segunda-feira, 21 de novembro de 2016

DF

Caesb inicia redução de pressão


nas redes para diminuir o 
 

consumo



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Foto: Divulgação Google

 A Caesb informa que a partir desta quarta-feira (23/11) vai iniciar procedimentos de redução de pressão nas redes de água no período diurno, no horário de 7h às 19h, de forma a reduzir o consumo de água e ajudar na superação da crise hídrica. A diminuição da pressão será feita nas cidades abastecidas pela Barragem do Descoberto, que se encontra com nível baixo. O objetivo da Caesb é conseguir uma redução entre 5% e 10% no consumo da região, que, somada à tarifa de contingência já em vigor e com a chegada do período chuvoso, possa permitir um processo mais consistente de recuperação dos reservatórios.
A implantação do plano começa nesta quarta-feira pela cidade de Ceilândia, onde os técnicos ficarão por cerca de três dias fazendo os ajustes de válvulas e registros, de forma que a redução ocorra nos níveis desejados pela Companhia. Feito isso, as equipes se deslocarão para outra cidade, conforme calendário já definido. A diminuição de pressão nessas cidades deverá durar até que a Caesb considere o nível do reservatório do Descoberto em condição de oferecer segurança para o abastecimento.
O plano de redução de pressão seguirá o seguinte calendário de implantação:
23/11 – Ceilândia
28/11 – Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia
02/12 – Samambaia
07/12 – Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria
12/12 – Águas Claras, Arniqueiras, Taguatinga, Riacho Fundo I
14/12 – Park Way, Candangolândia, Núcleo Bandeirante
 
Mais informações estão disponíveis no site https://www.caesb.df.gov.br/8-portal/noticias/551




Fonte: Caesbq
Assessor de imprensa: José Carlos Barroso

MUNDO

Em Marrakesh centrais cobram dos EUA cumprimento de metas


Foto: Divulgação UGT

 

Nessa última  sexta-feira, dia 18, penúltimo dia da Conferência do Clima COP22, a movimentação foi sobre a preocupação em torno da ameaça de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, em dificultar internamente a realização das metas definidas de redução de carbono.


Estavam presentes centrais sindicais brasileiras e americanas, e outras agremiações, incluindo ONGs internacionais. A manifestação tem como objetivo cobrar do governo norte-americano o cumprimento de sua parte no acordo, com o desenvolvimentos das contribuições até 2030, tão importante para que o planeta não aqueça acima dos dois graus previstos. 

As representações sindicais internacionais de todo o mundo, entendem que não haverá empregos em um planeta morto, e assim foi realizada uma manifestação para que os Estados Unidos não saia do acordo de Paris.

Renato Guerra, secretário adjunto de Meio Ambiente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), presente na manifestação em que a CSI (Confederação Sindical Internacional), foi convocada esclarece que o protocolo de Kioto, tão amplamente falado no mundo inteiro demorou a ser assinado pelo governo americano, inclusive o Comitê de Mudanças Climáticas, teve de esperar até que o governo americano permitisse sentar em uma mesa de negociação, para que concebesse que a emissão de gases de efeito estufa era realmente nociva ao planeta e terminasse por assinar o acordo. 

“Fazer que os países reconheçam sua responsabilidade histórica é muito importante, pois nos leva ao patamar de redução das emissões e da transferência de tecnologia, essencial para o desenvolvimento sustentável do planeta”, finalizou Renato Guerra. 




Fonte: UGT

 

