sexta-feira, 21 de junho de 2019

Lei de combate a fraudes do INSS deve gerar economia de R$ 10 bi ao ano, diz Izalci

POLÍTICA DF

Pedro França/Agência Senado

O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) falou nesta sexta-feira (21), em Plenário, sobre a sansão da lei de combate a fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o parlamentar, as novas regras previstas na Lei 13.846 — sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, na terça-feira (18) — vão ajudar a enfrentar irregularidades e gastos desnecessários na concessão de benefícios e devem gerar economia para o país de quase R$ 10 bilhões ao ano.
Para o senador, a nova legislação para identificação de irregularidades no sistema de concessão de aposentadorias vai aumentar a eficiência administrativa da Previdência, além de reduzir a judicialização dos temas previdenciários
— Há milhões de processos parados no INSS, e a nova legislação vai resolver também essa questão, permitindo mais produtividade aos auditores, para que possam acelerar a análise dos casos que estão pendentes e com isso tornar mais eficiente o sistema — disse Izalci, que foi presidente da comissão mista que analisou a Medida Provisória 871/2019, que trouxe o assunto ao Congresso Nacional.
Agência Senado

Alvaro defende que Congresso restabeleça protagonismo com votação de reformas

POLÍTICA DF

  
Plenário do Senado Federal durante sessão não deliberativa.   Em discurso, à tribuna, senador Alvaro Dias (Podemos-PR).  Foto: Pedro França/Agência Senado
Pedro França/Agência Senado

O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) defendeu em Plenário, nesta sexta-feira (21), que o Congresso Nacional restabeleça seu protagonismo na deliberação de projetos de reformas importantes para o país. Para ele, o Brasil vive um novo momento político, com grandes desafios, e por isso é necessário que o Poder Legislativo também busque alternativas para preservar a instituição.
De acordo com o senador, há dificuldades na apresentação de iniciativas por parte do Executivo. Alvaro citou como exemplo a reforma da Previdência, ressaltando que somente a mudança nas regras das aposentadorias não trará a recuperação econômica que a população espera. Ele defendeu o bom entendimento entre Câmara e Senado para a retomada do protagonismo e liderança desse processo de reformas.
— Nós estaremos restabelecendo a grandeza do Poder Legislativo. Estaremos certamente recuperando uma imagem que, ao longo do tempo, se desgastou, e estaremos retirando o Congresso do chão onde se encontra, em razão, muitas vezes, do comportamento inadequado de muitos dos seus integrantes. Se o governo não encaminhou até hoje a reforma tributária, há na Câmara dos Deputados duas propostas que estão sendo discutidas há muito tempo — lembrou.
Agência Senado 

Não houve ilegalidade ou conluio, afirma Sergio Moro ao Senado

POLÍTICA DF
Pedro França/Agência Senado


Por oito horas e meia, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, prestou esclarecimentos, na quarta-feira (19), aos senadores sobre mensagens que teria trocado com procuradores da Operação Lava Jato quando era juiz federal. Os textos vieram a público numa série de reportagens do site The Intercept Brasil, que questionou a imparcialidade do ex-juiz no julgamento das ações decorrentes da operação. Moro, que teve a iniciativa de comparecer ao Senado, disse não ter cometido desvios, contestou a autenticidade das mensagens e afirmou que há um grupo criminoso interessado em invalidar a Lava Jato. O ministro falou em uma audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) convocada para esse fim.

Moro defende sua atuação como juiz e fala em grupo criminoso para invalidar Lava Jato

Mesmo alegando que as mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil podem ter sido alteradas, o ministro Sergio Moro defendeu sua atuação como juiz e afirmou que não há infrações ou desvios de conduta nas conversas com procuradores da Lava Jato reveladas. O ministro também apontou a existência um grupo criminoso criado para invalidar condenações, prejudicar investigações em curso e atacar as instituições. O ministro também disse aos senadores que não tem como atestar a autenticidade das mensagens vazadas.

