SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A blogueira catarinense Ana Bruna Avila estava retratando a sua viagem pelas Bahamas quando decidiu boiar na água em meio aos tubarões. A foto é comum entre turistas da região, mas a influencer não deu tanta sorte.
"Todo mundo faz isso e nunca ninguém é mordido. Aconteceu", afirmou Ana Bruna em seus Stories. "Eu estava fazendo carinho neles, estava tudo bem tranquilo. Talvez eu tenha esticado demais o braço na hora de tirar a foto e posso ter batido exatamente na boca dele", explicou a moça.
Uma das fotos registradas mostra exatamente o momento em que o tubarão abocanhou o braço da blogueira.
Assim que foi mordida e sentiu o sangue, Ana Bruna nadou para sair rapidamente do local. "Pensei em tubarão e sangue e entrei em desespero, mas eles mesmo se dispersaram nesse momento, graças a Deus".
Logo que voltou do passeio, a blogueira foi ao hospital para fazer um curativo e ser medicada adequadamente.
Conheça outros grandes arquitetos que ajudaram na construção da capital. É nos blocos residenciais, especialmente os da Asa Sul, que aparece a variedade de nomes
GIZELLA RODRIGUES, DA AGÊNCIA BRASÍLIA
Projeto de Brasília: blocos de seis pavimentos e erguidos sobre pilotis, para permitir a livre circulação de pessoas | Foto: Arquivo Público de Brasília
Quando inaugurou uma nova forma de viver em apartamento nas superquadras, Lucio Costa estabeleceu as diretrizes de como deveriam ser os prédios multifamiliares: blocos de seis pavimentos e erguidos sobre pilotis, permitindo a livre circulação de pessoas.
Oscar Niemeyer fez as curvas no concreto e deixou seus traços na grande maioria dos monumentos da nova capital. Apesar de idealizada por dois dos maiores arquitetos do país, Brasília foi desenhada a várias mãos. Há muitos outros nomes, alguns reconhecidos e outros nem tanto, que contribuíram para a riqueza arquitetônica da cidade identificada como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Mesmo tento elaborado os projetos urbanísticos de várias quadras do Plano Piloto, Lucio Costa não projetou nenhum prédio residencial. No entanto, são dele dois elementos fundamentais do projeto: a Torre de TV e a Rodoviária do Plano Piloto, marco zero da capital.
“A rodoviária é um edifício que é um mercado, um shopping e, ao mesmo tempo, é o coração urbano de Brasília, o que é muito importante para uma obra de arquitetura”, afirma o professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) Cláudio Queiroz.
“Para mim, a rodoviária é a obra mais importante de Brasília, não é a mais bela. É ela que articula os eixos Rodoviário [Norte-Sul] e Monumental [Leste-Oeste], que determinam o traçado do Plano Piloto”, completa o também arquiteto e professor aposentado da UnB José Carlos Córdova Coutinho. “Sem a rodoviária, Brasília não existiria.”
Já Oscar Niemeyer não projetou apenas os prédios públicos e monumentos pelos quais se tornou conhecido. Também são de sua autoria os desenhos dos primeiros prédios residenciais erguidos na capital, em blocos nas superquadras Sul 105, 106, 206, 207, 104, 304, 107, 307 e 108.
Cobogós
Invenção pernambucana da década de 1930, o cobogó acabou se tornando marca de Brasília e usado por inúmeros arquitetos em seus projetos. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
Em todos os edifícios residenciais projetados por Niemeyer, um elemento se repete: os cobogós, aqueles buraquinhos nas fachadas dos prédios da Asa Sul e da Asa Norte. Muitos brasilienses até podem não saber o nome, mas reconhecem esse diferencial em qualquer fotografia da cidade.
Invenção pernambucana da década de 1930, o cobogó acabou se tornando marca de Brasília e foi usado por inúmeros arquitetos em seus projetos. O nome cobogó é formado pelas iniciais dos sobrenomes de seus criadores, então donos de uma fábrica de tijolos: Amadeu Oliveira Coimbra (co), Ernest August Boeckmann (bo) e Antônio de Góis (go).
Os cobogós são blocos vazados de cimento que, além do efeito estético, permitem a circulação de ar e a entrada de luz no edifício. Em Brasília, foram usados como forma de vedar o edifício para adequá-lo às condições climáticas do país, nem frio nem quente demais.