domingo, 20 de novembro de 2016

ESPORTES

Palmeiras vence Botafogo por 1 a 0 e fica mais perto do título

Dudu Cearense tenta se livrar da marcação do Palmeiras na derrota do Botafogo, em São Paulo, por 1 a 0 Edilson Dantas / Agência O Globo
Em um jogo cercado por expectativa, o Palmeiras venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, em São Paulo, com gol de Dudu. A vitória não foi suficiente para o tútulo antecipado já que, no Mineirão, o vice-líder Santos empatou com o Cruzeiro em 2 a 2. Foi o quarto jogo seguido sem vitória do Botafogo, que, com a vitória do Atlético-PR sobre o Sport e do Grêmio sobre o América-MG, ambos por 2 a 0, tem apenas três pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de classificação para a Libertadores.
— Eles tiveram a oportunidade e fizeram o gol. O Brasileiro é assim. Perdemos pontos e agora temos que fazer uma grande partida em casa contra a Ponte Preta — lamentou o volante Dudu Cearense.
Sem Aírton, suspenso, e Bruno Silva, com virose, Jair Ventura surpreendeu na escalação. Se havia a expectativa de Sassá entrar no início, num esquema de três zagueiros, o técnico optou pela entrada de Emerson Silva, o que levou o zagueiro Emerson Santos para a lateral direita e o lateral-direito Alemão para o meio-campo. Em pouco tempo, com o time da casa tomando conta da partida, a formação alvinegra mudou, com Alemão atuando como lateral e Emerson Santos se juntando a um trio de zagueiros.
ALVINEGRO APOSTA NO CONTRA-ATAQUE
No primeiro tempo, o que se viu foi um Botafogo incapaz de segurar a bola. Com Camilo marcado e sobrecarregado na criação, os atacantes precisavam voltar para participar do jogo e acabam se distanciando da área. Apesar dos 71% de posse de bola dos donos da casa, o alvinegro assustou em contra-ataques, a melhor delas aos 35 minutos. Camilo mantou a bola na área, Neílton desviou e sobrou para Pimpão, na cara de Jaílson, chutar fraco, facilitando a vida do goleiro.
Em outra grande chance da partida, aos 44, o zagueiro Joel Carli não teve categoria suficiente para marcar quando recebeu cruzamento de Camilo na área. Sem jeito, o argentino chutou com a perna direita e a bola bateu em sua perna esquerda antes de sair. No fim do primeiro tempo, em disputa de bola com Zé Roberto, Alemão torceu o pé direito e teve que ser substituído. O volante Fernandes entrou em seu lugar.
Apesar de duas boas chances, talvez as mais claras da primeira etapa, era o Palmeiras que assumia o controle do jogo. Com liberdade, o volante Moisés aparecia com frequência no ataque. Aos 14, ele quase marcou de cabeça, obrigando Sidão a uma boa defesa. Aos 26, em boa jogada do volante, Róger Guedes cruzou para Gabrel Jesus perdeu chance na cara do gol. Três minutos depois, Sidão defendeu chute de Dudu, um dos que mais assustava.
EMOÇÃO DIVIDIDA
Paralelamente, a torcida acompanhava o jogo entre Santos, vice-líder, e Cruzeiro, no Mineirão, em jogo que importante na disputa pelo título. Aos 22, a Arena Palmeiras comemorou o gol do time mineiro. Após a volta ao intervalo, enquanto a partida em São Paulo marcava quatro minutos, Ricardo Oliveira empatou para o Santos. Aos 17, virou com gol de pênalti de Ricardo Oliveira.
Ao mesmo tempo que o Santos virava, o Palmeiras abriu o placar em São Paulo. Se voltou melhor para a segunda etapa, saiu para o jogo e criou duas boas chances de marcar no começo, o Botafogo pagou o preço num contra-ataque palmeirense. Gabriel Jesus cruzou e o baixinho Dudu, marcado de longe por Carli, marcou de cabeça.

Atrás no placar, Jair Ventura colocou o time definitivamente ao ataque. Aos 22, tirou o volante Dudu Cearense para a entrada de Sassá, que, em seu primeiro minuto em campo, tomou um cartão amarelo por reclamação. Nervoso em campo, o Botafogo viu Fernandes tomar amarelo aos 33 e, após também reclamar com o juiz, ser substituído. Leandrinho entrou em seu lugar.
Quando o relógio marcava 44 pontos em São Paulo, o zagueiro Manoel empatou com o Santos, no Mineirão. O gol deixou o Palmeiras, muito perto do título, que pode acontecer na próxima rodada, contra a Chapecoense, também na Arena Palmeiras.

PALMEIRAS 1 X 0 BOTAFOGO
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva e Bruno Raphael Pires (ambos de GO)
Público e renda: 39.690 presentes/R$ 3.174.042,74
Cartões amarelos: Emerson Silva, Sassá e Fernandes (BOT)
Cartão vermelho: Leandrinho (BOT)
Gol: Dudu, 17'/2ºT (1-0)
PALMEIRAS: Jaílson, Jean, Mina (Thiago Martins, 12'/1ºT), Vitor Hugo e Zé Roberto; Tchê Tchê (Gabriel, 31'/2ºT), Moisés e Cleiton Xavier (Alecsandro, 9'/2ºT); Róger Guedes, Dudu e Gabriel Jesus. Técnico: Cuca.
BOTAFOGO: Sidão, Emerson, Joel Carli, Emerson Silva e Diogo Barbosa; Dudu Cearense (Sassá, 24'/2ºT) e Rodrigo Lindoso; Alemão (Fernandes, 441/1ºT) (Leandrinho, 35'/2ºT), Camilo e Neilton; Rodrigo Pimpão. Técnico: Jair Ventura.




