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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Bolsonaro chega a Brasília para discutir com ministros ações do futuro governo

POLÍTICA 
Presidente eleito tem feito viagens semanais à capital para se reunir com os auxiliares e com autoridades. Expectativa é que Bolsonaro retorne ao Rio de Janeiro ainda nesta quarta-feira (19).
O presidente eleito Jair Bolsonaro — Foto: Fábio Motta/Estadão Conteúdo
O presidente eleito Jair Bolsonaro desembarcou em Brasília na manhã desta quarta-feira (19) para discutir com os futuros ministros e com o vice-presidente eleito general Mourão as ações que o governo deve implementar a partir de 2019.
Bolsonaro chegou à Base Aérea de Brasília em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) e deixou o aeroporto da capital em um comboio escoltado pela Polícia Federal.
A previsão é que o presidente eleito retorne ainda na noite desta quarta para o Rio de Janeiro.
Desde que foi eleito, Bolsonaro tem feito viagens semanais à capital. Durante a passagem por Brasília, costuma ficar de dois a três dias na cidade se reunir com a equipe de transição e com autoridades.
A reunião com a equipe de transição e com os futuros ministros está prevista para durar das 10h às 16h, na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência. Esta será a primeira vez que Bolsonaro se reunirá com os 22 futuros ministros do governo.
Vitorioso na eleição de outubro, quando recebeu 57,7 milhões de votosno segundo turno, Bolsonaro tomará posse em 1º de janeiro como o 38º presidente da República. O mandato dele irá até dezembro de 2022.
Capitão reformado do Exército e deputado federal desde 1991, Bolsonaro foi eleito com um discurso conservador nos costumes, liberal na economia, linha dura na segurança pública e crítico ao PT e à esquerda (conheça a trajetória do presidente eleito).

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Jair Bolsonaro faz primeira reunião ministerial antes de tomar posse

Transição

A transição de governo teve início em novembro, quando a equipe de Bolsonaro passou a trabalhar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.
Nas últimas semanas, os futuros ministros e integrantes da equipe de transição tiveram acesso aos dados oficias do governo federal para preparar a futura administração.
Em entrevista ao colunista do G1 Valdo Cruz, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que na reunião desta quarta Bolsonaro receberá dos ministros sugestões de ações a serem adotadas.
"Com essa lista, o presidente vai analisar as propostas e decidir quais devem ser implementadas de imediato", disse Onyx ao blog.
O presidente eleito tem citado entre as prioridades de sua gestão a aprovação da reforma da Previdência, porém não detalhou a proposta. Ele avalia tentar votar a proposta de forma fatiada no Congresso Nacional, a começar pela definição de uma idade mínima para aposentadoria.

G1 DF

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Ciro promete dar trégua a Bolsonaro

POLÍTICA


O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado na disputa presidencial, resolveu dar uma trégua ao futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). A este colunista, ele disse que fará uma "oposição vigilante" e bem diferente daquela que adora "ver o circo pegar fogo", numa alusão ao PT, com quem reitera não querer conversa sobre arco oposicionista a partir de 2019. "Desejo muito que ele (Bolsonaro) acerte a mão, que ele possa fazer o melhor possível, porque o povo brasileiro está muito sofrido e, de nossa parte, vamos dar um tempo e cobrar na sequência". Ciro fez questão de afirmar que quer uma oposição baseada em ideias e não no "caudilhismo corrupto e corruptor". Sobre fusão de ministérios, tem restrições. Considera "uma lenda" que, inclusive, foi buscada no governo de Temer. "É preciso diminuir as estruturas por onde se esvai o dinheiro público", observou. Ele considera a criação de um superministério da Economia um risco, pois entrega o poder de planejar e controlar o orçamento na mão de uma pessoa só, no caso o economista Paulo Guedes, que não tem nenhuma vivência no setor público. "Tomara que dê certo. Mas a probabilidade é pequena." Ciro vai gravar hoje, em São Paulo, entrevista para o programa do jornalista Roberto D'Ávila, da GloboNews.


quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Bolsonaro e Haddad assinam termo de compromisso à Constituição

