terça-feira, 4 de maio de 2021

13º salário do INSS liberado novo calendário da 1ª e 2ª parcela

 INSS

Foto: Reprodução 

A liberação da antecipação do 13º salário do INSS é uma das medidas mais aguardadas pelos brasileiros este ano. Assim como ocorreu em 2020, a medida beneficiará cerca de 31 milhões de aposentados e pensionistas de todo o país.

A liberação do 13º salário promete também aquecer a economia diretamente afetada pela pandemia da Covid-19, com a liberação de R$ 56 bilhões aos segurados.

A antecipação que está prometida desde o início do ano se viu barrada em decorrência do atraso na aprovação do Orçamento de 2021 por parte do Congresso Nacional, que após sua aprovação permaneceu “travada” devido ao corte de gastos.

Após muito debate acerca da aprovação do Orçamento, o Congresso conseguiu aprovar o projeto de lei que alterou a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), que viabilizou que o presidente, Jair Bolsonaro, pudesse então sancionar o Orçamento deste ano.

Calendário de pagamentos

Com todos os trâmites que dificultaram a liberação da antecipação do 13º salário resolvidos, o governo confirmou a liberação da medida para os meses de maio e junho, sendo maio para o pagamento da primeira parcela e junho o da segunda.

A projeção do governo é antecipar o 13º salário no calendário habitual do programa, ou seja, no calendário normal de pagamentos dos benefícios mensais.

Além disso, conforme a declaração do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, que afirmou que a liberação da primeira parcela do 13º salário deve ocorrer no final de maio, a projeção se confirma ainda mais, com relação à liberação da medida com o calendário tradicional de pagamentos.


Benefícios com valor de até um salário mínimo

FinalMaio — 1ª parcela do 13ºJunho — 2ª parcela do 13º
125 de maio24 de junho
226 de maio25 de junho
327 de maio28 de junho
428 de maio29 de junho
531 de maio30 de junho
61 de junho1 de julho
72 de junho2 de julho
84 de junho5 de julho
97 de junho6 de julho
08 de junho7 de julho

Benefícios com valor acima de um salário mínimo

FinalMaio — 1ª parcela do 13ºJunho — 2ª parcela do 13º
1 e 61 de junho1 de julho
2 e 72 de junho2 de julho
3 e 84 de junho5 de julho
4 e 97 de junho6 de julho
5 e 08 de junho7 de julho

Fonte: Jornal Contábil 

quinta-feira, 29 de abril de 2021

Venda de carros elétricos no mundo bate 3 milhões de unidades em 2020

 AUTOMÓVEIS

Europa ultrapassa a China e se torna o maior mercado de veículos elétricos do mundo. 


imagem: stococaminhões




A venda de carros elétricos no mundo em 2020 bateu a marca de 3 milhões de veículos, um crescimento de 41%, de acordo com o relatório Global EV Outlook 2021 publicado hoje (29) pela Agência Internacional de Energia (AIE). Esse total representa uma participação de 4,6% das vendas globais de automóveis. Agora são cerca de 10 milhões de carros elétricos rodando pelas estradas do mundo.

 Pela primeira vez, a Europa ultrapassou a China e se tornou o maior mercado de veículos elétricos do planeta. Enquanto o mercado global automotivo sentiu a retração de 6% nas vendas provocada pela pandemia, o setor de elétricos não conheceu a crise. Já no primeiro trimestre de 2021, as vendas mais que duplicaram em relação ao mesmo período do ano passado. O documento projeta “uma grande expansão na adoção de veículos elétricos nesta década”. 