Fonte: O Globo



MUNDO

Angela Merkel disputará 4º mandato para defender os valores democráticos

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A chanceler alemã, Angela Merkel, em Berlim em 14 de setembro de 2016 Foto: Governo Federal / Steffen Kugler

Angela Merkel oficializou neste domingo à noite sua candidatura a um quarto mandato de chanceler em 2017 para "defender" os "valores" democráticos, prevendo que as eleições no próximo ano na Alemanha serão "difíceis".
"O combate em defesa dos nossos valores" democráticos e de liberdade, bem como a defesa "do nosso modo de vida", serão um dos elementos-chaves de seu programa, declarou à imprensa a chanceler à margem de uma reunião do seu partido da União Democrata Cristã (CDU) em Berlim.
"Estou pronta para apresentar mais uma vez a minha candidatura", garantiu.

Ela considerou, no entanto, que a próxima eleição legislativa alemã, prevista para setembro ou outubro, será "a mais difícil já realizada, pelo menos desde a reunificação alemã", em 1990, devido à polarização da sociedade e das vitórias recentes da direita populista anti-refugiados da Alternativa para a Alemanha.
Esta formação experimentou um progresso gritante em 2016 nas eleições regionais em razão dos temores provocados pela chegada em território alemão de um milhão de refugiados.
Dadas as pesquisas de opinião, ela é de longe a melhor colocada para retornar à chancelaria, no final de 2017, como parte de um governo de coalizão.
Seria, então, capaz de fazer história ao bater o recorde de longevidade no poder na Alemanha do chanceler do pós-guerra Konrad Adenauer (14 anos) e igualando o seu próprio pai na política, Helmut Kohl (16 anos).
Merkel se encontra em uma situação paradoxal: elogiada no exterior, onde as expectativas a seu respeito aumentaram após a vitória de Donald Trump na eleição americana, na Alemanha enfrenta um ano eleitoral um tanto fragilizada pela polêmica provocada pela decisão de receber um milhão de refugiados no país.
Esta semana, o presidente americano Barack Obama elogiou Merkel em Berlim durante sua última viagem oficial como chefe de Estado.
"Se fosse alemão, poderia dar meu apoio", disse.
E, diante do avanço das tendências autoritárias no mundo, o jornal The New York Times a chamou de "último baluarte dos valores humanistas no Ocidente".
Mas seu poder está em queda na Alemanha, de acordo com a revista liberal Die Zeit. Ela conseguiu recuperar parte da popularidade perdida com a crise migratória, mas o seu grupo político registra de 32 a 33% das intenções de voto nas pesquisas, quase 10% a menos que nas eleições de 2013.
"O recuo criado pela vitória de Trump afeta Merkel quando suas possibilidades de liderança são limitadas: não pode contar com a Europa para avançar, não tem um partido unido atrás dela e não possui o apoio popular que tinha há um ano e meio", afirma a Die Zeit.

Fonte: AFP

MUNDO

Colômbia desmantela rede de tráfico de menores para prostituição no Brasil


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 Policiais durante operação em Bogotá em 31 de maio de 2016
 
AFP/Arquivos / Guillermo Legaria
Uma operação policial na Colômbia desmantelou uma rede de tráfico de meninas que eram capturadas na cidade amazônica de Leticia, perto da fronteira com o Peru e o Brasil, países para onde as menores eram levadas para serem prostituídas, informaram neste domingo as autoridades.
A operação, executada pela Polícia e pela Promotoria da Colômbia com a colaboração de autoridades brasileiras e peruanas, resultou em "12 capturas, uma delas no Peru", disse em coletiva de imprensa Álvaro Osorio, diretor da Promotoria da Colômbia.

