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terça-feira, 8 de agosto de 2017

SAÚDE

Nesta terça é celebrado Dia Nacional de Combate ao Colesterol


Objetivo é de conscientizar a população brasileira sobre o alto índice de pessoas com taxa de colesterol elevado no País

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Hipercolesterolemia ou presença de taxas elevadas de colesterol no sangue. Você sabia que quase metade da população enfrenta problemas com esse conhecido vilão? Sempre associado a infartos e derrames quando está em excesso, há 12 anos foi criado um dia exclusivo para o assunto: o Dia Nacional do Combate ao Colesterol, comemorado em 8 de agosto, que surgiu com o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre o alto índice de pessoas com taxa de colesterol elevado no país.
O estudo mais recente do IBGE sobre a dieta alimentar do brasileiro mostra que os adolescentes de 14 a 18 anos são os que mais ingerem alimentos com colesterol, aqueles de origem animal, como carnes, leite, queijos, manteiga ou iogurte. Com isso, mais de 40% da população brasileira apresenta taxa de colesterol acima do limite desejável pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é o LDL (colesterol ruim) abaixo de 100 miligramas por mililitro de sangue.
Outro dado alarmante é que a população brasileira está preferindo alimentos mais gordurosos na hora de se alimentar. De acordo com os dados, cerca de 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da alimentação diária da população. Na pesquisa, feita entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014 com 63 mil pessoas em todo o País, 37,2% dos entrevistados disseram que comem comida muito gordurosa. Entre os homens, esse percentual é de para 47,2%.
Cenário crítico
Diante desta realidade preocupante, a melhor e mais indicada forma de combate a este mal é, sem dúvida, a mudança de hábito; seja alimentar, seja do estilo de vida. Ter uma alimentação balanceada aliada à prática de exercícios físicos pode ajudar e muito no controle da doença, mas, em casos extremos, os fatores genéticos e a idade podem agravar o quadro. Para a nutricionista Pâmela Sarkis, quem tem hipercolesterolemia (presença de taxas elevadas de colesterol no sangue) deve evitar gorduras animais de maneira geral, principalmente, carnes vermelhas, embutidos, carnes com gorduras aparentes, alimentos processados gordos e queijos amarelos.
Pâmela completa que é imprescindível que pessoas com altos índices de colesterol tenham um acompanhamento alimentar rotineiro, e ainda cita alguns alimentos que devem fazer parte do dia a dia destas pessoas. “Gorduras vegetais cruas e óleos não refinados, de preferência extraídos a frio, como azeite extra virgem, abacate e oleaginosas em geral (castanhas), são alimentos que devem estar aliados à dieta do paciente que apresenta estes índices elevados”, reforça.
Para a nutricionista é muito importante além de consumir alimentos saudáveis, associar uma vida saudável com atividades físicas regulares para melhorar o funcionamento do organismo e prevenir as doenças cardíacas de maneira geral. “É necessário manter um acompanhamento multidisciplinar com nutricionista, educador físico e cardiologista, este ciclo pode fazer com que a doença suma da vida deste paciente”, conclui.
Entenda o colesterol
É um tipo de gordura que pode ser encontrado em grande parte dos alimentos, principalmente, na carne vermelha. E se divide em dois tipos, sendo os seguintes:

Resultado de imagem para COLESTEROL LDL
- O LDL, que é considerado o mau colesterol, é absorvido pelos vasos sanguíneos e gera a placa de gordura causando assim a obstrução dos vasos sanguíneos e artérias.
Resultado de imagem para COLESTEROL HDL
- O HDL, que ao contrário do LDL é considerado bom. Ele ajuda a retirar o colesterol ruim da parede do vaso e o leva para o fígado, onde acaba sendo metabolizado.
saúde a crítica

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

SAÚDE

Com queda de umidade, brasilienses devem ter atenção redobrada à saúde

A seca, característica desta época do ano, pode afetar a saúde, com efeitos como irritação dos olhos, garganta seca, falta de ar e cansaço




A seca mal começou, mas, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve causar estragos. Nos próximos dias, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 65%, podendo ser menor. Quando esse índice fica abaixo dos 30%, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) recomenda um alerta para a população, pois a seca pode afetar a saúde, com efeitos como irritação dos olhos, garganta seca, falta de ar e cansaço. O meteorologista do Inmet Luiz Cavalcante afirma que a situação do Distrito Federal deve ficar ainda mais complicada, já que as chuvas neste ano devem ser abaixo da média no inverno.
CB

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

ATUALIDADES


Existe alguma pessoa que gosta de ter acne? Com certeza a resposta é não



Olá pessoa! Há diversos fatores que podem causar espinhas, algum deles como o descontrole hormonal, fatores hereditários, pele oleosa, medicamentos e cosméticos.
Além de procurar um profissional, no caso um médico dermatologista, a melhor maneira de estar sempre com uma pele bonita é manter uma alimentação saudável, beber muita água, hidratar e passar sempre protetor solar. Nós temos um outro post falando a respeito disso, em baixo!
Porém também vale ter alguns pequenos cuidados no dia a dia que podem evitar que essas espinhas tão chatas apareçam, e caso elas já tenham chegado, essas dicas ajudam que elas não piorem.


quinta-feira, 20 de julho de 2017

BEM ESTAR

7 receitas de suco detox super fáceis de fazer

Má alimentação, poucas horas de sono, álcool em excesso, medicamentos e estresse podem ser prejudiciais ao nosso corpo. Eles liberam toxinas que podem deixar o nosso organismo mais lento, nossa pele sem viço e podem até causar  insônia e outros males.

