terça-feira, 14 de maio de 2019

Arábia Saudita denuncia sabotagem contra petroleiros

MUNDO
Em meio a acirramento das tensões entre Irã e EUA, com reforço da presença militar americana no Oriente Médio, Riad afirma que dois de seus navios foram alvo de ataques perto da costa dos Emirados Árabes Unidos.

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A Arábia Saudita afirmou nesta segunda-feira (13) que dois navios petroleiros de bandeira saudita foram alvos de "ataques de sabotagem" enquanto navegavam próximo à costa dos Emirados Árabes Unidos. Riad condenou o ocorrido como uma tentativa de minar a segurança do abastecimento internacional de petróleo bruto.
Os Emirados confirmaram neste domingo (12) que quatro navios comerciais foram alvos de sabotagem ao navegarem próximo ao emirado de Fujeira, um dos maiores centros de abastecimento de petroleiros em todo o mundo, localizado na parte externa do estreito de Ormuz.
As autoridades não atribuíram responsabilidade a nenhum grupo ou país, mas alertaram que "realizar ataques de sabotagem em navios civis e comerciais e ameaçar a segurança e as vidas dos que estão a bordo é um acontecimento grave". Após os ataques, o preço do petróleo bruto nos mercados mundiais chegou a aumentar em 1,1%, com o barril chegando a custar 71,77 dólares.
O ministro saudita da Energia, Khalid al-Falih, disse em nota que os ataques não deixaram vítimas nem resultaram em derramamentos, mas causaram danos significativos nas estruturas dos navios.
A associação independente de proprietários de petroleiros Intertanko afirma que, segundo imagens às quais o grupo teve acesso, "ao menos dois navios possuem rombos nas laterais devido ao impacto de armamentos".
O ministério do Exterior dos Emirados Árabes Unidos confirmou que não houve vítimas e disse que as operações no porto de Fujeira continuam normalmente. O órgão afirma que foi aberta uma investigação em cooperação com autoridades internacionais e pediu às grandes potências mundiais que ajam para impedir ataques à segurança marítima internacional.
O estreito de Ormuz, que liga os Estados do Golfo Pérsico ao Irã, é uma das principais rotas mundiais do transporte de gás e petróleo. O ataque ocorreu em meio ao acirramento das tensões entre o Irã e os Estados Unidos, que envolvem a volta de sanções por parte de Washington e a presença militar americana na região.
As tensões se agravaram após Teerã anunciar, na semana passada, que deixará de cumprir algumas das medidas previstas no acordo nuclear de 2015, do qual Washington anunciou sua retirada no ano passado, mas ainda fazem parte Irã, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha. Pouco depois do anúncio de Teerã, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma nova leva de sanções contra o Irã.
O Ministério iraniano do Exterior disse que os ataques de sabotagem em Fujeira são "preocupantes e abomináveis" e pediu a abertura de investigações, alertando contra agentes estrangeiros de países terceiros que teriam o objetivo de prejudicar a segurança regional.
O Secretário de Estado americano, Mike Pompeo, cancelou uma visita a Moscou para tomar parte em conversações com autoridades europeias sobre o Irã em Bruxelas nesta segunda-feira. Ele se reunirá com representantes da Alemanha, França e Reino Unido para discutir "questões urgentes", segundo afirma um comunicado do Departamento de Estado dos EUA.
Como resposta às supostas ameaças iranianas, os EUA vêm reforçando sua presença militar no Oriente Médio, inclusive com o envio de bombardeios B-52 e de um porta-aviões. Na sexta-feira, o Pentágono anunciou que enviará ainda um navio de assalto anfíbio e uma bateria de mísseis Patriot para reforçar a segurança na região.
A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, tradicionais aliados muçulmanos sunitas, apoiam as sanções americanas contra o Irã, seu adversário comum. No passado, Teerã chegou a ameaçar o fechamento do estreito de Ormuz no caso de um confronto militar com os Estados Unidos.
Foto de arquivo, de 1º de abril, mostra o USS Abraham Lincoln na estação naval de Norfolk, no Reino Unido — Foto: Kaitlin McKeown/The Virginian-Pilot via APFoto de arquivo, de 1º de abril, mostra o USS Abraham Lincoln na estação naval de Norfolk, no Reino Unido — Foto: Kaitlin McKeown/The Virginian-Pilot via APFoto de arquivo, de 1º de abril, mostra o USS Abraham Lincoln na estação naval de Norfolk, no Reino Unido — Foto: Kaitlin McKeown/The Virginian-Pilot via AP



