sexta-feira, 6 de março de 2020

Conversas com Yaya Touré têm reviravolta, e Botafogo volta a se aproximar do marfinense


Por Davi Barros, Emanuelle Ribeiro, Fred Gomes e Thayuan Leiras — Rio de Janeiro
 
O volante Yaya Touré voltou a ficar perto de ser reforço do Botafogo. Mesmo após anunciar que as negociações estavam encerradas, a diretoria alvinegra manteve contato com o jogador e pode convencê-lo a se mudar para o Rio de Janeiro para a disputa do Campeonato Brasileiro.
Yaya Touré Manchester City — Foto: Ivan RauppYaya Touré Manchester City — Foto: Ivan Raupp
Yaya Touré Manchester City — Foto: Ivan Raupp
A reviravolta no caso se deu após um contato do representante do jogador com o Botafogo. Como comunicou o vice-presidente comercial e de marketing Ricardo Rotenberg, o clube manteve as portas abertas para o atleta. Agora, a negociação foi retomada e fez crescer, mais uma vez, o otimismo em General Severiano.
Vale lembrar que as inscrições para o Campeonato Carioca terminam a partir da quarta rodada da Taça Rio, marcada para o próximo dia 21. O que dificulta a presença do meio-campista no Estadual. O japonês Honda, por exemplo, levou quase um mês para resolver a papelada e ter o nome publicado nos sistemas da CBF e Ferj.
O marfinense seria reforço para as duas principais competições para o Alvinegro no ano, o Brasileirão e a Copa do Brasil, que têm prazos mais longos.
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Veja momentos marcantes da carreira do jogador
Antes, o desacerto do jogador com o Alvinegro se deu mais por motivos pessoais do que financeiros. A diretoria chegou aos números exigidos por Yaya, mas a "mudança radical" que seria a vida no Brasil deixou o marfinense e a família (que moram em Londres, na Inglaterra) com o pé atrás. Problema que parece ter sido contornado.
Yaya Touré terá um contrato muito parecido com o que Honda assinou com o Botafogo, com bônus relacionados a marketing, vendas e patrocinadores. A diferença fundamental é que o marfinense receberá mais do que o pedido pelo japonês. O Alvinegro aceitou pagar mais que o teto de R$ 150 mil, mas vai contar com investidores para bancar a operação. Como o youtuber Felipe Neto e o humorista Marcelo Adnet.
globo esporte 

Coronavírus: número de casos confirmados no Brasil sobe para 13


Segundo novo boletim do Ministério da Saúde, o país tem 768 casos suspeitos da doença

Por Da redação - 6 mar 2020, 16h42
O balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta sexta-feira, 6, atualizou para treze o número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus no Brasil. São cinco casos novos em relação ao boletim de ontem, que havia confirmado oito casos no país. Dos novos casos, quatro estão em São Paulo e um na Bahia.
Outros 768 pacientes têm quadros suspeitos e devem passar por análises clínicas. Um aumento de 21% em relação ao boletim anterior.
VEJA

Framboesa de Ouro: 'Cats' lidera prêmio dos piores do cinema




Longa do diretor Tom Hooper tem nove indicações, seguido de 'Um Funeral em Família' e 'Rambo: Até o Fim', com oito nomeações cada um

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Framboesa de Ouro: 'Cats' lidera prêmio dos piores do cinema