Moro nega conluio com Ministério Público em sentenças da Lava Jato

A relação entre juízes, promotores, advogados e delegados dominou parte dos debates na audiência da CCJ. O ex-magistrado rebateu com números a acusação de que agiu de forma parcial na Operação Lava Jato. Segundo ele, foram 90 denúncias, 45 sentenças e 44 recursos interpostos pelo Ministério Público. De 291 acusados, 211 foram condenados e 63 absolvidos, o que demonstra não ter havido convergência de ações, afirmou.

Senadores querem acesso às mensagens trocadas por Moro e Dallagnol

Como foram vazadas as supostas conversas privadas entre procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato em Curitiba e o então juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça? Seriam elas autênticas? Essas foram algumas das questões centrais da manhã da audiência pública com o ministro na CCJ. Alguns senadores querem ter acesso às mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram para compará-las com os trechos vazados pelo site The Intercept Brasil.

"Não tenho apego ao cargo. Se houver irregularidade, eu saio", diz Sergio Moro

O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse na audiência da CCJ  que não tem apego ao cargo ocupado por ele no governo Bolsonaro e que sairá se houver alguma irregularidade da parte dele.

Moro chamou de “sensacionalismo” e “trivial” comentários sobre Fux e FHC

Embora tenha dito não reconhecer a veracidade do conteúdo publicado pelo site The Intercept Brasil, o ministro Sergio Moro comentou algumas das mensagens trocadas entre ele e procuradores da Lava Jato, ao longo da audiência pública. Entre os trechos que foram alvos de questionamentos dos senadores, estavam as menções ao ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux e ao ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso.


Agência Senado 

Comissão de Meio Ambiente faz audiência sobre proteção e bem-estar dos animais

POLÍTICA DF


Jefferson Rudy/Agência Senado


Uma audiência pública sobre proteção e bem-estar dos animais será promovida na terça-feira (25) às 10h na Comissão de Meio Ambiente (CMA). A reunião faz parte da programação do “Junho Verde — O Meio Ambiente Une”, que propõe debates sobre diversos temas ambientais para gerar reflexões e provocar o Senado a assumir compromissos.
O requerimento foi apresentado pelos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES), Styvenson Valentim (Podemos-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jaques Wagner (PT-BA), Eduardo Girão (Podemos-CE), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Jean Paul Prates (PT-RN) e Antonio Anastasia (PSDB-MG).
“A proposta da audiência é debater a realidade de animais domésticos, de criadouros e selvagens no Brasil, como parte de um amplo debate social entre todos os interessados na pauta ambiental”, explica Fabiano Contarato no requerimento.
Para debater o tema foram convidados Fernanda Abra, bióloga, diretora da ViaFAUNA Consultoria Ambiental; Luis Gustavo Patuzzi Bortoncello e Monique Mosca Gonçalves, promotores de justiça do Ministério Público de Minas Gerais, e Luísa Mell, ativista da causa ambiental, presidente do Instituto Luísa Mell.
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação de 2013 mostram que o Brasil possuía, na época, uma população de 52,2 milhões de cachorros; 22,1 milhões de gatos; 37,9 milhões de aves; 18 milhões de peixes e 2,2 milhões de animais de outras espécies. Além disso, o país possui uma grande diversidade de espécies de animais silvestres, sendo a nação que abriga o maior número de primatas, animais vertebrados e anfíbios da Terra.