No entanto, ele detalha que para alcançar esse crescimento é importante que os governos implementem incentivos para a aquisição desse tipo de carro. Rota do futuro As projeções da Agência indicam que até 2030 serão 145 milhões de veículos circulando no mundo, isso no cenário mais conservador. Se os governos implementarem incentivos para o setor, esse número pode chegar a 230 milhões. O documento não menciona o Brasil, diz apenas que em relação à América Latina o Chile e Colômbia estabeleceram metas de eletrificação das frotas de ônibus. Para o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD, Adalberto Maluf, como o Brasil não tem um programa de eficiência energética o, Rota 2030 – programa de incentivos fiscais para fabricantes que alcançarem metas de eficiência energética e investimentos em P&D – criou um modelo em que as metas só entrarão em vigor a partir de 2027 até 2030. “Isso impõe risco muito grande para sobrevivência do parque produtivo brasileiro na medida em que todos esses grandes países do mundo já colocaram metas deficiência energética e prazos finais para venda de veículos pesados como caminhões de ônibus de baixa emissão”.


fonte: canal energia

Nubank entra em lista da TIME de empresas mais influentes do mundo

 MUNDO

IMAGEM NUBANK

Acostumada a fazer rankings de pessoas importantes ao longo de um ano, a tradicional revista TIME apresentou na última terça-feira (27) a primeira edição da sua lista de 100 empresas mais influentes do mundo.

As companhias foram selecionadas em setores como saúde, lazer, finanças e transporte, passando por avaliações que medem "importância, impacto, inovação, liderança, ambição e sucesso" em um cenário global de mercado.

A fintech brasileira Nubank é o único representante do país, além de ser a única instituição bancária unicamente digital da lista. Ela é descrita como uma marca que ajuda "milhões a cruzar barreiras ao oferecer uma variedade de serviços financeiros via seu app para smartphone", com destaque para o crescimento da base de clientes no Brasil mesmo durante a pandemia.

O ranking

A capa da edição de maio de 2021 da TIME, que marca o lançamento da lista, também tem a ver com assuntos recentes: trata-se de uma arte digital criada por Mike Winkelmann, o Beeple, um dos pioneiros do mercado de NFTs.

Ao todo, os Estados Unidos dominam a lista com 64 nomes, enquanto a Europa abriga outras 18. Algumas das marcas selecionadas possuem importância diretamente relacionada com a pandemia da COVID-19 — incluindo laboratórios e fabricantes de vacinas, como Pfizer, BioNTech, Moderna e Johnson & Johnson.

Gigantes da tecnologia de China, Japão e EUA estão representados em nomes tradicionais, como MicrosoftSamsungHuaweiAppleTencentNintendo NVIDIA, além da fabricante de chips TSMC e o Zoom. Até mesmo o Clubhouse, que tem menos de um ano de existência, apareceu no ranking de 2021.

A lista completa pode ser conferida no site da revista (em inglês).


FONTE: TECMUNDO



Brasil recebe primeiro lote de vacinas da Pfizer nesta quinta

VACINAS
Ministro receberá remessa com 1 milhão de doses em Campinas (SP). Elas serão distribuídas de forma proporcional para as capitais

Vacina do laboratório norte-americano Pfizer

BIENVENIDO VELASCO/EFE - 12.04.2021


 lote com 1 milhão de doses da vacina contra covid-19 da Pfizer chega ao Brasil nesta quinta-feira (29). A remessa faz parte do acordo firmado entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica em março para a aquisição e entrega de 100 milhões de doses de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021.

Essas primeiras doses foram produzidas na fábrica da Pfizer em Puurs, na Bélgica. A entrega do lote será acompanhada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e o presidente regional da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo. Eles receberão a carga no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), às 19 horas.

A vacina da Pfizer possui registro para uso definitivo concedido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O imunizante pode ser aplicado em pessoas a partir de 16 anos de idade, em duas doses, com intervalo de 21 dias entre elas.

A logística de distribuição das vacinas da Pfizer, organizada pelo Ministério da Saúde, leva em conta as baixas temperaturas de refrigeração das doses, que chegarão ao Brasil armazenadas em caixas a uma temperatura de -70°C. A previsão é de que a distribuição para as 27 capitais comece entre sexta-feira (30) e sábado (1°), em uma divisão proporcional. 

Os estados vão receber as vacinas armazenadas entre -25°C e -15°C - elas podem ficar nesta faixa de temperatura por até 14 dias. Por conta disso, a distribuição desse lote inicial será feita em duas etapas: primeiramente, serão enviadas aos estados e Distrito Federal as vacinas destinadas para a primeira dose (500 mil). Uma semana depois, as Unidades Federativas receberão os lotes para segunda dose (500 mil), respeitando o intervalo de aplicação entre uma dose e outra. Regarem nas salas de vacinação, na rede de frio nacional (+2°C a +8°C), a aplicação na população deve ocorrer em até cinco dias. Devido ao curto espaço de tempo, o Ministério da Saúde está orientando, para essa primeira remessa, que a vacinação com as doses da Pfizer fique restrita às capitais e, se possível, ocorra em unidades de saúde que possuam câmaras refrigeradas cadastradas na Anvisa.

