sexta-feira, 13 de março de 2020

Tempestades e cheias matam18 pessoas no Egito



Pelo menos seis crianças morreram devido a choques elétricos ou a destroços, depois de chuvas fortes terem derrubado as suas casas.

Tempestades e cheias matam18 pessoas no Egito
Notícias ao Minuto Brasil
13/03/20 15:15 ‧ HÁ 34 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL
MUNDO EGITO
Pelo menos 18 pessoas morreram em tempestades e cheias que atingem o Egito desde quarta-feira à noite, interrompendo a vida diária em várias partes do país, anunciaram as autoridades. A maioria das mortes ocorreu nas zonas rurais e nas favelas degradadas.
 
Pelo menos seis crianças morreram devido a choques elétricos ou a destroços, depois de chuvas fortes terem derrubado as suas casas.
Desde que as chuvas começaram, entre a passada quarta-feira à noite e quinta-feira de manhã, que as redes sociais estão cheias de imagens e vídeos que mostram as ruas e vilas inundadas, assim como apartamentos em zonas mais ricas da capital cheios de água.
O mau tempo no Egito é sempre acompanhado pelo caos, levantando dúvidas sobre as más infraestruturas do país.
Com o intuito de minimizar o impacto do mau tempo, o governo fechou escolas e suspendeu o trabalho em escritórios públicos e privados, após as previsões alertarem para que as chuvas fortes e as cheias persistam até sábado.
Na quinta-feira, a Autoridade das Águas do Cairo anunciou que tinha suspendido os serviços de água da cidade inteira, visto que as chuvas fortes sobrecarregaram o sistema de esgotos.
A água deveria voltar quando o tempo melhorasse, disse a autoridade, sem precisar a altura exata, mas hoje de manhã ela já tinha voltado a algumas partes da cidade.
As cheias obrigaram as autoridades ferroviárias do país a suspender o serviço a nível nacional.
Falhas de energia também foram reportadas em várias partes do país, incluindo na cidade do Cairo.
MUNDO AO MINUTO 

Produtores devem intensificar combate ao percevejo barriga verde



Agricultores que ainda vão colher a soja precisam controlar a praga já pensando em diminuir a pressão no milho


PercevejoSyngenta
SYNGENTA
O percevejo é um dos piores inimigos da lavoura porque quando os estragos aparecem já é tarde para recuperar o que foi perdido. Por isso, a praga precisa ser monitorada não só no início do plantio, mas ter o controle intensificado no período reprodutivo da soja. A falta desse monitoramento poderá causar um efeito dominó com consequências irreparáveis na cultura posterior.

Dificuldade no controle do barriga verde

O percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) passa despercebido pelo produtor porque normalmente é o último a aparecer na lavoura de soja. Ele não tem o hábito de ir para a parte superior da planta, ao contrário, ele se alimenta das vagens que já estão prontas no terço médio para o baixeiro, e depois desce para as palhas.
Já as ninfas são facilmente confundidas com o percevejo marrom porque consomem as vagens na parte superior da planta. Uma armadilha para o agricultor, que não percebe a reprodução do dichelops na soja. Os danos só ficarão evidentes na cultura do milho, com o surgimento de uma grande população da praga.

Como controlar

O controle deve ser feito com aplicação do inseticida em R7 para eliminar a população de ninfas do percevejo marrom e também do barriga verde. O objetivo é evitar que se tornem adultas. “Essa aplicação é fundamental para quebrar o ciclo do marrom e principalmente do barriga verde que acaba ficando no sistema e consequentemente atacando o milho”, afirma a pesquisadora Jurema Rattes.

Atenção redobrada


Atenção redobrada

No Rio Grande do Sul, estado que ainda não colheu a safra de soja, a atenção deve ser redobrada. O erro pode ser fatal para a cultura posterior. Monitorar e combater o percevejo nessa fase é determinante para diminuir a pressão na cultura posterior.