Maus-tratos

Já a questão dos maus-tratos e da exploração de animais domésticos em criadouros vem sido discutida por diversos ativistas no Brasil e no mundo levando em conta que a indústria de animais de estimação faturou R$20,3 bilhões no Brasil em 2017 e vem aumentando todos os anos. Uma grande preocupação dos ativistas é o crescente número de criadouros ilegais que exploram cães de raça para vender seus filhotes. Isso porque, embora haja uma lei que exige que todo criadouro comercial tenha uma licença e a presença de um veterinário, isso não ocorre na prática. Assim, ativistas argumentam pela proibição da venda destes animais de criadouros.
No Distrito Federal, o juiz Carlos Frederico Maroja de Medeiros, da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário, proibiu a venda de animais nas ruas. A decisão diz respeito a uma ação popular iniciada por uma moradora da cidade que buscou impedir a venda de animais no estacionamento da Feira dos Importados, comércio popular tradicional da capital, já que não há licenciamento para o exercício dessa atividade econômica no local. No Senado, está em tramitação uma proposta do ex-senador Rudson Leite, o PL 358/2018, que proíbe e qualifica como maus-tratos a venda de animais nas vias de circulação ou em ambiente público fora de estabelecimento comercial.
A audiência acontecerá no plenário 9 da ala Alexandre Costa e terá caráter interativo, com a possibilidade de participação popular. Dúvidas, críticas e sugestões poderão ser enviadas por meio do portal e-Cidadania ou pelo telefone do Alô Senado (0800 612211).

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe: 
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
senado.leg.br/ecidadania
Alô Senado (0800-612211) 

Agência Senado 

Descarte de lixo eletrônico será tema de audiência pública na CDH

POLÍTICA DF

José Cruz/ABr
Em audiência pública interativa agendada para terça-feira (25), a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) discutirá descarte e reciclagem de lixo eletrônico.
Foram convidados para a audiência o padre Celito Moro, professor da Faculdade Palotina de Santa Maria (Fapas); o presidente da Cooperativa de Trabalho de Recolhimento de Inservíveis Reciclados (Crir), Marcus Vinicius Barbosa Nunes; o diretor institucional da Enel Brasil/Companhia Energética do Ceará, José Nunes de Almeida Neto; a diretora de sustentabilidade da Enel Brasil, Marcia Massotti de Carvalho; a vereadora Professora Celita; a representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (MNCR-DF), Aline Sousa da Silva; a advogada Valéria Quevedo Garcia; a professora Marta Tocchetto; a coordenadora do Núcleo de Coordenação de Ações Socioambientais (NCAS) do Senado Federal, Karin Kassmayer; e representantes da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Ancat) e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
O requerimento para a audiência é do senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da CDH.

COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR

Participe: 
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Portal e-Cidadania:
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Alô Senado (0800-612211) 
Agência Senado

Kajuru informa que vai apresentar projeto para substituir decreto das armas

POLÍTICA

Pedro França/Agência Senado

O senador Jorge Kajuru (PSB-DF) informou nesta sexta-feira (21), em Plenário, que vai apresentar projeto de lei para substituir o decreto presidencial que flexibiliza as regras para a posse e o porte de armas no Brasil (Decreto 9.785, de 2019). Os senadores decidiram sustar o decreto, na última terça-feira (18), e agora a matéria aguarda análise na Câmara dos Deputados. De acordo com Kajuru, o projeto de lei terá semelhança com o atual decreto, mas trará uma correção em relação à letalidade das armas.
— O meu projeto é o mesmo projeto do presidente, apenas alterando a perigosidade, ou seja, a letalidade da potência das armas. O decreto autorizou a venda para civis de armas que, até então, só podiam ser usadas por forças de segurança, as chamadas armas de uso restrito, como os fuzis. O meu projeto de lei corrige, então, uma situação real de que a população tenha segurança, mas esteja autorizada a ter armas compatíveis com o uso civil — explicou.
O decreto presidencial, como explicou o senador, permite aos cidadãos manterem arma de fogo, desde que cumpridos os requisitos a serem examinados pela Polícia Federal. Ele esclareceu que, durante a votação, fez a observação de que bastava o presidente da República entregar um projeto, e não um decreto. Assim se evitariam os questionamentos constitucionais.
FONTE: Agência Senado 

Começa nesta quinta (20) o período de inscrição para processo de escolha dos conselheiros tutelares

Começa nesta quinta (20) o período de inscrição para processo de escolha dos conselheiros tutelares