Do R7

Alonso revela preocupação com GP de Portugal de F1

F1 

Foto: XPB Images

Fernando Alonso admitiu que está em desvantagem em relação aos seus rivais no GP de Portugal deste final de semana, devido à sua falta de experiência no desafiante circuito de Portimão.

A pista com muitas alterações de relevo, foi adicionada ao calendário pela primeira vez no ano passado, enquanto a F1 tentava preencher as lacunas deixadas pelos cancelamentos causados pela Covid-19 em outros locais, e foi mantida novamente para este ano.

“Vai ser difícil aqui, com certeza”, disse ele. “É outro novo circuito. A maior parte do grid já correu aqui há cinco meses, então isso é algo que eu terei que aprender rapidamente nos treinos livres.”

O circuito foi difícil para muitos pilotos na temporada passada, por causa de uma nova camada de asfalto que os deixou com pouca aderência.

“A mudança de altitude torna as coisas um pouco mais complexas do que um circuito plano normal”, acrescentou o bicampeão. “Acho que no ano passado, assistindo de casa, foi muito diferente por causa do novo asfalto e da falta de aderência.”

“Vamos ver quais são as condições este ano. Estou ansioso. É um dos melhores circuitos em termos de sensação ao pilotar. Preparamos ainda mais para essa corrida no simulador e com mais análises, então vamos tentar”, acrescentou.

F1 MANIA

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Passaporte europeu da Covid-19 deve excluir vacinas não aprovadas pela UE

 PANDEMIA

Futuro do turismo dependerá do reconhecimento dos imunizantes de China e Rússia por destinos mais populares; CoronaVac está entre as não autorizadas pela UE

 

FOTO: REPRODUÇÃO


Com a retomada das viagens internacionais no horizonte, alguns países já começam a organizar internamente sistemas de passaportes da vacina que permitirão o livre trânsito entre algumas regiões. Com o avanço da ideia, porém, fica cada vez mais claro que a origem e o fabricante dos imunizantes pode ser determinante para permitir a entrada em alguns destinos.

 A União Europeia já está planejando permitir que americanos vacinados com imunizantes aprovados por sua agência antidrogas entrem no continente durante o verão, sugeriu a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em uma entrevista ao jornal The New York Times no domingo.



Com isso, pessoas vacinadas com imunizantes das fabricantes chinesas Sinovac Biotech, que produz a CoronaVac, e Sinopharm provavelmente serão impedidas de entrar na UE, que não aprovou suas vacinas, o que terá sérias consequências para a atividade empresarial global e o renascimento do turismo internacional.A UE planeja introduzir o passaporte de vacina a partir de junho, o que permitirá a viagem de pessoas inoculadas ou recentemente recuperadas da Covid-19. De acordo com o rascunho do regulamento – sujeito às negociações em andamento entre os governos da UE e o Parlamento Europeu – decisão final sobre quais vacinas serão aceitas depende de cada um dos Estados-membros.Impacto no turismo globalCom o avanço das campanhas de vacinação ao redor do mundo, aprovações de reguladores em diversos países e regiões preparam as bases para uma bifurcação global, onde o imunizante obtido pode determinar em quais países as pessoas podem entrar e trabalhar.Para cidadãos chineses que viajam ao exterior regularmente e ocidentais que desejam buscar oportunidades de negócios na segunda maior economia do mundo, surge o dilema sobre qual opção escolher. Até agora, a China reconhece apenas as vacinas chinesas, e seus imunizantes ainda não foram aprovados nos Estados Unidos ou na Europa Ocidental.


Para milhões de pessoas ao redor do mundo que não podem escolher quais vacinas tomar, o risco de mais países se tornarem seletivos sobre quais imunizantes são reconhecidos, especialmente devido às diferentes taxas de eficácia, cria a possibilidade de que elas enfrentem limitações para viajar, mesmo que totalmente imunizadas.A China não é o único país que restringe o acesso a pessoas imunizadas com determinadas vacinas.