Manejo Integrado de Pragas

É impossível controlar o percevejo sem o monitoramento adequado. E essa prática passa necessariamente pelo MIP, o Manejo Integrado de Pragas. Bater o pano na lavoura é determinante para detectar a presença do inseto.
“É diferente da lagarta, que tem biotecnologia (plantas Bt) para auxiliar o controle. O percevejo depende 100% de monitoramento e entrada no momento correto com a melhor ferramenta. Para lavouras destinadas à produção de grãos, o valor de referência recomendado para a tomada de decisão para pulverizações é de dois percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano e para
decisão para pulverizações é de dois percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano e para lavouras destinadas à produção de sementes, o valor de referência para o controle químico é de um percevejo (maior que 0,5 cm) por batida de pano, considerando uma fileira de plantas”, recomenda a engenheira agrônoma Giorla Moraes, gerente de desenvolvimento de inseticidas no Brasil, da Syngenta
Identificada a infestação do percevejo é preciso escolher a melhor ferramenta e inseticidas mais apropriados. Mas isso precisa ser feito com cuidado e na hora certa. O produtor deve ter atenção com as diferentes datas de plantio nas propriedades e na região, pois lavouras mais tardias sofrem maior ataque da praga, pelo aumento populacional proporcionado pelas maiores áreas de cultivo semeadas anteriormente, aumentando o potencial de danos nessas áreas.

ganham mais tempo para entregar documentos



Por causa do coronavírus, o prazo passou de 16 para 20 de março


 Estudantes fazem segundo dia de provas do ENEM, na UERJ

FERNANDO FRAZÃO AGÊNCIA BRASIL 



Publicado em 13/03/2020 - 11:50 Por Agência Brasil* - Brasília

Os candidatos interessados em participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até 20 de março para comparecer às instituições superior de ensino e entregar a documentação. O calendário foi divulgado na edição desta sexta-feira (13) do Diário Oficial da União.
O prazo definido no edital era de 13 a 16 de março. Com o fechamento temporário de diversas instituições por conta do coronavírus (Covid-19), o Ministério da Educação (MEC) decidiu dar mais tempo para os estudantes.
De acordo com o edital, os documentos precisam ser entregues para que seja possível a comprovação das informações fornecidas no momento da inscrição e também a participação em eventual processo seletivo próprio da instituição, quando for o caso.
“O registro no sistema do ProUni da aprovação ou reprovação do candidato pré-selecionado na lista de espera e a emissão do Termo de Concessão de Bolsa ou Termo de Reprovação deverão ser realizados pelas instituições no período de 23 a 27 de março”, informou o MEC.
Divulgada nessa quinta-feira (12), a lista de espera é mais uma oportunidade para candidatos que não foram pré-selecionados na primeira e segunda chamadas conseguirem uma bolsa pelo programa. Os estudantes são classificados por curso e turno, seguindo as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019.

ProUni

O ProUni é o programa que oferece bolsas integrais e parciais em instituições particulares de educação superior. A oferta de 252.534 bolsas este ano é recorde para um primeiro semestre. O sistema registrou mais de 1,5 milhão de inscrições.
Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.
Só pode se inscrever no ProUni o estudante que não possuir diploma de curso superior, que tenha participado do Enem mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas, bem como não ter zerado a redação.

*Com informações do Ministério da Educação
Edição: Aécio Amado
AGÊNCIA BRASIL 

Epicentro de novo coronavírus migra para Europa, afirma OMS



Diretor-geral informa que 5 mil pessoas já morreram em todo o mundo


Mapa dinâmico feito pela Universidade Johns Hopkins em parceria com agências, institutos e ministérios de saúde de diversos países mostra a evolução da pandemia de Covid-19

