Publicado: Sexta, 06 de Março de 2020, 18h38 Última atualização em Sexta, 06 de Março de 2020, 18h38Os indígenas do Polo Base Pitaguary em Maracanaú (CE) receberam profissionais das Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena para intensificação de ações de prevenção e controle da Hanseníase. Além da busca ativa por pacientes, avaliação de casos suspeitos e dos contatos, os profissionais participaram de uma oficina de sensibilização sobre o tema. Os cerca de 40 profissionais visitaram indígenas das aldeias Monguba, unificadas e Horto no final do mês de janeiro. No Polo Maracanaú foram identificados sete casos da doença nos anos de 2014 à 2019. Após a visita das equipes, foi detectado um novo caso de hanseníase e outros dois estão em investigação, aguardando exames.
Os cerca de quase 4 mil indígenas do Polo Base Pitaguary (são 3920 indígenas aldeados e cadastrados no SIASI) em Maracanaú, situado na Região Metropolitana de Fortaleza, distando cerca de 23 Km da capital, receberam 08 profissionais da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes- LADES UFC para realizar atividades alusivas ao Dia Mundial de luta contra a Hanseníase, comemorado no último domingo do mês de janeiro. Foram realizadas Oficinas de Sensibilização para profissionais das Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena- EMSIs (20 profissionais) e para 40 pessoas da comunidade, seguida de busca de casos, com avaliação de suspeitos e de contatos de ex-pacientes. As atividades foram realizadas nas aldeias do Polo Pitaguary (Monguba e Central), mas receberam indígenas das demais aldeias (Santo Antônio, Aldeia Nova, Horto e Olho D'Água).
Na ocasião, os profissionais também aproveitaram para promover o aleitamento exclusivo até os seis meses nas aldeias indígenas Olhos d'água e Horto em Maracanaú. O DSEI Ceará levou profissionais de saúde até lá para sensibilizar gestantes e mães de recém-nascidos sobre a importância do leite materno para os bebês.
SAIBA MAIS
No dia 31 de janeiro é o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, data instituída pela Lei nº 12.135/2.009. A hanseníase (antigamente conhecida como lepra,) é uma doença infecciosa, contagiosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen. A transmissão ocorre por meio de contato próximo e contínuo com o paciente não tratado. Sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa infectada e apresenta múltiplas manifestações clínicas, exteriorizadas, principalmente, por lesões dos nervos periféricos e cutâneas com alteração de sensibilidade. (Biblioteca Virtual, site MS).
Publicado: Sexta, 06 de Março de 2020, 20h46 Última atualização em Sexta, 06 de Março de 2020, 21h28Ministério da Saúde vai reforçar a capacidade de atendimento das unidades de saúde da família e ampliação de leitos de UTI. A pasta anunciou novos critérios de classificação de casos suspeitos
O Ministério da Saúde vai ampliar medidas para reforçar a assistência hospitalar no enfrentamento ao coronavírus no Brasil. Os primeiros reforços serão na Atenção Primária, a porta de entrada para receber os pacientes no SUS, para evitar que as pessoas procurem os hospitais em um cenário de grande circulação do coronavírus. O programa Saúde na Hora será ampliado nos municípios, aumentando as unidades de saúde que ficam abertas até às 22h ou aos finais de semana para atender à população.
Foto: Erasmo Salomão
Também estão entre as ações o chamamento de médicos para o programa Mais Médicos como reforço no atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USF); a organização da rotina de pacientes com doenças crônicas; a disponibilização da telemedicina no auxílio ao atendimento de doentes graves pelo COVID-19; e a ampliação de leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI).
“Essas medidas são típicas da organização do nosso sistema de saúde pública. Temos um país continental e precisamos nos preparar para todas as possibilidades que esse vírus possa nos trazer”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante a coletiva de imprensa, na tarde de sexta-feira (6).