POLÍTICA

Documento foi elaborado pela Associação Brasileira de Imprensa 

Resultado de imagem para ELEIÇÕES 2018 HADDAD E BOLSONARO
Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), assinaram hoje (17), um Termo de Compromisso de Respeito à Constituição da República Federativa do Brasil proposta pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O presidente da entidade, Domingos Meirelles, disse que a intenção é restabelecer “o fulcro natural” da campanha, para que os dois voltem a discutir propostas de governo e questões pragmáticas no lugar de trocarem insultos.
“Diante desse caos, um dos motivos que nos levou a pedir que eles assinassem [o Termo de Compromisso] era baixar a temperatura e que voltassem a discutir programa de governo e não ficar um acusando o outro. Isso foi uma conversa preliminar e eles concordaram. É uma intenção de baixar a poeira e decantar um pouco o tom de intolerância da campanha”, disse Meirelles, em entrevista à Agência Brasil.
No texto do documento, que tem a concordância dos dois candidatos, a ABI cita o fato da Carta Magna ter 30 anos e que notícias veiculadas pela imprensa indicavam uma eventual vontade dos candidatos em promover uma Constituinte para modificar os principais postulados da Constituição. A ABI destacou que é importante que a sociedade brasileira tenha tranquilidade e confiança de que o Texto Constitucional em vigor não sofrerá deformações que comprometam sua verdadeira natureza.
A entidade destacou também “a enxurrada de notícias que circulam pelas mais diversas redes sociais, na maioria das vezes de conteúdo fraudulento, enfatizando o desejo dos candidatos em transfigurar nossa Lei Maior”.
Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), assina Termo de Compromisso elaborado pela ABI no qual garante que não vai modificar a Constituição.
Candidato Jair Bolsonaro (PSL), assinou Termo de Compromisso no Rio - ABI/Direitos reservados

Diálogo

De acordo com o presidente da entidade, o compromisso assinado com Bolsonaro e com Haddad foi resultado de um processo que começou em um primeiro contato para saber se ambos concordavam em assinar o documento, que em seguida foi encaminhado para análise de cada um. Bolsonaro assinou no Rio e Haddad em São Paulo. 
“A ABI é talvez a mais longeva entidade da sociedade civil, está completando 110 anos em 2018. Nós, diante do peso da instituição e da idade que ela tem, nos achamos no dever de fazer uma carta compromisso para os candidatos [questionando] se eles concordavam em não mexer na Constituição”.
Segundo Meirelles, pairava sobre as duas candidaturas suspeitas de modificação na Carta Magna e como a ABI defende direitos humanos, as liberdades e garantias individuais, houve a avaliação de que os dois precisavam mostrar este compromisso. O presidente da ABI disse que ficou surpreso com a concordância imediata dos candidatos em assinar o documento.
“Eles não pediram para mexer em nada. Isso é que realmente surpreendente. Senti que eles estavam assinando com um certo alívio. É como se eles estivessem se livrando de um peso que carregassem nas costas. É essa a minha leitura”, disse.
Meirelles disse que a história da ABI pode ter levado à concordância imediata dos candidatos em assinar o documento. “Talvez pelo fato de ser uma entidade como a ABI, ela tem 110 anos, a própria história em defesa da liberdade, da democracia, que teve um papel importante na luta pelo restabelecimento do estado de direito. Talvez a soma de todos esses aspectos, eles não criaram nenhum tipo de objeção”, disse.
Candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), assina Termo de Compromisso elaborado pela ABI no qual garante que não vai modificar a Constituição.
Candidato Fernando Haddad (PT) assinou o Termo de Compromisso em São Paulo - ABI/Direitos reservados

Cláusulas

O Termo de Compromisso tem três cláusulas. A primeira destaca o Título II da Constituição e os preceitos do Caput do Artigo 5º que trata da “inviolabilidade do direito à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade”. Na segunda, o compromisso é de respeitar as cláusulas pétreas da Carta Magna, afastando por completo qualquer tipo de manobra ou artifício que viole ou produza preceitos contrários ao atual texto Constitucional. Na última, os candidatos ratificam e enfatizam seu pacto de assegurar os direitos à informação, à liberdade de expressão e, por conseguinte, à liberdade de imprensa.
O presidente da ABI acrescentou que o compromisso está firmado, mas não pode garantir que o eleito vá respeitar o documento. “É um compromisso moral e ético”, disse.

AGÊNCIA BRASIL

domingo, 30 de setembro de 2018

Edir Macedo diz no Facebook que apoia Bolsonaro para presidente

ELEIÇÕES 2018
Dono da TV Record expressa apoio em comentário em sua página na rede social

foto: Reprodução / Facebook

O dono da TV Record e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, afirmou através do seu perfil no Facebook que está apoiando o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) nas Eleições 2018. O apoio foi declarado após um seguidor do líder religioso questioná-lo sobre o seu posicionamento político.