Morre deputado da Argentina baleado perto do Congresso na semana passada

MUNDO

Foto: Reprodução/ Twitter
Foto: Reprodução/ Twitter
O deputado argentino Héctor Olivares, da aliança governista, morreu no domingo em consequência do ataque a tiros sofrido na quinta-feira nas imediações do Congresso. Olivares era deputado da União Cívica Radical pela província de La Rioja, no norte do país. Presidente interino do Senado, Federico Pinedo confirmou o fato e horas depois o presidente Mauricio Macri decretou luto nacional por 48 horas.

O ataque também matou Miguel Yandón, coordenador do Fundo Fiduciário Elétrico Federal de La Rioja, que se exercitava com Olivares quando eles receberam disparos feitos a partir de um carro. Foram detidas seis pessoas suspeitas no caso, entre eles Juan José Navarro, um dos ocupantes do automóvel de onde saíram os disparos, que deve ser extraditado do Uruguai. Inicialmente se pensou que haveria razão política, mas as últimas hipóteses se inclinam para razões pessoais, já que Yandón era o principal alvo do atentado.

Olivares estava em estado grave no hospital Ramos Mejía, após receber um disparo no abdômen. Outros políticos do país também lamentaram a morte, entre eles a ex-presidente Cristina Kirchner

FONTE:Correio Braziliense

"Conheça o casal brasileiro que mora sozinho na 1ª smart city social do mundo

MUNDO
"Há quatro meses, Martha Alves e Carlos Henrique Carneiro trocaram o Rio de Janeiro pela primeira cidade inteligente social do mundo, a Smart City Laguna, no Ceará – mas até o momento são os únicos moradores oficiais do local"


"Fotos: Divulgação

por Vivian Faria* 13/05/2019
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Martha Rodrigues Alves e Carlos Henrique da Silva Carneiro são lendas no município de São Gonçalo do Amarante, que fica a 60 km de Fortaleza, no Ceará. Não é para menos: ali, onde vivem pouco mais de 43 mil habitantes, eles são os dois primeiros – e até o momento únicos – moradores oficiais da Smart City Laguna, a primeira cidade inteligente social do mundo. “Tem gente que acha que somos um boato mesmo”, ri Martha."

"A Laguna se assemelha a um “condomínio aberto” de grandes proporções – ou uma pequena cidade, que poderá abrigar até 25 mil moradores quando estiver completamente pronta, o que está previsto para 2021.

Tendo planejamento urbano e arquitetura, tecnologia, meio ambiente e pessoas, e inclusão social como pilares do projeto, a cidade pretende ser sustentável, acolher diversas classes sociais, promover o senso de comunidade a partir do compartilhamento de espaço e serviços, e oferecer qualidade de vida aos moradores. Para isso vai contar com energia limpa, bicicletas e carros compartilhados, espaços de lazer e cultura gratuitos, entre outros serviços e estruturas.



Foto: Arquivo pessoal

Martha e Carlos – ela, auxiliar administrativa; ele, agente de pesquisa – encantaram-se com a proposta e resolveram trocar a vida que levavam no Rio de Janeiro por uma mais tranquila na região metropolitana de Fortaleza, chegando ao local em 14 de janeiro de 2019. Desde então, nenhum outro morador se mudou e há quase quatro meses os dois moram na cidade inabitada. “A princípio, foi meio assustador, mas hoje está bem mais tranquilo”, diz Carlos.

