiro foi de uma empregada doméstica de 63 anos que teve contato com a patroa infectada pelo coronavírus e que havia retornado de uma viagem à Itália. 
r7

Senadores cobram triagem em aeroportos contra coronavírus



Da Redação | 20/03/2020, 17h53
Senadores cobraram nesta semana a adoção de protocolos de triagem de voos que chegam nos aeroportos dos seus estados. Para eles, medidas como a inspeção de aeronaves antes do desembarque e a medição de temperatura dos passageiros e tripulantes podem minimizar a disseminação do novo coronavírus pelo país.
Na Bahia, um conflito entre o governo estadual e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) resultou em uma liminar da Justiça Federal autorizando a Secretaria da Saúde (Sesab) a conduzir os testes no Aeroporto Internacional de Salvador. De acordo com o senador Jaques Wagner (PT-BA), as barreiras sanitárias implementadas vão inspecionar voos nacionais e internacionais provenientes de locais com casos confirmados de covid-19 (a doença causada pelo novo coronavírus).
A Anvisa alega que a fiscalização sanitária de aeroportos é de sua competência e que os governos locais não têm autoridade para implementar medidas por conta própria. Além disso, a agência argumenta que a triagem de passageiros por temperatura — medida que visa a identificar febre, um dos primeiros sintomas da covid-19 — não tem eficácia comprovada.
Após a intervenção da Anvisa, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) encaminhou um ofício à agência questionando quais medidas estavam sendo adotadas pelas autoridades federais nos aeroportos. Coronel classificou de “absurdo” o bloqueio às ações da Sesab. No documento, ele explicou que as ações do governo visavam à proteção da população.
“A Bahia adquiriu o material necessário para esse fim visando a detectar possíveis novos casos. Atitudes como essa de combate e prevenção ao coronavírus têm sido adotadas não só no Brasil, mas no mundo todo, tendo em vista a gravidade do problema”, escreveu o senador.
Pelas regras do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (Lei 9.782, de 1999), cabe à União, por meio da Anvisa, exercer a vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras. O mesmo dispositivo, no entanto, atribui aos estados e municípios a possibilidade de exercerem essa atribuição de forma supletiva — o que significa que eles podem assumir essas atividades em determinadas circunstâncias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a medição de temperatura de passageiros antes do embarque, com as informações sendo compartilhadas entre os aeroportos de partida e de destino. No caso das chegadas, a OMS aponta que a medição pode não ser eficiente pois a viagem pode alterar os sinais. Caso a medida seja adotada, a organização sugere que outros procedimentos a acompanhem, como questionários e análise imediata de dados sobre o conjunto dos passageiros.
A reportagem da Agência Senado perguntou à Anvisa sobre a cooperação com os governos estaduais para a fiscalização de aeroportos, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. A agência possui um protocolo para enfrentamento do vírus em aeroportos e fronteiras e um plano de contingência nacional para a covid-19, mas ambos os documentos não são atualizados desde fevereiro. O plano de contingência prevê a adoção de “avaliação prévia de sintomáticos ou assintomáticos para desembarque ou declaração do viajante considerando o histórico de viagem e autodeclaração de saúde” a partir do momento em que o país tem casos confirmados de transmissão local do vírus, o que já aconteceu.
No Amapá a parceria entre Anvisa e governo estadual se concretizou. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) informou que, após solicitação, a agência enviou equipes de fiscalização para atuarem no Aeroporto Internacional de Macapá.

Estradas

Além do trabalho em aeroportos, outros estados têm tomado providências polêmicas que atravessam a relação harmônica entre os estados e a União. No Rio de Janeiro, por exemplo, o governo decretou o fechamento das divisas rodoviárias para o acesso de ônibus interestaduais vindos de alguns estados em situação mais crítica de contágio por coronavírus.
O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) é um crítico da decisão. Para ele, a intenção pode até ser boa, mas a ferramenta é inadequada.
— Penso que o governador, no afã de proteger nossos concidadãos, extrapola de suas competências. Transporte interestadual e logística de abastecimento têm que ser coordenados com a União — afirma.
Já o senador Romário (Podemos-RJ) defende a medida, mas faz ressalvas às disputas que têm sido travadas sobre a condução da crise entre o governador Wilson Witzel e o presidente Jair Bolsonaro.
— Todas as medidas que visam a manter a saúde da população são bem-vindas. Esse é o dever do gestor público. O que não apoio é o governador ficar trocando farpas, neste momento, com o governo federal. Problemas pessoais não podem servir de disputa agora. Governos municipais, estaduais e federal têm de atuar coordenadamente.

