terça-feira, 14 de maio de 2019

Neymar tem sua 2ª temporada mais produtiva na Europa: um gol ou passe a cada 69 minutos

Por GloboEsporte.com — Paris
 
Neymar tem sua 2ª temporada mais produtiva na Europa: um gol ou passe a cada 69 minutosNeymar tem sua 2ª temporada mais produtiva na Europa: um gol ou passe a cada 69 minutos
Reuters
A lesão novamente atrapalhou, e Neymar deu adeus ao PSG na atual temporada com apenas 28 jogos, menor presença desde que chegou à Europa, em 2013. Mas ninguém pode alegar que não tenha rendido. Com 23 gols e 11 assistências, o brasileiro teve 34 participações em gols em 2018/19. A média de 1,2 por partida é a sua segunda melhor em solo europeu.
Considerando seus 2352 minutos jogados na atual temporada, o camisa 10 fez um gol ou deu passe a cada 69 minutos. Em todo o elenco do PSG, apenas Mbappé teve desempenho ligeiramente melhor. O jovem francês fez 36 gols e anotou 15 assistências em 41 partidas e uma média de uma participação em gol a cada 65 minutos.
Neymar fez sua segunda temporada mais produtiva no futebol europeu. Apenas 2017/18, em seu primeiro ano no PSG, ele teve desempenho melhor. Com 28 gols e 17 assistências em 30 partidas, o camisa 10 participou de um gol do Paris a cada 60 minutos.
Em números absolutos, o brasileiro ainda não conseguiu superar a performance que teve no Barcelona. No ano da tríplice coroa na equipe catalã, em 2015, Neymar terminou com 39 gols e sete assistências em 51 partidas. Foi sua temporada mais artilheira nos seis anos de Europa.
Veja os números e compare:
Veja o desempenho de Neymar em suas seis temporadas na Europa
GolsAssistênciasJogos2013/142014/152015/162016/172017/182018/190102030405060
2016/17
 Assistências: 19
"Queremos que ele seja decisivo, marcando gols e prestando assistências. É seu trabalho. Seu talento Eu espero, nós esperamos isso dele", disse o técnico do PSG, Thomas Tuchel, após a última partida de Neymar em 2018/19
Média de participação em gols de Neymar
Frequência, por partida, com que o brasileiro marcou um gol ou deu assistência
1,21,21,51,50,860,861,041,040,90,90,60,62018/192017/182016/172015/162014/152013/1400,20,40,60,811,21,41,6
Fonte: GloboEsporte.com

Média de participação em gols (em minutos)

  • 2018/19 (PSG): participou de um gol a cada 69 minutos
  • 2017/18 (PSG): participou de um gol a cada 60 minutos
  • 2016/17 (Barcelona): participou de um gol a cada 102 minutos
  • 2015/16 (Barcelona): participou de um gol a cada 85 minutos
  • 2014/15 (Barcelona): participou de um gol a cada 91 minutos
  • 2013/14 (Barcelona): participou de um gol a cada 109 minutos
Neymar é o único jogador das cinco grandes ligas europeias a marcar em pelo menos 75% de seus jogos pelas ligas nacionais

Comparação com Messi e Cristiano Ronaldo na temporada 2018/19

  • Messi (Barcelona) – 48 jogos, 48 gols e 19 assistências em 3844 minutos jogados: uma participação em gol a cada 57 minutos
  • Neymar (PSG) – 28 jogos, 23 gols e 11 assistências em 2352 minutos jogados: uma participação em gol a cada 69 minutos
  • Cristiano Ronaldo (Juventus) – 30 jogos, 21 gols e oito assistências em 2599 jogados: uma participação em gol a cada 89 minutos
O jogo do último sábado, na vitória por 2 a 1 contra o Angers, foi o último de Neymar pelo PSG em 2018/19. Suspenso por três jogos por ter agredido um torcedor na final da Copa da França, o brasileiro não poderá atuar nas duas últimas rodadas do Campeonato Francês.
Neymar deve permanecer em Paris por mais uma semana e acompanhar a contra o Dijon, das tribunas do Parque dos Príncipes. Na jogo, o troféu do Campeonato Francês será entregue ao time parisiense. Após o confronto, o atacante deve ser liberado pelo clube para uns dias de folga antes de se apresentar à seleção brasileira para a disputa da Copa América.

