Boleto vencido poderá ser pago em qualquer banco; veja cronograma
Novo sistema bancário promete barrar o pagamento de boletos fraudulentos Foto: Reprodução
O consumidor não precisará mais se preocupar com a impressão da segunda via para pagar boletos depois da data de vencimento. A partir do dia 10 deste mês entra em vigor um novo sistema que permite o pagamento de boletos vencidos em qualquer banco.
O sistema será implantado aos poucos, segundo aFederação Brasileira de
Bancos (Febraban). Em um primeiro momento, somente documentosacima de 50 mil reaispoderão se beneficiar desse recurso. O pagamento de boletos vencidos de menor valor, abaixo de 200 reais, poderá ser efetuado em qualquer banco a partir de dezembro (veja cronograma abaixo).
Mais de R$ 50.000,00
a partir de 10/07/2017
R$ 49.999,99 – R$ 2.000,00
a partir de 11/09/2017
R$ 1.999,99 – R$ 500,00
a partir de 09/10/2017
R$ 499,99 – R$ 200,00
a partir de 13/11/2017
Menos de R$ 200,00
a partir de 11/12/2017
Pelo sistema atual, os boletos podem ser pagos em qualquer banco
até a data de vencimento. Depois de um determinado período, o
pagamento só pode ser efetuado no banco emissor do documento. Por
ano, são emitidos cerca de 3,5 milhões de boletos de cobrança no
país.
A nova plataforma de cobrança da Febraban também pretende coibir
o mercado de boletos fraudulentos. Se o consumidor tentar pagar um
boleto falso, as informações não irão coincidir com aquelas que
foram registradas oficialmente no banco. Então, o pagamento não
será realizado.
Para que o sistema passasse a reconhecer a fraude foi necessário
que os boletos passassem a trazer dados exigidos pelo Banco Central,
como CPF ou CNPJ do emissor, data de vencimento, valor, além do nome
e número do CPF ou CNPJ do pagador.
“Essa dupla checagem será feita somente com os boletos
registrados. As empresas precisam procurar o banco do qual é cliente
para migrar sua modalidade de emissão de boleto sem registro para a
modalidade registrada”, alerta Walter de Faria, diretor-adjunto de
Negócios e Operações da Febraban. Fonte: Veja.com
Frio continuará até as
primeiras semanas de agosto, prevê Inmet
Foto: José Cruz/Agência
Brasil
O Distrito Federal registrou novamente o dia mais frio do ano na madrugada desta quarta-feira (5/7). Após os 10,6ºC que fizeram os brasilienses tremerem de frio nessa terça-feira (4/7), hoje, os termômetros atingiram 10,1ºC no Plano Piloto, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na estação do Coopadf, próximo a São Sebastião, foi ainda mais gelado: 8ºC, com sensação térmica de 4ºC. Os meteorologistas preveem que o frio continue até as primeiras semanas de agosto. A meteorologista Morgana Almeida diz que há uma possível trégua do frio no fim de semana. "Até sexta-feira, continua frio. A partir de sábado, começa a melhorar um pouco. No período da manhã, deve continuar frio e, durante a tarde, esquentar mais", afirma. De acordo com os meteorologistas, a temperatura máxima, nas horas mais quentes de hoje, não deve ultrapassar 23°C. A umidade relativa do ar fica entre 85% e 45% em um dia de céu com poucas nuvens, pela manhã, e um pouco nublado, à tarde.
A passagem de uma intensa massa de ar frio pelo Oceano Atlântico, migração de um anticiclone sub-polar, como explica o Inmet, é responsável pelas baixas temperaturas que vêm castigando os brasilienses nos últimos dias. A tendência é que ela comece a se afastar a partir dessa quinta-feira (6/7) e, com o ar quente da região tropical, as temperaturas tenham uma ligeira elevação.
Segundo o meteorologista Luiz Cavalcante, quem não gosta de frio não vai poder se animar muito, pois nova massa de ar frio se aproxima do país, "vinda do Sul do Pacífico, fazendo com que o frio continue", o que é característico de julho. O clima seguirá assim até aproximadamente a segunda semana de agosto, quando as temperaturas começam a se elevar.