“O ar entra e sai do outro lado”, explica Cláudio Queiroz. “Eles trazem essa possibilidade de vedar sem fechar e impedir a circulação de ar”. Segundo ele, Niemeyer usou os cobogós mais simples, pequenos, pré-fabricados e mais baratos.
Colegas de Niemeyer
Muitos dos arquitetos que vieram para Brasília nos primeiros tempos e ajudaram a erguer a capital trabalharam ao lado de Niemeyer – que, segundo Coutinho, contou com colaborações de grandes talentos da arquitetura brasileira. “Alguns mais jovens, recém-formados, outros mais velhos”, conta o professor. “Falam que Brasília é do Niemeyer, e não é. Primeiro, o projeto urbanístico é do Lucio Costa. Depois, parece que Niemeyer fez tudo sozinho, e não é verdade. É preciso fazer justiça”.
Nauro Esteves, que era chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (DAU) da Novacap, atuou como assessor imediato de Oscar. Nenhum outro arquiteto, depois de Niemeyer, deixou tantos riscos no quadradinho quanto ele. São de Esteves, entre outros, prédios icônicos da cidade, como o Conjunto Nacional, o Hotel Nacional, o Palácio do Buriti e a sede da Polícia Militar (no Setor Policial Sul).
Em entrevista ao Programa de História Oral, do Arquivo Público do DF, Nauro reconheceu que “nada nessa cidade” deixou de passar por suas mãos – pelo menos período entre 1956 e 1968, quando ele deixou a Novacap.
O prédio do Bloco D da 112 Sul foi projetado por Nauro Esteves | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
Nauro também projetou prédios residenciais, como o bloco duplo JK, da SQS 112, com a fachada revestida em esmalte azul e partilhas brancas, com 36 unidades de 138 metros quadrados.
São ainda de sua lavra projetos de edifícios nas superquadras Sul 403, 406, 407, 410, 411 e 413 e de prédios com apartamentos de três e quatro quartos na SQS 115 e na SQN 102. O bloco H da 115 Sul, projetado por Esteves, foi um dos primeiros a ser erguido na quadra.
Nauro Esteves e Niemeyer se conheceram em 1949. O primeiro estava se formando em arquitetura no Rio de Janeiro e o segundo já era um dos principais nomes do século.
Esteves se inscreveu em um concurso interno de projetos na universidade e ganhou o prêmio principal. Niemeyer estava no júri e, pouco tempo depois, contratou o pupilo para atuar no escritório.
Chegou em 1956 e fez parte da primeira caravana de arquitetos e projetistas que vieram para a nova capital, com Bernardo Sayão (engenheiro agrônomo), Niemeyer e Israel Pinheiro (político). Morou em Brasília até 2007, quando morreu.
Variedade de nomes
É nos blocos residenciais, especialmente os da Asa Sul, que aparece a variedade de nomes que contribuíram para a construção da capital. Foram muitos os arquitetos que projetaram prédios das superquadras, como Marcílio Mendes Ferreira, Hélio Uchôa, Eduardo Negri, Milton Ramos, Stéllio Seabra, Marcelo Graça Couto, Sérgio Rocha e muitos outros que deixaram, impressos em concreto, singularidades nas fachadas, nos pilotis, na distribuição interna dos espaços, nas janelas e nos basculantes.
O Bloco C da 210 Sul é obra de Marcílio Mendes Ferreira | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
A maioria dos brasilienses desconhece o nome do arquiteto que projetou o seu prédio, mas alguns deles aprenderam a valorizar a riqueza arquitetônica que garante qualidade de vida para o seu dia a dia.
O casal de servidores públicos Rafael, 40 anos, e Alice Della Nina, 36, morava em um apartamento de 80 metros quadrados no Guará II e passou a procurar um novo lar quando a família estava prestes a crescer.
Eles começaram procurando apartamentos em prédios com assinatura de Hélio Uchôa, que trabalhou no escritório de Lucio Costa e elaborou os projetos das SQS 105 e 305, além da sede da Petrobras em Brasília. Na 105 Sul foram projetados dez blocos, sendo oito com 288 apartamentos de três quartos e dois com 48 apartamentos de quatro quartos.
