quarta-feira, 15 de maio de 2019

Plenário inicia sessão de votações; deputados analisam convocação de ministro

14/05/2019 - 17h09


Iniciou-se a Ordem do Dia do Plenário da Câmara. Os deputados analisam agora requerimento do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) de convocação do ministro da Educação, Abraham Weintrub, para prestar esclarecimentos sobre os cortes orçamentários realizados nos programas de sua pasta, principalmente os relacionados às universidades federais. A convocação pede a vinda compulsória do ministro nesta quarta-feira (15).
Orlando Silva pretende, por exemplo, que o ministro explique declarações à imprensa sobre os motivos de cortes inicialmente mais altos em algumas universidades. “Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, em 30 de abril de 2019, o ministro afirmou que os bloqueios ocorriam pelo fato de essas instituições estarem fazendo ‘balbúrdia’ e ‘evento ridículo’”, disse.
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    Líder do governo diz que ministro da Educação é preparado e cobra diálogo com base

    14/05/2019 - 17h15


    A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), disse que a eventual convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para ir a Plenário falar sobre cortes na pasta não é “agradável” e que vai reconstruir o diálogo para aprovar a estrutura ministerial do governo Bolsonaro (MP 870/19) antes do prazo final de 3 de junho.
    “O ministro [da Educação] é preparado para falar sobre o assunto. A convocação não é agradável, mas é do jogo democrático e, se a maioria quiser convocá-lo, ele virá”, afirmou.
    Sobre a obstrução dos líderes à votação de medidas provisórias nesta semana, o que compromete a análise da MP 870, a líder comentou que fica o recado de que as votações são construídas no diálogo. Ela acrescentou que declarações contrárias de deputados que discutiram a MP na comissão especial comprometeu a votação.
    Entre as polêmicas decididas na comissão estão a mudança no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia e a volta da Funai e das competências sobre demarcação de terras indígenas para o Ministério da Justiça.
    “[A obstrução] não é surpresa porque declarações no meio do caminho desgastaram a relação e é preciso recomeçar. Aqui se constrói com diálogo ou não se constrói. Na canelada, na ameaça, a coisa não caminha. Já se passou o recado”, declarou Hasselmann.
    Ela afirmou que ainda é possível votar a medida antes de junho. “Ainda dá tempo, mas fica apertado. Tem de fazer o esforço na semana que vem para um mutirão de votação de MPs”, reconheceu.
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      Proposta estabelece prazo mínimo de validade para pontos em programas de fidelidade

      14/05/2019 - 17h45


      Michel Jesus/Câmara dos Deputados
      Comissão Mista sobre a MP 862/18, que institui o Estatuto da Metrópole. Dep José Nelto (PODE-GO)
      Para o deputado José Nelto, o consumidor tem o direito de fruir os pontos que adquiriu, em um intervalo justo
      O Projeto de Lei 1318/19 fixa em quatro anos o prazo mínimo de validade dos pontos acumulados pelo consumidor em programas de fidelidade instituídos por fornecedores de produtos e serviços. O texto também determina a utilização dos pontos a qualquer tempo e sem a necessidade de saldo mínimo.
      Autor da proposta, o deputado José Nelto (Pode-GO) reconhece que os programas de fidelidade ou de recompensa representam eficiente ferramenta de marketing, mas critica alguns critérios adotados pelas administradoras desses programas, como o direcionamento do consumidor para produtos mais caros a fim de obter benefícios vinculados ao programa.
      “É muito comum, por exemplo, companhias aéreas oferecerem diferentes perfis de tarifa, sendo as com preço mais elevado aquelas que permitem maior acúmulo de pontos nos programas de recompensa”, disse.
      Para Nelto, o consumidor tem o direito de fruir os pontos que adquiriu, em um intervalo justo, razoável e com base legal – e não conforme regras definidas unilateralmente pelo fornecedor.
      O desrespeito às regras previstas no projeto sujeita o infrator às punições do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).
      Tramitação
      O projeto será analisado de maneira conclusiva pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

      ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

      Reportagem – Murilo Souza 
      Edição – Roberto Seabra

      A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias

      Plenário aprova convocação de ministro da Educação

      14/05/2019 - 18h00


      O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou há pouco, por 307 votos a 82, a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para explicar à Casa os cortes no orçamento das universidades públicas e de institutos federais. Ele será ouvido no Plenário nesta quarta-feira (15), em comissão geral.
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        Plenário convoca ministro da Educação para explicar cortes nas universidades

        14/05/2019 - 18h03Atualizado em 14/05/2019 - 20h17


        Abraham Weintraub será ouvido nesta quarta-feira (15), em comissão geral, às 15 horas. Apenas o PSL e o Novo foram contrários à convocação
        O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (14), por 307 votos a 82, a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, para explicar à Casa os cortes no orçamento das universidades públicas e de institutos federais. Ele será ouvido no Plenário nesta quarta-feira (15), em comissão geral, às 15 horas.
        Michel Jesus/Câmara dos Deputados
        Homenagem Ao Dia Nacional De Luta Pela Reforma Agrária. Dep. Orlando Silva (PCdoB - SP)
        Orlando Silva, autor do pedido: debate coincide com manifestações convocadas para amanhã
        Autor do pedido, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que os cortes precisam ser explicados, uma vez que o País viveu um ciclo de expansão do sistema educacional público que agora corre risco de ser interrompido. Ele acrescentou que o debate vai coincidir com manifestações convocadas contra o congelamento dos recursos. 
        “É uma oportunidade para que o povo brasileiro perceba que a Câmara dos Deputados está sensível ao clamor da sociedade, já que amanhã as ruas serão ocupadas por gente preocupada com a cultura e a educação. O ministro vai explicar o corte de 30% das universidades e institutos federais”, comentou.
        Apenas o PSL e o Novo foram contrários ao pedido. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) afirmou que a convocação tem o objetivo de adiar a votação das medidas provisórias, especialmente a que trata da estrutura ministerial do governo (MP 870/19) – o texto apresenta pontos polêmicos como a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça e sua inclusão no Ministério da Economia. Zambelli ressaltou que o ministro já tinha confirmado presença na Comissão de Educação nesta quarta-feira.
        “Qual é a intenção real de se convocar ministro para ir ao Plenário? Por que estão com medo de discutir as medidas provisórias? Por que insistem em tirar o Coaf do Moro? Para proibir a Receita Federal de representar?”, criticou.
        Precedentes
        As convocações de ministros são mais frequentes nas comissões temáticas da Câmara. O ato de convocação exige a presença do ministro, diferentemente do convite, que pode ser recursado.
        Luis Macedo/Câmara dos Deputados
        Ordem do dia para discussão e votação de diversos projetos. Dep. Carla Zambelli (PSL-SP)
        Carla Zambelli criticou a decisão: oposição quer adiar votação de medidas provisórias
        Antes de Weintraub, o então ministro da Educação Cid Gomes teve de prestar esclarecimentos ao Plenário em 2015 sobre declarações polêmicas contra o então presidente da Casa, Eduardo Cunha. O episódio levou à demissão de Cid Gomes.
        Outro convocado para falar em Plenário foi Antônio Cabrera, titular da pasta da Agricultura em 1991. Ele falou sobre os efeitos do Plano Collor 2 no setor rural.
        Repercussão
        A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), disse que a convocação do ministro “não é agradável” e ressaltou a necessidade de reconstruir o diálogo com os partidos. “O ministro [da Educação] é preparado para falar sobre o assunto. A convocação não é agradável, mas é do jogo democrático”, comentou.
        O líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), destacou que a falta de apoio e de lideranças do PSL durante a votação da matéria em Plenário evidenciam a desarticulação do governo. “Estamos vivendo o inusitado: votando a convocação de um ministro sem um líder em Plenário. A nova política deve ser isso, um governo sem liderança e que mergulha o País no caos. Por isso precisamos conversar com o ministro da Educação”, afirmou.
        O líder do PP, deputado Arthur Lira (AL), salientou que o ministro será bem tratado. “Apoiamos a convocação porque o tema ferve na sociedade e é preciso que seja esclarecido. Nada impede que Weintraub venha ao Plenário, onde será muito bem tratado.”
        Já o deputado Bibo Nunes (PSL-RS) protestou contra a decisão de hoje. “Não podemos compactuar com esse tipo de política; não é seriedade trazer um ministro ao Plenário para tumultuar o andamento da Casa”, argumentou.

        ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

        Reportagem – Carol Siqueira
        Edição – Marcelo Oliveira

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        Plenário inicia análise de projeto da nova Lei de Licitações

        14/05/2019 - 18h29


        O Plenário da Câmara dos Deputados começou a analisar há pouco o projeto da nova Lei de Licitações (PL 1292/95), que cria modalidades de contratação, exige seguro-garantia para grandes obras, tipifica crimes relacionados ao assunto e disciplina vários aspectos do tema para as três esferas de governo (União, estados e municípios).
        De acordo com o substitutivo da comissão especial, o administrador poderá contar com modalidades diferentes de licitação das atuais.
        Neste momento está em debate requerimento de retirada de pauta da matéria.
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          Deputado defende revisão dos preços mínimos do café

          14/05/2019 - 18h35


          A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural promoveu audiência pública para discutir a política de preços mínimos de café. Deputados e cafeicultores defenderam uma revisão do preço mínimo do café, definido pelo Ministério da Agricultura a partir de valores calculados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

          O autor do requerimento para realização da audiência, deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), criticou a ausência de representantes da Conab na reunião. 

          “É necessária a revisão dos preços mínimos do café. Os produtores estão operando em prejuízo. Nós queremos números verdadeiros dos custos de produção. O governo não vai resolver sozinho mas é parte importante porque os preços da Conab são referência para o mercado”, disse.
          Em março, portaria do Ministério da Agricultura definiu o preço mínimo do café até 2020. Segundo os cálculos da Conab, o café arábica tipo 6 teve reajuste de 6,25%, passando a valer R$ 362,53 a saca de 60 kg, enquanto para o tipo 7, do conilon, o valor passou a ser de R$ 210,13, com variação de 3,93%.

          Segundo Luiz Carlos Bastianello, presidente da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel, o preço do produto não está compensando o custo da produção. “Depois de sair de um período de crise hídrica, o produtor se descapitalizou e agora não consegue pagar suas dívidas”, explicou.

          Breno Mesquita, presidente da Comissão Nacional do Café da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), disse que a crise da produção de café atinge a economia dos municípios produtores. “Há algum tempo o setor trabalha com margem negativa e isso se reflete nos municípios”, disse.
          Reportagem - Lincoln Macário
          Edição - Antônio Vital

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          CCJ aprova proposta que permite a defensor público-geral propor ação de inconstitucionalidade

          14/05/2019 - 18h51


          A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (14), a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição 61/19, que garante ao defensor público-geral federal poderes para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC).
          Michel Jesus/ Câmara dos Deputados
          Reunião Ordinária para eleição de 2º e 3º Vice-Presidentes e deliberação de proposições
          Proposta ainda deve ser analisada por comissão especial antes de ir a Plenário
          Hoje a Constituição já estabelece que podem propor tanto a ADI quanto a ADC: o presidente da República, a Mesa do Senado Federal, a Mesa da Câmara dos Deputados, a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, governadores, procurador-geral da República, Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partidos políticos com representação no Congresso, confederações sindicais e entidades de classe de âmbito nacional.

          A proposta, de autoria do Senado, também permite ao defensor público-geral propor, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal de casos que envolvam grave violação dos direitos humanos. A Constituição, atualmente, confere esse poder apenas ao procurador-geral da República.

          O relator na CCJ, deputado Valtenir Pereira (MDB-MT), apresentou parecer pela admissibilidade, por entender que o texto está de acordo com a Constituição.

          No debate da PEC, o deputado Fábio Trad (PSD-MS) elogiou a proposta que, segundo ele, faz justiça. “A procuradoria-geral da República pode, o conselho da OAB pode, não seria justo privar a defensoria de exercer esse protagonismo no controle da constitucionalidade das leis no Brasil”, afirmou.

          O deputado Enrico Misasi (PV-SP), por outro lado, demonstrou preocupação com a proposta. “O Supremo será mais chamado a decidir sobre legislações aqui aprovadas. Não acho que a proposta tenha inconstitucionalidade, mas vai promover judicialização cada vez maior”, acredita Misasi.

