sexta-feira, 22 de março de 2019

Hospital Infantil alerta as famílias sobre a leptospirose e os cuidados no período chuvoso em Rondônia

COSME E DAMIÃO

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21 de março de 2019 | Governo do Estado de Rondônia
Crianças podem ser contaminadas com doenças graves e sofrer afogamento no contato com áreas alagadas e chuvas.

O período chuvoso em Rondônia, chamado de verão amazônico, inicia em outubro e segue até abril, onde começa a transição para o período de seca. Na reta final das chuvas mais intensas, os índices pluviométricos continuam acima da média e preocupam a rede de saúde do Estado. Em fevereiro, mais de seis mil crianças foram atendidas no Hospital Infantil Cosme e Damião. Para alertar as famílias, as recomendações são reforçadas acerca dos riscos de doenças e acidentes ocasionados nas brincadeiras na chuva ou mesmo dentro de casa, em áreas alagadas.
O Hospital Infantil da rede estadual de saúde é referência em atendimentos pediátricos de urgência e emergência, abrangendo também pela proximidade territorial outros estados e países, como a Bolívia. Com as chuvas em maior ascendência, os riscos de doenças são diversos, como a hepatite A e doenças diarreicas, mas a preocupação maior é com a leptospirose, doença causada por uma bactéria presente na urina do rato, que demanda evitar o contato sem proteção com as águas decorrentes das chuvas e enchentes. Outro fator que preocupa os profissionais de saúde e exige cuidados redobrados é com as áreas alagadas, a visibilidade nas ruas fica comprometida, tornando difícil enxergar o que está embaixo, ocasionando acidentes por submersão, levando ao afogamento.

“Evitar, não é pra brincar. Os pais devem impedir a brincadeira dos filhos nas águas, no período chuva”, alertou o diretor técnico do Cosme e Damião, o pediatra Daniel Pires de Carvalho.

Daniel Pires de Carvalho é pediatra e diretor técnico do Hospital Infantil Cosme e Damião.
Até o momento não foi registrado nenhum caso de leptospirose ou doença relacionada à água da chuva no Hospital, mas o alerta é válido para conscientização dos pais e responsáveis quanto aos sintomas, que envolvem vômito, diarreia, febre alta, dor no corpo, principalmente na panturrilha, pele e olho de cor amarelada, que exige tratamento urgente, podendo causar morte se não diagnosticado oportunamente.
O tratamento para a leptospirose é disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e todo pediatra está habilitado a iniciá-lo. Por ser uma doença infectocontagiosa, pode afetar órgãos de forma agressiva, então o tratamento é realizado com antibiótico e internação, em casos de suspeita ou confirmação da doença, afim de observar a criança, pois sugere maiores cuidados, para evitar o óbito.
“Dependendo do estágio da doença, é possível reverter, por isso é importante com qualquer sintoma ou dúvida devido ao contato com água da chuva, que o responsável procure uma unidade de saúde da rede da prefeitura, mais próxima, para que seja feita a triagem, fazendo o diagnóstico diferencial. É importante a avaliação médica primária, e conforme a situação e gravidade do caso, o médico encaminha ao Hospital Cosme e Damião para proceder com o tratamento”, explicou o diretor técnico, recomendando que as famílias procurem as unidades de saúde próximas às suas residências, para evitar riscos de peregrinação e receber os primeiros atendimentos direcionados.
Rose de Oliveira trabalha como cuidadora de crianças e a preocupação com a saúde delas é prioridade, principalmente porque tem um filho de nove anos. Pedro Leonardo tem crises de bronquite asmática e recebeu atendimento no Cosme e Damião. A mãe, que mora na Zona Leste de Porto Velho, não se limita a aconselhar sobre os riscos de contaminações e proibir brincadeiras nas chuvas. “Ele não pode ver a chuva e quer sair para brincar. Todo cuidado é pouco, ele é meu caçula, eu nunca deixo ele sair, pois é muito perigoso. Explico pra ele e ele me entende”, contou Rose.
Rose redobra os cuidados com o filho, proibindo brincadeiras na chuva.
Em fevereiro deste ano, foram atendidas 6.630 mil crianças no hospital, sendo que quase 90% dos casos foram de atenção básica, aqueles que podem ser tratados nas unidades básicas de saúde, evitando a lotação no hospital e permitindo atenção aos pacientes em estados de urgência e emergência, conforme é referenciado para atendimentos de casos graves que necessitam de internação, UTI pediátrica e unidade de cuidados intermediários, como crianças com instabilidade clínica que precisam de atendimento especializado.
Para a limpeza em casos onde a residência foi invadida pela chuva, o ambiente deve ser limpo com água sanitária, bem como as caixas d’águas devem ficar tampadas, e o cuidado na utilização de água da cisterna deve ser maior, pois pode estar potencialmente contaminada. Por isso, a população deve seguir as orientações dos agentes de saúde, para garantir a limpeza da água, antes de ingestão ou contato.
“Importante para todos, principalmente crianças, evitar a automedicação, tem que procurar a assistência médica, só o médico vai poder identificar e tratar as doenças em tempo oportuno e identificar a gravidade da situação. Por isso a importância de procurar o atendimento. Saúde é um direito de todos e um dever do Estado, temos que fazer cumprir”, finalizou o diretor.
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Fonte
Texto: Gaia Bentes
Fotos: Daiane Mendonça
Secom - Governo de Rondônia