ASSISTÊNCIA
O Ministério da Saúde prepara chamamento de médicos para o programa Mais Médicos. Os profissionais de saúde poderão atuar nas USFs dos municípios de perfis de 1 a 8. A novidade é que serão atendidos os perfis de 1 a 3, que são capitais e grandes centros urbanos, locais com maior concentração de pessoas e onde o vírus pode ter maior transmissibilidade. As localidades de 4 a 8, que contemplam as regiões mais vulneráveis, também serão beneficiadas.
Ainda na Atenção Primária, o Ministério da Saúde irá orientar os estados e municípios, sobretudo as cidades mais distantes dos grandes centros, no manejo dos pacientes portadores de doenças crônicas. A ideia é antecipar exames e procedimentos para evitar que essas pessoas tenham de ir à unidade de saúde em um cenário de grande circulação do coronavírus.
A telemedicina também será disponibilizada à Atenção Primária, além da Especializada, para que os profissionais de saúde possam trocar informações e impressões Brasil a fora sobre a evolução da condição do paciente com coronavírus, sobretudo os mais graves.
Na rede hospitalar, o Ministério da Saúde vai atender de imediato todas as solicitações de habilitação de leitos de UTI para que o sistema amplie a capacidade de auto-organização. “Embora tenhamos habilitado todas as solicitações de leitos de UTI no Brasil no ano passado – mais de mil -, já temos pedidos este ano. São 100 leitos que serão habilitados imediatamente. Também estamos conversando com os estados para saber a possibilidade de abrir mais leitos de UTI”, garantiu Mandetta.
ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE VIGILÂNCIA
Com o 13º caso de coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde muda os critérios de classificação de caso suspeito no país. Agora, todas as pessoas que chegarem ao Brasil de países da América do Norte, Europa e Ásia, e tiverem sintomas como febre, coriza, tosse, falta de ar poderão ser considerados casos suspeitos de COVID-19. Anteriormente, os casos suspeitos eram classificados apenas a partir do histórico de viagem para alguns países com transmissão local da doença.
“Não faz mais sentido classificar pelo nexo de país, mas de viagem ao exterior. Nossos principais voos internacionais vêm da Europa e América do Norte, e considerando que são grandes combinações de destinos ampliam-se as possibilidades de entrada do vírus. Dessa forma já não faz mais sentido olhar apenas por países que estão na lista de transmissão local ou comunitária”, esclareceu o ministro.
A vigilância epidemiológica brasileira continua considerando nexo causal viajante que chegam ao país vindos da Austrália, de países da América Central e do Sul, que estejam na classificação da OMS como de transmissão local.
Outra medida que será tomada nas próximas semanas é a implantação de um comitê com a participação do Tribunal de Contas da União (TCU) para dar celeridade nos processos de compras emergenciais e dar transparência aos gastos durante a emergência de saúde pública.
“Até agora temos feitos as compras respeitando todos os prazos de licitação, mas podemos ter necessidade de medidas emergenciais que precisam de celeridade. Com o TCU participando desse comitê a tomada de decisão é mais rápida. Além disso, cada centavo gasto com o coronavírus será acompanhado pelo órgão de controle para sabermos exatamente no que gastamos e darmos transparência às nossas medidas”, disse o ministro da Saúde.
No Dia Internacional da Mulher, o Ministério da Saúde lembra que toda mulher tem direito ao acesso e à avaliação integral da sua saúde, com atendimento multiprofissional, psicossocial e funcional para ter uma boa qualidade de vida
Ministério da Saúde vai reforçar a capacidade de atendimento das Unidades de Saúde da Família (USF) e ampliação de leitos de UTI em todas as regiões do país
A partir deste ano, todos os recém-nascidos devem ser submetidos ao exame de toxoplasmose congênita ao mesmo tempo em que é realizado o Teste do Pezinho
Saiba como a Vigilância Ambiental em Saúde combate o mosquito
IAN FERRAZ, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
Diretor da Dival, Edgard Rodrigues defende “participação maior de moradores, condomínios e síndicos” na luta contra o mosquito | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília
Mutirões nas cidades, aplicação de fumacê, contratação de agentes para trabalhar nas ruas. O Governo do Distrito Federal tem agido em várias frentes para combater oAedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Parte desse trabalho é feito pela diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). Nesta conversa com aAgência Brasília, o diretor da Dival, Edgar Rodrigues, esclarece dúvidas e fala sobre o combate à doença. Confira.