          Tramitação
          A proposta deverá ser analisada ainda por uma comissão especial antes de ir a Plenário.
          Reportagem - Paula Bittar
          Edição - Ana Chalub

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            Comissão mista aprova MP que prorroga gratificações da AGU

            14/05/2019 - 19h11


            Foi aprovado nesta terça-feira (14) o relatório da comissão mista à Medida Provisória (MP) 872/19, que ampliou o prazo para o pagamento de gratificações a servidores e empregados cedidos à Advocacia-Geral da União (AGU). O texto, aprovado sem mudanças pelo colegiado, ainda será analisado pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.
            Pedro França/Agência Senado
            Brasília - Congresso - Congresso Nacional Poder Legislativo
            Texto ainda precisa ser votado pelos plenários da Câmara e do Senado até o dia 3 de junho
            A medida prorrogou até 4 de dezembro de 2020 o prazo de pagamento da gratificação de representação de gabinete e da gratificação temporária a servidores ou empregados de outros órgãos que estejam trabalhando na AGU. O prazo para as gratificações se encerraria no dia 31 de janeiro deste ano, dia em que o Executivo editou a MP.
            De acordo com o governo federal, a prorrogação foi necessária para assegurar a continuidade do serviço da AGU, que enfrenta carência de pessoal. A situação, segundo o Executivo, tende a se agravar ainda mais porque há expectativa elevada de aposentadorias nos próximos anos.
            Segurança
            O texto também incluiu os integrantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) vindos do Ministério da Justiça e Segurança Pública entre os que poderão ser representados pela AGU em casos de investigação ou processo judicial.
            Antes, a lei de cooperação federativa na área de segurança (11.473/07) previa essa assistência aos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública, da Secretaria de Operações Integradas e do Departamento Penitenciário Nacional que trabalham na Senasp.
            Reivindicação
            A aprovação se deu após discussão intensa entre os parlamentares. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) fez um apelo para que fossem incluídas no texto reivindicações dos defensores públicos da União e ameaçou pedir vista, o que atrasaria a tramitação.
            Apesar de concordar com o mérito da reivindicação, o relator, senador Telmário Mota (Pros-RR), lembrou que o prazo para a apresentação de emendas já havia se encerrado e que um pedido de vista poderia inviabilizar a aprovação da MP. O texto perde a validade no dia 3 de junho e ainda precisa ser discutido na Câmara e no Senado.
            A senadora Juíza Selma (PSL-MT) afirmou que a inclusão dos defensores na MP traria vários problemas, como vício de iniciativa, aumento de despesas e falta de pertinência com o tema da MP. Outra parlamentar governista, a deputada Bia Kicis (PSL-DF) comprometeu-se a buscar uma solução com o Executivo para viabilizar a continuidade do trabalho da Defensoria Pública da União, que também enfrenta carência de pessoal.
            Sem o pedido de vista, foi aprovado o relatório do senador Telmário, que manteve o texto do Executivo e rejeitou as 11 emendas que haviam sido apresentadas.

            ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

            Da Redação – MO
            Com informações da Agência Senado

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            Deputados mantêm na pauta do Plenário proposta da nova Lei de Licitações

            14/05/2019 - 19h44


            O Plenário rejeitou o requerimento de retirada de pauta do projeto da nova Lei de Licitações (PL 1292/95), que cria modalidades de contratação, exige seguro-garantia para grandes obras, tipifica crimes relacionados ao assunto e disciplina vários aspectos do tema para as três esferas de governo (União, estados e municípios).
            De acordo com o substitutivo da comissão especial, o administrador poderá contar com modalidades diferentes de licitação das atuais.
            Os deputados começaram a discutir a matéria em Plenário.
            Nova modalidade
            Das modalidades atuais, o texto mantém o pregão, a concorrência, o concurso e o leilão, criando o diálogo competitivo.
            Definido como modalidade para obras, serviços e compras de grande vulto, ele se caracteriza por diálogos com licitantes previamente selecionados por meio de critérios objetivos. Após o diálogo, os participantes do certame devem apresentar sua proposta final.
            A nova modalidade será aplicada a objetos que envolvam inovação tecnológica ou técnica ou a situações nas quais o órgão ou entidade não possa ter sua necessidade satisfeita sem a adaptação de soluções disponíveis no mercado ou quando as especificações técnicas não possam ser definidas com precisão suficiente.
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