Framboesa de Ouro: 'Cats' lidera prêmio dos piores do cinema

Divulgação
O Prêmio Framboesa de Ouro, que celebra com muita sátira as piores produções do no cinema, será realizado no dia 14 de março, em Hollywood.
Os membros votantes da 40ª edição da premiação analisaram uma safra abundante de filmes cinematográficos.
Na lista, o filme Cats lidera com nove indicações, seguido de Um Funeral em Família e Rambo: Até o Fim, com oito indicações cada um.
Confira lista de indicados:
Pior filme
Cats
The Fanatic
The Haunting of Sharon Tate
Um Funeral em Família
Rambo: Até o Fim
Pior ator
James Franco / Zeroville
David Harbour / Hellboy (2019)
Matthew McConaughey / Calmaria
Sylvester Stallone / Rambo: Até o Fim
John Travolta / The Fanatic & Trading Paint
Pior atriz
Hilary Duff / The Haunting of Sharon Tate
Anne Hathaway / As Trapaceiras & Calmaria
Francesca Hayward / Cats
Tyler Perry (As Medea) / Um Funeral em Família
Rebel Wilson / As Trapaceiras
Pior atriz coadjuvante
Jessica Chastain / X-Men - Fênix Negra
Cassi Davis / Um Funeral em Família
Judi Dench / Cats
Fenessa Pineda / Rambo: Até o Fim
Rebel Wilson / Cats
Pior ator coadjuvante
James Corden / Cats
Tyler Perry / Um Funeral em Família ("Joe")
Tyler Perry / Um Funeral em Família ("Uncle Heathrow")
Seth Rogen / Zeroville
Bruce Willis / Vidro
Pior combo
Qualquer felino e Bolas de pelo meio humanas / Cats
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Jason Derulo & e seu CGI / Cats
Tyler Perry & Tyler Perry (or Tyler Perry) Um Funeral em Família
Sylvester Stallone & Sua raiva imponente / Rambo: Last Blood
John Travolta & Qualquer roteiro que ele aceita
Pior direção
Fred Durst / The Fanatic
James Franco / Zeroville
Adrian Grunberg / Rambo: Last Blood
Tom Hooper / Cats
Neil Marshall / Hellboy (2019)
Pior roteiro
Cats / Screenplay by Lee Hall and Tom Hooper
The Haunting of Sharon Tate / Written by Daniel Farrands
Hellboy (2019) Screenplay by Andrew Cosby
A Madea Family Funeral / Written by Tyler Perry
Rambo: Last Blood / Screenplay by Matthew Cirulnick and Sylvester Stallone
Pior remake ou sequência
Dark Phoenix
Godzilla, King of the Monsters
Hellboy (2019)
A Madea Family Funeral
Rambo: Last Blood
Pior desrespeito à vida humana e à propriedade pública
Dragged Across Concrete
The Haunting of Sharon Tate
Hellboy (2019)
Coringa
Rambo: Até o Fim
Prêmio de redenção
Eddie Murphy / Dolemite Is My Name
Keanu Reeves / John Wick 3 & Toy Story 4
Adam Sandler / Jóias Brutas
Jennifer Lopez / As Golpistas
Will Smith / Aladdin

Gê Orthof, uma vida com muitas emoções no Quadradinho



O artista plástico chegou em Brasília antes da inauguração, em janeiro de 1960. Em meio ao pó e ao barulho da construção, ele cresceu, estudou, fugiu do país e, na volta, resolveu viver na capital federal

47dias para os 60 anos de Brasília
Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade.

Nascido em Petrópolis, mas criado em Brasília, Gê Orthof amava a Escola Parque. “Era um paraíso, onde a gente tinha aula de artes”, diz. Foto: Agência Brasília

“Nasci nas montanhas de Petrópolis (RJ) e, em janeiro de 1960, eu estava em Brasília já. Meu pai veio para trabalhar em hospital público. Minha mãe era atriz e escritora. Depois de um pequeno período de adaptação na cidade ela acabou indo dar aula de teatro na Universidade de Brasília (UnB). Minha relação com a cidade é, então, desde o início da minha vida. Quando Brasília foi inaugurada, eu já estava aqui.


Nessa época, a gente morava na 106 Sul, ao lado do Cine Brasília. Eu lembro que não tinha nada ali. Eu e meus irmãos olhávamos pela janela do apartamento e não passava nada na rua. Era tudo terra à nossa volta. A grande diversão era ver um carro passar. A gente passava a tarde inteira esperando. Quando (o carro) passava, a gente gritava: ‘um carro!’. Foi uma grande emoção quando construíram o parquinho na quadra, por exemplo.
Era tudo terra à nossa volta. A grande diversão era ver um carro passar. A gente passava a tarde inteira esperando. Quando (o carro) passava, a gente gritava: ‘um carro!’.
Tinha um banheiro na porta do apartamento para a gente tirar o barro antes de entrar em casa. A gente entrava no chuveiro de uniforme. Trocava de roupa ali mesmo. A Escola Parque era um paraíso, onde a gente tinha aula de artes.
Esse início feliz foi interrompido. Com o Golpe de 1964, meus pais foram muito perseguidos. A casa da gente era invadida a toda hora. O telefone era censurado. Meus avós, que eram austríacos, judeus fugidos de Viena, só falavam com minha mãe em alemão. Eu só ouvia uma voz: ‘Favor falar em português’. Como era discreta a censura (risos)…
Lembro de uma vez que eu estava com minha mãe na UnB, quando entraram e arrancaram os livros da biblioteca e queimaram na minha frente.
A situação ficou impossível. Tinha um agente infiltrado na turma dela. Um dia, ele deu carona para ela e falou: ‘Gosto muito de você. Eu sou um agente da polícia infiltrado e você corre sério risco de vida. Você, seu marido e seus filhos vão ser mortos e jogados no mar. Fujam do país’. Então, me vi num internato em Paris sem falar nada de francês. Foi um momento complicado ali.
Mas voltei ao Brasil. Com o doutorado em Nova Iorque (Estados Unidos), fiz concurso para universidades federais. Num mesmo dia, me liga a USP (Universidade de São Paulo), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a UnB. Foi muito dessa primeira memória de afeto com Brasília que acabou me fazendo escolher a UnB. E aqui estou há 27 anos.” 
Gê Orthof, artista plástico, professor de artes da UnB e morador do Lago Norte