 A Islândia atualmente exclui imunizantes da China e da Rússia da lista de vacinas aprovadas para entrada. A questão do reconhecimento de vacinas é fundamental para países dependentes do turismo, já que o setor global de viagens, que movimenta 9 trilhões de dólares, está efetivamente paralisado desde o início da pandemia.A abordagem da China para esta questão pode impactar sua tomada de decisão, uma vez que turistas chineses estavam entre os maiores grupos de visitantes estrangeiros em pontos turísticos do Sudeste Asiático, Austrália, Nova Zelândia e capitais mais distantes, como Paris, antes da pandemia.


A criação de um passaporte da vacina tem potencial de reativar setores devastados da economia, como o varejo de rua, a indústria do entretenimento e, acima de tudo, o turismo mundial, penalizado pela paralisação imposta pela pandemia com um recuo de 74% no ano passado. Ao mesmo tempo, o passaporte traz embutida uma série de questões éticas, que vão sendo postas à mesa.


Como a imunização está caminhando de forma desigual pelas nações, o passe dos vacinados criaria, supostamente, castas de cidadãos mais e menos privilegiados — abarcando aí os habitantes de países pobres e os grupos mais vulneráveis, mesmo naqueles com ampla vacinação.


VEJA

terça-feira, 27 de abril de 2021

Brasil está entre os cinco países do mundo que mais usam internet

 TECNOLOGIA

País participou de debate sobre a construção de um mundo mais conectado em evento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)


Brasil está entre os cinco países do mundo que mais usam internet

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Vitor Menezes - Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

OBrasil ocupa a 3ª posição mundial no uso diário de internet, com 78,3% da população on-line. Mais de 4.500 municípios estão conectados por fibras ópticas às redes nacionais. Os dados são do Ministério das Comunicações. O assunto foi tema de um webnário promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que contou com a participação do Brasil e de outros três países: México, Coreia do Sul e Espanha.

O principal objetivo do evento foi discutir políticas públicas para a construção de um mundo mais conectado. O assunto vem ganhando força neste momento de distanciamento social por conta da Covid-19, em que as pessoas estão usando mais a internet.

Em fevereiro deste ano, o Brasil adotou recomendação da OCDE sobre Conectividade de Banda Larga, que tem como objetivo ampliar a conectividade e melhorar a qualidade das redes de banda larga no mundo.

A recomendação sobre Conectividade de Banda Larga está estruturada em cinco pilares. São eles: estimular a competição, o investimento e a inovação no desenvolvimento da banda larga; ações para eliminar desigualdades digitais e reduzir barreiras à implantação de banda larga; medidas para garantir redes confiáveis, seguras e de alta capacidade; minimizar os impactos ambientais negativos das redes de comunicação; e avaliar regularmente os mercados de banda larga.

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Vitor Menezes, que representou o Brasil no evento, conta um pouco do encontro em entrevista.

O que significa para o Brasil participar desses eventos da OCDE?

É importante para o Brasil participar dessas cerimônias da OCDE. O Brasil é um não membro muito atuante na OCDE. E, nessa recomendação especial chamada de Conectividade para Todos, o Brasil foi o único país não membro da OCDE a aderir. É importante porque isso mostra o alinhamento do país às políticas públicas adotadas pelos países mais ricos do mundo e também mostra que o Brasil está apto a fazer essa adesão, principalmente na parte de tecnologia, na parte de comunicações, em que nós já estamos, vamos dizer assim, aderentes à maioria das recomendações que a OCDE já emitiu até agora.

Quais são as políticas públicas do Governo Federal para levar conectividade à população?