Temporais no Nordeste
O mar segue agitado na costa leste do Brasil, por causa da passagem de um grande ciclone extratropical (baixa pressão atmosférica) pela costa da Argentina e da presença de uma grande e forte massa de ar polar (alta pressão atmosférica) na costa do Sul e do Sudeste do Brasil. Há previsão de temporal e ressaca no Nordeste, com ondas de até 3,5m, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE).
Seminário debate os
três anos de implantação do Plano Nacional de Educação
Foto: Reprodução
A Frente Parlamentar em Defesa da Implementação do Plano Nacional de Educação promoveu hoje (5), na Câmara dos Deputados, o seminário nacional sobre os três anos do plano. O presidente da frente, deputado Pedro Uczai (PT-SC), destacou o financiamento da educação como um dos pontos mais importantes do plano, já que ele é necessário para o cumprimento das outras metas.
Para ele, a emenda do teto dos gastos públicos e a meta de aumentar os investimentos na educação são contraditórias. “Se limita os gastos primários do ponto de vista da educação, como é possível fechar essa conta? A sociedade brasileira criou o sentimento de que educação é uma prioridade nacional e dentro dessa utopia, da expansão e universalização, a conta não fecha”, disse. “Essa [viabilizar o PNE] é nossa responsabilidade ética, moral e política, o resto é hipocrisia”.
Composto por 20 metas nacionais, o PNE estabelece diretrizes, metas e estratégias para a educação brasileira a partir da primeira infância até a entrada na universidade, por um período de 10 anos, de 2014 a 2024. Ele prevê que o investimento público em educação deve ser ampliado para 7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um estado) até 2019 e para 10% até 2024.
Porém a Emenda Constitucional 95 limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, a partir deste ano, com possibilidade de revisão a partir do décimo ano de vigência. Pela medida, os gastos públicos totais serão reajustados com base na inflação oficial do ano anterior.
Para o diretor de Programa da Secretaria-Executiva do Ministério da Educação, Ektor Passini, o cumprimento das metas do PNE é absoluto, mas o meio de alcançar essas metas tem que ser contextualizado. “Eu tenho uma meta de universalizar determinado nível de ensino, ela não deve ser mudada, agora a forma de se alcançar essa meta tem que ser revista dioturnamente em função das questões econômicas”, disse. “O momento em que o plano foi concebido, o Brasil vivia uma realidade. Naquele momento, havia um bonança de recursos financeiros e uma relativa estabilidade política. E hoje a realidade é absolutamente outra, o país não tem dinheiro”, completou.
Segundo Passini, é nesse contexto atual que o atingimento das metas deve ser discutido. “Tem que ser responsável. E responsabilidade é uma palavra que engloba desapego político-partidário e regime de colaboração de fato entre os entes”, disse.
Cuidar dos cabelos no frio dá uma preguiça com a chegada do friozinho, né?
Mas, para ter um cabelo bonito e saudável é preciso se dedicar, principalmente no inverno, porque os danos causados durante esse período vão refletir na saúde dos fios durante meses.
Com o frio surgem alguns hábitos, como tomar banho muito quente e utilizar o secador antes de dormir, que contribuem ainda mais para o ressecamento, porque o frio além de ressecar a pele também atinge os cabelos.
Dicas preciosas para cuidar dos cabelos no frio
Foto
destaque: Natthakit Khamso
Lavagem na medida certa é muito importante para manter o couro cabeludo saudável, pois a falta de limpeza dos fios pode aumentar a oleosidade e favorecer a queda capilar.
Na hora de usar o secador, opte pelo ar frio ou aplique um protetor térmico para proteger os fios. Uma dica é utilizar o leave-in de mandioca da Vitiss Cosméticos, além de ser termo ativado ele auxilia no crescimento e fortalece os fios.
Outra observação é manter o secador pelo menos a uma distância de três dedos da raiz, pois o calor estimula as glândulas sebáceas, deixando o couro cabeludo mais oleoso.
Cuidado também com água muito quente na hora do banho. Além de contribuir para o ressecamento, isso deixa as cutículas abertas, fazendo com que os fios percam os nutrientes.
Uma dica é tentar pelo menos com que o último enxague seja com água fria, para selar os fios e deixa-los mais brilhosos.
E para cuidar da hidratação, um xampu e condicionadores potentes são as melhores opções para o dia a dia.