Os acabamentos dos edifícios são finos e a fachada principal é caracterizada pelas esquadrias e venezianas de madeira. Na fachada posterior, predominam os cobogós de cerâmica vermelha, lembrando os utilizados por Lucio Costa no Parque Guinle, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro.
Durante a procura, o casal acabou descobrindo o mineiro Marcílio Mendes Ferreira, que, como funcionário do Departamento de Engenharia da Caixa Econômica Federal encarregado de promover a construção de residências para os funcionários transferidos para a capital, surgiu como um dos principais arquitetos de Brasília. Ele fez inúmeros projetos de edifícios de apartamentos entre 1973 e 1982.
Qualidade de vida
“Eu queria uma sala assim, ampla, iluminada e arejada”, conta Alice, que mora com o marido, Rafael, no Bloco C da 210 Sul | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
Rafael e Alice moram em um dos 24 apartamentos de uma obra-prima projetada por Marcílio: o Bloco C da 210 Sul. Construído para os altos funcionários da Caixa Econômica Federal, o prédio se destaca pelo padrão nobre, uma forma de compensação pela mudança para a nova capital.
“Eu queria uma sala assim, ampla, iluminada e arejada”, conta Alice. “Esse prédio tem três irmãos gêmeos: o Bloco I dessa mesma quadra, o bloco C da SQS 312 e o K da 203. Chegamos a encontrar um à venda na 312, mas estava todo reformado e fora da nossa realidade. Até que achamos esse”, completa Rafael.
Os apartamentos possuem 221 metros quadrados divididos em uma ampla sala, cozinha, dependência de empregada, área de serviço, sala de jantar, lavabo, banheiro social e três quartos, sendo um deles suíte. Rafael e Alice moram no imóvel desde 2017 e fizeram questão de mantê-lo o mais original possível, com piso em madeira, azulejos da década de 1970 e louças verdes no banheiro.
A única alteração feita por eles foi na utilização da sala de jantar que fica nos fundos do apartamento. O cômodo virou a brinquedoteca da filha de dois anos e 10 meses, cujas brincadeiras são iluminadas pela luz do sol que invade o local na parte da manhã graças aos cobogós da fachada posterior do prédio.
Um tesouro preservado na 210 Sul: as portas de vidro se abrem para um pequeno jardim seguido por uma parede de cobogós que compõe a fachada principal do prédio | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília
O tesouro fica nos ambientes da frente do apartamento vazado. As janelas da sala foram substituídas por portas de correr com pequenos módulos basculantes na parte superior. As portas de vidro se abrem para um pequeno jardim seguido por uma parede de cobogós que compõe a fachada principal do prédio.
O jardim se estende por todo o apartamento, sendo interrompido apenas por pequenas varandas que ocupam um módulo de quebra-sóis. Não há divisórias, e é possível passar da sala para o quarto por esse espaço.
O casal sabe que vive em um prédio diferenciado e valoriza o patrimônio histórico e arquitetônico onde vive. Alice conta que, além da estética, o prédio é funcional. “Os cobogós e o jardim dão conforto térmico e acústico. Basta abrir essas janelas basculantes para refrescar todo o apartamento”, diz. Segundo Rafael, os vizinhos também reconhecem a importância do edifício.
“Estamos reformando as fachadas e todo mundo se prontificou a pagar mais caro e trazer a pastilha original de São Paulo para não descaracterizar o prédio”, conta.
O arquiteto Marcílio Mendes Ferreira também projetou os 11 blocos da SQN 206 | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília
Marcílio também projetou os 11 blocos da SQN 206. A elaboração dos projetos e a preparação da licitação foi feita em apenas três meses. Cada prédio tem 36 apartamentos de cerca de 120 metros quadrados.
O arquiteto mineiro buscou racionalizar o processo construtivo por meio da modulação e da utilização de elementos pré-moldados, marca das obras de Oscar Niemeyer e de João Filgueiras Lima – mais conhecido como Lelé –, um dos grandes nomes da arquitetura moderna brasileira e que também deixou sua marca em Brasília.
Ambos utilizaram esse recurso para construir as primeiras edificações da Universidade de Brasília (UnB), como o Minhocão. Lelé também assina os projetos dos hospitais da Rede Sarah, em Brasília e no Brasil inteiro, do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e do Beijódromo, o Memorial Darcy Ribeiro, na UnB.