O Ministério das Comunicações tem desenvolvido uma série de políticas públicas para garantir a conectividade a todos os brasileiros. Nós podemos falar hoje aqui do programa Wi-Fi Brasil, em que nós colocamos pontos de acesso públicos à internet em vários locais. Nós temos também colocado em praças, em centros comunitários. E também temos usado nosso satélite brasileiro para colocar internet em escolas rurais e em locais onde outros meios não vão chegar com tanta facilidade. Fora isso, nós temos colocado políticas públicas que estabelecem compromissos de cobertura para os editais de licitação elaborados pela Anatel, por exemplo, recentemente, nós estabelecemos a política pública para o leilão de 5G. Lá está estabelecido que a Anatel deve usar os recursos do leilão para levar conectividade a locais em que ela ainda não está disponível. Então, por exemplo, localidades que são os distritos não sede dos municípios, rodovias federais. Também nós temos colocado obrigações de infraestrutura, como, por exemplo, fibra óptica nas cidades que ainda não têm o backroll de fibra. Conectividade para a região Norte, enfim, são uma série de políticas públicas que nós temos adotado aqui no ministério que vão levar conectividade para as pessoas que estão desconectadas.

E o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações? Como vai ajudar a conectar o Brasil?

Uma outra política pública que eu considero importante é a aprovação recente da lei que alterou as regras do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações. Essa lei permite que o Brasil possa utilizar parte dos recursos que são arrecadados nesse Fundo para conectar pessoas que estão em situação que certamente não receberiam outro meio de comunicação. Então, por exemplo, a gente pode usar os recursos do Fundo para conectar as áreas rurais do Brasil. Então, com isso, a gente espera que, em breve, o Brasil possa acabar com o deserto digital, e nós possamos ser um Brasil cem por cento conectado.

Saiba mais sobre o 5G no Brasil

O edital do 5G, aprovado recentemente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), está em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A previsão é de que o leilão das faixas de radiofrequências para a prestação no Brasil de serviços de telecomunicações por meio de 5G, a quinta geração de tecnologia de comunicação móvel, ocorra ainda neste ano.

A nova tecnologia promete velocidades superiores à do 4G e maior conectividade entre máquinas e sensores instalados em fábricas e indústrias. O 5G também permitirá a transformação digital da economia.

Serão ofertadas no leilão de 5G as frequências de 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz. Elas proporcionam maior volume de recursos de espectro para que as prestadoras possam expandir as redes em todo o país.

A proposta aprovada pela Anatel estabelece ainda compromissos de investimentos de cobertura que obrigam as empresas vencedoras do leilão a atenderem com tecnologia 4G ou superior a áreas pouco ou não servidas, com mais de 600 habitantes, como localidades e estradas. Para os municípios com mais de 30 mil habitantes, segundo a Anatel, estão previstos compromissos de atendimento já com tecnologia 5G.


FONTE: GOVERNO DO BRASIL

Butantan localiza variante suíça do novo coronavírus em SP e confirma outro caso da sul-africana

 PANDEMIA



Variante suíça, conhecida pela sigla B.1.1.38, já tinha sido reportada em análise de Santa Catarina. Já a sul-africana, antes verificada em Sorocaba, agora foi achada em amostra coletada na Baixada Santista.

Pesquisadores do Instituto Butantan identificaram, pela primeira vez no estado de São Paulo, a presença da variante suíça do novo coronavírus, a B.1.1.38. Além disso, a rede de monitoramento identificou um novo caso da variante sul-africana, a B.1.351.

(CORREÇÃO: ao ser publicada, a reportagem informou incorretamente que a variante B.1.1.38 era sueca. O Butantan corrigiu a informação às 21h31 e o texto foi atualizado.)

Mutações fazem parte da dinâmica natural dos vírus, e nem todas as variantes formadas viram motivo de alerta para os cientistas. A variante sul-africana B.1.351é considerada uma "variante de preocupação", assim como a brasileira P.1, ambas com mutações associadas a um maior potencial de transmissão.

Em um nível inferior de alerta estão as chamadas "variante de interesse", classificação que indica que ela é acompanhada com atenção, mas ainda não foi ligada ao agravamento da pandemia. No caso, a suíça B.1.1.38 é monitorada, mas ainda não entrou em nenhuma das duas classificações internacionais anteriores.

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: NIAID-RML via AP

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA — Foto: NIAID-RML via AP

A variante suíça – identificada pelo Butantan em uma amostra da cidade de Itapecerica da Serra, a cerca de 40 km da capital paulista – já tinha sido reportada ao menos uma vez em uma análise de Santa Catarina divulgada no começo de março.