DIVULGAÇÃO UNIV . JOHNS HOPKINS


Publicado em 13/03/2020 - 15:03 Por Agência Brasil - Brasília

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou hoje (13) que o número de casos de coronavírus na Europa superou a quantidade registrada no ponto de origem da doença: a cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China. 
“Mais de 132 mil casos de Covid-19 foram registrados, em 123 países e territórios. [O coronavírus] atingiu um marco trágico: 5 mil pessoas perderam suas vidas”, relatou Ghebreyesus. A Itália, maior foco de Covid-19 fora da China, registra 15 mil casos confirmados e mais de mil mortes no momento da publicação desta reportagem.
Sobre a pandemia, o médico afirmou que a OMS elaborou, com evidências científicas, um guia composto de oito pilares de ações que devem ser adotadas por países signatários. “Nossa mensagem aos países continua a ser: vocês precisam ter uma abordagem ampla. Não apenas testes, não apenas as redes de contágio. Não apenas a quarentena. Não apenas distanciamento social. Tomem todas essas medidas”, afirmou.
Sobre medidas sanitárias que podem ser adotadas individualmente, Tedros voltou a indicar a higiene contínua das mãos. “São coisas simples e eficazes que todos podemos fazer para diminuir o risco de infecção em nós e nas pessoas ao nosso redor. Limpe suas mãos regularmente com álcool gel ou água e sabão”.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
AGÊNCIA BRASIL 


Estados Unidos têm 1.678 casos de coronavírus; mortos já são 41




Ocorrências foram relatadas por 46 estados e pelo distrito de Columbia


Servpro cleaning crew members wait to unload gear at Life Care Center of Kirkland
REUTERS/LINDSEY WSSON/DIREITOS RESERVADOS 



Publicado em 13/03/2020 - 14:48 Por Vishwadha Chander - Repórter da Reuters - Washington

Reuters
O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos anunciou hoje (13) 1.678 casos de coronavírus, um aumento de 414 ocorrências em relação ao número anterior. O total de mortes subiu para 41.
O centro disse, ainda, que os casos foram relatados por 46 estados e pelo distrito de Columbia.
A contagem do CDC inclui 49 casos entre pessoas repatriadas do Japão e Wuhan, na China, onde o surto começou.
Os números não refletem necessariamente casos relatados por estados individualmente.

Repórter da Reuters - Washington

AGÊNCIA BRASIL 

Bolsonaro testa negativo para coronavírus



Presidente informou em sua conta no Twitter sobre o resultado


O presidente Jair Bolsonaro, participa da 29ª Reunião do Conselho de Governo

MARCOS CORREIA /BR




Publicado em 13/03/2020 - 12:53 Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil - Brasília

O exame do presidente Jair Bolsonaro deu negativo para o novo coronavírus. A informação foi confirmada pelo próprio presidente em sua conta no Twitter.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, também informou, em publicação no Twitter, que o seu exame para diagnosticar a presença do novo coronavírus deu negativo.
Bolsonaro, familiares e auxiliares que o acompanharam em viagem aos Estados Unidos, no último final de semana, estão sendo monitorados e examinados depois da confirmação de que o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, foi diagnosticado com o vírus.
Durante a viagem, Bolsonaro e sua equipe se reuniram com várias autoridades, inclusive o presidente americano Donald Trump.

Edição: Denise Griesinger  

da Agência Brasil - Brasília


Argentina registra segunda morte por coronavírus



Vítima é um professor universitário de 61 anos, morador da província de Chaco, que havia retornado de uma viagem à Europa

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Argentina aplicou restrições a voos internacionais

Argentina aplicou restrições a voos internacionais

EFE/Juan Ignacio Roncoroni
A Argentina registrou nesta sexta-feira (13) a segunda morte por coronavírus no país. A vítima é um homem, professor universitário, morador da província de Chaco, informa o jornal Clarín.
O homem estava internado em um hospital na cidade de Resistência, após complicações decorrentes da infecção. Ele havia retornado recentemente de uma viagem à Europa.
O país tem ao menos 31 casos confirmados de covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus).