Para Maia, Moro tem capacidade política maior do que outros ministros


O presidente da Câmara também falou sobre a oferta de vaga no STF de Bolsonaro para Moro

Para Maia, Moro tem capacidade política maior do que outros ministros
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA DEMONSTRAÇÃO
Opresidente da Câmara, Rodrigo Maia, elogiou nesta segunda-feira, 13, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, por estar "fazendo política". Maia aproveitou para sugerir que há problemas na articulação do governo com o Congresso, ao dizer que Moro tem demonstrado capacidade política maior do que outros ministros de quem "se esperava mais".
Sobre a possível indicação do ministro para uma cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara disse que foi sanada a dúvida sobre o possível compromisso do presidente Jair Bolsonaro para atrair Moro ao governo: "Pelas palavras do presidente, esse acordo foi construído antes de ele tomar posse e é um direito dele".
No final de semana, Bolsonaro afirmou que espera cumprir o "compromisso" e indicar Moro ao STF. A próxima cadeira a vagar na Corte será a do decano, Celso de Mello, daqui a um ano e meio. Após a fala de Bolsonaro, especialistas apontaram que a antecipação do nome ao STF pode enfraquecer o ministro, que precisará se submeter com muita antecedência ao processo de beija-mão dos senadores para ser aprovado na sabatina.
Maia disse que a fala de Bolsonaro "nem fortalece e nem atrapalha" o trabalho de Moro. "É uma questão que foi colocada antes. Ele ia ser ministro (da Justiça) depois estava automaticamente convidado pra ser ministro do STF, é um direito do presidente", afirmou Maia, que disse ainda que Moro tem "todas as qualidades para ser ministro do Supremo". Hoje, Moro negou que tenha acertado com Bolsonaro a indicação ao STF como condição para integrar o governo.
Também em Nova York, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que há "uma longa travessia" até o momento de Bolsonaro eventualmente indicar Moro ao STF. "O próprio Moro falou que no momento do convite, se ainda houver o convite, ele também vai se manifestar se aceita ou não", disse.
"Não posso emitir juízo de valor se é ou não adequado indicar para esse posto (de ministro do STF). O presidente acha que (ele) é, brasileiros acham que (ele) é qualificado, mas isso é um debate para daqui a um ano e meio. Temos que decidir hoje no Brasil o que faremos com o Brasil hoje, as reformas, especialmente a reforma da previdência", afirmou Alcolumbre.
Na semana passada, Moro teve uma derrota no Congresso, com a volta do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Ministério da Economia. O sinal de que pode indicar o ex-juiz da Lava Jato ao STF foi entendido como uma tentativa de afago ao ministro, depois de o governo não ter atuado junto aos parlamentares para garantir a vitória de Moro. Para Maia, Moro mostrou boa interlocução com o Congresso, a despeito de ter perdido o controle sobre o Coaf.
"A política tem que olhar o ministro Moro, hoje, de outra forma. O que ele fez na semana passada, mesmo tendo resultado desfavorável, foi fazer política. A gente está reclamando muito que o governo não faz política, e esse ministro, por mais que alguns tenham restrição ou não a ele, ele fez política, tem feito política, tem ido à Câmara, ao Senado, procurou todos os deputados e senadores da comissão para pedir voto para aquilo que ele acreditava. Não venceu, mas mostrou que respeita as instituições e o sistema democrático", afirmou Maia.
Nomeação para o STF
O presidente da Câmara disse ainda que a definição de um nome para a futura cadeira do STF "restringe a capacidade" de o Congresso fazer movimentos para alterar o sistema de indicação à Corte, como uma nova ampliação na idade para aposentadoria compulsória - hoje de 75 anos.
"Ele tem demonstrado uma capacidade política que talvez muitos ministros que a gente esperava mais não têm conseguido fazer", disse Maia. Para ele, o Brasil não perdeu com a passagem do Coaf para o guarda-chuva do Ministério da Economia. "O Coaf continua cumprindo as mesmas atribuições que cumpre hoje e que nunca teve nenhuma ilação de problema", afirmou, após sair de um encontro com investidores estrangeiros no Bank of America, em Nova York.
Maia e Alcolumbre participaram de almoço com investidores, como parte de uma agenda paralela sobre Brasil ao evento organizado anualmente pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que vai homenagear o presidente Bolsonaro como "personalidade do ano". O presidente do STF, Dias Toffoli, também participou do evento, assim como o governador de São Paulo, João Doria.
Até o início do mês, antes de Bolsonaro cancelar a previsão de viagem a Nova York, organizadores dos eventos previam a participação do presidente e de ministros do alto escalão, como Paulo Guedes (Economia). Bolsonaro cancelou a viagem à cidade que faria nesta semana após protestos contra a homenagem que receberia da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.
Parte das críticas veio do prefeito da cidade, Bill De Blasio. A premiação em Nova York ainda foi alvo de boicote de ativistas ligados à causa ambiental e aos direitos LGBTQ. Primeiro, a Câmara teve dificuldade em achar um lugar que aceitasse sediar o jantar de gala. Depois, pelo menos três empresas decidiram deixar de patrocinar o evento.
Maia afirmou que a ausência dos representantes do governo não é prejudicial ao Brasil. "A ausência deles em um evento não é a ausência deles na agenda. O que não pode é ter ausência na agenda. Aqui, em Dallas, em Brasília, ou São Paulo, eles vão continuar defendendo (a agenda) e os investidores sabem disso", afirmou Maia. Ele e Alcolumbre falaram, no evento, sobre a importância de aprovar a reforma da previdência. Segundo o presidente da Câmara, a presença de Toffoli no almoço mostra que as instituições brasileiras estão fortes e que o STF vai respaldar o que for aprovado pelo legislativo.