Para evitar que isso aconteça, vale tentar dormir mais cedo, fazer atividades físicas e tentar uma dieta mais saudável. Os sucos detox também podem ser muito úteis, já que ajudam a eliminar esses tóxicos.  Vejam aqui no blog:


Fonte: Dona Onça

segunda-feira, 17 de julho de 2017

SAÚDE

Homens ainda negligenciam o 

cuidado com a própria saúde

Homens ainda negligenciam o cuidado com a própria saúde
(Imagem: Reprodução)

O último sábado (15) marcou mais uma celebração do Dia do Homem. A data, instituída em 1992, tem como finalidade reforçar a importância do cuidado com a saúde masculina, visto que homens, em geral, apresentam o mau hábito de negligenciar a importância da prevenção e dos cuidados médicos.
Dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, indicam que, na faixa entre 20 e 59 anos, os homens morrem mais por causas externas, como violência e acidentes de trânsito e de trabalho, por exemplo. Em seguida vêm as doenças do aparelho circulatório, com as neoplasias (tumores benignos e malignos) em terceiro lugar. Muitos desses casos poderiam ser evitados com os devidos cuidados preventivos.
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Leonardo Mariano Reis, essa falta de atenção tem a ver com questões culturais e, também, sociais. “Muitas vezes o homem não arruma tempo para se cuidar”, afirma. “Como a porcentagem de homens que trabalha é maior, as mulheres têm mais facilidade de se cuidar. E mesmo aquelas que trabalham arranjam algum tempo para dedicar à saúde e à beleza”, avalia.
O vice-presidente do Conselho Regional de Psicologia 9ª Região (CRP-GO), Shouzo Abe, aponta outros fatores como os responsáveis por esse fenômeno. “Culturalmente falando, cuidar da saúde mostra fragilidade e ao homem sempre foi imposto o estereótipo de que deve ser forte, protetor”, analisa.
Saúde Mental
Como psicólogo atuante em consultórios, Shouzo estima que apenas cerca de 20% de seus pacientes sejam do sexo masculino. E além de serem minoria, ele destaca que muitas vezes os homens só procuram ajuda especializada quando se sentem no limite com os problemas que enfrentam.
Questões familiares são algumas das principais causas que levam os homens a cuidar da saúde mental — ainda que, em diversas situações, contra sua própria vontade. “Geralmente quando procuram ajuda diz respeito a um casamento que está finalizando e a mulher bate o pé que, se ele não mudar, não procurar um psicólogo, vai se separar. Então não é nem por ele. É porque a mulher determinou”, explica o vice-presidente do CRP-GO.
Em outras situações, são os filhos quem impõem a procura por ajuda. E há também aqueles que só resolvem se cuidar quando é a performance sexual que está em jogo. “Existe um tabu de que o homem ter que ser viril, garanhão, então quando procuram ajuda muitas vezes é porque o problema já estourou. Por exemplo, se decidem cuidar de uma ejaculação precoce, geralmente é porque sofrem com o problema há muito tempo e agora já está mais grave”, comenta.
A situação preocupa, já que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 5,8% da população brasileira (homens e mulheres) sofram de depressão. A mesma entidade calcula que 9,3% tenham algum tipo de transtorno de ansiedade. Em ambos os casos a média é superior ao do restante da América Latina.
No entanto, não é só a saúde mental que causa provoca alerta em especialistas, já que 18% dos brasileiros do sexo masculino são obesos e 57% têm sobrepeso, como apontam os dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizado anualmente pelo governo federal.
O levantamento apurou também que 7,8% dos homens têm diabetes e 23,6% têm hipertensão. Aproximadamente 27% Consomem bebidas alcoólicas de forma abusiva, enquanto 12,7% fumam.
Planos de Saúde
Até mesmo a busca por planos de saúde revela inércia por parte dos homens. Dados levantados junto à Agência Nacional da Saúde (ANS) mostram que, nos últimos dez anos, mulheres sempre foram a maior parte entre os beneficiários desse tipo de serviço.
Em março de 2007, quando havia 37,3 milhões de usuários de planos de saúde no País, cerca de 20 milhões eram mulheres, enquanto 17,2 milhões eram homens.
Uma década depois, em março de 2017, o número de beneficiários subiu para 47,6 milhões e as mulheres continuaram sendo o maior público, com 25,4 milhões. Homens eram 22,1 milhões.
Ao longo do último ano a taxa se manteve constante. Em maio de 2016, 32,9 milhões de clientes dos planos de saúde eram do sexo masculino, enquanto 36,4 milhões eram do sexo feminino. Em maio de 2017 a proporção é de 33,1 milhões de homens e 36,7 milhões de mulheres.
Shouzo Abe acredita que o paradigma da falta de cuidado por parte dos homens só poderia mudar com campanhas que despertem a importância dessa atenção. “O Ministério da Saúde já fez algumas, mas precisa de mais. É preciso intensificar, juntar a saúde como um todo — Medicina, Enfermagem, Psicologia e Fisioterapia. Seria fantástico”, diz. “A cultura brasileira não incentiva o homem a cuidar da saúde. Precisamos de uma mudança dessa visão social”, complementa.

Fonte: Mais Goiás