quinta-feira, 26 de setembro de 2013

BRASIL




10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano.

 



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10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano.

 



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10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano.

 



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10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano. 




















10+: Os momentos de Felipe Massa na Ferrari

Além de Schumacher, ninguém mais disputou tantas corridas pela Ferrari quanto ele

GABRIEL CARVALHO, de São Paulo, com arte de RODRIGO BERTON
o final de 2013, Felipe Massa deixará a Ferrari, depois de oito temporadas representando a equipe. A REVISTA WARM UP selecionou dez momentos que marcaram, para o bem e para o mal, a passagem do brasileiro pelo time italiano.

 



FUTEBOL





Victor é expulso, e 'esperançoso' Atlético-MG empata com o Criciúma em jogo antecipado

O Atlético-MG entrou em campo ainda "sonhando com o título" do Brasileiro, nas esperanças do técnico Cuca, mas parece que o feito ficou ainda mais difícil...
+ Atlético-MG e Criciúma empatam jogo antecipado

O Atlético-MG entrou em campo ainda "sonhando com o título" do Brasileiro, nas esperanças do técnico Cuca, mas parece que o feito ficou ainda mais difícil. O clube mineiro visitou o ameaçado Criciúma, no estádio Heriberto Hulse, nesta quarta-feira, e empatou por 1 a 1 em jogo antecipado da 25ª rodada.
O resultado deixa o atual campeão da Libertadores ainda na oitava colocação, com 32 pontos, enquanto o líder Cruzeiro soma 50. Já o time catarinense permanece na zona de rebaixamento. O Criciúma abre o Z-4, na 17ª posição, com 25 pontos ganhos.
O time mineiro, entretanto, permanece com um jogo a menos que os demais rivais, já que ainda tem a partida contra a Ponte Preta, válida pela oitava rodada, a ser realizada na quinta-feira da semana que vem, dia 3 de outubro.
Mas o próximo adversário do Atlético-MG é o Santos, no próximo domingo, no Independência. Já o Criciúma joga no mesmo dia, fora de casa, contra o Flamengo.
O gol dos visitantes saiu no fim do primeiro tempo, aos 41 minutos. Júnior César recebeu na linha de fundo, cruzou no segundo pau, e o "baixinho" Luan subiu atrás da zaga catarinense para cabecear e abrir o marcador.
Porém, logo na sequência, na saída de campo, Marlon cruzou da esquerda. Leonardo Silva não afastou, e a bola sobrou para Lins, que virou uma bicicleta no cantinho do gol de Victor para empatar o jogo.
Já no segundo tempo, o poder de reação do Atlético-MG diminuiu, e muito, depois que Victor colocou a mão na bola fora da área e recebeu o cartão vermelho direto. Assim, o técnico Cuca sacou Diego Tardelli para colocar o substituto Giovanni e, consequentemente, perdeu força ofensiva.
O jogo
A expectativa para a hora do jogo era de chuva, o que não se confirmou na prática, mesmo assim, o jogo aéreo prevaleceu no começo da partida, com muitos chutões das defesas e pouca qualidade técnica de ambos os lados. Após um inicio ruim, o Atlético-MG mostrou que tem um time com mais recursos que os catarinenses e procurou trabalhar melhor a bola.
Sem Ronaldinho Gaúcho, que foi poupado, o técnico Cuca optou por uma formação com Luan e Fernandinho se revezando pelos lados do campo, Tardelli mais recuado ajudando na armação das jogadas e Jô centralizado na área, jogando como pivô e explorando as bolas alçadas no meio da zaga do time catarinense. Dessa forma, o time alvinegro foi aos poucos dominando as ações e criando as principais chances de marcar.
Aos 14, os mineiros trocaram passes na intermediária e Luan resolveu arriscar arremate contra a meta de Helton Leite, assustando o goleiro do Criciúma. Mesmo jogando em casa, a aposta do clube de Santa Catarina foi nos contra-ataques, mas o time do técnico estreante Argel Fucks encontrou dificuldades na marcação bem encaixada dos atleticanos, que neutralizaram a maioria das investidas dos catarinenses.
A pressão do clube mineiro foi ganhando força e quase resultou em gol de Jô, que aproveitou cruzamento de Marcos Rocha e obrigou Helton Leite a fazer grande defesa. O melhor momento do Criciúma aconteceu em um dos poucos descuidos da defesa alvinegra, que permitiu cabeceio de Daniel Carvalho, que acertou o travessão de Victor.
A insistência do Atlético-MG foi premiada aos 41, quando a equipe mineira conseguiu boa trama ofensiva, com Júnior César chegando à linha de fundo e cruzando com qualidade, Jô não alcançou, mas Luan apareceu por trás da defesa e testou para as redes abrindo os trabalhos. O time mineiro não teve tempo para comemorar, isso porque, no minuto seguinte o Criciúma empatou com Lins, que aproveitou um corte mal feito pela zaga alvinegra e de meia bicicleta deixou tudo igual.
Na volta para a etapa complementar, o Atlético-MG seguiu melhor no jogo, mas os donos da casa adiantaram a marcação, dificultando a vida da equipe alvinegra. O cenário da partida começou a mudar aos oito minutos, quando Victor tentou cortar uma bola fora da aérea e tocou com a mão na bola, sendo expulso pelo árbitro capixaba Pablo dos Santos Alves.
Com um jogador a mais em campo, o Criciúma passou a ser mais ofensivo, com os atleticanos atuando no contra-ataque, explorando a velocidade de Luan e Fernandinho, em uma inversão do panorama do jogo. Atento, Cuca trocou o cansado Josué por Leandro Donizete, reforçando a marcação no meio-campo com um atleta mais eficiente.
Com a expulsão de Victor, Cuca sacou Tardelli para a entrada de Giovanni, que trabalhou muito no tempo que esteve em campo. Aos 27, Fabinho lançou Lins, que finalizou cruzado, obrigando o goleiro atleticano a se esticar todo para evitar a virada mandando para escanteio.
Nos minutos finais, o Criciúma também perdeu um jogador expulso, já que João Victor acertou cotovelada em Fernandinho e recebeu o segundo amarelo.
Com igualdade no placar e no número de atletas em campo, o jogo ficou aberto com as duas equipes perseguindo a vitória. Apesar da insistência dos dois lados, o marcador permaneceu inalterado até o apito final de Pablo dos Santos Alves no Heriberto Hulse.
FICHA TÉCNICA:
CRICIÚMA 1 X 1 ATLÉTICO-MG
Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 25 de setembro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (Asp. Fifa/ES)
Assistentes: Vanderson Antonio Zanotti (ES) e Luciano Roggenbaum (PR)
Público: 9.740 pagantes
Renda: R$ 104.830,00
Cartões amarelos: João Vitor, Lins, Tony, Wellington Paulista e Morais (Criciúma); Leonardo Silva, Jô, Marcos Rocha, Jr. César (Atlético-MG)
Cartões vermelhos: (Atlético-MG) Victor (Criciúma) João Vitor
Gols:
CRICIÚMA: Lins, aos 42 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Luan, aos 41 minutos do primeiro tempo
CRICIÚMA: Helton Leite; Tony, Leonardo, Fábio Ferreira e Marlon; Amaral, Leandro Brasília (Morais), João Vitor e Daniel Carvalho (Fabinho); Lins e Wellington Paulista (Marcel)
Técnico: Argel Fucks
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha; Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Josué (Leandro Donizete), Luan (Rosinei) e Tardelli (Giovanni); Fernandinho e Jô
Técnico: Cuca

FUTEBOL



Maikon Leite rouba a cena, Náutico sai na frente, mas Santos arranca empate no final

Do outro lado do gramado, estava o Náutico, lanterna do campeonato e virtual rebaixado. Nas próximas rodadas, os adversários são Atlético-MG e São Paulo...

Time sai atrás e busca o 1 a 1, mas se afasta do G-4

Do outro lado do gramado, estava o Náutico, lanterna do campeonato e virtual rebaixado. Nas próximas rodadas, os adversários são Atlético-MG e São Paulo. E Cícero, principal jogador na temporada, voltava aos titulares.
O Santos tinha tudo para fazer o seu papel, bater os pernambucanos e dar um passo fundamental rumo ao G4 do Brasileiro. Faltou apenas combinar com a equipe alvirrubra, que estreava o seu sétimo treinador na competição, Marcelo Martelotte, anunciado no último domingo e que vem de passagens pelos rivais Sport e Santa Cruz. Com uma atuação fraca diante de sua torcida, o time da Vila Belmiro acabou ficando num frustrante 1 a 1 com o Náutico.
Maikon Leite, que vinha em baixa no Recife, abriu o placar para o Timbu no segundo tempo. Cícero deixou tudo igual nos minutos finais. Montillo, lesionado, abandonou o campo ainda na etapa inicial.
Em caso de vitória, os santistas teriam pulado para a quinta colocação e ficado a apenas quatro pontos do Grêmio, que abre a zona da Libertadores.
Com os desfalques de Arouca e Thiago Ribeiro, suspensos, o alvinegro praiano recebeu o Náutico em jogo atrasado da 11ª rodada e especial para Martelotte - ele teve a primeira chance em sua carreira profissional na Vila.
Mesmo com o empate magro no alçapão dos paulistas, o Náutico não pode comemorar o resultado. A equipe não vence há 13 jogos, atravessa uma crise fora de campo - com o desmanche do colegiado de sua diretoria - e vê iminente o rebaixamento.
O Santos chega a 33 pontos com o resultado e sobe para o sexto lugar, um ponto ainda atrás do Inter. O Náutico, praticamente sem esperança, tem 11 na última posição e está a 16 do Flamengo, o primeiro time fora do Z4.
Na próxima rodada, o Timbu recebe o Coritiba na Arena Pernambuco, no sábado. O alvinegro praiano viaja até Belo Horizonte para medir força com o Atlético-MG no Independência, no dia seguinte.
O jogo
Em boa trama do ataque, aos quatro minutos, o Santos criu a sua primeira boa chance de gol. O atacante Giva recebeu do centroavante Willian José, mas não pegou bem na bola, chutando-a por cima do gol de Gideão.
O time voltou a assustar aos 15, em lance iniciado por Cícero. O cruzamento do meia, vindo da direita, quase surpreendeu o goleiro do Náutico, a bola sobrou para Giva finalizar e Gideão realizou mais uma grande defesa. O chileno Mena ainda ficou com o rebote, mandando Willian José, que bateu por cima.
Na busca pela abertura do placar, a equipe praiana sofreu um duro golpe ao perder o meia Montillo, com dores na panturrilha direita, substituído aos 32. O jovem Leandrinho entrou no seu lugar.
No fim do primeiro tempo, aos 40, o Timbu teve a sua melhor oportunidade. Em bola recuperada no meio-campo, o atacante Rogério foi acionado, driblou a marcação e soltou a bomba, para boa defesa de Aranha, que estava atento e não foi surpreendido pela finalização do adversário.
Com o objetivo de assegurar os três pontos, o técnico Claudinei Oliveira abriu mão do volante Renê Júnior, no intervalo. O meia Léo Cittadini entrou para dar maior poder de criatividade ao meio-campo alvinegro.
No entanto, a primeira grande chance de gol da etapa complementar foi dos visitantes. Aos cinco, Maikon Leite aproveitou erro de Mena e cruzou para Rogério, que muito próximo ao gol, dentro da pequena área, tocou por cima da meta de Aranha.
O Santos tentou responder aos nove, mas Léo Cittadini não conseguiu colocar a força necessária para superar Gideão, facilitando a defesa do arqueiro do Náutico. Perigoso no segundo tempo, o Timbu assustou aos 11, quando Maikon Leite passou por Mena, invadiu a área e bateu forte.
Os donos da casa voltaram a ameaçar aos 21, em cobrança de falta na entrada da área. Cícero bateu a infração, porém, a bola passou sobre o gol de Gideão, em mais uma oportunidade desperdiçada pelos donos da casa.
Com Dadá no lugar de Luiz Eduardo, na lateral esquerda, o time pernambucano teve uma de suas melhores chances aos 25. Em arremate de fora da área, Maikon Leite acertou o travessão de Aranha.
No minuto seguinte, o treinador alvinegro resolveu promover a sua última alteração, com a entrada de Gabriel no lugar de Giva, que chegou a ser vaiado por alguns torcedores. Do outro lado, Rogério deixou o campo, substituído por Hugo.
Mesmo com a tentativa de pressão do Santos, os perigosos contra-ataques do Náutico continuavam sendo uma ameaça. E, em um deles, aos 37, Maikon Leite ganhou na velocidade de Mena, invadiu a área e bateu cruzado, abrindo o placar para os visitantes: 1 a 0.
Com algumas vaias da torcida e gritos cobrando mais empenho dos jogadores, o Santos logo chegou ao empate. Aos 39, Cícero acertou forte chute, em cobrança de falta, sem chances de defesa para Gideão.
O próprio Cícero esteve perto de conseguir a virada para o seu time, aos 48. Em nova cobrança de falta do meia, Gideão fez a defesa, espalmando o chute e salvando a sua equipe da derrota na Vila.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 NÁUTICO
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 25 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Assistentes: Thyago Costa Leitão (PI) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)
Público: 5.108 pagantes
Renda: R$ 122.701,00
Cartões amarelos: Giva e Leandrinho (Santos); Maikon Leite, Derley, Rogério e Leandro Amaro (Náutico)
Gols:
SANTOS: Cícero, aos 39 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Maikon Leite, aos 37 minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Renê Júnior (Léo Cittadini), Cícero e Montillo (Leandrinho); Giva (Gabriel) e Willian José
Técnico: Claudinei Oliveira
NÁUTICO: Gideão; Maranhão, João Filipe, Leandro Amaro e Luiz Eduardo (Dadá); Elicarlos, Martinez, Derley e Tiago Real; Maikon Leite (Olivera) e Rogério (Hugo)
Técnico: Marcelo Martelotte