Justiça de São Paulo remove todas as armas de fóruns do estado
FOTO: REPRODUÇÃO
As armas de todos os fóruns do estado de São Paulo foram removidas pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e levadas a depósitos, onde será feita triagem e o encaminhamento pertinente de cada armamento. Segundo o tribunal, a remoção ocorreu em um "esforço concentrado" entre os dias 22 e 27 de junho.
Após roubo de armas nos fóruns de Guarujá, no dia 3, e de Diadema, no dia 17 do mês passado, novos procedimentos foram anunciados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) e pelo TJ-SP no último dia 19, após reunião entre representantes dos órgãos da Justiça e do estado.
Na ocasião, definiu-se uma “logística mais apurada” para que, em curto espaço de tempo, pudesse ser removido maior número de armas de fóruns para os Comandos de Policiamentos de Área da Polícia Militar. A prioridade passou a ser a transferência das armas de maior potencial lesivo.
De acordo com o TJSP, em decorrência das ações já realizadas nos últimos meses, 15.543 armas foram encaminhadas ao Exército para destruição, sendo que o tribunal agilizou os procedimentos junto ao Comando do Exército para que um número maior passasse a ser recebido e destruído semanalmente.
“Dessa maneira, o TJSP conseguiu resolver a grande dificuldade que tinha em termos de segurança nos fóruns do estado para a guarda de armas, com o trabalho conjunto da Comissão de Segurança Pessoal e de Defesa das Prerrogativas dos Magistrados, das Assessorias Policiais Militar e Civil, da Secretaria de Primeira Instância e dos juízes assessores da Presidência e da Corregedoria-Geral de Justiça”, divulgou o tribunal.
De acordo com o Tribunal de Justiça, foi editado o Provimento nº 2.345, de 21 de junho de 2016, pelo Conselho Superior da Magistratura, segundo o qual as armas vinculadas a processos judiciais não são mais encaminhadas aos fóruns após a perícia, e sim remetidas imediatamente para destruição ou para melhor equipar as forças de segurança. “Em caso de excepcional interesse para os feitos respectivos, as armas são depositadas em espaço especial sob a guarda das nossas polícias”, informou o TJSP.
Prefeitura de NY pede
que moradores andem com seringas antioverdose para salvar usuários
de heroína Você salvaria um estranho prestes a morrer por overdose de drogas pesadas em uma esquina escura, de madrugada? A prefeitura de Nova York aposta que sim. A principal cidade dos Estados Unidos enfrenta uma epidemia inédita de heroína e drogas similares que já mata três pessoas por overdose todos os dias. A situação reflete uma crise que se alastra rapidamente pelo país mais rico do mundo: mais de 1 milhão de americanos já são dependentes desse tipo de droga, que foi a principal causa de morte de homens e mulheres com menos de 50 anos no ano passado. Em uma tentativa ousada de reverter o aumento de 46% nas mortes por overdose registrado entre 2015 e 2016, o governo local decidiu convocar a população a agir, espalhando milhares de cartazes em inglês e espanhol por vagões de metrô com o mote "Salve uma vida". Eles pedem que moradores tenham na bolsa doses de remédios que revertem os efeitos de uma overdose - e para isso contam histórias como a de Evelyn, que conversou com a BBC Brasil na semana passada. "Eu tinha pegado um caminho diferente para voltar do trabalho para casa. Era tarde e encontrei um homem no chão. Ele estava azul e não respirava. Vi que éramos vizinhos", conta a nova-iorquina de 58 anos. "Eu tinha o remédio na bolsa e apliquei nele. Não demorou dois minutos e ele já estava respirando de novo." "Me sinto satisfeita", completa a mulher, com a voz embargada. "Se eu tivesse feito o caminho de sempre, hoje esse homem estaria morto." Evelyn conta nunca usou drogas. Mas, como milhares de pessoas em todo o mundo, não deixou de ter a vida afetada por elas. "Eu ainda era uma criança, nos anos 1960, quando minha mãe recebeu um telefonema dizendo que o corpo do nosso primo havia sido encontrado em um prédio abandonado, três dias depois de morrer por overdose. Há três meses, outro primo foi encontrado morto em um motel", conta Evelyn.
"Eu conheço esse sofrimento e, desde que o remédio está disponível, o carrego comigo."
Uma morte a cada 7h
O remédio em questão é a naloxona - uma substancia de efeito rápido que anula os efeitos da overdose por drogas derivadas do ópio.