Começa nesta quinta (20) o período de inscrição para processo de escolha dos conselheiros tutelares
Período para se inscrever vai até o dia 16 deste mês. Imagem reprodução.Share on telegram
Os interessados em se candidatar à função de conselheiro tutelar podem se inscrever para processo de seleção a partir desta quinta-feira (20). O prazo segue até as 18h do dia 26 de junho. A prova será aplicada em 14 de julho pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). A inscrição poderá ser feita pelo site www.cebraspe.org.br/concursos/ct_df_19. A taxa é de R$ 51,40.
A aplicação do exame de conhecimentos específicos é a primeira fase do processo. Os candidatos deverão acertar pelo menos 60% da prova – que não é obrigatória para os conselheiros tutelares já foram aprovados anteriormente em exame de conhecimento e que exerceram, no mínimo, 50% do mandato. As outras fases são análise de documentação e registro de candidatura, eleição dos candidatos pela população e curso de formação inicial para os eleitos.
Além do exame, a função de conselheiro tutelar exige outros critérios, como ter experiência comprovada de no mínimo três anos na área da infância e adolescência e residir há pelo menos dois anos na região administrativa em que  pretende atuar. Em relação à escolaridade, é exigido o ensino médio completo. É preciso ainda ter nacionalidade brasileira e idade igual ou superior a 21 anos, além de estar em dia com a Justiça Eleitoral e em pleno exercício dos direitos políticos. A lista de documentos que os candidatos aprovados na prova objetiva deverão apresentar para comprovar os requisitos exigidos  foi publicada nesta terça-feira (19), no Diário Oficial do DF (DODF).
Votação
Quem vai definir os próximos conselheiros tutelares é a população, por meio do voto direto e secreto, em 6 de outubro deste ano. Cada cidadão poderá votar em um candidato da região administrativa correspondente à seção em que o Título de Eleitor esteja registrado. O processo de escolha é organizado pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Vagas
No total, serão preenchidas 200 vagas para membros titulares e até 400 para suplentes. O DF tem 40 conselhos tutelares, sendo cinco conselheiros titulares e dez suplentes para cada unidade. Os conselhos são vinculados administrativamente à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus/DF).
O valor da remuneração mensal é de R$ 4.684,66. O exercício dessa função será em regime de dedicação exclusiva ao serviço, ou seja, os conselheiros não poderão exercer qualquer outra atividade profissional remunerada, pública ou privada.

Senac abrirá inscrições para mais 697 vagas em cursos gratuitos

Senac abrirá inscrições para mais 697 vagas em cursos gratuitos

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O Senac-DF amplia a oferta de cursos gratuitos oferecendo à comunidade mais 697 vagas em 22 cursos técnicos e de formação inicial e continuada do Programa Senac de Gratuidade (PSG). Dessa vez, as aulas serão realizadas nas unidades do Senac no Gama, Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho e TTH (Gastronomia – SCS). As inscrições deverão ser feitas presencialmente, a partir desta segunda-feira (24/06) até o dia 27 de junho, na unidade onde o curso é ofertado, por ordem de chegada, até o preenchimento das vagas e do cadastro reserva. O horário de atendimento será das 8h às 18h. O edital está disponível no site da instituição (www.df.senac.br) no link “Cursos Gratuitos (PSG)”.
Para participar, é necessário atender aos requisitos de acesso do curso escolhido, estar matriculado ou ser egresso da Educação Básica (Ensino Fundamental ou Ensino Médio) e ter renda familiar mensal per capita de até dois salários mínimos. O candidato deverá levar os seguintes documentos para fazer a inscrição: documento oficial com foto e o CPF; comprovante da escolaridade exigida para o curso (ver requisitos no anexo II do Edital) e carteira de trabalho ou autodeclaração de baixa renda. A classificação dos candidatos será feita por ordem de inscrição e quantidade de vagas oferecidas no curso escolhido. O resultado da classificação será divulgado no site do Senac-DF a partir do dia 28 de junho. As aulas iniciam em julho.
Os cursos disponíveis são Administração em Serviços Hospitalares, Agente de Alimentação Escolar, Análise em Faturamento Hospitalar, Assistente Administrativo, Assistente de Logística, Assistente de Recursos Humanos, Auxiliar de Cozinha, Consultoria de Estilo – Personal Stylist, Costureiro, Cozinheiro, Faturamento de Serviços de Saúde, Garçom, Modelista, NR 35 – Segurança no Trabalho em Altura, Operador de Computador, Organizador de Eventos, Recrutamento e Seleção de Pessoas, Salgadeiro, Técnico em Nutrição e Dietética, Técnico em Contabilidade, Técnico em Logística e Técnico em Secretariado. Mais informações: 3313 8877.

