Dois homens são presos acusados de falsificar bebidas alcoólicas
Eles usavam frascos vazios de wiskis importados e os abastecia com bebidas de baixa qualidade
A PCDF (Polícia Civil do DF) prendeu na manhã desta sexta-feira (20) dois homens acusados de falsificar bebidas alcoólicas. Eles compravam garrafas de wiskis importados e as abastecia com bebidas de baixa qualidade.
O delegado responsável pelo caso, Luiz Henrique Sampaio, chefe da DPCIM (Delegacia de Combate aos Crimes de Propriedade Imaterial), explicou que as investigações começaram depois que o dono de uma distribuidora de bebidas desconfiou da atitude dos homens.
A dupla vendia wiskis, vodkas e champanhes "originais" com um preço muito abaixo que o praticado pelo mercado.
— Eles iam à São Paulo comprar um kit falsificação, que consistia em lacres e embalagens perfeitas das bebidas originais. Eles vendiam por R$ 50 uma garrafa que custava, em média, R$ 200.
Para iludir as pessoas e conquistar uma clientela praticamente fiél, que nunca desconfiou de nada, os estelionatários diziam que tinham como revender os produtos por um preço menor porque compravam, praticamente sem custos, de embaixadas.
A maior parte dos clientes da quadrilha era formada por pessoas da alto poder aquisitivo e vários consumidores são moradores do Lago Sul, um dos bairros mais nobres de Brasília.
— Os dois faturavam, em média, R$ 30 mil por mês, mas poderiam faturar muito mais agora nesta época do ano, período de natal, ano novo, festividades e comemorações.
Sampaio disse que a falsificação era tão perfeita, que a única forma de descobrir que o produto era adulterado consistia apenas no cheiro e no sabor. Para ele, algumas pessoas podem até ter desconfiado de que havia algo errado, mas deixaram passar.
— As garrafas tinham rótulos e selos mostrando que todos os impostos estavam pagos. A gente acredita que as pessoas estavam indo mais pelo bolso que pelo sabor.
O esquema era bem organizado e os dois agiam em juntos em uma casa de Taguatinga (DF). Três consumidores também foram detidos acusados de receptação, mas negaram que sabiam da origiem ilícita dos produtos.
O bando também confirmou, em depoimento, que iludia as pessoas com a história das embaixadas e que nunca ninguém desconfiou de nada. A polícia acredita que os acusados agiam havia pelo menos um ano e meio na capital federal.
Os dois estão na carceragem do DPE (Departamento de Polícia Especializada) à disposição da Justiça.
O delegado responsável pelo caso, Luiz Henrique Sampaio, chefe da DPCIM (Delegacia de Combate aos Crimes de Propriedade Imaterial), explicou que as investigações começaram depois que o dono de uma distribuidora de bebidas desconfiou da atitude dos homens.
A dupla vendia wiskis, vodkas e champanhes "originais" com um preço muito abaixo que o praticado pelo mercado.
— Eles iam à São Paulo comprar um kit falsificação, que consistia em lacres e embalagens perfeitas das bebidas originais. Eles vendiam por R$ 50 uma garrafa que custava, em média, R$ 200.
Para iludir as pessoas e conquistar uma clientela praticamente fiél, que nunca desconfiou de nada, os estelionatários diziam que tinham como revender os produtos por um preço menor porque compravam, praticamente sem custos, de embaixadas.
A maior parte dos clientes da quadrilha era formada por pessoas da alto poder aquisitivo e vários consumidores são moradores do Lago Sul, um dos bairros mais nobres de Brasília.
— Os dois faturavam, em média, R$ 30 mil por mês, mas poderiam faturar muito mais agora nesta época do ano, período de natal, ano novo, festividades e comemorações.
Sampaio disse que a falsificação era tão perfeita, que a única forma de descobrir que o produto era adulterado consistia apenas no cheiro e no sabor. Para ele, algumas pessoas podem até ter desconfiado de que havia algo errado, mas deixaram passar.
— As garrafas tinham rótulos e selos mostrando que todos os impostos estavam pagos. A gente acredita que as pessoas estavam indo mais pelo bolso que pelo sabor.
O esquema era bem organizado e os dois agiam em juntos em uma casa de Taguatinga (DF). Três consumidores também foram detidos acusados de receptação, mas negaram que sabiam da origiem ilícita dos produtos.
O bando também confirmou, em depoimento, que iludia as pessoas com a história das embaixadas e que nunca ninguém desconfiou de nada. A polícia acredita que os acusados agiam havia pelo menos um ano e meio na capital federal.
Os dois estão na carceragem do DPE (Departamento de Polícia Especializada) à disposição da Justiça.
FONTE: R7 DF