Foi feita a "desarticulação de uma organização criminosa que se dedicava ao tráfico de pessoas, especialmente de menores, com fins de exploração sexual e laboral", detalhou Osorio.
Segundo o responsável, os criminosos capturavam as menores, de entre 14 e 18 anos, em um parque de Leticia "e as transladavam ao Peru e ao Brasil, onde as exploravam em bares dedicados a prostituição".
Uma investigação de oito meses permitiu a desarticulação da quadrilha. As autoridades continuam apurando o caso, porque, embora já tenham sido identificadas oito vítimas, "acredita-se que há muitas mais".
As menores eram atraídas pelos criminosos com ofertas de trabalho no setor turístico do Peru ou Brasil, mas uma vez lá, eram forçadas a se prostituir.
Segundo um comunicado da Promotoria, os detidos foram acusados de delitos como "associação criminosa, tráfico transnacional, indução à prostituição e proxenetismo".
Fonte: AFP

MUNDO

EUA:Interesses empresariais de Trump podem complicar seu governo



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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump  (Foto: Mike Segar/Reuters)

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tem um complexo entrecruzado empresarial no mundo todo que, apesar das promessas de delegar esses interesses aos seus filhos, poderia complicar seu mandato e aumentar as suspeitas sobre suas decisões no Salão Oval.
No próximo dia 20 de janeiro, quando iniciará seu mandato como presidente dos Estados Unidos, Trump chegará à Casa Branca, sua nova moradia, ao sair do Capitólio e após passar em frente do novo Hotel Trump da Avenida Pensilvânia, no centro de Washington.
Esse edifício está sob regime de aluguel há 60 anos com uma agência governamental, a mesma que uma vez no poder Trump supervisionará e controlará, desde as nomeações internas até suas normativas sob poder do Executivo.
Esse é só um exemplo dos muitos conflitos de interesses que podem surgir para um presidente que nunca exerceu um cargo eletivo e que, apesar de tudo, não está sujeito às mesmas considerações legais que seus subalternos, que por lei não podem participar de decisões de governo que afetem negócios particulares ou familiares.
Segundo o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, que está sendo considerado para o posto de procurador-geral, a lei não obriga Trump a pôr todos seus negócios em um chamado "fideicomisso cego", como fizeram outros presidentes para evitar choques entre seu patrimônio e a função pública.
Estes tipos de fundos administram os negócios ou capital de uma pessoa sem que o interessado tenha qualquer contato ou influência nos gerentes.
Trump, por enquanto, não falou de nenhum "fideicomisso cego" e se limitou a dizer durante a campanha que cederia todos seus negócios a seus filhos, os quais, no entanto, agora são parte da equipe de transição à Casa Branca, algo que contradiz sua mensagem de independência.
Sua filha Ivanka Trump e seus filhos Donald Jr. e Eric estiveram presentes em reuniões para desenhar a nova Administração, apesar de gerenciarem empresas com investimentos no mundo todo e interesses que se chocam com decisões do governo federal ou da Justiça.
Segundo indicou o professor da faculdade de Direito da Universidade de Columbia, Richard Briffault, em um comentário no site Politifact, Trump está isento de leis de defesa de conflitos de interesses para evitar que exercite a recusação em alguma decisão de governo, algo que poderia ser considerado inconstitucional.
Apesar de o magnata estar protegido pela lei perante possíveis conflitos de interesses em um nível que não estariam os membros de seu gabinete, escândalos sobre decisões que afetem seus negócios poderiam prejudicar sua presidência e, eventualmente, levar o Congresso a iniciar um processo de impeachment, que poderia acabar com seu mandato antes de tempo.
Trump continua sendo, até o momento, o presidente-executivo da Trump Organization, um conglomerado que administra bilhões de dólares em mais de uma dúzia de hotéis e campos de golfe ou edifícios em áreas de grande valor imobiliário, como a Trump Tower, em pleno centro de Manhattan, em Nova York, onde vive o milionário.
"É preciso confiar na integridade do presidente", afirmou no domingo passado Giuliani em uma entrevista à emissora "CNN". "Se quisesse enriquecer, não teria se candidatado à presidência", acrescentou o ex-prefeito.
Trump negou os rumores que seus filhos estejam tentando obter autorização legal para acessar informação confidencial e sensível durante o mandato de seu pai na Casa Branca, algo que agravaria os problemas de conflito de interesses na família.
Por outro lado, o presidente estará obrigado a apresentar declarações de ativos anualmente a partir de sua chegada ao poder.
O multimilionário, que fez campanha com a promessa de acabar com a corrupção que - segundo ele - assola os centros de poder em Washington, chegará à Casa Branca como um dos líderes mais ricos a ocupar o posto.
E também como um dos menos experientes nos complicados malabarismos do poder político.
Fonte:  Agência EFE


