O dono e fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, foi preso temporariamente na manhã desta terça-feira (12) em uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores-fiscais tributários da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). Além dele, também foram presos o diretor estatutário do grupo Fast Shop, Mario Otávio Gomes, e os auditores fiscais da Fazenda estadual paulista Artur Gomes da Silva Neto e Marcelo de Almeida Gouveia. De acordo com o MP, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão, além de sequestro de bens dos investigados. A investigação começou há 6 meses e já concluiu que o esquema existe desde 2021.
Mesmo assim, o MP apura se antes disso já havia algo ocorrendo. Segundo o MP, os empresários pagavam os auditores para que facilitassem o ressarcimento de créditos de ICMS junto à Sefaz-SP. Todas as empresas varejistas contribuintes têm direito ao ressarcimento, porém o procedimento é complexo e tem prazos longos. A investigação descobriu que o auditor Artur Gomes da Silva Neto era o “cérebro” da operação, facilitando todo o processo. "Ele coletava os documentos necessários da Fast Shop e da Ultrafarma, pedia o ressarcimento dos créditos e em seguida ele mesmo os aprovava evitando que houvesse uma revisão. Em algumas situações eram liberados valores superiores ao que as empresas tinham direito e em prazos reduzidos.
O esquema de fraudes teria lhe rendido cerca de R$ 1 bilhão em propinas desde 2021”, informou o promotor de Justiça João Ricúpero. O promotor de Justiça Roberto Bodini disse que as investigações dão indício de que outras empresas do setor varejista também podem ter utilizado o mesmo esquema para conseguir a liberação desses créditos tributários. “Obviamente não podemos divulgar o nome das outras porque investigações estão em curso. Nosso desafio daqui em diante é justamente verificar se há outros auditores fiscais envolvidos e se há mais empresas se valendo da fraude”, disse Bodini. Um dos pontos de partida da investigação foi a constatação de um salto patrimonial expressivo em uma empresa que estava no nome da mãe do auditor-fiscal.
Com a quebra de sigilo bancário e fiscal, o MP percebeu que até junho de 2021 essa empresa não tinha nenhum tipo de atividade operacional. “Ela não tinha cliente, não tinha absolutamente nada. A partir do segundo semestre de 2021, ela passa a receber dezenas de milhões de reais apenas da Fast Shop. No ano de 2022, ela recebe R$ 60 milhões, também da Fast Shop. Só da Fast Shop, em valores brutos, a empresa recebeu R$ 1 bilhão”, disse Ricúpero. No início das investigações, a participação de um segundo fiscal era secundária, no entanto, novas provas coletadas nas diligências, como altos valores em moeda e criptomoedas, foram comprovadas sua participação no esquema. Com um dos alvos da operação foram apreendidas duas sacolas com esmeraldas, além de R$ 1 milhão em dinheiro. Os valores totais ainda estão sendo contabilizados. Também foram presas duas mulheres, contadoras, que auxiliavam o auditor-fiscal nos pedidos de ressarcimento. Por meio de nota, a Sefaz-SP informou que está à disposição das autoridades e colaborará com os desdobramentos da investigação do Ministério Público por meio da sua Corregedoria da Fiscalização Tributária (Corfisp).
“Enquanto integrante do Cira-SP - Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos - e diversos grupos especiais de apuração, a Sefaz-SP tem atuado em diversas frentes e operações no combate à sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e ilícitos contra a ordem tributária, em conjunto com os órgãos que deflagraram operação na data de hoje”, disse a secretaria em nota.
A Sefaz-SP informou que instaurou procedimento administrativo para apurar rigorosamente a conduta do servidor envolvido e que solicitou formalmente ao Ministério Público do Estado de São Paulo o compartilhamento de todas as informações pertinentes ao caso.
Durante o serviço, equipes da CEB Ipes substituíram luminárias e cabos, e soldaram tampas de postes
Luminárias antigas ou queimadas deram lugar a novos aparelhos com tecnologia mais eficiente e duradoura, o que contribui para uma iluminação mais clara e econômica | Foto: Divulgação/CEB Ipes
A CEB Iluminação Pública (CEB IPes) promoveu uma força-tarefa na praça do DI, em Taguatinga, para recuperar a iluminação de um trecho que estava apagado, comprometendo a segurança e o conforto dos moradores e frequentadores da região. A ação envolveu uma série de intervenções técnicas essenciais para restaurar o funcionamento completo do sistema de iluminação pública local.
Durante o serviço, a equipe técnica da CEB lançou aproximadamente 200 metros de cabos elétricos novos, substituindo os cabos antigos e danificados, que haviam sido comprometidos pelo impacto das calçadas e pelo desgaste natural. A substituição desses cabos é fundamental para a continuidade e para a estabilidade do fornecimento de energia às luminárias da praça.
Além da reposição dos cabos, os profissionais fizeram a soldagem de tampas de postes, reforçando a segurança das instalações e prevenindo possíveis acidentes ou danos futuros. A manutenção também incluiu a troca de oito luminárias, substituindo equipamentos antigos ou queimados por novos aparelhos com tecnologia mais eficiente e duradoura, o que contribui para uma iluminação mais clara e econômica.
Com a conclusão dos trabalhos, a CEB devolveu ao local a iluminação adequada, que melhora a visibilidade noturna e aumenta a sensação de segurança para quem frequenta a praça, seja para lazer, caminhadas ou atividades ao ar livre. Essa iniciativa reforça o compromisso da CEB em manter a infraestrutura de iluminação pública em perfeitas condições, garantindo ambientes urbanos mais seguros, acessíveis e valorizados.
A recuperação da iluminação na praça do DI também faz parte de ação estratégica de manutenção e prevenção, buscando sempre aprimorar a qualidade dos serviços prestados à população.
ReproduçãoO pai de santo Leandro Mota Pereira, conhecido como Pai Leandro de Oxossi, é considerado foragido. A Justiça expediu a prisão preventiva pedida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O religioso fugiu após as denúncias reveladas pela coluna Na Mira, em que ao menos cinco mulheres e uma adolescente, todas entre 17 e 30 anos, contaram ter sido estupradas pelo religioso.Todas as vítimas frequentavam um terreiro de umbanda, em Sobradinho, comandado por Leandro. O líder religioso chegava a simular “incorporações”, afirmando às vítimas que as relações sexuais haviam sido determinadas por entidades espirituais.FONTE: METRÓPOLES
Presidente dos EUA, Donald Trump, e governador do DF, Ibaneis Rocha. — Foto: montagem/g1
Um dia depois de o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, declarar que Brasília é uma "capital violenta", ao decretar estado de emergência pública em Washington D.C., o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, escreveu uma carta ao mandatário americano. Na correspondência, Ibaneis afirma que a capital federal apresentou, em sua geral, o menor índice de homicídios dos últimos 48 anos. Ao falar sobre Brasília, Trump.
Segundo Trump, a criminalidade na capital dos Estados Unidos superou a registrada em outras capitais nacionais, que ele chamou de "piores lugares do mundo". Além de Brasília, ele citou Bogotá (Colômbia), Cidade do Panamá, Cidade do México e Bagdá (Iraque).
Trecho da carta do governador Ibaneis Rocha:
Cumprimentando-o cordialmente, reafirmo o respeito e a admiração pela histórica relação de cooperação e amizade entre o Brasil e os Estados Unidos da América, ciente de que o diálogo transparente e baseado em fatos é o alicerce de qualquer parceria sólida.
Em razão de recentes declarações públicas proferidas por Vossa Excelência, nas quais Brasília foi mencionada de forma comparativa a localidades internacionalmente reconhecidas por elevados índices de violência, é necessário esclarecer, com base em dados oficiais, que tal percepção não reflete a realidade da capital brasileira. São informações equivocadas, possivelmente decorrentes da atual ausência de um diálogo mais consistente entre o Brasil e os Estados Unidos da América.
Registre-se que na atual gestão foi alcançado o menor índice de homicídios dos últimos 48 anos, fruto do investimento na contratação de mais 5 mil servidores de segurança pública, na duplicação dos pontos de monitoramento eletrônico e outras ações. A metodologia de gestão da segurança no Distrito Federal é realizada de forma coordenada, contando com a atuação integrada da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Penal e do Departamento de Trânsito, garantindo respostas rápidas e eficientes às demandas da população.
Além disso, adota o conceito de "segurança integral", que vai além da repressão ao crime e busca envolver ativamente a sociedade na formulação e no acompanhamento das políticas públicas voltadas à cidadania, fortalecendo o vínculo entre Estado e comunidade e assegurando resultados sustentáveis.
Recentemente, inclusive, promovi reunião com governadores de diversos estados brasileiros, com o objetivo de defender a abertura do diálogo direto com o governo norte-americano.
Durante o encontro, enfatizou-se a necessidade de redução da tensão entre os dois países e de que haja atuação coordenada com o Congresso Nacional, visando minimizar prejuízos à economia nacional.
Por fim, com respeito, manifesto interesse em fortalecer as pontes políticas e institucionais entre os dois países.
Avião russo sancionado pelos EUA faz estranho pouso em solo brasileiro
Trata-se de um quadrimotor cargueiro operado pela Aviacon Zitotrans, empresa com sede na Rússia sancionada em 2023 pelo governo dos Estados Unidos.
As sanções americanas contra a Aviacon Zitotrans e o próprio avião, um Ilyushin IL-76 de matrícula RA-78765, foram impostas por causa de voos da companhia que transportaram cargas para a Venezuela. A Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC) inclui a aeronave em sua lista de proibições. A empresa russa também já realizou voos cargueiros para a Coreia do Norte, país que forneceu material bélico à Rússia após o início da invasão da Ucrânia.
A organização convida toda a população a comparecer e aproveitar tudo o que a Feira da Uva e do Vinho oferece. A entrada é grátis, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível. Para o encerramento da Feira fica por conta do romântico Leonardo (10/8).
Uva e vinho, os donos da festa No coração do evento está o Empório da Uva e do Vinho, espaço que reúne grandes produtores artesanais da região e vinícolas de renome nacional e internacional. No local, mais do que comprar, o público pode degustar, conversar com os produtores e entender os processos por trás de cada rótulo.
Com 45 anos de experiência na produção de uvas e vinhos coloniais, tradicional Don Wanderley também marca presença com vinhos artesanais (R$ 39,90 a R$ 45), sucos de uva integrais (R$ 19,99 na feira), cachaças e até cafés moídos na hora.
Localizada em Planaltina, a Vinícola Grecco é exemplo do potencial da produção vitivinícola local. Com mais de 15 anos de atuação, é responsável por todo o processo, desde o plantio até o engarrafamento. Para feira, o produtor reservou vinhos produzidos a partir da uva Isabel, com maturação de até 4,5 anos. A vinícola também oferece licores, cerveja artesanal e chope de vinho, com rótulos vendidos por R$ 40.
Primeira semana do evento em Planaltina-DF contou com a presença de 120 mil pessoas ao longo de três dias. Empório da Uva e do Vinho oferece variedade produtos provenientes da Uva. Festa prossegue a partir de quarta (6/8)
Um evento que já se tornou tradição em Planaltina, a 5a Feira Nacional da Uva e do Vinho de Brasília registrou, em seu primeiro fim de semana, um público de cerca de 120 mil pessoas. A festa tem realização da Associação Cresce-DF, com apoio do Sicoob, Emater-DF, Administração Regional de Planaltina, Secretaria da Mulher, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria de Turismo, GDF, Banco BRB, Governo Federal, via Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (SFA-DF).
Divulgada pela organização, essa estimativa de público envolve tanto as pessoas que estiveram presentes ao longo do dia quanto aquelas que compareceram aos três shows da primeira semana, com Eduardo Costa, Claudia Leitte e Zezo Potiguar.
Nesta semana, os portões do Parque de Exposições de Planaltina reabrem já a partir desta quarta-feira (6/8), com a Quarta do Modão, com apresentação de Pedro Paulo & Matheus no palco do Salão da Gastronomia. Na quinta (7/8), a grande e esperada atração é a banda Os Paralamas do Sucesso. Na sexta-feira, o cantor Dilsinho sobe ao palco. Sábado, a Bahia invade Planaltina, com Léo Santana. O encerramento da Feira fica por conta do romântico Leonardo (10/8).
A organização convida toda a população a comparecer e aproveitar tudo o que a Feira da Uva e do Vinho oferece. A entrada é grátis, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível.
Uva e vinho, os donos da festa No coração do evento está o Empório da Uva e do Vinho, espaço que reúne grandes produtores artesanais da região e vinícolas de renome nacional e internacional. No local, mais do que comprar, o público pode degustar, conversar com os produtores e entender os processos por trás de cada rótulo.
Com 45 anos de experiência na produção de uvas e vinhos coloniais, tradicional Don Wanderley também marca presença com vinhos artesanais (R$ 39,90 a R$ 45), sucos de uva integrais (R$ 19,99 na feira), cachaças e até cafés moídos na hora.
Localizada em Planaltina, a Vinícola Grecco é exemplo do potencial da produção vitivinícola local. Com mais de 15 anos de atuação, é responsável por todo o processo, desde o plantio até o engarrafamento. Para feira, o produtor reservou vinhos produzidos a partir da uva Isabel, com maturação de até 4,5 anos. A vinícola também oferece licores, cerveja artesanal e chope de vinho, com rótulos vendidos por R$ 40.
Outro destaque é a Vinhos do Lago, projeto nascido no Lago Oeste. Fundada pelo engenheiro agrônomo Marcos Carvalho e sua esposa Emily Galvão, a vinícola surgiu como um gesto de afeto durante um momento difícil de saúde e hoje produz vinhos artesanais sem conservantes e sem adição de leveduras, com teor alcoólico mais elevado. Na Feira, as garrafas são vendidas por R$ 45 (750 ml) ou duas por R$ 80.
Já a vinícola Intermares, do Lago Oeste, traz vinhos nacionais e importados (Chile e Argentina). Seu rótulo próprio custa R$ 75 a garrafa de 750ml.
A feira também é uma oportunidade rara para os amantes do vinho conhecerem e comprarem rótulos de várias partes do mundo. A Wine Day, por exemplo, trouxe ao evento mais de 30 rótulos oriundos da Argentina, Chile, Califórnia, Espanha, Austrália e até Paraúna (GO), com espumantes nacionais do Rio Grande do Sul.
A CS Vinhos chama atenção ao lançar um rótulo exclusivo da feira, oferecendo a garrafa a R$ 40 ou três por R$ 100. Com vinhos suaves e tintos, brancos e rosés de uvas cabernet sauvignon, seus produtos são importados do Chile em parceria com distribuidores locais.
A Vinhos SA apresenta um portfólio variado, com mais de 10 rótulos do Sul do Brasil, Santa Catarina e importados. Seus preços variam de R$ 10 (copo de vinho) a R$ 100 (garrafa mais sofisticada). Além disso, o estande oferece conhaques e outros produtos. A Vinhos SA também serve chope (300 ml por R$ 12 e 500 ml por R$ 16)
Para quem prefere experiências mais descontraídas, o chope de vinho é uma atração à parte. O estande Gaúcha Prendada serve chope de vinho importado por R$ 12 (300 ml) e R$ 15 (500 ml), além de combinar a bebida com iguarias como cucas de uva (R$ 25), salames coloniais e copas lombos.
Mais do que vender produtos, os expositores compartilham histórias. É comum encontrar produtores que começaram suas vinícolas como projetos familiares ou que superaram desafios pessoais por meio da vitivinicultura. Essa conexão humana torna a feira ainda mais especial.
Entre os estandes mais acolhedores do Empório da Uva e do Vinho está o Paraíso das Cucas, comandado por Júlio Holz, um gaúcho de origem alemã que, além de apaixonado pela uva, adora conversar com os visitantes sobre o cultivo e os benefícios da fruta. O estande oferece dois rótulos de vinhos artesanais produzidos no Lago Oeste, além de suco de uva, embutidos coloniais e, claro, as famosas cucas de uva, preparadas com receitas tradicionais. O local também se destaca por comercializar mudas de uva, incentivando os visitantes a levarem para casa um pedaço da experiência da feira e iniciarem seu próprio cultivo.
A feira é também um movimento de valorização da agricultura familiar, da sustentabilidade e da produção orgânica. A presença de estandes como o Kero Mais, com iogurtes e queijos artesanais, ou da Mana do Cerrado, com mel e produtos apícolas, reforça o compromisso da Feira da Uva e do Vinho com o fortalecimento da economia local.
O Empório da Uva e do Vinho também oferece uma variedade de produtos derivados da uva e outros sabores artesanais. Há doces como tarteletes, musse, geleias, camafeus e tortas de uva; pães e cucas frescas sem aditivos químicos; geleias e licores de frutas do Cerrado; além de sorvetes artesanais com mais de 10 sabores à base de uva produzidos na hora no estande Vale Ice.
Esse superfruto é nativo da América Latina e pode ser incorporado nas refeições
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Comer frutas é essencial para manter níveis saudáveis de vitaminas no corpo, mas algumas possuem mais nutrientes que outras. Essa, que leva o apelido de “fruta de ouro”, possui muito mais proteínas que uma banana e ainda mais vitamina C que uma tangerina.
Essa, que leva o apelido de “fruta de ouro”, possui muito mais proteínas que uma banana e ainda mais vitamina C que uma tangerina. Estamos falando do murici, fruta do tamanho de uma azeitona que é chamada de nance ou nanche fora do Brasil. Sua cor é amarelo-dourado quando está madura, o que fez ganhar a alcunha.
Mulher foi presa após aplicar golpes em farmácias e possui um extenso histórico criminal relacionado a estelionatos
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Uma farmácia localizada no Setor Noroeste (DF) sofreu um golpe que resultou em um prejuízo de mais de R$ 8 mil. A autora dos crimes utilizava o WhatsApp para fazer pedidos e fingia realizar pagamentos via Pix. "Deve ter mais ou menos um mês que a gente percebeu o golpe, mas ele vem acontecendo desde abril", afirma a proprietária Flávia. A polícia prendeu uma mulher de 35 anos com produtos roubados. Ela possui um extenso histórico criminal relacionado a estelionatos e usava documentos de parentes para as transações fraudulentas.
Projetos paralisados com maiores orçamento são relacionadas a rodovias federais; especialistas apontam soluções
JOVEM PAN
O Brasil tem 220 obras públicas de transporte paralisadas, de acordo com dados do TCU (Tribunal de Contas da União). O número representa o dobro em comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo o Painel Obras Paralisadas do TCU, o valor previsto de investimentos nas 220 obras paralisadas pelo país é de R$ 10,3 bilhões.
No segmento de obras de transporte, o número de empreendimentos parados passou de 108 em 2024 para 220 neste ano, até a última atualização em abril do painel do TCU.
Na contagem por estados, Minas Gerais é o estado que apresenta o maior número de obras sem execução, 28 no total. A situação de obras paradas se repete no Rio Grande do Sul (26), Pará (20), Bahia (19), Mato Grosso e Ceará (19).
Não perca o 24º Congresso do Agronegócio com importantes autoridades e representantes do setor
A solenidade de abertura do 24º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), que acontecerá na próxima segunda-feira, dia 11 de agosto, reunirá representantes das cadeias de valor do agro brasileiro e importantes autoridades do país. Estão previstas as participações do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin; do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas; e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema.
Uma realização da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e da B3, a bolsa do Brasil, o CBA tem confirmada as participações do deputado federal Arnaldo Jardim, vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA); Guilherme Campos, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária; e Ana Toni, CEO da COP30. As inscrições e o registro para acesso à transmissão online podem ser feitas pelo site oficial.
A cerimônia conduzida por Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG, e Gilson Finkelsztain, CEO da B3, contará também com Antonio Mello Alvarenga Neto, presidente da Sociedade Nacional da Agricultura (SNA); João Martins, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Jorge Viana, presidente Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil); Silvia Massruhá, presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA); e Tirso de Salles Meirelles, presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de São Paulo – FAESP/SENAR).
AGRIMÍDIA/ Assessoria de Imprensa/Agência de Notícias
Os EUA são o maior consumidor de café no mundo. Com exceção de pequenos cafezais no Havaí e em Porto Rico, o país não tem uma produção própria e depende fortemente do Brasil, que é de longe o maior exportador do produto ara os EUA.
Frutas
Uma pesquisa do Tax Foundation destacou o Brasil como quarto maior fornecedor de alimentos para os EUA, com US$ 7,4 bilhões em importações. Apenas em 2024, o país exportou mangas e goiabas para os norte-americanos no valor de US$ 56 milhões. Boa parte do consumo interno é suprido com importações, visto que não possuem grandes plantações de frutas.
Carne
Segundo cálculo da Genial Investimentos, o Brasil é o maior exportador de carne no mundo. O segundo maior mercado para o produto brasileiro é os EUA, atrás apenas da China. Ao contrário dos últimos produtos, os norte-americanos também são grandes produtores de carne.
Açúcar orgânico
Os EUA importam praticamente todo o açúcar orgânico que consomem. O Brasil foi responsável por 49% do que entrou no país entre 2023 e 2024, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA. Assim, itens que vão de iogurtes, sorvetes e achocolatados a kombucha e barras de cereal poderiam sofrer aumentos de preços.
Chocolate
O cacau é outro produto que os EUA praticamente não cultivam. O Brasil, por sua vez, é importante fornecedor de manteiga de cacau para os norte-americanos. Cerca de US$ 61,4 milhões do produto foi embarcado para os EUA, segundo o Observatório da Complexidade Econômica.
Qual será o impacto nos EUA?
Para o consumidor norte-americano, o impacto deve ficar mais nítido nos próximos meses. A taxação pode acabar com a importação de produtos brasileiros, levando os EUA a tentar aumentar a produção interna, a buscar mercados substitutos ou reduzir a oferta interna desses itens.
Uma análise do The Budget Lab, da Universidade de Yale, previa um aumento da inflação dos EUA de 1,8% no curto prazo. O aumento é o equivalente a uma perda de US$ 2,4 mil por domicilio em 2025, ou R$ 13,4 mil.
O levantamento foi publicado em 28 de julho, uma semana antes das tarifas brasileiras. Ou seja, os produtos do Brasil não foram incluídos na análise, e o aumento da inflação dos EUA pode ser ainda maior.
Em comunicado nesta quinta-feira (7), procuradora-geral dos EUA disse que anúncio é 'histórico'. Governo americano acusa Maduro de liderar esquema de narcotráfico.
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O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou nesta quinta-feira 7 de 25 para 50 milhões de dólares (de 136 milhões para 272 milhões de reais) a recompensa por “informações que levem à prisão” do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a quem acusa de colaborar com o narcotráfico.
“Ele é um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça à nossa segurança nacional”, acusou a procuradora-geral Pam Bondi em um vídeo publicado em sua conta na rede social X.
“O regime de terror de Maduro continua”, acrescentou sobre o líder chavista, cuja reeleição desde 2018 é considerada fraudulenta por Washington.
Presidida por bolsonarista, Comissão de Segurança foi convocada para debater inquéritos do STF
O ex-assessor de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral, Eduardo Tagliaferro, irá comparecer virtualmente a uma audiência pública na Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados para “denunciar” a condução dos inquéritos do 8 de Janeiro no STF. A reunião acontecerá nesta quinta-feira, 7.
O funcionamento de comissões foi uma derrota dos bolsonaristas, que estão em obstrução na Câmara dos Deputados e no Senado desde terça-feira, 6.
Na data, que marcou o retorno do recesso parlamentar, a Comissão de Segurança, por exemplo, não foi convocada.
Devido ao tema, que é central e prioritário para a bancada do PL, a reunião da Comissão irá acontecer nesta quinta-feira e tem como convidados, além de Tagliaferro, advogados, senadores bolsonaristas e a presidente da Associação das Vítimas do 8 de Janeiro.
Tagliaferro integrou a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral durante a presidência de Moraes e, agora, alinhou-se ao bolsonarismo para denunciar supostas arbitrariedades praticadas pelo ministro.
Encontro será na casa do governador do DF, Ibaneis Rocha; “cena política” também está na pauta
FOTO: REPRODUÇÃO O GLOBO
Ao menos quatro governadores devem se reunir na tarde desta quinta-feira (7), em Brasília, para tratar de apoio aos estados com o início das novas tarifas de 50% impostas pelo governo dos Estados Unidos.
O encontro será na casa de Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, no Lago Sul, em Brasília.
Ronaldo Caiado (União), de Goiás, já confirmou presença. Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, também devem comparecer.
À CNN, Ibaneis destacou que a “cena política” atual no país também será discutida no encontro. A tensão entre o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal) estará na pauta.
No fim de julho, o governador do DF se reuniu com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, para tratar da tarifa de 50% aplicada ao Brasil.
Ibaneis Rocha afirmou que os governadores do país estão “muito preocupados” e que, devido à tarifa, muitas exportações foram canceladas.
Um dia depois, Alckmin atendeu a um pedido para a realização de uma edição extraordinária do Fórum dos Governadores, em 30 de julho. O encontro, porém, foi desmarcado.
Não há expectativa, até o momento, de algum representante do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participar do encontro com governadores nesta quinta.
A tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos ao Brasil começou a valer na quarta-feira (6) sem o governo federal ter apresentado um “plano de contingência” para apoiar empresas exportadoras afetadas — o que leva a reclamações de setores da economia.
Empresários que se reuniram com ministros do governo na última segunda-feira (4) esperavam a apresentação do plano de socorro e relataram “frustração” com o teor do encontro. Cerca de 35,9% das exportações brasileiras já estão sujeitas às taxas, que em alguns setores inviabiliza as vendas.