sexta-feira, 2 de setembro de 2016

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DISTRITO FEDERAL

Suposto sumiço de provas motivou nova ação na Câmara no DF, diz MP

Polícia e promotores fizeram buscas na Casa pela segunda vez em 10 dias.
Ação apura se deputados distritais se beneficiaram com verbas para UTIs.


Dez dias após a primeira fase da operação que afastou a Mesa Diretora da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o Ministério Público e a Polícia Civil continuam trabalhando com a possibilidade de provas terem sido destruídas ou ocultadas. A Polícia Legislativa chegou a negar que computadores tenham sido retirados da Casa. Mesmo assim, os investigadores afirmaram nesta sexta-feira (2) que a segunda fase da operação Drácon foi motivada por essa suspeita.
Pela manhã, a Polícia Civil apreendeu documentos e computadores em gabinetes de membros afastados da Mesa Diretora e na própria direção da Câmara. O objetivo é apurar se receber propina em troca de liberação de verbas de emendas parlamentares destinadas a empresas que prestam serviços de UTI.
"Alguém que se sente na audácia de subtrair provas está sujeito a ser preso", afirmou o promotor Clayton Germano, à frente das investigações. Ele disse que não poderia informar se de fato algum documento ou eletrônico estava "faltando" porque poderia atrapalhar as investigações, em sigilo.
O promotor também não adiantou se alguma das seis empresas beneficiadas nas emendas investigadas procurou o MP para firmar acordo de leniência – espécie de delação premiada.
Delegado responsável pelo caso, Alexandre Linhares disse que as investigações "têm muita sensibilidade". "O que aparenta ser legal não quer dizer que é legal. O que estamos fazendo agora é se debruçar em cima do material coletado", declarou o delegado.
No dia da primeira fase da operação Drácon, em 22 de agosto, o deputado Chico Vigilante (PT) afirmou que um assessor da presidente afastada, Celina Leão (PPS), tinha sido visto colocando computadores em seu carro pessoal na garagem da Câmara Legislativa. Segundo ele, a denúncia foi feita por um servidor da Casa que pediu anonimato.
Responsáveis pela operação Drácon; delegado Alexandre Linhares (esq.), promotor Clayton Germano (centro) e Geraldo Macedo (dir.) (Foto: Gabriel Luiz/G1)Responsáveis pela operação Drácon; delegado Alexandre Linhares (esq.), promotor Clayton Germano (centro) e Geraldo Macedo (dir.) (Foto: Gabriel Luiz/G1)

"Por oportuno, informo que foram, também, vistoriados pelos peritos criminais, os livros de controle de entrada e saída de materiais feitos pelo serviço de vigilância, não sendo constatado nenhum registro", diz um memorando da Polícia Legislativa. O documento é endereçado ao secretário-geral da Câmara, José Wilson Porto.
Por causa das suspeitas, o assessor de Celina apontado como responsável por ter levado computadores da Câmara na véspera da operação, Sandro Vieira, foi exonerado do cargo de secretário legislativo. Ele passa a exercer o "cargo especial de gabinete". Com isso, o salário dele cai de R$ 11,9 mil para R$ 6,6 mil. 
Segunda fase
Os policiais civis começaram as buscas no local por volta das 6h. A Polícia Civil tentou acesso a filmagens e gravações de sessões plenárias da Casa de 2015, mas, segundo a assessoria da Câmara Legislativa, não havia material disponível.
Presidente em exercício da Câmara Legislativa, o deputado Juarezão (PSB) disse que os policiais tinham restringido o acesso à Casa. "É claro que cria um constrangimento, mas tem que deixar fazer a operação."
A ação foi motivada pelas denúncias da deputada Liliane Roriz (PTB) de que a presidente da Câmara, Celina Leão (PPS), articulou um esquema de pagamento de propina e desvio de recursos de emendas parlamentares que seriam usados para pagar contratos de gestão de UTIs.
Policiais civis deixam Câmara Legislativa com computadores e documentos apreendidos em gabinetes de parlamentares (Foto: Alexandre Bastos/G1)Policiais civis deixam Câmara Legislativa com computadores e documentos apreendidos em gabinetes de parlamentares (Foto: Alexandre Bastos/G1)
Os principais alvos da operação policial são os membros afastados da Mesa Diretora: Celina Leão, o primeiro-secretário, Raimundo Ribeiro (PPS), o segundo, Júlio César (PRB), e o terceiro, Bispo Renato Andrade (PR). Também é alvo o deputado Cristiano Araújo (PSD), suspeito de articular o esquema de recebimento de propina. Todos negam envolvimento com irregularidades. Também foi alvo o computador do servidor que redigiu a emenda investigada.
Nos áudios feitos por Liliane, Celina fala sobre mudança de finalidade de uma emenda parlamentar que direcionou R$ 30 milhões da sobra orçamentária da Câmara a um grupo de seis empresas que prestam serviço de UTI. Segundo as denúncias, parte dos recursos foram repassados a deputados da Mesa Diretora.
Carros da Polícia Civil em frente à Câmara Legislativa (Foto: Alexandre Bastos/G1)Carros da Polícia Civil em frente à Câmara Legislativa (Foto: Alexandre Bastos/G1)

Fonte: G1

ECONOMIA

É óbvio, mas poucos empreendedores aproveitam as melhores escolas de negócio do mundo



Se pensa em empreender ou já está fazendo isso, deveria refletir sobre a sua visita às melhores escolas do mundo para o seu negócio. Poucos se lembram disso, mas elas são muito baratas ou, em alguns casos, até gratuitas. Se não sabem quais são, precisa conhecer algumas histórias.
Qual a primeira coisa que faria quando decidisse abrir um negócio e já soubesse qual? Robinson Shiba sabia a resposta. Antes de abrir seu primeiro China in Box ele visitou todos os restaurantes chineses que encontrou em São Paulo. Em cada um entendia quem eram os clientes, se pediam para viagem, o que gostavam e não gostavam da experiência de consumo, os produtos que mais vendiam e até classificava os locais que tinham os alimentos mais bem preparados e gostosos. Quando abriu sua primeira loja em 1992, Shiba já era um profissional do ramo de comida chinesa e sabia mais do que qualquer outro estabelecimento que comercializava yakissoba na cidade.
Junior Durski descobriu esta escola um pouco mais tarde. Enquanto trabalhava em uma madeireira em Rondônia, gostava de fazer churrasco para os amigos. Quando se mudou para Curitiba, lançou um restaurante que oferecia comida polonesa e ucraniana. Não tinha feito muita pesquisa e o restaurante só perdeu dinheiro. Em vez de parar, Durski resolveu praticamente dobrar a aposta, construindo um restaurante ao lado do primeiro, mas agora especializado em carnes, em especial, os hambúrgueres. Mas desta vez ele procurou as melhores escolas no mundo e passou um mês nos Estados Unidos visitando e comendo hambúrgueres. Foram mais de 70 visitas e em todas elas fazia suas anotações para criar o que chamou de “o melhor hambúrguer do mundo”. Parece que deu certo já que a rede Madero não para de crescer, inclusive se expandindo para Austrália e até os Estados Unidos.
Mas ninguém aprendeu tanto com a concorrência quanto Sam Walton, fundador do Walmart. Ainda em 1945, quando abriu uma loja franqueada da rede Ben Franklin que vendia bugigangas, fazia questão de visitar a loja concorrente que ficava do outro lado da rua todos os dias de manhã, antes de abrir o seu estabelecimento. Olhava o que o concorrente estava expondo, quais eram os preços e ofertas. Anotava tudo e depois rumava para a sua loja. Na década de 1980, já então a pessoa mais rica do mundo, Sam Walton foi preso por seguranças do Carrefour na cidade do Rio de Janeiro enquanto media as dimensões de uma prateleira da loja da rede francesa.
É obvio, mas é possível aprender muito com seus concorrentes ou mesmo empresas que atuam no mesmo ramo em outras regiões ou países. Muitos empreendedores reconhecem que estão em verdadeiras escolas quando visitam seus concorrentes já que é possível ter ideias para o seu negócio, entender o que está dando certo e errado, a experiência de consumo, a política de preços e até identificar quem dos funcionários oferece o melhor atendimento. Se pensa assim, crie uma rotina para visitar os concorrentes, inclusive empresas similares em outras regiões ou países, configure os sites dos concorrentes como a tela “home” do seu navegador de internet, acompanhe-os nas redes sociais, use os recursos de alerta do Google para ser avisado(a) assim que algum novo conteúdo online mencioná-los e até avalie periodicamente sobre o que os clientes dos seus concorrentes estão denunciando no ReclameAqui.
Se por um lado há um número crescente de empreendedores cientes que sua concorrência é uma das melhores escolas de negócio que pode frequentar, há, infelizmente, um número maior ainda de empreendedores que, por algum motivo, se recusam visitar seus concorrentes. Estes são escolas para os demais.

Fonte: Estadão

POLÍTICA

Dilma vê tentativa de livrar Cunha após fatiamento de processo de impeachment




São Paulo - A ex-presidente da República Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira, 2, que há uma tentativa de usar a sua absolvição para ocupar cargos públicos para livrar também o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta um julgamento por quebra de decoro na Câmara.
"Por que será que, de repente, quando está sendo votada a questão da minha inabilitação política no Senado, o nome de Cunha vem à publico, sendo que até as emas do Alvorada sabem que a lei para mim é uma e para os deputados e senadores é outra?", questionou Dilma durante entrevista para jornalistas estrangeiros no Palácio do Alvorada.
"Está por trás disso uma tentativa de introduzir no espaço político a ideia de que, já que me absolveram disso, terão de absolver também o Cunha. Não mesmo. Isso não", afirmou enfaticamente.
Dilma ainda voltou a apontar as suspeitas contra Cunha e dizer que são diferentes, já que ela não é acusada de possuir contas no exterior e nem de receber propina. "No entanto, eu sou julgada e ele não. A própria imprensa noticia que há uma pressão enorme para ele não ser julgado, pois caso contrário ele pode colocar não só o presidente (Michel Temer) em questão, mas toda sua entourage", afirmou.
A presidente cassada acusou adversários de aprofundar a crise política para garantir o ambiente de impeachment. A situação, para ela, piorou ainda mais a situação econômica do País. "O que tinha de problema no Brasil logo no início de 2015 era fácil de ser corrigido. Se não se tivesse aprofundado a crise, como cuidaram de aprofundar para garantir esse ambiente de impeachment, o Brasil já teria saído da crise", falou.
Fatiamento
A petista afirmou ainda que o processo de impeachment que a tirou do poder, não existindo um crime de responsabilidade, "tem uma imensa fragilidade jurídica".
Ela voltou a explicar as argumentações técnicas de sua defesa, afirmando que outros presidentes já haviam editado decretos de crédito suplementar idênticos aos dela e que o Ministério Público Federal (MPF) deixou claro que a presidente não tem participação na execução do Plano Safra.
Fonte: Uol Notícias