BRASIL

Corpos de PMs mortos após queda de helicóptero são velados no RJ


Quatro experientes policiais morreram com a queda do helicóptero (Foto: Reprodução / Facebook)
Quatro experientes policiais morreram com a queda do helicóptero (Foto: Reprodução / Facebook)
O corpo do Major Rogerio Melo Costa será sepultado às 16h no Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste. O corpo do capitão Schorcht será levado para Resende, no Sul do Estado, onde será sepultado. O Subtenente Barbosa será enterrado em Itaboraí, Região Metropolitana do Rio e o Sargento Félix no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, Zona Norte.
Investigação

Técnicos do terceiro serviço regional do Centro de Investigação e Prevenção de acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram até o local da queda da aeronave na noite de sábado 19) e realizaram a ações iniciais de investigação.
Segundo o Cenipa, os destroços do helicóptero devem ser retirados ainda neste domingo (20) do local da queda. O órgão investiga as causas da queda.
Fonte: G1

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

DF

Contra crise hídrica, bombeiros do DF trocam água por espuma

Bombeiro do DF faz simulação com jato de fumaça; material passa a ser usado no lugar de água para economizar recurso (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)
Bombeiro do DF faz simulação com jato de fumaça; material passa a ser usado no lugar de água para economizar recurso (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

 

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal trocou o uso de água nas ambulâncias por espuma e com isso pretende economizar até seis vezes o gasto do recurso hídrico, em um momento de escassez. A medida rendeu à corporação um prêmio de sustentabilidade organizado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Segundo o tenente-coronel George Cajaty Braga, uma viatura com capacidade média de 3.750 litros de água gera quase 24 mil litros de espuma. Com isso, aumenta o potencial de combate ao fogo. A espuma é usada para combater incêndios de classes A (sólidos comuns) e B (líquidos combustíveis).
A invenção também permite melhor resfriamento de materiais e gera menor poluição atmosférica por “cobrir” a área incendiada e impedir que gases tóxicos se espalhem. O produto é biodegradável e se dissolve em menos de 30 dias.
A pesquisa para criar a nova técnica começou em 2007 e contou com recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O mecanismo desenvolvido em Brasília ficou em primeiro lugar na sexta edição do Prêmio de Boas Práticas de Sustentabilidade A3P, na categoria uso e manejo sustentável de recursos naturais.
A premiação acontece a cada dois anos e conta com seis eixos: uso racional dos recursos naturais e bens públicos; gestão adequada dos resíduos gerados; qualidade de vida no ambiente de trabalho; sensibilização e capacitação dos servidores; licitações sustentáveis e construções sustentáveis.


Com informações do G1

AGRONEGÓCIO


PIB do agronegócio cresce 2,71% até julho, diz CNA

Comparação é com igual período do ano passado.
Em julho, o setor cresceu 0,13%.

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Foto: Reprodução G1
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro acumula alta de 2,71% de janeiro a julho de 2016, na comparação com igual período do ano passado, de acordo com estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Em julho, o setor cresceu 0,13%.
O segmento com melhor desempenho no ano é o da "porteira para dentro", com alta de 3,96%, seguido por serviços (2,57%), insumos (2,4%) e indústria (1,65%). "O resultado foi puxado principalmente pela cadeia produtiva agrícola. Embora o segmento tenha apresentado queda de 0,04% em julho, o desempenho no ano é positivo, com crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2015", diz a CNA em nota.
Até julho o setor primário cresceu 6,52%, em razão da alta dos preços e da expectativa de maior faturamento em culturas como soja, milho, cana-de-açúcar, café, trigo, cebola, cacau, banana, batata, laranja e mandioca. Serviços, insumos e indústria tiveram variação positiva de 3,61%, 2,64% e 0,07%, respectivamente. Já a pecuária variou 0,52% em julho e registra expansão de 0,76% no acumulado deste ano.