Certidão de tempo de contribuição de servidores deve ser solicitada junto à Segep

SERVIÇO


21 de março de 2019 | Governo do Estado de Rondônia


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Após o convênio entre o Governo do Estado e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em Rondônia, assinado em setembro de 2018, o acesso à certidão de tempo de serviço solicitado pelos servidores estaduais ativos tem sido muito rápido e deve ser requerida junto à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas (Segep). Segundo o superintendente, Júlio Martins Figueiroa Faria, a média de certidões emitidas é de 25 por dia.
Figueiroa explica o passo para a solicitação. “Um dos principais motivos para a solicitação da certidão de tempo de serviço é a intenção de aposentadoria. Todos os servidores da ativa estão implantados no sistema do e-Estado e atualizados pelos seus RHs de origem podem ter o documento emitido em minutos. A responsabilidade dessa atualização digital é do recursos humanos de cada secretaria, inclusive com afastamentos, licenças prêmios, tudo relacionado à ficha funcional dos servidores”, conta.
Os que já estão inativos ou são já do quadro federal, tem outro nível de requerimento. “Ele tem que vir no Serviço de Atendimento ao Servidor (SAS), que fica dentro do Núcleo de Cadastro de Pessoal (NCP) e requerer a certidão, o que pode ser feito de próprio punho ou pelo servidor que faz o atendimento. O RH de origem também pode solicitar diretamente para o NCP, desde que montado o processo e encaminhado para a análise”.
Para os servidores antigos, que ainda estão fora do sistema, a pesquisa é realizada no Cadastro Geral, onde ficam as pastas físicas. “Ainda estamos adquirindo equipamentos para digitalizar esses arquivos, mas por enquanto esses casos são trabalhados manualmente, e ainda demanda tempo para a pesquisa, girando em torno de até 6 meses para se obter o documento”, diz o superintendente da Segep.
O alerta para os servidores que pretendem agendar o atendimento no INSS para dar entrada no processo de aposentadoria, que busquem o RH de suas secretarias ou o SAS da Segep para solicitar antecipadamente a certidão de tempo de serviço. “É preciso ter essa documentação em mãos para que o INSS faça o trabalho dele em relação à aposentaria de acordo com as informações reunidas na certidão de tempo de serviço do servidor”.
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Fonte
Texto: Vanessa Farias
Fotos: Daiane Mendonça
Secom - Governo de Rondônia

Na troca de saberes, indígenas Karitiana revelam que consomem água de árvores e cipós


