segunda-feira, 5 de setembro de 2016

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ALIMENTAÇÃO

Ameixa seca ajuda a fortalecer os ossos

Comer seis porções de ameixa seca ajuda a fortalecer e a deixar os ossos mais densos



Uma pesquisa da Universidade Estadual de San Diego, Estados Unidos, descobriu que comer seis ameixas secas por dia melhora a saúde dos ossos. No estudo, mulheres no pós-menopausa se dividiram em dois grupos: um recebeu 50 gramas de suplemento de ameixas secas, o equivalente a 5 ou 6 frutos, por seis meses e o outro recebeu um placebo pelo mesmo período.
A pesquisa concluiu que as mulheres que consumiram as ameixas ficaram com os ossos mais fortes e densos. Isto ocorre provavelmente porque a ameixa possui substâncias químicas que impedem o processo de reabsorção do osso, o que faz com que ele quebre com o tempo.
A ameixa já é muito conhecida por sua capacidade de melhorar o trânsito intestinal, por ser rica em fibras. Ela também contribui para o sistema cardiovascular, tem ação antioxidante e contribui para a prevenção do diabetes. 


Fonte: Minha Vida

ALIMENTAÇÃO

Benefícios da batata doce: alimento ajuda a emagrecer e proporciona saciedade

Alimento auxilia na perda de peso, oferece energia para saudável para o organismo e é benéfica para quem tem diabetes



A batata doce é um dos tubérculos mais consumidos no Brasil. E não é a toa, Por ser rica em fibras, ela é considerada um alimento com médio índice glicêmico, ou seja, aumenta gradualmente a glicemia. Dessa forma os carboidratos são digeridos mais lentamente, fornecendo energia ao organismo de forma gradual não elevando os níveis de insulina e assim podem auxiliar na perda de peso, pois os picos de insulina no sangue estimulam o organismo a estocar gordura localizada.
O fato de ser uma fonte gradual de energia faz com que a batata doce seja um alimento essencial para quem pratica atividade física. Isso porque ela possibilita que esses indivíduos tenham energia para disponibilizar para os músculos durante a atividade física, não levando-os à hipoglicemia de rebote, queda brusca dos níveis de glicose quando consumimos alimentos com alto índice glicêmico no pré treino - levando a tontura, náuseas e até mesmo desmaios durante a prática de atividade física. Além disso a batata doce pode ser consumida com a intenção de ressíntese de glicogênio muscular - estoque de glicose dos músculos.

Benefícios da batata doce para pacientes diabéticos

Com relação a patologias indicamos seu consumo a pacientes diabéticos uma vez que possui alto teor de amido resistente - fibra digerida lentamente. A batata doce em si, não previne ou cura a doença mas pode ajudar a diminuir os riscos de picos de glicose sanguínea. Esse mecanismo é de extrema importância ao organismo uma vez que poupamos mais o pâncreas, produzindo quantidades baixas de insulina, hormônio que capta a glicose para combustível celular, podendo assim diminuir o risco de diabetes.
Estudos mostram a comparação do teor de amido resistente da farinha de mandioca e da farinha de batata doce. A primeira, em 100g de farinha, possui 10% de amido, enquanto a batata doce apresenta 17%. Este amido resistente auxilia ainda mais na lenta digestão auxiliando o aumento da saciedade do indivíduo.

Vitaminas e nutrientes da batata doce

A batata doce é originária da América tropical, sua forma, tamanho e cor variam de acordo com sua espécie. Por aqui, temos a batata doce branca, amarela e roxa. A versão amarelada, devido ao seu pigmento, é rica em betacaroteno, que uma vez ingerido transforma-se em vitamina A, responsável pela saúde ocular, da pele, pelo aumento da imunidade e pode auxiliar no ganho de massa muscular. Além disso, a batata doce é rica em Ferro, Cálcio, e possui propriedades imunomodulatórias, que atuam modulando e ativando os componentes celulares e seus mediadores químicos, aumentando assim a efetividade do sistema imunológico.
Já a batata de coloração roxa possui maior teor de antocianinas, sendo assim são uma excelente fonte de antioxidantes, evitando a ação dos radicai livres ao organismo.
Recomenda-se o consumo desse tubérculo cozido ou assado em forma de purês, sopas, picadinhos. Se ainda quiser aumentar a propriedade funcional deste tubérculo ele pode ser consumido com especiarias como canela, curry, açafrão, alecrim, tomilho, dentre outras.