A sul-africana, antes verificada em dois pacientes de Sorocaba, no sudoeste do estado, agora foi confirmada em uma amostra coletada na Baixada Santista, no litoral de São Paulo.

Todas as análises foram feitas em amostras coletadas na semana passada.

Gravidade dos casos e eficácia da vacina

A diretora do Centro de Desenvolvimento Científico (CDC) do Instituto Butantan, Sandra Coccuzzo, diz em entrevista ao G1 que os próximos estudos sobre estas descobertas recentes vão avaliar como a doença afeta os pacientes infectados pelas variantes.

Os pesquisadores querem descobrir qual o impacto das variantes B.1.1.38 e da B.1.351 na evolução do quadro dos pacientes, mas antes, a preocupação maior é entender como a vacina CoronaVac – desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac – atua diante dessas versões do vírus.

Morre Levy Fidelix, fundador do PRTB, aos 69 anos

 BRASIL

Levy Fidelix foi candidato a prefeito, governador, deputado federal e presidente, mas nunca conseguiu uma quantidade expressiva de votos


Levy Fidelix, fundador e presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), morreu na noite de sexta-feira, 23, aos 69 anos. A informação foi confirmada pela diretoria do PRTB, que publicou um comunicado nas redes sociais do político. A causa da morte ainda não foi informada oficialmente.

Superlua rosa é avistada no Brasil e em outros países

MUNDO

Superlua vista de Recife. Como este fenômeno acontece em abril é conhecido também como Superlua Rosa ou Lua de Buda Imagem: MARLON COSTA/ESTADÃO CONTEÚDO

No início da noite já começou a se observar o fenômeno conhecido como "superlua" tanto no Brasil quanto em outros pontos do mundo. Isto acontece quando a lua cheia atinge seu perigeu, ou seja, o ponto máximo de aproximação com a Terra. Quando está no perigeu, ela nos parece até 15% maior e 30% mais brilhante. Isso pode ocorrer em qualquer uma das fases; se coincide com a lua cheia, temos a chamada superlua. 


Pelo horário de Brasília, o auge do fenômeno estava previsto para as 0h33 de terça-feira (27). Em abril, a superlua também costuma ser chamada de "superlua rosa" , por marcar para povos norte-americanos o fim do inverno e início da primavera no hemisfério norte. Apesar do nome, ela não terá nenhuma cor especial.


fonte: tilt

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Liminar do DF impede que Renan seja relator da CPI da Covid

POLÍTICA

Juiz Charles Renaud Frazao de Moraes atendeu a pedido da deputada Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente Jair Bolsonaro

FOTO: REPRODUÇÃO VEJA 


A Justiça Federal do Distrito Federal concedeu na noite desta segunda-feira uma liminar para determinar que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) não poderá ser nomeado relator da CPI da Covid, na véspera da instalação formal da comissão de inquérito que deve investigar a atuação do governo no enfrentamento à pandemia de coronavírus.

Em decisão, o juiz Charles Renaud Frazao de Moraes atendeu a pedido da deputada Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente Jair Bolsonaro, para barrar a escolha de Renan para o cargo.


A parlamentar havia questionado o fato de o senador responder a uma série de investigações no Supremo Tribunal Federal e ser pai do governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), o que poderia comprometer a isenção das apurações da CPI.

Inicialmente, a CPI propunha investigação das ações e omissões do governo federal na área da saúde, com especial atenção à crise sanitária que atingiu o Amazonas no início do ano. Mas o escopo da apuração foi ampliado e passou a incorporar, também, os repasses da União a entes federativos para o combate à pandemia.

A parlamentar havia questionado o fato de o senador responder a uma série de investigações no Supremo Tribunal Federal e ser pai do governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), o que poderia comprometer a isenção das apurações da CPI.

Inicialmente, a CPI propunha investigação das ações e omissões do governo federal na área da saúde, com especial atenção à crise sanitária que atingiu o Amazonas no início do ano. Mas o escopo da apuração foi ampliado e passou a incorporar, também, os repasses da União a entes federativos para o combate à pandemia.


FONTE: REUTERS