Para não dizer que eles estão completamente sozinhos, o casal conta com a companhia dos seguranças da cidade, dos operários que trabalham na obra e de alguns funcionários da empresas responsáveis pelo local. “Oficialmente nós dois somos os primeiros moradores, mas os corretores têm ficado em uma das casas e tem um pessoal que faz pesquisa de mercado que também está em uma casa na nossa quadra. Aí temos uns vizinhos”, diz Martha.

Junto com eles, o casal se encarrega de ocupar e dar vida à cidade. “Eu trabalho no hub de inovação [que fica dentro da Smart City], aí passo parte do dia lá, e venho almoçar em casa. Às vezes, nós saímos correr pela cidade, às vezes andamos de bicicleta. E se ele não pode ir comigo, chamo uma das meninas da pesquisa”, conta a auxiliar administrativa. Quando o objetivo é encontrar mais pessoas, o casal vai até o centro de São Gonçalo do Amarante, que fica a aproximadamente 15 minutos de bicicleta de Laguna.



Foto: Divulgação

Caminho inverso
Tanto Martha quanto Carlos são cearenses, mas ambos estavam vivendo no Rio de Janeiro quando souberam da construção da Smart City Laguna, há três anos. “Eu vi o vídeo de divulgação e achei interessante. Cheguei a comentar com ele, mas achamos que seria impossível fazer esse investimento, que seria caro”, conta Martha.

Pouco tempo depois, ela precisou ir ao Ceará e aproveitou para conhecer o local. “Minha prima já tinha comprado o lote dela, minha tia também. Viemos conhecer e um corretor mostrou tudo para mim”, lembra. De volta ao Rio, o contato com o corretor foi mantido e, sem muita demora, a compra foi fechada.

A espera foi de aproximadamente dois anos e meio. Em dezembro, o casal saiu do Rio de Janeiro e se mudou para o Ceará, percorrendo mais de 2,5 mil quilômetros para isso. E em janeiro, eles puderam entrar na casa nova. “Eu passei a vida inteira no Rio e ele morou por três anos lá. Temos família aqui, mas deixei meus pai e minha irmã lá. Fiz o caminho inverso do que meus pais fizeram quando eu era bebê”, diz.


Foto: Arquivo pessoal

Expectativas
Apesar de já estarem adaptados à vida na cidade quase deserta, o casal está ansioso pela chegada de novos moradores – o que, conforme Carlos, deve começar a acontecer até o fim do mês de maio. De acordo com eles, na parte da cidade que está pronta há dezenas de casas que já estão aptas a receber ocupantes.

Além de significar mais companhias, os novos vizinhos vão permitir que Martha e Carlos experimentem, plenamente, o dia a dia que a Smart City se propõe a oferecer a seus moradores – e que tanto encantou os dois. “[Nos chamou a atenção] a ideia de ser acessível para todas as classes e o acesso a todos os tipos de coisas, como horta compartilhada, piscina compartilhada, parque para as crianças. Além de ser uma cidade que vai ajudar o meio ambiente, e a Martha e eu sempre vivemos dentro desse critério”, explica Carlos.



Foto: Divulgação

Para Martha, a Smart City vai ser o lugar ideal para quem quer, de fato, aproveitar a vida. “Na minha rotina no Rio, eu levava uma hora só para chegar no trabalho e morava no bairro ao lado. Aqui, se eu for a pé, demoro uns 10 minutos. Então, para quem busca qualidade de vida, aqui vai ser o lugar. O principal objetivo é viver, além de morar, entende?”, avalia Martha.

*Especial para HAUS."