Os dois alegres edifícios do Setor Comercial Sul, o Morro Vermelho e o Camargo Correa, com as brises coloridas de concreto pré-moldado, também são dele, assim como os blocos da Colina, na UnB.
Sem paradas na EPTG, essas seis opções podem ser até 30 minutos mais rápidas e têm como destino a UnB, passando L2 Sul e Norte, ou o SIG e a W3 Sul
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Seis linhas de ônibus do Setor O e uma linha do M Norte passaram a ser semiexpressas, desde esta quinta-feira (30). A medida vai beneficiar os usuários do transporte coletivo das regiões de Ceilândia e Taguatinga, que contarão com viagens mais rápidas com destino ao Plano Piloto.
As linhas passarão a transitar pelo corredor central da EPTG e não farão paradas para embarque e desembarque. Os usuários terão ganho de até 30 minutos nas viagens.
A linha 0.338 liga Ceilândia à UnB, indo da Expansão-P2 Norte do Setor O até a Universidade de Brasília, passando pela via L2 Sul e Norte. A viagem tem 57km e passará pelo corredor central da EPTG, não oferecendo possibilidade de embarque e desembarque nesta via.
Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Os usuários que desejarem ir para localidades próximas da EPTG devem utilizar as linhas 0.314, 334.4, 0.334, 0.335 e 0.930, conhecidas como linhas paradoras.
Outras duas linhas de Ceilândia com destino à UnB também passarão a ser semiexpressas: a 0.348, que liga o Setor O à UnB pela via L2 Sul e Norte; e a 348.1, que passa pela via leste de Ceilândia também com destino à UnB. Não será possível realizar embarque e desembarque na EPTG.
Os usuários de Ceilândia Norte e Sul que desejarem parar na via devem optar pelas linhas 0.311 e 0.930, que já operam com ônibus com portas dos dois lados. Já os usuários que desejarem ir para a Rodoviária do Plano Piloto ou para a W3 Norte, podem utilizar as linhas 0.920 e 0.374.
Os usuários de ônibus que se destinam à via W3 Sul e W3 Norte também contarão com linhas semiexpressas saindo do Setor O como a 313.2, que vai da Via O2, Pistão Norte e SIG até a W3 Sul (Quadra 716 sul); a linha 335.1, que vai do Setor O Norte e SIG até a W3 Sul (Quadra 716 sul); e a linha 374.1, que vai do Condomínio Privê (via leste) até a W3 Norte. As opções para quem desejar embarcar ou desembarcar na EPTG são as linhas: 0.313, 0.334, 0.335, 0.374, 920.4, 0.921 e 0.930.
M NorteA linha 323.2, que liga o Setor M Norte ao SIG e à via W3 Sul (Quadra 716 sul), também passará a ser semiexpressa e deixará de oferecer embarque e desembarque na EPTG.
Trata-se de uma linha com extensão de 35km, que se tornará ainda mais rápida. Os usuários da M Norte que desejarem ir para a Rodoviária do Plano Piloto podem contar com a integração do Metrô ou os serviços da linha 0.324, que passa pela Avenida Hélio Prates.
Já os que desejarem parar na via EPTG podem utilizar as linhas 0.322, 322.2, 0.323 e 0.377, todas operadas por ônibus que têm portas dos dois lados.
Sem paradas na EPTG, essas seis opções podem ser até 30 minutos mais rápidas e têm como destino a UnB, passando L2 Sul e Norte, ou o SIG e a W3 Sul
AGÊNCIA BRASÍLIA *
Seis linhas de ônibus do Setor O e uma linha do M Norte passaram a ser semiexpressas, desde esta quinta-feira (30). A medida vai beneficiar os usuários do transporte coletivo das regiões de Ceilândia e Taguatinga, que contarão com viagens mais rápidas com destino ao Plano Piloto.
As linhas passarão a transitar pelo corredor central da EPTG e não farão paradas para embarque e desembarque. Os usuários terão ganho de até 30 minutos nas viagens.
A linha 0.338 liga Ceilândia à UnB, indo da Expansão-P2 Norte do Setor O até a Universidade de Brasília, passando pela via L2 Sul e Norte. A viagem tem 57km e passará pelo corredor central da EPTG, não oferecendo possibilidade de embarque e desembarque nesta via.
Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
Os usuários que desejarem ir para localidades próximas da EPTG devem utilizar as linhas 0.314, 334.4, 0.334, 0.335 e 0.930, conhecidas como linhas paradoras.
Outras duas linhas de Ceilândia com destino à UnB também passarão a ser semiexpressas: a 0.348, que liga o Setor O à UnB pela via L2 Sul e Norte; e a 348.1, que passa pela via leste de Ceilândia também com destino à UnB. Não será possível realizar embarque e desembarque na EPTG.
Os usuários de Ceilândia Norte e Sul que desejarem parar na via devem optar pelas linhas 0.311 e 0.930, que já operam com ônibus com portas dos dois lados. Já os usuários que desejarem ir para a Rodoviária do Plano Piloto ou para a W3 Norte, podem utilizar as linhas 0.920 e 0.374.
Os usuários de ônibus que se destinam à via W3 Sul e W3 Norte também contarão com linhas semiexpressas saindo do Setor O como a 313.2, que vai da Via O2, Pistão Norte e SIG até a W3 Sul (Quadra 716 sul); a linha 335.1, que vai do Setor O Norte e SIG até a W3 Sul (Quadra 716 sul); e a linha 374.1, que vai do Condomínio Privê (via leste) até a W3 Norte. As opções para quem desejar embarcar ou desembarcar na EPTG são as linhas: 0.313, 0.334, 0.335, 0.374, 920.4, 0.921 e 0.930.
M NorteA linha 323.2, que liga o Setor M Norte ao SIG e à via W3 Sul (Quadra 716 sul), também passará a ser semiexpressa e deixará de oferecer embarque e desembarque na EPTG.
Trata-se de uma linha com extensão de 35km, que se tornará ainda mais rápida. Os usuários da M Norte que desejarem ir para a Rodoviária do Plano Piloto podem contar com a integração do Metrô ou os serviços da linha 0.324, que passa pela Avenida Hélio Prates.
Já os que desejarem parar na via EPTG podem utilizar as linhas 0.322, 322.2, 0.323 e 0.377, todas operadas por ônibus que têm portas dos dois lados.
A Secretaria de Saúde (SES) realiza, nesta sexta-feira (31), uma coletiva de imprensa para divulgação do primeiro boletim da dengue no Distrito Federal, com dados referentes a 2020.
Coletiva: primeiro boletim de 2020 da dengue no DFData: sexta-feira (31). Horário: 9h30. Local: Auditório do Edifício-Sede da Secretaria da Saúde.
Campo Grande (MS) – Os proprietários de veículos têm até amanhã (sexta-feira) para pagar o IPVA com desconto de 15%. Esse imposto é a segunda fonte de arrecadação tributária do Governo do Estado, ficando atrás somente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Do total de IPVA recolhido, 50% fica com o Estado e 50% com o município onde foi feito o emplacamento.
Ao todo foram encaminhados 1,1 milhão de carnês – número correspondente a frota de veículos sul-mato-grossense. Quem não recebeu a correspondência ou não está com o boleto para realizar o pagamento pode imprimir a segunda via pelo canal de autoatendimento do IPVAna internet. Para os contribuintes que optarem pelo parcelamento, não há desconto.
A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) informa que o governador Reinaldo Azambuja manteve para 2020 os descontos no IPVA e as condições especiais dos anos anteriores. Carros de passeio, por exemplo, vão continuar com desconto de 25%, resultando em uma alíquota de 3,5%. Caminhão, ônibus, micro-ônibus e veículos de passeio novos permanecem isentos pelo primeiro ano. Para motocicletas, a primeira tributação tem desconto de 50%, resultando em uma alíquota de 1% sobre a tabela FIPE.
As alíquotas para veículos usados são de 2% para caminhão, ônibus, motos, triciclos e quadriciclos; de 2,5% para embarcações e aeronaves; 3% para aeronaves e lanchas esportivas, como jet-skis, motor-home e kart; 3,5% para carros de passeio; 4,5% para carros de passeio com capacidade de até oito passageiros, que utilizem óleo diesel; e de 7% para veículos de corrida. Para frotistas, a redução também permanece inalterada.