Graças a convênios da prefeitura, a medicação - em seringas ou aplicação nasal - passou a ser vendida em mais de 700 farmácias sem necessidade de receita médica, além de ser distribuída gratuitamente em pontos espalhados por toda a cidade.
O objetivo é que todo cidadão nova-iorquino esteja preparado para aplicar a medicação, caso encontre alguém em estágio de overdose em seu caminho.
O programa de redução das mortes por heroína em Nova York também inclui uma linha telefônica para aconselhamento em 200 idiomas, 24 horas, e tem investimento anual de US$ 38 milhões - ou quase R$ 150 milhões, 12 vezes maior que o extinto programa Braços Abertos, da prefeitura de São Paulo contra o crack.
A disponibilização do medicamento e de cursos gratuitos para identificação dos sinais de overdoses e procedimentos para aplicar o remédio, segundo a prefeitura de NY, pretende reduzir os riscos a que os usuários de drogas ilícitas estão expostos, além de aproximar usuários e não usuários na luta pela redução de mortes por overdose.
"Um nova-iorquino morre a cada 7 horas por overdose. Nós sabemos que as overdoses podem ser prevenidas, e um dos caminhos é engajar as pessoas", disse à BBC Brasil a médica Hillary Kunins, uma das responsáveis pela campanha na Secretaria de Abuso de Álcool e Drogas da cidade.
A médica Hillary Kunins é uma das responsáveis pela campanha na secretaria de Abuso de Álcool e Drogas de NY (Foto: BBC/Divulgação)
Questionada sobre uma possível resistência entre a população, a especialista nega que os nova-iorquinos sejam individualistas e diz que há um "senso forte de comunidade" entre eles. "Queremos encorajar as pessoas a sentirem empatia e tomarem iniciativa", afirma Kunins. "Qualquer indivíduo em Nova York pode salvar a vida de alguém."
Com o rosto e sua história estampada em vagões de trens e memes pela internet, a nova-iorquina Evelyn se tornou uma das seis personagens da campanha que apela a moradores para aplicarem o remédio quando encontrarem pessoas em overdose - mesmo se não tiverem relação próxima com os usuários.
Billy, morador de Manhattan, conta na campanha que salvou uma mulher às 2 horas da manhã com uma injeção de naloxona. Já o militar Brian, morador do Queens, diz que encontrou o pai caído da cama e sem respirar após o uso de heroína.
"Depois de alguns minutos, ele estava de volta. Ele saiu dessa. Aquele foi um momento decisivo para nós dois."
Os personagens - homens, mulheres, brancos, negros e latinos - refletem a incidência da epidemia.
Segundo o governo, as mortes já se espalham por todos os bairros de Nova York e envolvem diferentes grupos étnicos - em 2016, a taxa absoluta de overdoses foi ligeiramente maior entre nova-iorquinos brancos, do sexo masculino.
Redução de danos X internação compulsória
O número de pessoas salvas de overdoses no ano passado graças a aplicação da naloxona foi maior do que uma por dia, segundo dados oficiais.
"Quando há estigma ou preconceito contra pessoas que usam drogas, ou contra os serviços dedicados àqueles que usam drogas, os indivíduos ficam menos à vontade para falar sobre seu vício ou procurar ajuda quando precisam", diz a coordenadora do programa à BBC Brasil.
"Eles precisam admitir para si mesmos que têm um problema. Reduzindo e mostrando que esta é uma questão de saúde, acreditamos que será mais fácil para pessoas e familiares buscarem ajuda e se ajudarem."
Segundo a porta-voz da secretaria de Abuso de Álcool e Drogas da cidade, a "redução de riscos" é parte importante da estratégia adotada pela cidade para reduzir as mortes por overdose.
"É uma forma de engajar pessoas que podem não estão preparadas ou interessadas em abandonar completamente as drogas naquele momento, mas estão interessadas em dar passos para proteger sua saúde", diz, ressaltando que o plano não visa transformações imediatas, mas a médio prazo - e de maneira sustentável.
Cartaz da campanha promovida pela prefeitura de NY (Foto: NYC Department of Health and Mental Hygiene)
"A redução de danos é parte do programa, que também inclui tratamento para usuários, campanhas de prevenção e aumento do conhecimento das pessoas sobre o assunto. São estratégias múltiplas acontecendo, porque o problema, como se sabe, é complexo."