DIA MUNDIAL DA ÁGUA


21 de março de 2019 | Governo do Estado de Rondônia



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Indígenas Karitiana bebem água fresca e pura, de cipós e árvores amazônicas, mas estão temerosos com a iminente destruição de seu maior patrimônio no interior do município de Porto Velho, pelos mesmos interesses de madeireiros em espécies nobres de madeira no território Uru-eu-au-au, conhecido por alta diversidade biológica.
Isolados na floresta e no campo da aldeia central a 40 quilômetros da BR-364 e a cerca de 100 Km de Porto Velho, no sentido Guajará-Mirim, os Karitiana são acessados pelo ramal Maria Conga. “Sede de água boa, aqui, ninguém passa”, orgulha-se o cacique Antônio José Karitiana, 44 anos. Ele e outros descendentes de antigos chefes desse povo, só lamentam a perda do professor dos remédios e dos bens oferecidos pela floresta: o pajé Sizino mudou-se para Candeias do Jamari, a 18 quilômetros de Porto Velho. É um dos últimos pajés no estado.
Reunidos terça-feira (19) no pátio da Escola Indígena Estadual de Ensino Fundamental e Médio Kyowã, eles participaram de breves palestras feitas por integrantes da coordenadoria de educação ambiental da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), em comemoração ao Dia da Água (22 de março).
Aonde morre o desperdício, nasce a vida – estampava um banner levado pela coordenadoria. Outro, alertava: Economizar água é fácil, difícil é ficar sem!
Sororoca, abundante em Rondônia
Os Karitiana não desperdiçam água, entretanto, querem saber como aproveitar da melhor maneira possível igarapés que cortam sua floresta, e a melhor maneira de utilizar água de poço.
“Meus filhos todos nasceram na aldeia, e conhecem o valor da água”, comentou Luiz Carlos Karitiana, 40, quatro filhos. E disse sorridente nomes e idades de cada um: Marlúcia, 22, Vanderlúcio, 21, Emília, 14, e Luiz Carlos, 3.
Mas todo cuidado do mundo ainda é pouco, e isso Luiz Carlos captou, ouvindo atentamente a palestra do geógrafo Anderson Alves, alertando-os para o perigo de embalagens de produtos e diversos lixos jogados no chão e em rios distantes do asfalto das cidades.
O tenente Lopes e o cabo Jeferson, ambos do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) sediado em Candeias do Jamari, abriram o encontro. Nos pilares, entre outros banners, havia um bem didático: o mapa da hidrologia nos continentes, elaborado pela Agência Nacional de Águas (ANA).
Dirigindo-se ao cacique Antônio, o tenente Lopes pediu-lhe parceria para fiscalizar ilícitos na região. “Ela será tão importante quanto outras que temos com a Sedam e universidades”, enfatizou.
“Precisamos deixar a natureza pronta para os que vierem depois de nós”, apelou por sua vez o sargento do BPA e atualmente funcionário da coordenadoria de educação ambiental da Sedam, Fábio França.
O tenente Lopes explicou aos Karitiana que o Centro de Recuperação de Áreas Degradadas oferece mudas para reflorestamento, no âmbito do BPA.
O geógrafo Anderson Alves lembrou a Declaração Universal do Direito das Águas, a sua origem no planeta e a sua importância para a humanidade, desde a formação das primeiras cidades do Mediterrâneo. Explicou ainda a diferença entre água potável e água mineral, água doce e água salgada.

“Pra mim, a melhor água é a da raiz da árvore”, disse-lhe o cacique Antônio.

O cacique perguntou-lhe a respeito o uso da água da chuva. Ele aprovou prontamente, explicando que, quando recolhida diretamente em vasilhas limpas ou de plantas, normalmente pode ser ingerida sem purificação.
Luiz Carlos perguntou como tratar água barrenta. Anderson lembrou o exemplo nordestino, sugerindo a decantação que separa o material leve do pesado, porém, alertou: “O silte (fragmento de mineral ou rocha menor do que areia fina e maior do que argila) não decanta”. Em seguida, comentou o depósito de mercúrio no rio Madeira, por garimpos de ouro: “O metal se concentra no peixe, se tornando perigoso para a fauna ictiológica e para o ser humano.”
Segundo Anderson, a água de poços (ou cacimbas) não possui contaminantes, mesmo assim, defendeu a precaução de todos, sugerindo-lhes requerer à Sedam exames de laboratório para qualquer amostra d’água no território da aldeia central.