Fonte: Minha Vida

SAÚDE

Manjericão alivia problemas intestinais e tem ação anti-inflamatória

Planta também tem ação antibacteriana e pode aliviar sintomas de artrite reumatoide



Estudos sobre o manjericão demonstraram efeitos benéficos à saúde em dois aspectos básicos: os flavonoides e os óleos voláteis.
A disposição dos componentes ativos do manjericão, denominados flavonoides, fornece proteção à célula. A orientina e a vicenina são dois flavonoides solúveis em água que têm sido de especial interesse no manjericão devido aos estudos sobre os leucócitos do sangue humano. Estes componentes protegem as estruturas celulares e os cromossomos contra a radiação e contra danos relacionados com oxigênio.
Além disso, foi demonstrado que o manjericão protege contra o crescimento de bactérias indesejáveis. Estas propriedades antibacterianas não estão relacionadas com os flavonoides característicos do manjericão, mas sim com os seus óleos voláteis que contêm estragol, linalol, cineol, eugenol, sabineno, mirceno e limoneno. Estudos laboratoriais demonstraram a eficácia do manjericão na restrição do desenvolvimento de bactérias diversas, incluindo listeria monocytogenes, staphylococcus aureus, escherichia coli, yersinia enterocoliticae e pseudomonas aeruginosa.
O componente de eugenol dos óleos voláteis do manjericão tem sido objeto de estudo aprofundado, dado que esta substância pode bloquear a atividade de uma enzima no organismo denominada ciclooxigenase (COX). Este efeito inibidor da enzima do eugenol qualifica o manjericão como um alimento anti-inflamatório que pode proporcionar importantes benefícios curativos, para além do alívio dos sintomas em indivíduos com problemas de saúde inflamatórios, como artrite reumatoide ou doenças intestinais inflamatórias.

Nutrientes do manjericão

O manjericão é uma excelente fonte de vitamina K e manganês; uma fonte muito boa de cobre, vitamina A (sob a forma de carotenóides tais como beta-caroteno ), e vitamina C ; e uma boa fonte de cálcio, ferro, ácido fólico e magnésio.

Quantidade recomendada

Existe pouca informação sobre a dosagem segura ou eficaz do manjericão. Normalmente é usado 10 a 20 ml de suco de folhas frescas de manjericão uma vez ao dia ou chás com a infusão de 2 gramas de manjericão fresco ou erva seca em água fervente duas vezes ao dia.

Como consumir o manjericão

Folhas de manjericão são usadas para dar sabor a qualquer vegetal, aves ou carnes . A erva também é usada em tomate, ovos, ensopados, sopas e saladas.
O manjericão fresco pode ser macerado com alho e azeite de oliva para fazer uma variedade de pesto sem derivados do leite, que pode cobrir uma variedade de pratos, incluindo massas, salmão e brushetta de trigo integral.
Ou então, pode ser colocado em camadas inteiras sobre fatias de tomate e queijo mussarela de búfala para criar uma salada colorida e saborosa.
Podemos bater o manjericão com azeite de oliva e cebolas em um processador de alimentos ou liquidificador, formando um purê de manjericão que pode ser adicionado a uma deliciosa sopa de tomate.
Além disso, podemos desfrutar de uma xícara de chá revigorante de manjericão, infundindo folhas frescas de manjericão picadas ou a erva em água fervente por 8 minutos.

Manjericão roxo

O manjericão roxo é uma erva híbrida, desenvolvida, pela primeira vez, nos anos 50, na Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos. Suas folhas apresentam sabor similar e são usadas para decorar diversos tipos de pratos. Apresentam propriedades terapeuticas similares à do manjericão verde.

Sementes e chá de manjericão

As sementes de manjericão fornecem uma ampla gama de benefícios para a saúde, como tratamento de desordens digestivas como: dor de estômago, flatulência, constipação, evacuações irregulares e indigestão. Além disso, por apresentarem efeitos anti espasmódico, podem ajudar a tratar a tosse.
Para usar a semente, coloque 2 colheres de chá de sementes de manjericão para 1 xícara de água quente ou líquido de sua escolha. Se você quiser mais concentrada de um sabor, drenar o excesso de água após o inchaço das sementes de manjericão com água pura. A água quente (não ferver) ajuda a inchar totalmente as sementes de manjericão, liberando antioxidantes e enzimas digestivas. Deixe a mistura repousar por pelo menos 2 minutos com a água quente e consuma-as.
O chá de manjericão pode ser usado para problemas de indigestão ou pode ser usado de forma tópica para acelerar a cicatrização de feridas.