Diana Gaúna – Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz)
Interação presencial com mercado objetiva responder questionamentos e colher sugestões
Campo Grande (MS) – Nesta sexta-feira (31.01) será realizada audiência pública de apresentação do projeto de Parceria Público-Privada para a Universalização do Esgotamento Sanitário em Mato Grosso do Sul. A iniciativa prevê a concessão privada deste serviço nos 68 municípios atendidos pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul).
Além de tornar público o projeto para o mercado e sociedade, a audiência tem como objetivo colher sugestões e contribuições referentes ao projeto. O regulamento para a realização e participação na Audiência Pública está disponível nos siteswww.sanesul.ms.gov.bre www.epe.segov.ms.gov.br.
Após a audiência e análise das contribuições, o projeto seguirá para parecer da Procuradoria-Geral do Estado, com previsão de publicação do Edital de Licitação ainda no primeiro semestre deste ano.
Sobre o Projeto
O Projeto de PPP de Esgotamento Sanitário destaca-se pela meta em atingir, nos próximos 10 anos, a universalização da cobertura de esgoto (98%) no Estado de Mato Grosso do Sul, gerando importantes benefícios, tais como: a modernização dos sistemas de esgoto existentes e prestação de serviços de esgoto mais eficientes; melhorias na saúde pública através da redução da incidência de doenças infecciosas, atração de novos investimentos em todas as regiões do Estado e geração de emprego e renda na implantação da infraestrutura e na operação e manutenção dos sistemas.
Serviço:
Dia: 31 de janeiro de 2020.
Horário: 9h às 12h.
Local: Auditório Arquiteto Arnaldino da Silva (CREA MS) – Rua Sebastião Taveira, 272, Monte Castelo – Campo Grande (MS).
Assessoria de Comunicação – Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica (Segov)
Campo Grande (MS) – A Segurança Pública de Mato Grosso do Sul ganhou reforço de 43 novas viaturas e três micro-ônibus. Nesta segunda-feira (27.1), o governador Reinaldo Azambuja, acompanhado do secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Vidiera, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Waldir Ribeiro Costa, entregou os veículos modelo L.200 que já estão adaptados conforme os padrões da PM e deverão integrar os batalhões de nove municípios e um distrito: Campo Grande, Sidrolândia, Sete Quedas, Dourados, Fátima do Sul, Paraíso das Águas, São Gabriel do Oeste, Sonora, Bela Vista e o Distrito Arapuá, que fica localizado em Três Lagoas.
A terceira Unidade Demonstrativa (UD) de manejo do arroz consorciado ao capim forrageiro para formação e recuperação de pastagem foi implantada na fazenda Três Ipês, município de Peixe. Uma equipe do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) de Gurupi acompanhou o plantio, que ocorreu entre os dias 19 a 28 deste mês, junto com os parceiros do projeto.
Serão quatro UDs implantadas pelo Ruraltins em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão, empresas privadas e produtores. Estas unidades servirão de vitrines agrícolas sobre a transferência de tecnologia. A primeira implantada foi na fazenda Trigueira, em Pium, que esta semana inicia a aplicação de herbicida no arroz. A segunda foi na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Novo Acordo. A última ocorre em Miracema, na fazenda Lagoa dos Patos, com o início do plantio previsto para esta quarta-feira, 29.
Segundo o gerente de Agricultura do Ruraltins, Edmilson Rodrigues de Sousa, estas Unidades de Referência Tecnológica (URTs) visam ainda criar redes de relacionamento com agropecuaristas, consultores e empresas do ramo, ofertando novos conteúdos sobre manejo, aquisição e comparação com outras cultivares.
Na fazenda Três Ipês, do proprietário Carlos Henrique Neves Junior, a atividade prioritária é o cultivo da soja, com o plantio de 330 hectares do grão, e na entressafra participa dessa parceria de plantio consorciado. Serão plantados 50 hectares de arroz terras altas com pastagem integrada, sendo 15 hectares destinados à UD. “Estamos fazendo parte dessa parceria de cultivar de arroz terras altas com pastagem integrada e a nossa expectativa é atingir uma produtividade com uma colheita que cubra os custos do plantio com sobra do capim e, principalmente, conhecer essa nova tecnologia de plantio consorciado”, frisa o produtor.