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Equador entregará aos EUA material informático de Assange

MUNDO
Foto: Daniel LEAL-OLIVAS/AFP
Foto: Daniel LEAL-OLIVAS/AFP
O Equador autorizou a apreensão em sua embaixada de Londres do equipamento de informática usado durante anos por Julian Assange, para entregá-lo aos Estados Unidos, informou nesta segunda-feira (13), a defesa do fundador do WikiLeaks com base em um documento atribuído à justiça equatoriana.

Segundo o documento, o Ministério Público do Estado equatoriano autoriza que seja realizada a apreensão do equipamento, uma concessão feita dentro da ajuda penal internacional requerida pelas autoridades americanas e iniciada com o governo de Lenín Moreno em 2018. 

O advogado de Assange no Equador, Carlos Poveda, afirmou que apresentou um ofício para pedir que a diligência seja suspensa e, em caso da promotoria insistir, garantir ao menos a presença de seu cliente durante a revista.

O texto - um e-mail assinado pela Procuradoria Geral do Equador, cuja autenticidade não pôde ser confirmada pela AFP com outras fontes - autoriza o "registro e apreensão" de "documentos, arquivos e material similar que possam ser relevantes para esta investigação".

Da mesma forma, autoriza a apreensão de "dispositivos de armazenamento eletrônico em qualquer forma que exista", como computadores, tablets, telefones celulares, drives USB, CDs ou discos rígidos. 

Choque no ar entre hidroaviões no Alasca deixa mortos e feridos

MUNDO
Ao menos 5 pessoas morreram e 10 ficaram feridas, segundo Guarda Costeira dos EUA.
Socorrista resgata passageiro ferido em acidente com hidroaviões no Alasca, nesta segunda-feira (12) — Foto: Dustin Safranek/Ketchikan Daily News via AP
Uma colisão no ar entre dois hidroaviões perto de Ketchikan, no sul do Alasca, matou ao menos cinco pessoas e feriu outras 10 nesta segunda-feira (13). Há, ainda, um passageiro desaparecido.
A autoridades de aviação dos Estados Unidos ainda não sabem o que causou a batida entre as duas aeronaves.
De acordo com o jornal "Anchorage Daily News", do Alasca, os hidroaviões partiram de um navio que fazia um cruzeiro pelos fiordes da região. Uma das aeronaves levava 10 turistas e a outra, quatro, além dos pilotos.
Todos os mortos estavam no avião de uma companhia ainda não identificada. A outra aeronave pertencia à companhia Taquan Air, que suspendeu todos os voos após o acidente. Em comunicado, a empresa disse se comprometer a cooperar com as investigações.
"Nós estamos devastados com o incidente de hoje, e nossos corações estão com os passageiros e suas famílias", afirmou a Taquan Air, em nota.
Até as 21h, não estava claro se houve uma colisão ou se as duas aeronaves caíram em acidentes distintos. Mais tarde, a Autarquia Federal de Aviação norte-americana (FAA, na sigla em inglês) confirmou o choque no ar, sem entrar em detalhes.
A agência Associated Press diz que os 10 feridos não correm risco de morrer. No entanto, uma porta-voz do hospital para onde as vítimas foram levadas afirmou ao "Anchorage" que uma pessoa está em estado considerado "crítico".
Segundo a imprensa local, o estado norte-americano recebe maior fluxo de hidroaviões nesta época entre a primavera e o verão no hemisfério norte.
FONTE: G1 

Guerrilha da Venezuela recebe míssil portátil

MUNDO

Foto: Franco Fafasuli / Getty Images
Foto: Franco Fafasuli / Getty Images
















A ameaça é leve, fácil de usar e eficiente - qualquer veículo aéreo que se desloque pelo espaço na distância entre 500 metros e 5,2 km, na altitude entre 10 metros e 3,5 mil metros, corre o risco de ser abatido bem depressa pelo míssil russo SA-24, o Igla-S, carregado com uma ogiva de 1,2 quilo de alto explosivo. A arma é portátil, para ser disparada por um homem só. 