Anjo Ivy ganha imunidade e vai indicar brothers ao Quarto Branco



O quarto branco começa hoje.

Anjo Ivy ganha imunidade e vai indicar brothers ao Quarto Branco
Notícias ao Minuto Brasil
06/03/20 16:30 ‧ HÁ 3 MINS POR FOLHAPRESS
FAMA BIG-BROTHER
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ivy venceu prova na tarde desta sexta-feira (6) e é o novo anjo do BBB 20. Como o apresentador Tiago Leifert já havia falado, o anjo da semana é autoimune, ou seja, ela não poderá ser indicada ao próximo paredão.
 
Como castigo do monstro, ela indicará alguém ao Quarto Branco.
Na prova, quem conseguisse acertar ou chegar mais próximo possível do preço dos carros expostos vencia. Os brothers tiveram de atirar bolas brancas em números que imaginavam fazer parte do preço dos automóveis.
Depois de uma longa prova, Babu, Ivy, Rafa e Gizelly apontaram os quatro preços mais próximos do valor real e passaram à segunda etapa da prova.
Os quatro melhores foram à segunda etapa. Mais uma vez eles tinham de descobrir o preço de um outro carro.
Ivy chegou mais perto do preço real e conquistou o anjo.
O quarto branco começa hoje.
FAMA AO MINUTO

festival de robótica do Brasil



Começa hoje a etapa nacional do Torneio de Robótica First Lego League, que vai reunir 600 estudantes de 18 estados. A competição vai até domingo, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães (Antonio Cruz/Agência Brasil)

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Evento reúne 1.500 estudantes de todo o país e é aberto ao público



Publicado em 06/03/2020 - 16:01 Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Os desafios do dia a dia nas cidades são a inspiração de mais de 1.500 jovens de escolas públicas e particulares de todo o país que se encontram nas arenas do maior festival de robótica do país, o Festival SESI de Robótica, que ocorre de hoje (6) até domingo (8) no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. O evento será aberto ao público durante todos os dias.
Os estudantes de 9 a 18 anos fazem parte de 168 equipes que aplicaram em seus robôs conhecimentos de ciências, matemática e outras disciplinas ligadas à tecnologia. Eles estão distribuídos por 21 mil metros quadrados em três andares do espaço, onde participam da competição em três diferentes modalidades: a FIRST LEGO League, a FIRST Tech Challenge e a F1 in Schools (Fórmula 1 nas escolas).
Organizado pelo Serviço Social da Indústria (SESI), o Festival SESI de Robótica classifica as melhores equipes para torneios internacionais. Entre eles, o World Festival, a copa do mundo de robótica que será realizada em abril, em Houston (EUA). O Festival é dividido nas seguintes categorias:

FIRST LEGO League

Reunidos em equipes de dois a dez participantes, os estudantes precisam elaborar um projeto buscando soluções para problemas do dia a dia da sociedade moderna. O tema desta temporada, City Shaper (Cidades Inteligentes), desafia os jovens a pesquisar formas de melhorar a vida das pessoas nas cidades. Além do projeto de inovação, os participantes precisam construir um robô de LEGO que é programado para realizar uma série de missões, e também são submetidas a outras categorias de avaliação como Design do Robô, que envolve Programação e, conceitos de trabalho em equipe, respaldadas pelos valores e princípios da competição.
Ao todo, 100 equipes de todos os estados do Brasil participam da competição nesta categoria. Elas foram selecionadas após a realização de diversos torneios regionais, que vêm sendo realizados desde dezembro do ano passado. Os quatro primeiros colocados irão representar o Brasil no torneio internacional, realizado em abril, em Houston (EUA).
A estudante Anna Clara, de 14 anos, aluna do 9° ano SESI de Taguatinga (DF) faz parte da Equipe Albatroid "Planejamos cada parte do motor, onde ficam os sensores, os motores, para que ele seja mais eficiente. E montamos uma estratégia para ele cumprir cada missão". Os robôs devem ajudar um deficiente pela cidade, por exemplo, ou limpar uma rua.
O professor André Alcântara da Silva, técnico da Equipe Albatroid explica sobre a utilização da robótica na educação. "Essa é uma metodologia nova que trata algo muito antigo que é exigido na educação como as metodologias ativas e a robótica trabalha todo esse âmbito e trabalha a criatividade, matemática, ciências, engenharia, onde o aluno é o criador e o protagonista do ensino."
Além das competições nas arenas, as escolas também apresentam projetos de inovação da temporada City Shaper - cidades inteligentes e sustentáveis.
Um deles é o Nanomasters, da Escola Internacional de Goiânia. Os alunos criaram um sensor de alagamentos. O projeto Notifify é um sistema de sensores medidores de níveis de água nas vias com risco. "Ele funciona com um conjunto de sensores que vai transmitir as informações para aplicativos de trânsito e placas inteligentes no começo da via e em pontos estratégicos", explicou o estudante Tomás Pereira Valsecchi, um dos participantes da equipe que, além do festival, garantiu vaga no Internacional Tournament of Robotics 2020, que acontecerá em junho na Argentina.

FIRST Tech Challenge

O SESI é o operador oficial da modalidade desde 2019, a FIRST Tech Challenge, que desafia estudantes do ensino médio a projetar, programar e construir um robô que seja capaz de realizar tarefas. Para isso, eles precisam aprender a trabalhar com máquinas e circuitos, como se fossem engenheiros de verdade.
Partipante da Equipe Geartech, do SESI de Goiânia, o estudante Eduardo Lemoes Ribeiro, de 17 anos, explica que nesta competição o trabalho é diferente da First Lego League. "Aqui a gente tem que fazer cada peça de acordo com a necessidade do nosso robô e da nossa estratégia. É um trabalho mais manual na criação do robô e também contamos com patrocínio para a montagem."
Ao todo, 35 equipes de 18 estados brasileiros participam da disputa este ano.

F1 nas Escolas

Voltado para estudantes de escolas SESI, com idades entre 9 e 19 anos, o desafio desta categoria é reproduzir a realidade de uma escuderia de Fórmula 1, idealizadora da competição. Além de criar e montar um carrinho que vai competir em uma pista de corrida em miniatura, os estudantes também precisam formar uma escuderia, ir atrás de patrocínio e criar um projeto social. Ao todo, 32 equipes compostas por estudantes da rede SESI de 18 estados brasileiros participam da disputa.    

Atividades abertas ao público

O festival ainda oferece diversas atividades abertas ao público, como a área de experimentação livre, com programação que busca engajar o público em atividades de produção de objetos e/ou sistemas por meio do exercício da criatividade, da exploração livre, da tentativa e erro e do aprender fazendo.
Na área Desmonte e crie o público poderá aprender a abrir brinquedos eletrônicos que não são mais utilizados, conhecer seu funcionamento e reutilizar suas peças na área de livre experimentação para a produção de outros objetos. Para participar dessa atividade, é necessário trazer um brinquedo que seja movido a pilha, que se movimente e que possa ser aberto e desmontado, como por exemplo: carrinhos de controle remoto, robôs, bonecos, e ursos de pelúcia com movimento.
As oficinas são desenvolvidas por artistas e especialistas da área de tecnologia em conjunto com a equipe do Programa ACESSE, partem da experimentação para a construção de conhecimentos e reflexões sobre diversos temas, articulando-os com a prática pedagógica e a Base Nacional Comum Curricular.
Edição: Valéria Aguiar

Exportações de ovos caem 67,7% em fevereiro ante fevereiro de 2019




Crédito: Divulgação



São Paulo, 6 – As exportações totais (de produtos in natura e processados) de ovos do Brasil recuaram 67,7% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2019, para 446 toneladas, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). No mesmo período, o saldo das exportações recuou 54,2%, para US$ 769 mil.
O diretor executivo da ABPA, Ricardo Santin, afirmou em nota que há menos embarques para o exterior em decorrência da demanda interna: “O mercado interno segue absorvendo praticamente toda a produção, o que reflete em menor volume exportado em relação ao obtido em 2019.”

No primeiro bimestre de 2020, as exportações de ovos alcançaram 1,26 mil toneladas, queda de 57,2% na comparação com os dois primeiros meses do ano passado.
Já a receita recuou 51,1% na mesma comparação, para US$ 1,63 milhão.

DINHEIRO RURAL