Parceiros
Serão 70 hectares de UDs que receberam apoio da Embrapa Arroz e Feijão e das empresas Sementes Grão Fértil, com o fornecimento das sementes de capim para a cobertura de uma área de 70 hectares de plantio; Empresa Basf, com herbicidas e o tratamento das sementes; e Omnia Fertilizantes, com condicionador de solo e enraizamento estimulante do arroz.
“Só temos a agradecer a todos os produtores, extensionistas, pesquisadores e a iniciativa privada por acreditarem no projeto piloto destas URTs como alternativa de rotação da cultura de arroz consorciado com as forrageiras, tecnologia Clearfield, que é um sistema de produção onde o agricultor otimiza recursos e controla as plantas daninhas na lavoura”, frisa o gerente, Edmilson Rodrigues.
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas) e da Secretaria da Administração (Secad), realiza na sexta-feira, 31, o Workshop da Beleza voltado para servidores(as) da Secad. A proposta é estimular o bem-estar, elevando a autoestima dos funcionários públicos, tendo como contrapartida arrecadar itens de higiene para pacientes de hospitais públicos de Palmas, hospedados na Casa de Apoio Vera Lúcia.
Esta é a segunda pasta a ser contemplada com a ação de embelezamento, neste ano. O primeiro workshop voltado para os servidores do Estado, ocorreu em 2019, para servidores da Setas, resultando na melhoria da autoestima e na aprovação por parte, principalmente das servidoras que tiraram maior proveito da ação. Neste ano, veio a proposta de estender a ação para mais servidores e, na semana passada, ocorreu o primeiro deste ano, na Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc).
Além do bem-estar com o resultado do embelezamento, as servidoras guardaram a lição de que podem tirar um tempinho para se embelezarem, aprendendo procedimentos simples que podem ser feitos, com segurança e custo baixo, em casa.
Nessa edição, vamos atender 100 pessoas e priorizamos o atendimento para um público específico, entre auxiliares de serviços gerais, portaria e limpeza. “Por isso, as primeiras senhas serão distribuídas para estas pessoas, atendendo um público-alvo do governo que são os menos favorecidos”, destacou o gerente de Inclusão Produtiva da Setas, Raimundo da Balsa.
Workshop da Beleza
É uma ação do Programa Inclusão Social Produtiva, que tem como objetivo o fomento à economia solidária, ao microcrédito, à geração de renda e capacitação profissional, às ações que visam à promoção social das famílias beneficiárias.
Alinhar, planejar e promover a atuação adequada nos sistemas de regulação, fluxos e adequações de instrumentos de trabalho para melhores resultados da realização de cirurgias eletivas ao longo do ano. Estes foram os objetivos da capacitação realizada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Superintendência de Unidades Hospitalares Próprias e Superintendência de Políticas de Atenção à Saúde, nos dias 28 e 29 deste mês, na Escola Técnica do Sistema Único de Saúde Dr Gismar Gomes (ETSUS).
O evento foi direcionado aos servidores envolvidos diretamente na operacionalização do Programa de Aprimoramento da Gestão Hospitalar (PAGH – Cirúrgico), conhecido comoOpera Tocantins.
Segundo a superintendente de Unidades Hospitalares Próprias, Elaine Negre Sanches, “é importante que estes servidores tenham conhecimento adequado e alinhado, para que os fluxos ocorram com mais precisão e agilidade e que tenhamos um melhor trabalho e resultado positivo com a população assistida”, destacou.
O titular da SES, Dr. Edgar Tollini, explicou que todo o esforço está sendo empregado para que o PAGH Cirúrgico alcance seu objetivo. “Buscamos, com estas especializações, otimizar a capacidade instalada das unidades, para ofertarmos uma assistência aos usuários do SUS com maior precisão na realização das cirurgias eletivas. Uma equipe alinhada faz toda diferença neste sentido”, pontuou.
Para a diretora-geral do Hospital de Referência de Miracema, Maria da Penha Bandeira, “essas capacitações são primordiais para aprimorarmos os serviços. Vemos de forma positiva, uma vez que em todos os processos, quando se conclui uma etapa, há algo que pode ser melhorado e nestas capacitações se tiram as dúvidas para fazermos os fluxos de forma correta com melhores resultados para equipes e pacientes”, afirmou.