"Queremos saber bispo do seu posicionamento sobre a eleição pra presidente", perguntou o seguidor Antonio Matos. Macedo então respondeu: "Bolsonaro".

O seguidor concordou e sugeriu que Edir Macedo mobilizasse a cúpula da Igreja Universal, uma das mais influentes organizações religiosas do país, a declararem publicamente o apoio ao presidenciável. "Concordo plenamente. Esta eleição não é apenas uma luta política. Avançamos atacando o mal todo o dia e ele está revoltado contra todo o nosso povo. Seria interessante se o senhor e toda a cúpula da igreja viessem a público para exteriorizar esse pensamento. Eu sou a Universal e também estou com Bolsonaro só que muitos de nossos membros ainda estão indecisos e uma palavra sua ajudaria muita gente a se decidir”, disse.

BN NOTÍCIAS

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Eleições 2018: Bolsonaro participa de carreata em Ceilândia e reforça apoio a Paulo Chagas

DF
Jair Bolsonaro, General Paulo Chagas e Fadi Faraj  Foto: Pedro Paulo/ Central Brasil 

Em uma carreata que saiu de Ceilândia, e passou por Taguatinga  cidades satélites de Brasília o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) ao lado do general  Paulo Chagas (PRP), demonstrou reforço ao candidato ao Buriti. No discurso feito para centenas de apoiadores, Bolsonaro encheu de elogios o candidato ao GDF e colocou fim aos  boatos de que apoiaria outros nomes. “Aqui no DF, sou Paulo Chagas”, disse. 
Jair Bolsonaro, durante carreata por Ceilândia e Taguatinga. Foto: Pedro Paulo/ Central Brasil 
O presidenciável, ressaltou qualidades de Chagas. “Vamos ter um governador que ame a pátria, respeite o povo e esteja unido com o presidente”, afirmou. Ele completou dizendo que o general tem seu apoio incondicional. “Não só por ser militar, mas pelo grande cidadão que é.”

Em cima do trio Bolsonaro, lembrou aos apoiadores  que é casado com uma ceilandense, Michelle Bolsonaro. “Vamos ter uma primeira-dama de Ceilândia.” Ele estendeu o apoio também aos dois candidatos ao Senado do partido, Fadi Faraj e Brigadeiro Átila Maia.

Redação Jornal Central Brasil




quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Política


Bolsonaro lidera pesquisa em cenário sem Lula e com Haddad. 


pré-candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, lidera as intenções de voto para as eleições de outubro com 23,9 % de preferência do eleitorado no cenário sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os concorrentes, de acordo com levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta quarta-feira. 



Na pesquisa sem Lula entre os candidatos, em que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad aparece como nome do PT, Marina Silva (Rede) é a segunda colocada com 13,2 % de apoio, em empate técnico com Ciro Gomes (PDT), que registra 10,2 % de apoio.
Geraldo Alckmin (PSDB) vem a seguir com 8,5 %, à frente de Alvaro Dias(Podemos), com 4,9 %, e de Haddad, que registra 3,8 %. Nesse cenário, 6,8 % dos entrevistados disseram não saber em quem votar, e 23,1 %disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
Quando Lula é incluído entre os concorrentes, o ex-presidente lidera as intenções de voto com 30,8 % de apoio, contra 22,0 % de Bolsonaro, que ocupa a segunda posição nesse cenário.
Lula, no entanto, está preso em Curitiba desde o início de abril cumprindo pena de 12 anos e 1 mês por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá (SP), e deve ficar inelegível pela Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de condenados por órgãos colegiados da Justiça.
Nesse outro cenário do levantamento, Marina ocupa a terceira posição com 8,1 % de apoio, ante 6,6 % de Alckmin, 5,9 % de Ciro e 4,0 % de Alvaro Dias. Disseram não saber em quem votar 4,6 % dos entrevistados, e 14,3 % disseram que não votariam em nenhum dos candidatos.
O levantamento do Paraná Pesquisas entrevistou 2.002 eleitores entre os dias 9 e 13 de agosto em 168 municípios dos 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro estimada do levantamento é de aproximadamente 2,0 pontos percentuais, de acordo com o instituto.
fonte terra.com