Como a Vigilância Ambiental do DF tem atuado no combate à dengue?
A diretoria de Vigilância Ambiental preparou um plano de ação onde cada órgão de governo que tem atuado no combate à dengue trabalha para evitar uma epidemia da doença. O plano envolve, além da Secretaria de Saúde, a secretaria DF Legal, SLU, Detran, DER, secretarias de Segurança Pública e Educação e administrações regionais. As ações diárias se espalham pelas cidades, com visitas às residências e aplicação de fumacê [inseticida] nos locais onde há casos prováveis e confirmados de dengue. Além das visitas diárias, aos sábados há megaoperações nas cidades, sendo cinco visitadas por final de semana. A Vigilância Ambiental também tem instalado armadilhas, chamadas de supressão do vetor. O objetivo é eliminar a prole e a maior quantidade de larvas do mosquito. A diretoria trabalha ainda com a sala distrital, com reuniões semanais envolvendo agentes do governo para tratar das melhores estratégias no combate.
Como a população pode denunciar focos do mosquito da dengue?
Denúncias e sugestões podem ser feitas pela Ouvidoria através do número 162
Qual o perfil de quem pega dengue?
Nas estatísticas foi constatado que a maioria das pessoas que pegam dengue tem mais de 60 anos. Por exemplo, uma pessoa que está com pneumonia e já estava debilitada e acaba contraindo dengue. Temos também muita incidência com crianças porque são as que mais costumam passar tempo dentro de casa. Por isso, os 92% de casos da doença ocorrem dentro ou próximo do perímetro das residências. Eles são os mais expostos.
O que funciona e o que não funciona no tratamento em casa? Muito se fala do uso de água sanitária, repelentes, velas e óleo de citronela…
A melhor receita é não deixar água parada. É trabalhar com o básico. Tire de três a cinco minutos diariamente para cuidar da sua casa, olhar a calha e outros cantos.
O que mais a população pode fazer além de verificar suas próprias casas?
As pessoas precisam conversar. Parte da população só passa a fazer parte ou falar sobre a dengue quando ela ou alguém que ela conhece contrai dengue. A pessoa se sente “não é comigo, é com o governo”, mas no dia em que ela pega a dengue, a casa dela passa a ser objeto de supervisão diária. Precisamos de uma participação maior de moradores, condomínios e síndicos.
Os agentes de saúde têm autorização para entrar na casa de quem se recusa a receber a inspeção?
Os agentes têm alvará judicial que possibilita a entrada, mas não foi necessário usá-lo ainda. No caso de casas abandonadas ou fechadas nós podemos entrar, sim.
Qual a frequências da aplicação dos fumacês?
Diariamente. Se há casos suspeitos de dengue, independentemente de ser confirmado ou não, o carro roda as ruas.
Como o governo atua contra os acumuladores, uma vez que são possíveis focos do mosquito?
Eles têm uma questão psicossocial complexa. São pessoas que têm o hábito de guardar materiais inservíveis e, na cabeça deles, eles têm aquilo como se algum dia fossem usar. Temos feito um trabalho para debater o assunto. Nós entramos nas casas para fazer inspeção, mas não temos autonomia para entrar na residência e retirar aquelas coisas. Tem que ser bem conversado, trabalhado e articulado com os órgãos. Agora, o que está do lado de fora nós mandamos retirar.
O que foi feito de ação preventiva no ano passado pensando em 2020?