SOROROCA E SAMAÚMA
Samaúma, maior árvore amazônica
Encontrados na Amazônia Brasileira, os cipós cruz (ou cruzeiro), cipó d’água e a gigantesca samaúma têm água em abundância. Enquanto águas de rios e igarapés possuem microorganismos nocivos à saúde e precisam ser filtradas antes de bebidas, cipós cortados ao meio pingam água limpa.
Sororoca , uma planta semelhante à bananeira, também é encontrada na TI Karitiana e noutras regiões rondonienses. Nela, basta um furo na base da haste para recolher a água acumulada.
Além de servir de prato para servir refeições, tem utilização medicinal: devidamente limpa com soro fisiológico, suas folhas servem para proteger contra infecção para vítimas de queimaduras, uma vez que não aderem aos ferimentos e ainda ajudam na cicatrização. A vítima pode deitar em cima das folhas ou cobrir os ferimentos com elas.

A samaúma é a “mãe de todas as árvores”, segundo indígenas brasileiros. Ela consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, a árvore pode alcançar os 40 metros de altura. Em determinadas épocas estrondam, irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.
A samaumeira é tipicamente amazônica, conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Em margens de riachos secos, as raízes descobertas da sumaúma fornecem água potável no verão. A seiva da sumaúma é usada no tratamento de conjuntivite.

O chá feito com sua casca é diurético e recomendado para curar hidropisia do abdômen e malária. Certas substâncias químicas extraídas da casca das raízes combatem algumas bactérias e fungos.

Cercada de lendas, a sumaúma tem seu espírito invocado por xamãs em rituais de cura. Os índios ticunas dizem que a sumaúma acabou com uma noite sem fim e deu origem ao dia — ou seja, é elemento fundamental de seu mito da criação do mundo. Considerada o telefone da floresta, suas sapopemas ecoam ao ser tocadas, avisando desse modo, com seu tronco, a presença de alguém.
A presença da Sedam foi importante para os Karitiana, que apesar se situarem no interior do município de Porto Velho, ainda são pouco estudados pela antropologia. Segundo o Instituto Socioambiental, o principal problema desse povo diz respeito à sua reprodução física e sociocultural, o que depende diretamente dos limites de seu território.
A língua karitiana – a única remanescente da família linguística Arikém –, bem como de valorização dos costumes e histórias que os particularizam como povo precisam ser mantidas, eles reivindicam, sustentando esse pilar da mesma forma como ocorre com a língua Oro Nao, na Aldeia Deolinda, no rio Mamoré.
Policiais ambientais e técnicos da Sedam, com os Karitiana, na escola da aldeia central
“Não se conhece a origem ou a etimologia da palavra Karitiana, que os próprios índios afirmam ter-lhes sido atribuída por seringueiros que penetraram seu território no final do século XIX e início do século XX. Os Karitiana denominam-se simplesmente Yjxa, pronome da primeira pessoa do plural inclusivo – nós, também traduzido como gente –, em oposição aos Opok, os não-índios em geral, e aos opok pita, os outros índios”.
A população Karitiana atual é de cerca de 320 pessoas (comunicação pessoal, Nelson Karitiana). Em agosto de 2003, Felipe Ferreira Vander Velden fez um recenseamento que registrou 270 pessoas, das quais cerca de 230 residiam na aldeia Karitiana, ao passo que os outros 40 estavam distribuídos nas cidades de Porto Velho e Cacoal.

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Fonte
Texto: Montezuma Cruz
Fotos: Frank Nery e Caliandra do Cerrado
Secom - Governo de Rondônia

quinta-feira, 21 de março de 2019

Governo prepara Agrotins 2019 com foco no Agronegócio Sustentável

AGRO



Manter o desenvolvimento e o crescimento da produção agropecuária baseados na sustentabilidade e respeito ao meio ambiente são desafios enfrentados tanto pela classe produtora quantos os gestores em todo País. No Tocantins o setor agropecuário está em expansão, desempenhando papel expressivo. Conforme pesquisa do IBGE, em 72% dos municípios a economia gira em torno das atividades desenvolvidas no campo nas mais diversas cadeias produtivas, minimizando assim os impactos sociais causados, em parte, pela crise econômica.


Nesse contexto, com o objetivo de fortalecer a produção agrícola, pecuária e a piscicultura, oferecendo aos produtores rurais novas oportunidades para aumentar a produtividade de forma sustentável, adotando tecnologias avançadas e disponíveis no mercado, o Governo do Estado, prepara a 19ª Feira Agroteconológica do Tocantins (Agrotins) 2019, com o tema: Agronegócio de Atitude Sustentável. A feira, considerada a maior feira agropecuária da Região Norte do País, será coordenada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro), e se realizará de 07 a 11 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas, na TO-050, saída para Porto Nacional.