AGRICULTURA


Maggi se diz contra taxação do agronegócio

Maggi se diz contra taxação do agronegócio

O ministro da agricultura, Blairo Maggi (PP), reafirmou sua contrariedade na taxação do agronegócio. Para o ex-senador não há espaço para a taxação no mercado atualmente.  “Hoje, 35% de tudo que Mato Grosso produz do agronegócio é do mercado interno. Por tanto ele tem uma taxação sobre 35%”, destacou Maggi.
Atualmente, está sendo discutida no Governo de Mato Grosso, Assembleia Legislativa e setores da sociedade a Reforma Tributária que pretende unificar a taxação do ICMS para o setor de comércio de Mato Grosso.
Conforme informações do Relatório de Levantamento na Receita Pública de Mato Grosso, divulgado pelo TCE-MT, o modelo atual da legislação em Mato Grosso leva a má-exploração do potencial de arrecadação de receita e facilidade de sonegação fiscal pela falta de controle da circulação de mercadorias.
Para Maggi, esse o governo deve se ater a fiscalização da desobediência civil.  “E se o governo não está arrecadando o suficiente, ou se tem sonegação sobre os 35% que é de mercado interno, o governo precisa apertar sobre essa fiscalização”, diz.
Somente no ano passado, o Estado deixou de arrecadar 18,10% do potencial sobre o ICMS. No setor da soja, por exemplo, o TCE estima que o Estado deveria ter arrecadado R$ 498,4 milhões, no entanto, somente R$ 244,6 milhões entraram no caixa, uma diferença de 50,93%   menor do projetado.
O sistema fiscal em Mato Grosso funciona hoje sob três tipos de cobranças do ICMS, com pesos diferentes para produtos diferentes - uma das causas da “guerra fiscal”. Atualmente, as alíquotas variam de 10% e 35%, com concentração da maioria dos segmentos na faixa entre 17% e 19%.
No primeiro patamar da reforma prevê alíquota de 12% que inicialmente será uniforme para todos os segmentos comerciais, anulando a multiplicidade de alíquotas hoje existentes.
Algumas áreas do setor de varejo criticam a taxação única, e apontam que na reforma deve-se aumentar a taxação do agronegócio – maior setor da economia mato-grossense.
Para o ministro a taxação da exportação do agronegócio é inconstitucional. “Por mais que o governador queira, por mais que a sociedade queira, por mais que necessite, não tem forma de fazer, porque é uma lei nacional e qualquer coisa que for colocar sobre isso, certamente na primeira instancia já perde”.
Maggi lembra que a última reforma tributária foi realizada em seu governo há aproximadamente 10 anos. “Eu concordo que tem que haver essas coisas, as coisas mudaram muito, a tecnologia de informação mudou muito, a forma de comercializar mudou muito, então de tempos em tempos temos que fazer uma atualização. Não tem nada errado em fazer uma atualização na sua legislação. Tentar ser mais eficiente”.
O ministro revela que teve uma conversa com o governador Pedro Taques (PSDB) que ele afirmou que pretende fazer uma reforma para que a carga tributária seja melhor distribuída na sociedade.
“No meu tempo a energia elétrica e a telefonia era tributada em 30%, nós baixamos para 27,5%, se não me engano. Eu sugeri ao governador que subisse para 30% de novo. E ele, ‘não, ai eu vou penalizar e eu não gostaria de fazer isso’. Então, não é um governo que quer botar a mão onde ele pode. Ele tem que ter responsabilidade social”, pontua.

meio ambiente



Governo admite que combate ao desmatamento está paralisado

Há quatro anos estamos sem redução na derrubada de árvores na Amazônia. Foto: Victor Camilo/Flickr

Durante a Conferência do Clima da ONU em Marrakesh, no Marrocos, o governo brasileiro admitiu que o desmatamento parou de cair no Brasil, essa estagnação pode ser traduzida em quatro anos sem redução na derrubada de árvores na Amazônia. O próprio secretário de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero, reconhece que o desmatamento não está caindo como o esperado. Lucero afirma ainda que é preciso fortalecer medidas de comando e controle, e que o governo está empenhado em combater o desflorestamento nos demais biomas brasileiros, como o Cerrado. “Vamos em breve começar um sistema de monitoramento no Cerrado”, afirmou Everton Lucero. O secretário disse que esforços serão ampliados para o combate ao desmatamento ilegal e que o governo fará programas de compensação para repor áreas desmatadas dentro da lei.
Fonte original: Época

Meio Ambiente


Brasil reconhece que combate ao desmatamento da Amazônia está estagnado


Durante Conferência do Clima em Marrakesh, o governo diz que as taxas de desmatamento pararam de cair – e promete monitoramento no Cerrado


Floresta queimada na Amazônia (Foto: Erika Berenguer)