Restrições a viagens

O governo da Argentina ordenou nesta sexta-feira que a suspensão de voos das áreas afetadas pelo coronavírus decretada ontem comece a entrar em vigor a partir da próxima terça, para permitir até então o retorno de residentes do país.
O ministro dos Transportes, Mario Meoni, instruiu as companhias aéreas afetadas pela restrição a operar até segunda-feira voos da Europa, Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, China e Irã.
O Ministério dos Transportes disse que esse período foi concedido até a próxima segunda-feira, inclusive, "com o objetivo de atender a circunstâncias humanitárias de necessidade excepcional que permitam o retorno às residências de passageiros e tripulações residentes" na Argentina.
Ontem, o presidente argentino, Alberto Fernández, assinou um decreto de necessidade e urgência para declarar uma emergência de saúde devido ao coronavírus e adotou, entre outras medidas, a suspensão por 30 dias de voos internacionais de passageiros provenientes das "áreas afetadas" pela doença.
O decreto estabelece como "áreas afetadas" pela pandemia da covid-19 os países-membros do espaço Schengen, da União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, China e Irã.
Segundo o Ministério dos Transportes, a partir da próxima terça-feira, a estatal Aerolineas Argentinas será autorizada exclusivamente a realizar as operações de transferência de e para as áreas afetadas.
Desde que o primeiro caso foi divulgado, no último dia 3, até agora todos foram casos importados, sendo que a primeira morte ocorreu no dia 7.
R7

O Consórcio da Amazônia Legal, que se reuniu nesta semana em Belém, é maneira dos estados da região formularem políticas locais num contexto de um governo federal centralizador, disse cientista político.


Rio Tupana, na Floresta Amazônica, no estado do Amazonasb.
Com o desenvolvimento da região como tema, os governadores dos nove estados da Amazônia Legal participaram na capital paraense, de quarta-feira (11) a sexta-feira (13), do Fórum de Governadores, que reuniu os integrantes do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, autarquia pública composta por Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Em entrevista para a Sputnik Brasil, o cientista político Marcelo Seráfico, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), disse que o governo de Jair Bolsonaro adota uma postura de "recentralização do poder decisório em Brasília".
Um exemplo claro disso ocorreu em fevereiro deste ano, quando decreto do governo federal excluiu a participação dos governadores do Conselho Nacional da Amazônia, que foi retirado do âmbito do Ministério do Meio Ambiente e transferido para a vice-presidência, sob o comando do general Hamilton Mourão.

'Falha dos publicitários' de Bolsonaro

"Deve ter ocorrido algum tipo de falha na formulação da campanha presidencial e os publicitários entenderam errado, ao invés de mais Brasília, menos Brasil, eles colocam mais Brasil, menos Brasília", brincou Seráfico.
Nas eleições de 2018, um dos slogans de Bolsonaro foi "mais Brasil, menos Brasília", uma referência à diminuição do tamanho do estado e à descentralização do poder.
O vice-presidente Hamilton Mourão.
© AP PHOTO / ANDRE PENNER
Vice-presidente Hamilton Mourão assumiu a direção do Conselho Nacional da Amazônia após decreto de Bolsonaro excluir governadores
Segundo o cientista político, o consórcio não tem uma "conotação político-partidária ou político-eleitoral", mas é sim "uma maneira de estabelecer uma frente para negociações", fruto da "necessidade dos governadores da região se colocarem diante de algumas questões dos estados e da Amazônia apresentadas pelo governo federal".