A Venezuela comprou 5 mil unidades desde 2010 e o país é de longe o maior usuário da América Latina. Agora, na hora da crise do regime de Nicolás Maduro, ameaçado por uma intervenção militar internacional, ele está repassando um número desconhecido de conjuntos de disparadores e de "agulhas" - como são chamados os mísseis finos e longos - para guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional (ELN), da Colômbia, que se refugiam desde 2017 em 12 dos 23 Estados venezuelanos. A informação circula entre os serviços de inteligência de Brasil e EUA, a partir de fontes colombianas. 

Autoridades da Defesa do regime de Maduro contestam a informação. Um dos líderes guerrilheiros, Israel Ramírez, disse, em vídeo gravado em Havana, que não há cooperação entre chavismo e ELN. Mas não é o que sustenta o general Luis Navarro, comandante colombiano, segundo o qual os rebeldes, "ou certo número deles", receberam instrução de combate para uso do Igla-S. 

A negativa da Venezuela é interpretada pelo analista Pedro Scarpa, ex-pesquisador do Centro de Estudos Estratégicos da Universidade Militar Bolivariana, como "um artifício para justificar um ataque contra uma aeronave estrangeira. Se lançado pelo ELN, descaracterizaria o envolvimento da tropa regular venezuelana - e permitiria criar dúvida quanto à obtenção, por um desvio de estoque".

O conceito do míssil foi apresentado na Rússia em 1972, entrou em produção em 1981 e é adotado, em três versões, por cerca de 30 países - o Brasil, entre eles. Desenhado para ser apoiado no ombro, o sistema pesa pouco mais de 17 quilos. 

Um visor digital lateral e mais dois sensores acoplados fazem a localização do alvo em aproximação. Sinais claros de cor, vibração e barras indicam a sequência para o disparo e, quase como em um videogame, a exatidão do enquadramento. É o suficiente. O preço varia segundo dispositivos opcionais, mas pode custar entre US$ 60 mil e US$ 90 mil.

FONTE: Agência Estado




Aplicativos de transporte pioram o trânsito urbano, indica estudo

TECNOLOGIA
Uber e Lyft são apontados como vilões do tráfego na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos
Uber: (Foto: Sean Gallup/Getty Images)








A proposta era promissora. Fazer com que menos pessoas usassem seus carros e, consequentemente, diminuir o número de veículoscirculando nas ruas. Mas, de acordo com estudo do órgão controlador de trânsito na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, não é isso que está acontecendo. Pelo contrário: aplicativos como Uber e Lyftfizeram com que o trânsito piorasse nos últimos anos nas grandes cidades americanas.

“Quando os aplicativos de transporte surgiram, por volta de 2011, as pessoas ficaram entusiasmadas com essa opção de mobilidade nova, conveniente e acessível”, disse o Vice-Diretor de Tecnologia, Dados e Análise do órgão de trânsito, Joe Castiglione, à Fast Company. Os reflexos negativos dessa mudança, porém, foram sentidos seis ou sete anos depois. "Hoje é mais comum encontrar pessoas que se queixem do aumento de congestionamentos."Para chegar a essa conclusão, foram analisados dados obtidos pelo San Francisco County Transportation Authority, o órgão de trânsito da cidade, entre 2010 3 2016. As informações foram analisadas por cientistas da computação da Northeastern University, em Boston. A pesquisa mostra que a maioria das viagens feitas por meio de aplicativos de transporte acontecem nas áreas mais congestionadas da cidade, e nos piores horários do dia. Os dados também apontam que o tempo de engarrafamento apresentou um aumento de 62% entre 2011 e 2016.
No passado, estudos chegaram a sugerir que os aplicativos de transporte fariam com que as pessoas se deslocassem com mais facilidade para estações de ônibus, trem ou metrô. Além disso, eles desestimulariam a compra de automóveis.  "Mas, olhando os dados, percebemos que isso não está acontecendo tão rápido quanto poderia. E não chega a compensar a maneira como os aplicativos pioram o trânsito, colocando mais carros nas ruas nos piores momentos", disse à Fast Company o autor do estudo, Gregory Erhardt.
Erhardt sugere que as autoridades utilizem os dados do estudo para melhorar as políticas referentes ao trânsito nas grandes cidades. "Em vez de basear suas decisões nos medos ou nas fantasias das pessoas sobre transporte urbano, eles deveriam trabalhar com dados concretos, coletados ao longo de anos", diz.