Durante os últimos anos, o mote do governo brasileiro em reuniões internacionais sobre meio ambiente era mostrar como o Brasil conseguiu, com sucesso, reduzir drasticamente o desmatamento. Com razão. Em dez anos, o país reduziu em 78% o desmatamento na Amazonia. Só que, recentemente, esse progresso ficou estagnado. Pior, os dados de 2015 mostram aumento no desmate.
Em evento durante a Conferência do Clima da ONU em Marrakesh, no Marrocos, o governo brasileiro reconheceu que as taxas de desmatamento pararam de cair. O secretário de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero, disse que estamos há quatro anos sem redução na derrubada de árvores na Amazônia.
"Estamos engajados no combate contínuo ao desmatamento da Amazônia, que, nos últimos quatro anos, parece ter chegado a uma planície. Não está mais caindo, como esperávamos. Nós precisamos então olhar para isso e fortalecer as medidas de comando e controle e, ao mesmo tempo, criar alternativas econômicas viáveis e sustentáveis para os 25 milhões de pessoas que vivem na região."
O secretário também disse que o governo deve lançar em breve um programa para o monitoramento do Cerrado. "Estamos comprometidos em reduzir o desmatamento também nos demais biomas brasileiros. Vamos em breve começar um sistema de monitoramento no Cerrado", disse. O Cerrado tem hoje taxas de desmate tão altas quanto os da Amazônia, e é também menos protegido pela legislação.
Lucero disse que o Brasil ampliará os esforços no combate ao desmatamento ilegal e fará programas de compensação para repor áreas desmatadas dentro da lei. Além disso, ressaltou que o Brasil se comprometeu, no Acordo de Paris, a restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2020. O secretário não mencionou as críticas feitas pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que também está em Marrakesh. Maggi tem dito à imprensa que o setor agropecuário não pode se comprometer com a restauração florestal por conta do custo, que ele julga muito alto.
Apesar dos sinais de esgotamento da política atual para a Amazônia, os esforços do Brasil foram reconhecidos por ministros de vários países, como o ministro do Meio Ambiente da Noruega, Vidar Helgesen. "O que é uma implementação bem-sucedida de política florestal? A resposta mais simples é: o que o Brasil fez", disse. Segundo ele, as medidas de monitoramento e combate ao desmatamento permitiram reduzir "massivamente" o desmate no Brasil na última década, ao mesmo tempo que melhorou a vida da população local. Helgesen defendeu que outros países incluam políticas para as florestas em seus compromissos firmados no Acordo de Paris.
* O repórter viajou a convite da Earth Journalism Network

futebol



Rodada do Brasileirão tem Santos como principal favorito e Palmeiras azarão; confira odds

Triunfo do Vitória na Vila Belmiro paga 6,56 vezes o valor investido, enquanto Verdão paga 3,47

Campinas, SP, 16 (AFI) - A 35ª rodada do Brasileirão teve início nessa terça-feira (15) com o empate entre Fluminense e Atlético-PR, mas será nesta quarta e quinta que todos os outros clubes entrarão em campo. Dentre os jogos mais importantes para a disputa pelo título, Santos e Palmeiras vivem situações antagônicas, com o primeiro citado sendo o principal favorito diante do Vitória em casa, e o segundo na condição de azarão contra o Atlético-MG no estádio Independência.