De acordo com o secretário da Seagro, Cesar Halum, o agronegócio transformou-se em um dos carros-chefe da economia do País e o Tocantins, com vocação agropecuária, está atento a isso, desenvolvendo politicas públicas que proporcionem melhorias na gestão das propriedades e a preservação ambiental.“Com essa temática a Agrotins 2019 pretende, do ponto de vista econômico, ambiental e técnico, apresentar ações inovadoras que visem uma agropecuária mais sustentável, que minimizem os impactos ambientais causados pelo desenvolvimento das mais diversas cadeias produtivas e que garantam a qualidade de vida da nossa geração e das gerações futuras.


O mercado consumidor cresce anualmente e nós precisamos buscar mecanismos para aumentar a produção e atender a demanda. Sabemos que produzir de forma sustentável é um processo  gradual, mas o governo em parceria com instituições de pesquisa e a classe empresarial, na Agrotins, apresentarão tecnologias, consideradas corretamente legais ambientalmente, para o produtor ser capaz de produzir mais, dentro de um mesmo espaço, preservando e conservando as riquezas naturais, como também diversificando suas atividades”, avalia o gestor.César Halum destaca ainda que o agronegócio tocantinense caminha para a sustentabilidade, focado na melhoria da produtividade por meio da inovação tecnológica sistemática e da  inclusão social das comunidades rurais, já que seu bom desempenho pode contribuir significativamente para garantir a melhoria na distribuição de renda e da redução da pobreza.

“O agronegócio é um setor estratégico para o Estado, por isso o Governo, desenvolve políticas públicas para fomentar o crescimento das cadeias do setor. São ações que contribuem com a abertura de novos mercados, gerando emprego e renda para o produtor, novas oportunidades de investimentos, abundância nas lavouras e consequentemente mais fartura na mesa”, afirmou o secretário, acrescentando que o Agronegócio de Atitude Sustentável não será apenas o tema da Agrotins 2019, mas um programa que norteará as políticas públicas da Seagro, de 2019 a 2023, voltadas principalmente para ações conectadas com as ferramentas tecnológicas de ponta que auxiliem na tomada de decisões no campo.


Agrotins


Promovida desde 2001, em sua primeira edição, a Agrotins movimentou R$ 7 milhões, tendo um publico de 10 mil visitantes. Ao longo dos anos a feira se consolidou, fechando em 2018 mais de R$ 2 bilhões em volume de negócios, registrando o  maior índice alcançado nos últimos 18 anos, com a participação de 680 expositores e público visitante de mais de 140 mil pessoas, superando todas as expectativas.


CONEXÃO TOCATINS

Frente parlamentar vai defender os direitos da mulher

21/03/2019 - 08h21


Será instalada nesta manhã a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Mulher. O grupo será coordenado pela deputada Celina Leão (PP-DF).
Na Câmara dos Deputados, as mulheres representam 15% das vagas (77 parlamentares). Apesar de ser um percentual pequeno, representa um aumento de 50% em relação à bancada feminina da legislatura passada, quando havia apenas 55 deputadas.

Associação suprapartidáriaFrente parlamentar é uma associação de deputados de vários partidos para debater um assunto determinado. Para ser criada, a frente deve registrar um requerimento com o apoio de pelo menos 1/3 de membros do Poder Legislativo.
A instalação da nova frente está marcada para as 9 horas, no Salão Nobre da Câmara.
Da Redação - ND

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    Relator da PEC da Previdência pode ser anunciado hoje

    21/03/2019 - 08h50


    O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), deve anunciar hoje o nome do relator da proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19) na comissão. Os líderes partidários haviam condicionado o início da análise da reforma da Previdência ao envio do projeto dos militares (PL 1645/19), que chegou ontem.

    A intenção do presidente do colegiado é votar a reforma da Previdência em 4 de abril. A partir de levantamento preliminar, Francischini acredita que já há maioria de parlamentares a favor da admissibilidade da PEC. Para o texto ser aprovado, é necessária a maioria dos votos, com a presença mínima de 34 deputados.

    ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

    Da Redação - ND

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