FONTE:ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

Apple inaugura flagship em Washington, “a mais ambiciosa restauração do mundo”

MUNDO
Marca renovou biblioteca pública e a transformou em loja. Para Tim Cook, nenhuma outra restauração foi tão ambiciosa quanto a promovida pela Apple
Crédito: Divulgação
Apple inaugurou no último sábado (11) uma nova loja em Washington, capital dos Estados Unidos. A unidade, diferente de outras flagships, tem valor histórico significativo. A empresa restaurou uma antiga biblioteca do centro histórico da capital, a Carnegie Library. O líder da companhia, Tim Cook, disse em uma entrevista ao The Washington Post que esta “é, de longe, a mais histórica e ambiciosa restauração do mundo”.
Os planos de transformar o prédio em uma loja são de 2016. O estabelecimento foi construído há 116 anos e não funcionava como biblioteca pública desde 1972. A imprensa norte-americana especula que a Apple tenha investido US$ 30 milhões no projeto.

A experiência 

Quando entram na loja, os visitantes se deparam com a escadaria original de três andares da biblioteca. Um corrimão de bronze percorre os degraus distribuídos pelos cantos do estabelecimento. Na parede, os nomes folheados a ouro de importantes intelectuais: Galileu, Homero, Platão, Shakespeare.
A área que abrigava o balcão de circulação hoje recebe assentos e um enorme telão para os eventos que a Apple organiza no local. No ambiente em que os leitores recebiam os livros na antiga biblioteca, a empresa colocou balcões para os treinamentos que oferece aos consumidores. O mármore que dá a cor branca à parede foi extraído em uma pedreira da região.
O showroom dos produtos fica em um ala separada do primeiro andar. De um lado são expostos iPhones e iMacs. Do outro, estão os iPads e Apple Watches.
Apple Carnegie Library é a primeira loja nos Estados Unidos e apenas a segunda do mundo a apresentar o que a Apple chama de Experience Room, um espaço confortável para aprender como todo o ecossistema de produtos da Apple funciona em conjunto.
O último andar da construção recebe uma sala de reuniões, espaço que abriga os participantes dos eventos “Today at Apple” (Hoje na Apple). No mesmo nível está o D.C. Historic Center, instituto que se dedica a contar a história da capital do país norte-americano. A organização opera três galerias e uma loja, tudo é mantido pela The Historical Society of Washington.
A unidade conta com 225 funcionários que, além de apoiar a decisão de compra, oferece suporte técnico aos consumidores e assistência a pequenas empresas. A equipe fala 27 idiomas, incluindo mais de 20 membros fluentes em língua de sinais do país.
REPRODUÇÃO NOVAREJO


FONTE:NOVAREJO

PF apreende cigarros contrabandeados em Cruzeiro do Oeste/PR

BRASIL
Um homem foi preso em flagrante
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Nesta segunda-feira (13/5), durante uma ação rotineira de fiscalização e controle, na região de Cruzeiro do Oeste/PR, policiais federais apreenderam um caminhão carregado com cerca de 850 caixas de cigarros paraguaios contrabandeados, cujo destino era Londrina/PR. 
O motorista, de 39 anos, foi preso. Ele já responde a processo em liberdade, pois há dois meses foi preso pela Polícia Civil de Sorocaba/SP pelo mesmo crime.
O caminhão, a carga e o preso estão sendo encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Guaíra, para os procedimentos policiais de praxe.

Comunicação Social da Polícia Federal em Guaíra