O plano de ação, que envolveu vários órgãos, colocando a responsabilidade para cada setor. A compra do inseticida Ultra Baixo Volume [UBV] e o aluguel demotofogs[motos para aplicação de venenos] foram algumas das ações pensadas de forma preventiva.
O mosquito da dengue apresenta algum tipo de mutação? Ele está mais resistente?
Mutação, não. Agora, ele transmite, só para dengue, quatro tipos de vírus, sendo o DEN-2 o mais agressivo. O mosquito também transmite febre amarela, zika, chikungunya, febre oropouche…. Temos que dar um jeito nele. Ele é muito adaptável aos ambientes, mas se for atingido pelo inseticida ele morre.
As condições climáticas influenciam na dengue?
O período chuvoso é o mais perigoso para espalhar oAedes aegypti. Quando a chuva parar, as condições e metodologias serão outras. Quando não estiver mais chovendo vamos entrar limpando as cidades, retirando os inservíveis. Esse trabalho precisa ser feito para quando a chuva voltar não ter muitos depósitos de larvas. É um trabalho contínuo.
Eles estavam em cadastro reserva e substituirão quem foi desclassificado por impedimento
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Cursos de capacitação vão durar o tempo necessário para que os agentes estejam prontos para o serviço | Foto: Arquivo Agência Brasília
ODiário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (6) formaliza, em edição extra, a convocação de candidatos aprovados no cadastro reserva do processo seletivo temporário para contratação de agente comunitário de saúde e agente de vigilância ambiental em saúde. Ao todo foram chamados 34 classificados, em substituição aos candidatos convocados em 28 de fevereiro que tiveram algum impedimento para assumir a vaga. Os convocados deverão apresentar a documentação exigida em até cinco dias úteis, entre 9 e 13 de março, no Núcleo de Admissão e Movimentação, localizado no edifício-sede daSecretaria de Saúde.
Para atender aos candidatos de forma mais tranquila e organizada, a pasta dividiu por ordem alfabética os dias e horários de recebimento dos convocados. No turno matutino, o atendimento será das 8h às 12h; à tarde, das 13h às 17h.
Um total de 52.438 candidatos se inscreveram para o processo seletivo para escolher 600 agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental em saúde para o cargo temporário na Secretaria de Saúde. Segundo o edital, o contrato tem duração de seis meses.
Capacitação
Todos os 600 servidores aprovados na seleção passarão por capacitação a partir de segunda-feira(9). Divididos em duas turmas, eles terão aulas expositivas durante toda a semana, das 8h30 às 17h30.
Um grupo vai acompanhar as aulas entre segunda e quarta pela manhã, enquanto o outro inicia na quarta à tarde e encerra na quinta e na sexta pela manhã. Os cursos durarão até que os 600 profissionais estejam capacitados. Esses servidores irão percorrer as 33 regiões administrativas do Distrito Federal.
Eles reforçam o trabalho de fiscalização e orientação da comunidade do DF no combate ao mosquito transmissor dadengue. Serão envolvidos em atividades de campo para eliminar focos do inseto com a administração de produtos biológicos, visitas domiciliares, ações educativas e cadastro das famílias.
Ao todo, serão 50 profissionais para atuar no Gama, 50 em Santa Maria, 100 em Brazlândia, 100 na Fercal, 100 em Planaltina, 100 em São Sebastião, 50 na Vila Planalto e 50 no Guará II, em um total de 600 agentes.
A situação de emergência foi formalizada em decreto assinado pelo governador Ibaneis Rocha e prevê a adoção de medidas administrativas para conter a possível epidemia. O documento tem como objetivo agilizar a aquisição de insumos e produtos e também a contratação de serviços e pessoal, resguardada a legislação vigente.