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Bolsonaro herda mais votos de Lula do que o próprio PT

POLÍTICA

Jair Bolsonaro: “Há três, quatro anos eu não tenho tempo para falar em livro. (…) Eu fico no WhatsApp.” Jair Bolsonaro (em entrevista a VEJA, na semana passada)

© Agência Brasil “Há três, quatro anos eu não tenho tempo para falar em livro. (…) Eu fico no WhatsApp.” Jair Bolsonaro (em entrevista a VEJA, na semana passada)
Caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realmente fique de fora da disputa presidencial de 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) herdaria mais votos do petista do que o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, do PT. Enquanto o deputado fluminense ficaria com 7% dos votos dos eleitores de Lula, o baiano herdaria 4%. A maior parte (31%), no entanto, ainda é formada pelos que respondem que não teriam candidato, que votariam nulo ou em branco caso Lula fosse impedido de disputar a eleição. Outros 5% disseram não saber quem escolheriam.
Os principais destinatários do espólio do ex-presidente seriam dois ex-ministros do seu governo: Marina Silva (Rede), que teria o apoio de 15% dos eleitores de Lula, e Ciro Gomes(PDT), que receberia outros 14%. Cotado para disputar as eleições, apesar de negar que vá se candidatar, o apresentador Luciano Huck também ficaria no bloco de cima dos “herdeiros”: 8% dos apoiadores de Lula escolheriam o comandante do Caldeirão do Huck.
Os demais se dividem entre uma série de candidatos, entre outros da própria esquerda e nomes quase que diametralmente opostos às propostas de Lula: 4% para o senador Alvaro Dias (Podemos-PR), 3% para o senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL) e para a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), 1% para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), para o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (PSC), para o engenheiro João Amoêdo (Novo) e para o líder de movimentos sociais Guilherme Boulos(cotado para se filiar ao PSOL).

Líder isolado

Segundo o levantamento do Datafolha, Bolsonaro é o principal beneficiado, ao menos no primeiro momento, de um cenário sem Lula. O deputado do PSC lideraria as intenções de voto com índices que variam entre 18 e 20%, com Ciro e Marina vindo na sequência. O pré-candidato do PDT apareceria com valores entre 10% e 13% e a ex-senadora da Rede ficaria entre 13% e 16%.
Nome do PT pesquisado como alternativa a Lula, o ex-governador Jaques Wagner aparece no cenário geral sem o ex-presidente com 2% das intenções de voto. Outro possível substituto do ex-presidente, condenado em segunda instância pelo TRF4 e ameaçado de ser barrado pela Lei da Ficha Limpa, é o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), que não consta nos resultados divulgados nesta quarta.
A pesquisa foi feita nos dias 29 e 30 de janeiro, após o julgamento do petista, com 2.826 candidatos em 174 municípios. A margem de erro é de 2%, para mais ou para menos.

FONTE: VEJA. com

terça-feira, 15 de agosto de 2017

BRASIL

STJ mantém condenação de Bolsonaro por ofensa a deputada


Justiça entendeu que palavras de parlamentar foram proferidas 'fora do contexto da atividade'. Indenização é de R$ 10 mil, mas cabe recurso

Brasília - A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, a decisão da primeira instância que condenou o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais à também deputada Maria do Rosário (PT-RS).
Os deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Maria do Rosário (PT-RS) rivalizam em polos opostos na CâmaraAgência Brasil/Marcelo Camargo

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou Bolsonaro por ter dito, em 2014, que Maria do Rosário não mereceria ser estuprada por ser “muito feia”, não fazendo seu “tipo”. As declarações foram dadas na Câmara e também em entrevista a um jornal.
O deputado foi condenado ainda a publicar uma retratação em jornal de grande circulação e em suas páginas nas redes sociais. Ele ainda não cumpriu nenhuma das determinações da Justiça, agora reiteradas pelo STJ. 
A defesa de Bolsonaro argumenta que ele goza de imunidade constitucional, não podendo ser alvo de ações do tipo ou de condenações por palavras que tenha proferido enquanto deputado. Entretanto, a Justiça entendeu até o momento que as declarações dele foram feitas fora do contexto da atividade parlamentar.
Bolsonaro ainda pode recorrer contra a decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF). O deputado já é réu em duas ações penais na Corte por causa do mesmo episódio, ambas relatadas pelo ministro Luiz Fux.

AGÊNCIA BRASIL