Urgência

Conflitos de competência entre a União e os estados são resolvidos na Justiça. Porém, numa situação sem precedentes como a atual pandemia do coronavírus, o critério tem sido “vale quem deu a ordem primeiro”. É o que pondera o consultor legislativo do Senado Gilberto Guerzoni, especialista em direito constitucional.
— A questão principal é o ineditismo da situação. Não tivemos nada parecido com esta pandemia nos últimos cem anos. Nunca teríamos uma legislação específica para esse tipo de situação. A realidade impõe certas soluções.
Como o centro do conflito é a proteção à saúde, que é uma competência concorrente entre todos os entes da federação, os atores envolvidos têm acomodado suas desavenças com um misto de bom senso e urgência, segundo Guerzoni, na maioria dos casos. No entanto, conflitos que se mostrem mais difíceis de resolver pela via política não têm outro caminho senão o Judiciário, afirma.
O consultor também analisa que os dilemas que se apresentam hoje são fruto mais da “excepcionalidade absoluta” do momento do que de alguma inadequação das leis para delinear responsabilidades. Em circunstâncias normais, não seria necessária nenhuma revisão geral dessas fronteiras, em sua opinião.
— Pode ser que, depois, se queira levantar algumas questões federativas, mas é difícil prever. O esforço pode ser muito grande para algo que não volte a acontecer.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Política econômica do governo piora crise do coronavírus, diz Humberto Costa



Da Redação | 20/03/2020, 17h55
O senador Humberto Costa (PT-PE) destacou, em pronunciamento nesta sexta-feira (20), sua preocupação com a provável recessão que o Brasil deverá enfrentar em razão da pandemia do coronavírus. O parlamentar também atribuiu o mau desempenho da economia aos “equívocos” do governo. O senador criticou as medidas de redução do tamanho do Estado e de ajuste fiscal, obstáculos para o país neste momento de crise.
— Por exemplo, agora que se fala das dificuldades do setor público de saúde, é bom dizer que graças à Emenda 95 [de 2016], que estabeleceu o teto dos gastos, a área da saúde perdeu R$ 22,5 bilhões. [E também] a reforma trabalhista e a reforma da Previdência. Agora que nós estamos vendo a gravidade do que é o trabalho informal, dessa reforma que aumentou a precarização — disse o parlamentar, sugerindo ainda que o governo “reveja sua agenda”, que inclui a votação de propostas como a PEC dos Fundos Públicos (PEC 187/2019) e a PEC Emergencial (PEC 186/2019), medidas que aprofundam o ajuste fiscal.
Humberto Costa ressaltou que neste mês de março o governo cancelou 158.452 benefícios do Bolsa Família, 61% deles de moradores do Nordeste.
— Reformas como as que estão propostas aí, no mundo todo, está-se fazendo um caminho inverso. Nós temos também que demandar do governo que tenha pena do povo. Não é hora, neste momento, de fazer isso, não é hora de tomar essas medidas que, no meu ponto de vista, em vez de ajudarem, condenam mais ainda ao sofrimento o povo brasileiro — afirmou.

Trabalhadores

Por fim, Humberto Costa cumprimentou os profissionais da saúde, da limpeza urbana e da segurança pública que seguem trabalhando, até com jornadas mais extensas, durante a pandemia.
— Dedicando-se à sociedade, dando pouca atenção, apenas no que é possível, às suas próprias famílias, correndo um risco tão grande. Então, eu quero dar aqui os meus parabéns — concluiu.
O senador ainda cobrou uma solução do Ministério das Relações Exteriores para trazer de volta os brasileiros que estão fora do país, impossibilitados de voltar pelo fechamento de fronteiras por outras nações.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Chico Rodrigues pede que empresas não cortem água e luz da população



O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) defendeu na sessão virtual desta sexta-feira (20), que as companhias que prestam serviço de fornecimento de água e luz nos estados suspendam o corte dos serviços para aqueles que venham a atrasar o pagamento de suas contas. Ele cobrou que as empresas adotem a iniciativa para oferecer condições de sobrevivência à população de baixa renda que, além dos efeitos da pandemia de coronavírus, sofrerá consequências com a crise econômica.
— As empresas estão, não apenas no meu estado de Roraima, mas no Brasil inteiro, fazendo o que é normal em tempos de normalidade. Mas não é justo que agora a população, seja ela de que escala social for, se veja sem água, que é a vida, e sem energia, que é a luz, para iluminar, inclusive, a esperança de cada um de nós — afirmou.
Chico Rodrigues disse ainda que para sair dessa situação de crise o Brasil precisa se unir. Vice-líder do governo no Senado, ele parabenizou as ações anunciadas do presidente Jair Bolsonaro e sua equipe ministerial, além de ressaltar a atuação dos profissionais de saúde em todo o país.
— Cada dia mais, eles merecem a nossa admiração e o nosso respeito. Temos que dar condições para eles, temos que dizer que o Brasil está irmanado, primeiro, em oração e, depois, na compreensão do seu valor, do seu valor profissional e do seu valor humano. Isso é fundamental — acrescentou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado