sexta-feira, 12 de agosto de 2016

METEOROLOGIA

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Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Tocantins

– Instituto Nacional de Meteorologia
INMET publica aviso iniciando em: 12/08/2016 12:00. Risco à saúde. Umidade relativa do ar variando entre 20% e 12%.
weather.com

MUNDO

Mesmo com pausa nas hostilidades, civis continuam a sofrer no Iémen



Entre 11 de abril e 11 de agosto, ONU documentou 272 mortos e mais de 540 feridos, sendo 49 mortes apenas na última semana; números são do Escritório de Direitos Humanos.
Bairro em Sanaa é frequentemente alvo de ataques aéreos. Foto: OCHA/Charlotte Cans (arquivo)

O número de incidentes a envolver civis no Iémen está a aumentar, apesar da diminuição das hostilidades no país. Esta sexta-feira, o Escritório do Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos revelou que somente na semana passada, 49 civis foram mortos e 77 ficaram feridos.
O órgão também documentou o total de vítimas civis entre11 de abril a 11 de agosto: foram 815 incidentes, que incluem 272 mortes e 543 feridos. Os ataques com mais vítimas ocorreram nos dias 5 de julho, 7 e 9 de agosto.
Crianças Mortas
No primeiro caso, uma bomba foi lançada num bairro da cidade de Marib e oito crianças morreram. O foguete teria sido lançado de uma área controlada por afiliados dos houthis.
No domingo passado, 16 civis foram assassinados, incluindo crianças, quando ataques aéreos atingiram duas casas num vilarejo do distrito de Sanaa. Várias casas foram distruídas na operação e dezenas de civis ficaram feridos.
Balanço Geral
Na terça-feira, um ataque aéreo atingiu uma fábrica de alimentos também em Sanaa. Dez civis foram mortos, incluindo três funcionárias do local. Outros trabalhadores ficaram feridos e horas a esperar o resgate. A fábrica fica ao lado de um acampamento militar.


O Escritório de Direitos Humanos da ONU destaca que desde o início dos conflitos no Iémen, em março do ano passado, mais de 3,7 mil civis foram mortos e outros 6,5 mil ficaram feridos.


Fonte: Rádio das Nações Unidas

MUNDO

África, Paz e Segurança – Episódio 4: Processos de paz inclusivos




Analista do Departamento de Assuntos Políticos da ONU destaca vantagens de ter a sociedade civil e as mulheres integradas em diálogo para resolver conflitos; envolvimento seria na negociação direta e para conceber políticas.
Maior envolvimento das mulheres na resolução de conflitos em África. Foto: Banco Mundial

As Nações Unidas querem que a sociedade civil e as mulheres sejam mais envolvidas na resolução de conflitos em África.
A especialista sénior Valéria de Campos Mello disse à Rádio ONU que para criar maior consciência em relação a processos de paz inclusivos estes dois lados podem integrar grupos de negociação em conflitos.
Produção
A analista lidera a Divisão da África Austral e do Oceano Índico no  Departamento de Assuntos Políticos da ONU. Ela falou de situações de instabilidade onde a intervenção dos grupos pode ser produtiva.
"É a questão do Boko Haram, mas também na Somália com Al-Shabaab com o risco de que acontecimentos possam vir a ocorrer em outros países. Outra prioridade é que esteja claro que para consolidar a paz é necessária uma ação integrada."
A conversa decorreu em Nova Iorque para a série "África, Paz e Segurança".
Instituições Eficazes
O foco foi o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, ODS, número 16 que prevê promover sociedades pacíficas e inclusivas, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes e responsáveis em vários níveis.
A analista disse que há maior consciência acerca do maior envolvimento de diversas opiniões em diálogos para a estabilização.
"A questão do acesso à Justiça, a questão dos fluxos financeiros e armas ilícitos, a questão do crime organizado e há condições para a paz duradoura, a questão da corrupção hoje em dia as populações nos vários continentes estão mobilizados sobre esse tema. Na região África do Sul tem-se tornado muito importante a necessidade de desenvolver jovens instituições sólidas e transparentes."
Agenda de Mediação
A especialista destacou que as sociedades devem assumir cada vez mais que a intervenção feminina é fundamental para formular políticas.
"Hoje em dia eu acho que existe uma maior consciência de que processo de paz deve ser mais inclusivo. Existem mecanismos como grupos de apoio, grupos de amigos e fóruns consulta da sociedade civil, mesmo onde a sociedade civil não esteja presente na mesa de negociações. Existem fórmulas diversas de consultá-la, de pedir insumos e diferentes temas da agenda de mediação para que essa voz também possa ser ouvida. Nesse contexto é importante também a participação de grupos de mulheres. Nós, como as Nações Unidas, temos tentado encorajar e vemos que alguns problemas como violência sexual continuam."
A última parte da série "África, Paz e Segurança" destaca a situação na República Democrática do Congo. Acompanhe a busca de soluções para a crise congolesa que envolve a ONU e  países da região como Angola e Moçambique.


Fonte: Rádio das Nações Unidas 

MUNDO

OMS ajuda a conter surto de cólera que matou 13 na República Centro-Africana




Centro de tratamento recebe pacientes na capital Bangui; casos também foram registados nas cidades de Djoujou e Damara; agência quer mais recursos para reforçar a vigilância e ajudar a restabelecer serviços sanitários.
Centro de comando para controlar a cólera com apoio de parceiros humanitários. Foto: OMS WHO/C. Jasso

A Organização Mundial da Saúde, OMS, confirmou esta sexta-feira que um surto de cólera matou 13 pessoas na República Centro-Africana e há 46 casos comprovados em três cidades.
Depois da existência da doença ter sido declarada pelo governo na quarta-feira, a agência ajuda a tratar os pacientes na capital Bangui e nas áreas de Djoujou e Damara.
Guerra e Deslocamento 
Há casos em regiões ao longo das margens do rio Oubangui, que faz fronteira com a província de Equador a norte da República Democrática do Congo, RD Congo. O primeiro caso foi registado num paciente que viajou para o país, onde a doença é endémica.
O representante da OMS na República Centro-Africana, Michel Yao,  disse esse facto "agrava as necessidades de segurança sanitária preocupantes para os que já sofreram os efeitos da crise humanitária prolongada devido à guerra e ao deslocamento".
Controlo 
A agência está a ajudar as autoridades na resposta ao surto nas províncias congolesas de Equador, Tshopo e Mongala.
Em território centro-africano, a agência e o Ministério da Saúde e Saneamento da RD Congo ativaram um centro de comando para controlar a cólera com apoio de parceiros humanitários.
Vários grupos fazem a gestão de casos e ações de vigilância, entrega de água, higiene e saneamento, além da divulgação de riscos, mobilização, logística, segurança e gestão de corpos.
Estação Seca 
Os pacientes em Bangui são tratados num centro estabelecido com o apoio da OMS, com equipamento que já estava preparado para tratar cólera na estação chuvosa.
Yao disse que a crise e a insegurança em algumas áreas centro-africanas pioraram ações de vigilância das doenças, essenciais para permitir uma deteção precoce e resposta eficaz a surtos como a cólera.
O responsável disse haver uma necessidade urgente de mais recursos para reforçar a vigilância das enfermidades e ajudar a restabelecer serviços de saúde num país com muitas ameaças à saúde pública.


Fonte: Rádio das Nações Unidas