Fonte: Minha Vida

SAÚDE

Vacina contra dengue pode piorar os sintomas em alguns casos

OMS recomenda que a vacina seja usada apenas em lugares de alta contaminação



Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, Universidade Imperial de Londres e da Universidade da Flórida descobriu que a única vacina aprovada para a dengue pode aumentar a incidência de infecções causadas pelo vírus, ao invés de prevenir a doença.
Os pesquisadores alertam que as autoridades de saúde devem ser cuidadosas sobre em quais situações irão utilizar a vacina. Eles analisaram ensaios clínicos de vacinas realizados em 10 países com mais de 30.000 participantes. Usando esses dados, eles desenvolveram modelos matemáticos para entender como a vacina iria afetar as pessoas nos países onde a transmissão da doença é alta, moderada ou baixa.
O vírus da dengue possui quatro variações: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Todos os tipos de dengue causam os mesmo sintomas. Isso gerou diversos desafios para que os cientistas desenvolvessem uma vacina que pudesse valer para as variações.
A vacina foi desenvolvida pela empresa francesa Sanofi Pasteur, é feita com vírus atenuados e é tetravalente, ou seja, protege contra os quatro sorotipos de dengue existentes. Além disso, a vacina deve ser tomada em três doses.
Quando uma pessoa é infectada com um determinado tipo de vírus, seu organismo cria anticorpos para que não haja mais a contaminação por esse mesmo vírus, porém o paciente ainda pode ser infectado pelos outros três tipos. Caso ocorra um segundo ou terceiro episódio da dengue, há risco aumentado para formas mais graves da dengue, como a dengue hemorrágica e síndrome do choque da dengue.
Os pesquisadores descobriram que, em lugares onde há alta transmissão de dengue, a vacina pode reduzir a doença e hospitalização de 20% a 30%. Contudo, se a vacina for usada em lugares onde a transmissão do vírus é baixa, pode resultar no aumento da doença.
"Essa é a única vacina disponível até agora para retardar a dengue. Se a vacina for usada corretamente, muitas pessoas poderiam ser poupadas da doença e da hospitalização. Mas devemos ter certeza de só usá-la em lugares onde os nossos dados sugerem que ela vá fazer mais bem do que mal", diz Isabel Rodriguez-Barraquer, MD, PhD, MHS, pesquisadora na Universidade Johns Hopkins Bloomberg e uma das principais autoras do estudo.
A nova pesquisa sugere que a vacina possa funcionar com uma infecção natural, atuando como uma segunda contaminação e agindo de forma silenciosa. Em pessoas que ainda não foram infectadas pela dengue, a vacina faz com que o sistema imunológico passa a reconhecer que uma primeira infecção por dengue ocorreu e, em seguida, quando expostos a dengue em um ambiente natural, o corpo reage como se estivesse recebendo uma segunda infecção que pode ser mais grave.
Os fabricantes reconheceram que sua vacina não é completamente eficaz em pessoas que ainda não tenham tido uma infecção por dengue. Além disso, a vacina não é indicada para uso em crianças com menos de nove anos de idade, porque eles são menos propensos a terem sido expostos a dengue.
Com base nestas constatações, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a vacina seja usada somente em áreas de alta contaminação da doença. "Devemos ter cuidado sobre onde e como usar esta vacina, pois ainda não há certeza sobre o seu impacto", comenta Derek AT Cummings, PhD, professor de biologia da Universidade da Flórida e professor adjunto na Universidade Johns Hopkins Bloomberg.
"Ter uma vacina é um avanço significativo para o controle da dengue. No entanto, ela é um excelente exemplo para que os cientistas pensem antes nos riscos e benefícios", completa Isabel Rodriguez-Barraquer. Os pesquisadores acreditam que um exame de sangue possa identificar as pessoas que já foram infectadas antes e isso seria fundamental para que elas pudessem futuramente tomar a vacina.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da doença.

Fonte: Minha Vida