Idosa é esfaqueada após reagir a assalto em Ceilândia

Idosa é esfaqueada após reagir a assalto em Ceilândia

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Uma idosa de 64 anos foi esfaqueada na coxa durante um roubo, na manhã desta quinta-feira (23/5). O crime aconteceu em frente à residência da vítima, na QNP 10, em Ceilândia Sul. 
De acordo com o delegado-adjunto Maurício Iacozzilli, dois homens são suspeitos de cometerem o crime. A mulher saía de casa quando os dois acusados a atacaram. “A vítima lutou com os homens para não entregar o celular. Neste momento, os homens deram uma facada nela”, explica.
Os criminosos fugiram em um Fiesta prata antigo e ainda não foram identificados. A idosa foi socorrida e encaminhada para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC. O quadro de saúde dela é estável. Agentes da 23ª Delegacia de Polícia (Setor P Sul) investigam o caso. 

Mulher é presa em Ceilândia suspeita de aplicar o golpe do ‘boa noite, Cinderela’

Mulher é presa em Ceilândia suspeita de aplicar o golpe do ‘boa noite, Cinderela’

Mulher é presa em Ceilândia suspeita de aplicar o golpe do 'boa noite, Cinderela'
Reprodução PCDShare on telegram
Uma mulher suspeita de envolvimento em roubos com o golpe “Boa noite, Cinderela” foi presa na manhã desta quinta-feira (20, por policiais da 15ª Delegacia de Polícia. De acordo com a corporação, ela atuava em Ceilândiae Taguatinga.
Os agentes também apreenderam uma pistola calibre .40 roubada de um policial que foi vítima do grupo do qual a mulher seria integrante. Outras pessoas foram autuadas em flagrante por receptação e ocultação de arma de fogo.
Durante as buscas, a equipe apreendeu frascos do medicamento que seriam utilizados pela suspeita para dopar as vítimas do golpe. Outras duas mulheres foram identificadas pela polícia civil.

Novo presidente dos Correios fala em fortalecimento da instituição

Novo presidente dos Correios fala em fortalecimento da instituição

O novo presidente dos Correios, Floriano Peixoto Vieira Neto, assume o comando da estatal apontando como foco da sua gestão o fortalecimento da instituição. Ele foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro hoje (21), substituindo Juarez Cunha, nomeado no início do ano.
“Minha missão é resgatar a credibilidade e fortalecer o desenvolvimento financeiro da instituição, que tem quase a idade de vida do Brasil, criada em 1663. A empresa tem capilaridade enorme, com 120 mil funcionários. Somente estes dados me trazem motivação”, afirmou, em entrevista a jornalistas.
Vieira Neto destacou a importância da empresa pelo seu tamanho e pelo fato de estar presente em todos os municípios do país. Frente a perguntas de jornalistas sobre uma possível privatização, reafirmou que sua prioridade é o resgate da estatal e que a decisão sobre este tema ficará para o presidente Bolsonaro.

Secretaria-Geral

Floriano Peixoto ocupava até então a Secretaria-Geral da Presidência da República. Em seu lugar, foi nomeado o advogado e major da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Antônio de Oliveira Francisco, que ocupava a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil. A área passará a integrar a Secretaria-Geral.
“Numa reavaliação o presidente entendeu a Casa Civil como coordenação do governo para dentro, a Secretaria de Governo como coordenação do governo para fora e a secretaria-geral como órgão de gestão e que trata da parte de compliance. A subchefia jurídica, que não interfere no mérito, deslocou-se para a Secretaria-Geral”, explicou.