Comissão debate agenda legislativa das pessoas com deficiência

13/05/2019 - 15h17


A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência debate nesta quarta-feira (15) a agenda legislativa das pessoas com deficiência. O debate atende a requerimento da deputada Erika Kokay (PT-DF).
A deputada entende que é papel da sociedade e do poder público implantar políticas que possam remover as barreiras culturais, sociais, arquitetônicas, tecnológicas, econômicas ou quaisquer outras, para que esses cidadãos exerçam plenamente seus direitos constitucionais e participem ativamente da vida social.

Ela destaca que o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a Lei Brasileira de Inclusão e a Lei de Acessibilidade são reconhecidas em todo o mundo como instrumentos valiosos para se assegurar direitos. “Todavia apenas as leis não bastam. É imprescindível garantir meios para a educação de cegos e surdos; a inclusão cultural; a garantia da cidadania e mais oportunidades no mercado de trabalho; investimentos em acessibilidade e o respeito ao direito de ir e vir”, afirma.

Foram convidados: 
- o representante da Central Única dos Trabalhadores no Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Isaias Dias; 
- o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com deficiência, Marco Antônio Castilho Carneiro; 
- a representante da Rede Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Ana Claudia Mendes de Figueiredo; 
- a coordenadora-geral do Fórum de Inclusão das Pessoas com Deficiência no Distrito Federal - Procuradora do Trabalho, Ludmila Reis Brito Lopes; e
- o coordenador do Fórum Permanente de Apoio e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Luis Mauricio.

A reunião será realizada às 15 horas, no plenário 13.
O debate será interativa
Da Redação – RL

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Frente em defesa da luta antimanicomial será lançada na quarta-feira

13/05/2019 - 15h18


Para fazer o contraponto às mudanças feitas recentemente na Política Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, deputados e senadores de diversos partidos lançam, nesta quarta-feira (15), a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial.
A frente é suprapartidária e conta com o apoio de representantes de entidades da sociedade civil, especialistas e usuários dos serviços de saúde. A deputada Érika Kokay (PT-DF) é a coordenadora do grupo.
Hora e local
A solenidade será às 14 horas, no Salão Nobre.
Da Redação - RS

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    Proposta vincula repasses federais ao pagamento de professores com dinheiro do Fundef

    13/05/2019 - 15h23


    Michel Jesus/Câmara dos Deputados
    Lançamento da frente. Dep. Celio Studart (PV - CE)
    Studart reclama dos atrasos no pagamento de professores
    O Projeto de Lei 1826/19 determina que a União suspenda repasses para estados e municípios que descumprirem a destinação aos profissionais da educação de 60% dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
    A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. O autor, deputado Célio Studart (PV-CE), reclama dos atrasos no pagamento dos salários de professores. “Quem não repassar o valor correto do fundo aos professores não terá mais direito a repasses federais”, disse.
    O Fundef foi substituído pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), mas os recursos ainda são repassados aos estados em municípios em forma de precatórios federais. Se aprovada a proposta, caberá ao Executivo regulamentar a futura lei.
    Tramitação
    A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

    Reportagem – Ralph Machado
    Edição – Wilson Silveira

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