Começamos nossa análise pelo líder do campeonato. O Palmeiras montará um esquema especial para ter sua principal joia, Gabriel Jesus, em campo. O atacante defendeu a seleção brasileira nos jogos contra Argentina e Peru, e utilizará um jatinho particular do presidente do clube, Paulo Nobre, para chegar a Belo Horizonte a tempo de encarar o Galo.
Rodadas atrás, o duelo tinha tudo para ser uma espécie de final, já que o Atlético vinha jogando bem e perseguindo o Verdão de forma implacável. No entanto, o time de Robinho, Fred e cia perdeu forças na reta final e conquistou apenas uma vitória nos últimos quatro jogos, caindo para a quarta colocação e estando a dez pontos do líder faltando apenas quatro rodadas para o fim do campeonato. Sendo assim, o Galo mais luta pela sua honra e pela classificação direta para a Libertadores no G-3 do que propriamente pelo título.
Confira as probabilidades de Palmeiras e Santos na rodada do Brasileirão
Mesmo dentro de todo este panorama e ainda considerando que o Atlético Mineiro divide as atenções de disputar o Brasileirão com também estar na final da Copa do Brasil, dentro de casa o time de Marcelo Oliveira é forte demais. Por isso, o Galo ainda é favorito. De acordo com o site de estatísticas Oddsshark.com/br, uma vitória dos atleticanos está pagando R$ 2,10 por real investido. O empate gera R$ 3,37 e o triunfo alviverde paga R$ 3,47. Duelo equilibrado com retornos também razoavelmente equilibrados.
O mesmo não acontece quando falamos do vice-líder da competição. O Santos recebe o Vitória, que luta contra o rebaixamento e conquistou apenas três triunfos longe de seus domínios neste Brasileirão. Seis pontos atrás do Palmeiras, o alvinegro praiano precisa muito do bom resultado para se manter vivo na competição e ainda torcer por um tropeço do rival. E o momento é ótimo. A equipe de Dorival Junior não perde há sete jogos – são seis vitórias e apenas um empate.
Somando o atual momento ao excelente futebol que o Santos historicamente apresenta jogando na Vila Belmiro, difícil pensar em outro resultado que não sejam os três pontos na bagagem do Peixe. E se a partida acabar assim, o apostador que jogou seu dinheiro no clube paulista leva para casa R$ 1,47 por real investido. Agora, se a zebra passear pelo gramado santista e o Vitória levar a melhor, o retorno será excelente: R$ 6,56 por real apostado.
FLAMENGO AINDA SONHA
Ainda falando da briga pelo título, outro postulante ao primeiro lugar que perdeu força nessa reta final foi o Flamengo. Com uma derrota e três empates nas últimas quatro rodadas, o time de Zé Ricardo foi ultrapassado pelo Santos e está a sete pontos do líder Palmeiras. A situação não é das melhores, mas o Mengão tem pela frente o América Mineiro, lanterna do Brasileirão.
Mesmo sem estar matematicamente rebaixado, as chances do Coelho escapar da degola são irrisórias. A diretoria do América, inclusive, alterou o local do jogo para o Mineirão esperando um grande público de flamenguistas que ainda sonham com a taça. Ou seja, tudo leva a crer que a equipe carioca estará mais do que à vontade para voltar a vencer. Com isso, suas chances só aumentam.
Ainda segundo o Oddsshark.com/br, se a vitória do Flamengo acontecer, o retorno do apostador que investiu nesse placar será de R$ 1,55 por real jogado. Se os donos da casa surpreenderem os cariocas como fizeram com São Paulo e Atlético Paranaense recentemente, esse número salta para ótimos R$ 6,48. Será que vale o risco?
Confira todos os odds das partidas que ainda restam da 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, segundo o site Oddsshark.com/br:
Botafogo (1.67) x Chapecoense (5.58) - Empate 3.54
Coritiba (1.51) x Santa Cruz (6.77) - Empate 4.03
América Mineiro (6.48) x Flamengo (1.55) - Empate 3.81
Figueirense (2.90) x Corinthians (2.52) - Empate 3.13
Sport Recife (2.17) x Cruzeiro (3.53) - Empate 3.15
Santos (1.47) x Vitória (6.56) - Empate 4.44
São Paulo (1.97) x Grêmio (4.15) - Empate 3.22
Atlético Mineiro (2.10) x Palmeiras (3.47) - Empate 3.37
Internacional (1.60) x Ponte Preta (6.13) - Empate 3.69

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Em 2016, Flamengo ganha sua vaga 'mais fácil' na Libertadores

Flamengo já está garantido ao menos na fase pré-grupos da Libertadores

O Flamengo já está garantido na próxima edição da Copa Libertadores e tem tudo para confirmar sua participação inclusive na fase de grupos. Classificado com quatro rodadas ainda a serem disputadas no Campeonato Brasileiro, o time rubro-negro nunca havia conseguido assegurar sua participação na competição continental com tamanha tranquilidade.
Para isso, foi levado em conta o que o time precisou fazer para carimbar a classificação nas 12 edições de Libertadores que disputou. Em 1980, 1982 e 1983, por exemplo, foi o título brasileiro que o colocou no certame sul-americano (naquela época campeão e vice nacionais ficavam com as vagas).
Em 1982, jogou a competição sul-americana por tê-la conquistado em 1981
Já em 1990 (Copa do Brasil), 1992 (Brasileiro), 2001 (Copa dos Campeões), 2006 (Copa do Brasil) e 2013 (Copa do Brasil) a classificação se deu pela taça conquistada.
Em 2007 e 2009, o Flamengo confirmou a participação no torneio continental apenas na 37ª e penúltima rodada da Série A. Em 2009, por sinal, os cariocas dariam a volta olímpica na liga nacional na rodada derradeira. Já dois anos antes, a equipe ficou na terceira colocação com 61 pontos.


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A Praça Vermelha está quase verde e amarela 

 Juca Kfouri

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Chance de vaga chega a 99,94% e só desastre tira Brasil da Copa do Mundo