O combate à dengue é prioridade para o Executivo local, que desenvolve trabalho integrado com diferentes programas, secretarias e órgãos. A força-tarefa conta com salas de triagem; tendas de hidratação; vistoria com drones; mutirões com apoio do Corpo de Bombeiros; ações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF); atuação doGDF Presentena remoção de entulhos e limpeza; sistema de alerta da Defesa Civil; remoção de carcaças nas ruas; apoio de líderes religiosos e da Polícia Militar do DF, entre outros.
Operação na chamada “zona tampão” deve avançar no fim de semana para limpar todo o perímetro de preservação ambiental
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Barreira policial garante ação de agentes do DF Legal | Foto: DF Legal / Divulgação
Cerca de 100 edificações precárias em madeira já foram retiradas pelo Governo do Distrito Federal na operação de desobstrução de área pública na chamada Chácara Santa Luzia, na Estrutural. A operação, que teve início na quarta-feira (4) e já liberou 65% da área, deve avançar no fim de semana. Reserva ambiental, área tem caráter de prioridade e está sob monitoramento permanente por satélite e por vistorias presenciais.
A área de 230 mil metros quadrados é limítrofe com o Parque Nacional de Brasília, a mais importante unidade de conservação do DF, responsável pela manutenção do abastecimento de água no Plano Piloto e na área central do DF. Os ocupantes estão na chamada faixa de tamponamento do parque, local em que é terminantemente proibida a construção de edificações.
Problema decorrente
O local foi alvo de operações do DF Legal em março e abril de 2019, ocasião em que a secretaria retirou 428 edificações precárias em madeira e 220 mil metros lineares de cerca de arame e madeira. Os ocupantes mais antigos passarão por processo de seleção para atendimento por meio da política de habitação do DF, responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab-DF).
Invasão perdurava há 20 anos em área de preservação | Foto: DF Legal / Divulgação
A maior expansão da área ocupada se deu a partir de 2014. Estima-se que a invasão exista há quase 20 anos.
Durante a operação foram encontrados diversas ligações clandestinas de água e energia, o que poderia trazer risco imenso à vida das pessoas que lá residem. Foram encontradas diversas perfurações pelo local – o que, em caso de rompimento de adutora, por exemplo, poderia levar à inundação de toda a Chácara Santa Luzia.
Já as ligações de energia poderiam resultar em curto-circuito e possível incêndio, ainda mais em uma área cheia de edificações em madeira. Além de trazerem riscos para a comunidade, as ligações clandestinas ainda oneram os demais contribuintes com o pagamento das contas de água e luz encarecidas pelo consumo adulterado.
Serão 22 médicos de família e comunidade e 1 anestesiologista, 32 enfermeiros, 1 técnico de contabilidade, 27 agentes comunitários e 7 agentes de vigilância ambiental
ANA LUIZA VINHOTE, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
Em 2019 foram chamados 376 pessoas para postos de trabalho diversos | Foto: Geovana Albuquerque / Saúde-DF
A rede pública do Distrito Federal ganha reforço de 56 profissionais. As nomeações foram publicadas em edição extra do Diário Oficial na noite desta sexta-feira (6). Serão 22 médicos de família e comunidade e 1 anestesiologista, 32 enfermeiros e 1 técnico de contabilidade. Os futuros servidores terão até 30 dias para tomar posse.
Neste ano já foram convocados 52 concursados, dos quais 51 médicos anestesiologias e 1 físico. Em 2019 foram chamados 376 pessoas para postos de trabalho diversos, entre contadores, analistas de sistemas, farmacêuticos bioquímicos, enfermeiros da família e comunidade, obstetras, fonoaudiólogos e técnicos em contabilidade e em laboratório.
Nas especialidades médicas foram chamados profissionais das seguintes áreas: anestesiologista, cancerologista, cirurgia geral trauma e pediátrica, genética, ginecologia e obstetrícia, hematologia e hemoterapia, medicina física e reabilitação, medicina da família e comunidade, emergência, neonatologia, nefrologia, neurologia, ortopedia/traumatologia e pediatria.