Coronavírus agrava falta de investimento na região

Para Seráfico, o governo Bolsonaro não está conseguindo atrair investimentos para o país e para a região. Situação que piorou nos últimos dias com a crise do coronavírus, a alta do dólar e a queda nas bolsas.
"O grande contexto é da crise mundial, como essa crise se combina com dificuldades de governo. Há o problema de desinvestimento do ponto de vista econômico, as modificações que estão sendo feitas para animar a economia do país e da Amazônia não estão tendo efeito. O coronavírus é um agravante dessa situação", disse o professor da UFAM.
Nesse ambiente, os investimentos e a questão sanitária foram justamente temas centrais do encontro em Belém. Após o encerramento do evento, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse em vídeo gravado nas redes sociais que os destaques do encontro foram "a apresentação de uma agenda anticrise e de investimentos", a "preocupação com a agenda sanitária" e o "estreitamento da parceria entre Ministério da Saúde e secretarias estaduais de saúde".

​'Desenvolvimento sustentável com baixas emissões'

Segundo Eugênio Pantoja, diretor de planejamento territorial e políticas públicas do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), organização que apoia a formulação das políticas e atividades do consórcio, o objetivo da iniciativa é "promover o desenvolvimento sustentável da região com baixas emissões de carbono".
Para ele, as políticas do governo federal para a região são insuficientes. "O consórcio está revisando e atualizando o plano para prevenção e controle do desmatamento da Amazônia", citou Pantoja como um exemplo de área negligenciada pela gestão Bolsonaro.
"É uma iniciativa para pensar alternativas para a Amazônia e um agronegócio de baixas emissões, que respeite a Reserva Legal e sem desmatamento ilegal", afirmou à Sputnik Brasil.
Mas há quem critique tanto o governo federal como a iniciativa dos governadores.

'Nem governo nem consórcio' tem projeto contra desmatamento

Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, rede de 50 organizações da sociedade civil, disse que até o momento ninguém apresentou soluções e propostas para os reais problemas da região.
"Nesse momento no país nós não temos, nem do governo federal nem do consórcio, um projeto de combate ao desmatamento no Brasil, isso simplesmente não existe. Pelo contrário, estão sendo tomadas medidas concretas para aumentar o desmatamento, como o governo liberando a exportação da madeira em tora, medidas provisória para beneficiar grileiro de terra, projeto de lei para abrir terras indígenas para mineração", disse à Sputnik Brasil.
Vista aérea de queimada na Floresta Amazônia, vista à partir da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia
© FOLHAPRESS / ANDRÉ CRAN
Vista aérea de queimada na Floresta Amazônia, vista à partir da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia
Segundo ele, as medidas mais efetivas do consórcio até agora foram para recuperar o Fundo Amazônia, que foi bloqueado devido às críticas de países financiadores à política ambiental.
"O Fundo é um recurso extra orçamentário extremamente importante para o país, que ajuda na fiscalização, porém esses dinheiro não foi repassado para os governos estaduais pois eles têm o mesmo problema do governo federal: apresentar um plano concreto para o combate ao desmatamento e garantir a participação da sociedade civil", criticou Astrini. br. sputniknews.com/brasil

Europa é epicentro da pandemia, vírus é forte e não se sabe pico



No mundo, há 132 mil casos de coronavírus confirmados, com mais de 5 mil mortes

Europa é epicentro da pandemia, vírus é forte e não se sabe pico
Notícias ao Minuto Brasil
13/03/20 14:40 ‧ HÁ 25 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
MUNDO OMS
AOrganização Mundial de Saúde (OMS) informou, nesta sexta-feira, 13, que a Europa se tornou o epicentro da pandemia de coronavírus, com maior número de infectados e mortos. A OMS, no entanto, alertou que não é o momento para discriminação nem pânico, mas de concentrar ações para estancar a propagação do vírus.
 
No mundo, há 132 mil casos de coronavírus confirmados, com mais de 5 mil mortes.
Segundo a OMS, não é possível prever o que vai acontecer em relação à pandemia e quando será o pico.
"Sempre há risco dos casos subirem novamente após um pico, é um vírus forte e perigoso", disse a OMS. "Cada dólar doado pode ajudar a salvar vidas", acrescentou.
E acrescentou: "Nossa orientação a todos os governos é: encontrem o vírus, isolem, testem e tratem todos os casos."