A BBC Brasil pergunta sobre a estratégia de internação compulsória, anunciada pela prefeitura de São Paulo para o combate ao crack.
"Esse é um tópico que também é discutido aqui nos Estados Unidos e nasce da vontade de ajudar as pessoas e protegê-las. Vejo boas intenções. Mas, infelizmente, não há bases científicas consistentes para essa abordagem, nem informações que provem que ela funciona."
A médica completa: "infelizmente, em muitos lugares em que a internação compulsória foi aplicada não usam as estratégias científicas mais recentes ou táticas comprovadas em laboratórios"
'Meus impostos, não!
Segundo especialistas, o crescimento abrupto do número de dependentes pode ser fruto do aumento de prescrições de analgésicos opiáceos (remédios contra dor, que agem no cérebro de maneira semelhante à heroína), vendidos sob receita médica no país.Segundo o CDC (Center for Disease Control and Prevention - Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças, em tradução livre), a quantidade de analgésicos opiáceos receitados nos EUA quadruplicou desde 1999.
Leis recentes restringiram o acesso ao remédio, mas traficantes passaram a vender os medicamentos, assim como a heroína, cujos efeitos podem ser mais rápidos e fortes. Assim, muitos usuários acabaram migrando dos analgésicos para a droga ilícita.
Nos Estados Unidos, como no Brasil, as estratégias de combate ao vício esbarram em resistência de parte da população, que afirma preferir que o dinheiro de seus impostos seja investido de outra maneira.
A médica Hillary Kunins agradece quando perguntada sobre isso
"As pessoas que usam drogas experimentam consequências em sua saúde, mas esses problemas nos afetam a todos", diz.Ela dá exemplos: "Crescimento da transmissão de HIV, colocando outros em risco. Ou pessoas com vidas menos estáveis e, portanto, mais custosas à sociedade, porque dependem de mais tratamentos na saúde pública. Ou o aumento no número de pessoas que não estão trabalhando e, consequentemente, pagando impostos".
A médica diz que a redução de danos engaja os usuários a quererem a se tornar membros ativos da sociedade.
"Investir em tratamento economiza em saúde e em segurança. Salva famílias."
Uruguai está
interessado em se associar à Aliança do Pacífico
Os quatro membros do bloco - Chile, Colômbia, México e Peru - enfatizaram a importância da abertura comercial em tempos de "incerteza e ceticismo" acerca do livre-comércio Foto: Reprodução
O Uruguai reiterou seu desejo de se tornar um Estado associado da Aliança do Pacífico, durante a última reunião de cúpula do bloco realizada na Colômbia há uma semana, indicou o chanceler Rodolfo Nin Novoa em entrevista à Radio Oriental nesta quarta-feira. "O que acontece agora é a solicitação para ser um Estado associado, em virtude dos elevados padrões (de abertura comercial) que temos no marco da Aladi (a Associação Latino-Americana de Integração) com os quatro países da Aliança", disse Nin Novoa à rádio. "Portanto, é necessário "que a Aliança defina se nos ceita. Se nos aceitar, vai nos enviar os termos de referência (para o acordo). Vamos ver, discutir e se servirem para nós vamos nos tornar um Estado associado", explicou.
Criada em abril de 2011 e formalizada em julho de 2012, a Aliança do Pacífico teve uma reunião de seus presidentes no dia 30 de junho em Cali, na Colômbia. Os quatro membros do bloco - Chile, Colômbia, México e Peru - enfatizaram a importância da abertura comercial em tempos de "incerteza e ceticismo" acerca do livre-comércio.
O Uruguai busca caminhos adicionais à aliança com os países do Mercosul (Brasil, Argentina e Paraguai), bloco que tem avançado pouco comercialmente e que tenta negociar um complexo tratado de livre-comércio com a União Europeia. Fonte: CB
Versão do spinner com as cores da bandeira russa | Divulgação/Caviar
A febre mundial ganhou contornos de riqueza. A joalheria de luxo russa Caviar lançou o que está sendo chamado de fidget hand spinner mais caro do planeta.
A edição é limitada. O spinner, feito de ouro, sai pela bagatela de R5 55 mil.
A Caviar fez uma versão mais popular, com menos ouro, mas com diamantes, que custa R$ 5.550.
A joalheria promete, de acordo com o "Sun", doar parte dos lucros com a venda das peças, a instituições de caridade.